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Cinco companhias aéreas do Golfo anunciaram nesta segunda-feira a suspensão dos voos com destino e origem no Catar, após a ruptura das relações diplomáticas por parte de Arábia Saudita, Emirados Árabes, Barein, Egito e Iêmen com o governo de Doha.

Três companhias dos Emirados - Etihad, Emirates e flydubai - e uma saudita - Saudia - tomaram a decisão após o anúncio do fechamento das conexões áreas e das fronteiras terrestres marítimas dos três países vizinhos do Catar.

Em resposta, a Qatar Airways também anunciou a suspensão de todos os voos para a Arábia Saudita.

Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Bahrein romperam nesta segunda-feira relações diplomáticas com o vizinho Catar.

Os países decidiram fechar em 24 horas o espaço aéreo e as fronteiras terrestres e marítimas com esta pequena, mas muito rica, monarquia petroleira, que acusam de "apoiar o terrorismo".

Em comunicados separados, Etihad Airways, Emirates e flydubai informaram que a suspensão de voos a partir e para o Catar entrará em vigor na terça-feira de manhã "até nova ordem".

As três companhias afirmaram que cumprirão os voos previstos para esta segunda-feira e apresentarão aos clientes "outras opções", incluindo o reembolso completo das passagens.

A Saudia anunciou a suspensão dos voos com pouso e decolagem no Catar a partir desta segunda-feira.

O Iêmen seguiu os países vizinhos e anunciou a suspensão das relações com o Catar, que acusou de ter vínculos com os rebeldes huthis pró-Irã que disputam o poder com o presidente iemenita, Abd Rabo Mansur Hadi, e de apoiar os grupos jihadistas.

O Egito também rompeu relações diplomáticas com Doha e anunciou o fechamento das fronteiras "aéreas e marítimas" com o Catar que, segundo o ministério egípcio das Relações Exteriores, "insiste em adotar um comportamento hostil em relação ao Cairo".

Após três dias de atrasos e cancelamentos provocados por um problema em seu sistema operacional, a British Airways (BA) prevê um serviço normal nesta terça-feira (30), mas a imagem da companhia aérea britânica foi afetada pela confusão.

"Nosso sistema de informática está plenamente operacional e vamos realizar todos os voos programados em (os aeroportos londrinos) Heathrow e Gatwick na terça-feira 30 de maio", anunciou a empresa em um comunicado. O último aeroporto com problemas era o de Heathrow, o maior da Europa, com 75 milhões de passageiros em 2016.

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A avaria, atribuída a um apagão de energia elétrica que as empresas fornecedoras negam, aconteceu na manhã de sábado e inutilizou totalmente o sistema da BA em 170 aeroportos de 70 países. Os mais afetados foram os de Londres.

Muitos passageiros, no entanto, continuam sem a bagagem e o processo de devolução pode demorar algum tempo, segundo a empresa.

O caos dos últimos dias é mais um abalo para a imagem da BA, que enfrenta, segundo cálculos da imprensa britânica, o pagamento de quase 100 milhões de libras (128 milhões de dólares) em indenizações, assim como danos incalculáveis a longo prazo com a perda de confiança dos consumidores.

Pelo terceiro dia consecutivo, o forte nevoeiro que atinge o Rio de Janeiro nesta terça-feira (30) prejudica os voos no Aeroporto Santos Dumont, na região central da cidade. Por conta da cerração na Baía de Guanabara, o aeroporto não chegou a abrir para operações de pousos e decolagens.

Até às 6h30, oito voos já tinham sido cancelados, a maioria com destino a Guarulhos, em São Paulo, e um deles para Brasília. As filas nos guichês para check-in já são grandes. Já o Aeroporto Internacional do Rio/Galeão, na Ilha do Governador, está operando com instrumentos para operações de pousos e decolagens.

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Devido ao mau tempo, somente ontem (29), 567 voos foram cancelados no Santos Dumont. A situação só começou a melhorar no final da manhã de ontem, quando o nevoeiro começou a se dissipar. No domingo (28), o aeroporto permaneceu fechado durante todo o dia devido ao nevoeiro e só abriu no fim da tarde. 

Milhares de passageiros se encontravam mais uma vez bloqueados nos aeroportos de Londres neste domingo e dezenas de voos da British Airways foram cancelados, no segundo dia de perturbações devido a um incidente informático que gerou caos nos aeroporto de Heathrow e Gatwick.

Quarenta voos de Heathrow foram cancelados na manhã deste domingo, um quarto do tráfego da companhia nesse aeroporto. Em Gatwick, atrasos de cerca de 30 minutos foram registrados.

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Milhares de passageiros seguiam bloqueados no principal aeroporto de Londres e longas filas se formaram em frente ao balcão da British Airways.

Imagens da BBC mostravam neste domingo, como no dia anterior, passageiros sentados em suas bagagens em Heathrow à espera de saber o destino do seu voo.

"Operações estão em curso para restaurar todo o nosso sistema informático, mas prevemos mais interrupções", declarou a British Airways (BA) em um comunicado.

A companhia se limitou a dizer que espera um retorno "próximo da normalidade" em Gatwick, e poder garantir a maioria dos voos no aeroporto de Heathrow.

Diante do fluxo de passageiros e em meio ao descontentamento geral, a empresa pediu aos seus clientes que não fossem aos aeroportos neste domingo, a menos que tenham "uma nova reserva para outro voo".

Também foram observados atrasos e cancelamentos de voos da British Airways fora do Reino Unido.

No sábado, a empresa se desculpou em sua conta no Twitter "pelo problema atual do sistema informático". Afirmou também que não encontrou "nenhuma prova de que se trate de um ciberataque".

O CEO da companhia, Alex Cruz, indicou que uma pane de alimentação elétrica foi a causa do incidente, que não estaria relacionado a "qualquer ataque cibernético".

Esta pane, que ocorreu num fim de semana prolongado, pode custar caro para a empresa. Ela anunciou que trataria os pedidos de reembolso de seus clientes que não puderam viajar, e que "uma política de reembolso mais flexível" foi implementada.

Nos aeroportos de Londres, dezenas de viajantes expressavam sua insatisfação nas redes sociais.

"É o caos no terminal 5 de Heathrow. Meu voo está atrasado desde ontem, e não tenho nenhuma informação ou ajuda da parte da BA", escreveu uma passageira no Twitter.

"Ajudaria-nos saber se nosso voo foi cancelado. A título de informação, tudo o que temos até agora é um policial que nos repeliu", tuitou Tom Joyce, questionando a empresa.

Outros passageiros que conseguiram um assento em um voo se voltaram contra a British Airways depois de constatar problemas com as bagagens.

"Você reembolsam bagagem perdida? Ainda tenho que viajar esta semana, e minha mala ainda está em Londres, eu não tenho nenhuma informação sobre a data de entrega", reclamou Stephen Lepitak no Twitter.

A companhia já sofreu outros problemas deste tipo em julho e setembro do ano passado, provocando atrasos importantes.

As autoridades americanas estão dispostas a proibir os computadores portáteis na cabine em todos os voos com destino aos Estados Unidos, em razão de uma "ameaça real", indicou neste domingo o secretário de Segurança Interna, John Kelly.

"Há uma ameaça real (...) Esta é realmente a obsessão dos terroristas: derrubar um avião em pleno voo, particularmente um avião americano, cheio de americanos a bordo", declarou John Kelly na Fox News.

Em 21 de março, as autoridades americanas proibiram os passageiros partindo de dez aeroportos em oito países árabes e na Turquia de transportar laptops, tablets e outros dispositivos eletrônicos maiores que um celular na cabine.

Posteriormente, indicou que essas restrições poderiam ser estendidas para outras regiões, incluindo Europa.

Os Estados Unidos dispõem de informações dos serviços de inteligência segundo as quais um laptop poderia ser usado para acionar uma bomba a bordo de um avião.

Os especialistas americanos e a Comissão Europeia multiplicam os contatos para discutir as condições desta possível proibição.

Uma proibição americana sobre laptops poderia semear o caos nos aeroportos europeus, com mais de 3.250 voos semanais previstos neste verão entre os países da União Europeia e os Estados Unidos, de acordo com dados da indústria aérea.

Os oito países cujos aeroportos estão atualmente abrangidos pela proibição de eletrônicos em voos para os Estados Unidos são a Turquia, Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos e Marrocos.

Em março, seguindo o exemplo de Washington, a Grã-Bretanha adotou uma medida semelhante limitada a seis países: Turquia, Líbano, Jordânia, Egito, Tunísia, Arábia Saudita.

Um pane nos sistemas informáticos da companhia aérea britânica British Airways obrigou o cancelamento de todos os voos previstos para este sábado (27) nos aeroportos de Heathrow e Gatwick, em Londres. Todos os voos agendados com partida destes dois aeroportos até às 18h locais foram suspendos devido à pane, que afeta o sistema que gerencia as escalas dos aviões.

O problema informático já tinha provocado atrasos ao longo do dia nos voos da British Airways, que se desculpou com os passageiros e anunciou que trabalha para resolver a crise. Além de Londres, atrasos ocorreram em Roma, Praga, Milão, Estocolmo e Málaga.

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"Uma grande falha no sistema de TI está causando uma interrupção severa em nossas operações de vôo em todo o mundo", disse a companhia áerea. Passageiros também estão tendo problemas para acessar os sites da empresa e fazer check-in on-line. 

Neste final de semana, nos dias 29 e 30, o Aeródromo Coroa do Avião, localizado em Igarassu, 23 quilômetros de Recife (PE), vai oferecer voos panorâmicos para aqueles que querem conhecer as belezas do litoral norte do estado. Baía de Maria Farinha, Forte Orange e Ilha da Coroa do Avião são alguns dos lugares do percurso. Os voos custarão R$ 200 (um passageiro), R$ 300 (dois passageiros) e R$ 400 (três passageiros).

Para quem curte uma dose a mais de adrenalina, também serão oferecidos saltos de paraquedas, nos dias 29/04 e 01/05, no valor de R$690 por pessoa. O salto será feito com o acompanhamento de um instrutor e não é preciso ter nenhum tipo de curso para viver a experiência. 

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Os voos panorâmicos e os saltos de paraquedas poderão ser realizados a partir das 8h.

Serviço

Mais informações - (81) 9 8716-2251 / (84) 9 9710-4614

A companhia americana United Airlines se comprometeu nesta quinta-feira (27) a reduzir o overbooking em voos e a oferecer até 10.000 dólares aos passageiros que cederem voluntariamente seu assento quando o avião estiver cheio.

Estas medidas formam parte de uma série de 10 ações adotadas pela companhia aérea americana ao término de uma auditoria interna sobre a expulsão à força de um passageiro em um voo doméstico no dia 9 de abril.

A United, cuja gestão do incidente gerou uma onda de indignação, elevará a 10.000 dólares o montante que um passageiro pode receber em compensação por seu assento em um voo lotado. Este montante chegava a 1.350 dólares até agora.

Desta forma, a companhia aérea se alinha com sua rival Delta Air Lines, que adotou uma medida similar no dia 17 de abril, enquanto a American Airlines decidiu que não será mais possível obrigar um passageiro a ceder seu assento.

A United vai muito mais longe ao garantir que reduzirá o overbooking em seus voos, uma decisão que pode afetar suas receitas e lucros.

O overbooking é uma técnica comercial que permite que as companhias aéreas vendam antecipadamente mais assentos que os disponíveis em seus aviões.

A companhia aérea também confirmou que não recorrerá mais à polícia em caso de discussão entre seus tripulantes e um passageiro, salvo por razões de segurança.

A Air China suspendeu os voos para a capital norte-coreana, Pyongyang, na esteira da escalada de tensões em torno do programa nuclear do país asiático.

Imagens de satélite mostram sinais que a Coreia do Norte pode estar preparando um teste nuclear na véspera do aniversário de nascimento do fundador do reino eremita, Kim Il Sung, no sábado.

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Um funcionário da companhia chinesa disse que a empresa emitiu um comunicado, nesta sexta-feira, para suspender reservas de voos entre Pequim e Pyongyang, e que as passagens para essa rota não estariam disponíveis até o final de maio, pelo menos.

A Air China "suspendeu temporariamente alguns voos da rota "de acordo com as condições de venda de passagens", disse um porta-voz da companhia, acrescentando que vai considerar a demanda de passageiros para próximos voos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Autoridades dos Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira a proibição de computadores portáteis e tablets em voos de nove companhias aéreas procedentes de oito países dos Oriente Médio, alegando o risco de atentados terroristas.

Companhias como Emirates ou Turkish Airlines, que operam voos diretos de Dubai ou Istambul para os Estados Unidos, têm 96 horas a partir desta terça-feira (21) para proibir que seus passageiros embarquem com dispositivos eletrônicos maiores do que um telefone celular.

Todos os dispositivos (laptops, tablets, consoles de jogos, livros eletrônicos, aparelhos de DVD, câmeras fotográficas, entre outros) devem ser incluídos na bagagem despachada nos aviões, informaram fontes do governo americano.

"A análise dos serviços de inteligência indica que grupos terroristas continuam apontando o transporte aéreo e buscam novos métodos para cometer atentados, como dissimular explosivos em bens de consumo", explicou uma fonte.

"Com base nestas informações, o secretário para a Segurança Interna, John Kelly, decidiu que era necessário reforçar os procedimentos de segurança para os passageiros com voo direto de alguns aeroportos e com destino aos Estados Unidos", destacou outra fonte, sem detalhar com que tipo de informação precisa Washington contava.

A medida deve afetar 50 voos diários de nove companhias (Royal Jordanian, EgyptAir, Turkish Airlines, Saudi Airlines, Kuwait Airways, Royal Air Maroc, Qatar Airways, Emirates e Etihad Airways) com decolagem de 10 aeroportos internacionais: Amã, Cairo, Istambul, Jidá, Riad, Kuwait, Doha, Dubai, Abu Dhabi e Casablanca.

- Países aliados de Washington -

Oito países são afetados, todos aliados ou sócios dos Estados Unidos: Jordânia, Egito, Turquia, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos e Marrocos.

"Consideramos que é o que deve ser feito e nos locais adequados para garantir a segurança dos viajantes", disse uma fonte oficial.

A mesma fonte fez referência a "vários incidentes e atentados executados com êxito contra passageiros e aeroportos nos últimos anos".

Ele citou o ataque reivindicado em fevereiro de 2016 por islamitas somalis shebab, vinculados à Al-Qaeda, em um Airbus A321 da Daallo Airlines com 74 pessoas a bordo. Quinze minutos depois da decolagem em Mogadíscio, um artefato explodiu e provocou um buraco de um metro de diâmetro na fuselagem, assim como a morte da pessoa que supostamente transportava a bomba.

A proibição de dispositivos eletrônicos maiores que um telefone celular estaria relacionada com uma ameaça do grupo Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), muito ativo no Iêmen, informou o canal CNN, com base em uma fonte do governo.

As autoridades americanas informaram com antecedência os países e as companhias aéreas envolvidas. Algumas empresas publicaram na segunda-feira à noite no Twitter algumas informações para os clientes.

As fontes não citaram um prazo para a proibição dos dispositivos eletrônicos, mas advertiram que se não colocarem as medidas em prática as companhias podem perder o direito de voar aos Estados Unidos.

As medidas são parte de um processo de intensificação dos controles nas fronteiras e, de modo mais geral, da política americana em termos de imigração desde que Donald Trump assumiu o poder.

O presidente republicano tenta impor uma proibição temporária de entrada nos Estados Unidos de todos os refugiados e de cidadãos de seis países de maioria muçulmanas. A medida foi estabelecida em um decreto que foi bloqueado duas vezes por juízes federais americanos.

A Justiça Federal em São Paulo concedeu hoje (13) liminar contra a norma que autoriza as companhias aéreas a cobrar pelo despacho de bagagens. A decisão da 22ª Vara Cível atende pedido do Ministério Público Federal (MPF) contra a resolução 400, de 13 de dezembro de 2016, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que permite as novas taxas a partir de amanhã (14).

Na ação, o MPF argumentou que “a cobrança fere os direitos do consumidor e levará à piora dos serviços mais baratos prestados pelas empresas”.

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Atualmente os passageiros têm direito de despachar itens com até 23 quilos em voos nacionais e dois volumes de até 32 quilos cada, em viagens internacionais, sem pagar taxas extras. Na cabine, os consumidores podem levar bagagens que não ultrapassem 5 quilos.

O Artigo 13 da nova resolução da Anac elimina a franquia mínima de bagagem despachada, alertou o MPF. O valor pago pela passagem incluiria apenas a franquia da bagagem de mão de 10 quilos, peso que pode ser reduzido “por motivo de segurança ou de capacidade da aeronave”.

O órgão argumenta que a Anac fez a mudança sem analisar a estrutura do mercado brasileiro nem o impacto da medida sobre os passageiros com menor poder aquisitivo. Além disso, uma perícia realizada pelo MPF concluiu que “o objetivo das novas regras é ampliar o lucro das companhias, que reduzirão a qualidade dos serviços de menor custo, já embutidos no valor das passagens, e aperfeiçoarão os pacotes mais caros para estimular os consumidores a comprá-los”.

A companhia italiana de aviação Alitalia precisou cancelar nesta quinta-feira (23) 60% de seus voos devido a uma greve de funcionários, preocupados com um novo programa de corte de empregos e salários.

Para enfrentar os inconvenientes, a empresa enviou 9.000 e-mails aos seus clientes, assim como mais de 4.500 mensagens telefônicas.

A Alitalia informou ter encontrado soluções para 90% dos afetados e que mais da metade pôde voar nesta mesma quinta-feira.

Os sindicatos e associações de profissionais da companhia programaram uma greve de 24 horas devido às medidas que serão anunciadas e que implicam uma nova negociação do contrato de trabalho.

A Alitalia acumulou grandes perdas durante anos e, apesar da entrada de capitais em 2014 da companhia dos Emirados Árabes Etihad, não conseguiu alcançar um equilíbrio econômico.

Meios de comunicação calculam que 2.000 empregos serão eliminados, dos 12.000 atuais, e que os salários sofrerão reduções de 20%.

As viagens para o fim de semana de Ano-Novo estão movimentando aeroportos de capitais do país. Em Brasília, 56 mil pessoas devem passar hoje (30) pelo Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, entre embarques, desembarques e conexões. Para o sábado (31), o fluxo deve cair e ficar entre 52 e 55 mil passageiros. A média diária no terminal é de 50 mil pessoas.

No Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, o volume de passageiros cresceu ontem (29) e hoje (30), de acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o terminal. A empresa, no entanto, não divulgou o número de pessoas que passaram por lá nesses dois dias. No mês de dezembro, a movimentação de pessoas em Guarulhos, entre embarque e desembarque, deve aumentar de 8% a 10%.

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No Rio de Janeiro, a expectativa é que hoje e amanhã (31) sejam os dias de maior movimento deste mês no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. O consórcio Rio-Galeão estima que ao longo de dezembro aproximadamente 1,5 milhão de pessoas devam passar pelo terminal. No período da alta temporada, entre dezembro de 2016 e março de 2017, a concessionária espera receber cerca de 5,7 milhões de viajantes. A previsão é que haja um crescimento de 110 mil passageiros em relação ao último período de alta temporada.

Reforço na fiscalização

Desde o dia 14 deste mês, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) faz uma operação de fim de ano em 13 aeroportos. O objetivo é reforçar a fiscalização e a prestação de serviços aos passageiros e prestar informações. A atividade segue até o dia 8 de janeiro.

A Anac recomenda que o passageiro chegue ao aeroporto com antecedência. Essa será a primeira alta temporada com a vigência dos novos procedimentos de inspeção para embarque que foram intensificados desde julho.

A demanda por voos domésticos apresentou retração de 1,52% em novembro, ante o mesmo mês de 2015, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) divulgados nesta quinta-feira (22).

Esse é o 16º mês seguido de queda nesse indicador, mas, apesar disso, a entidade destaca que esta foi a menor desaceleração desde setembro de 2015, quando o índice teve queda de 0,78%.

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Já a oferta teve redução de 5,07% na mesma base de comparação. Com isso, a taxa de ocupação das aeronaves ficou em 80,83% em novembro, 2,91 pontos porcentuais acima do mesmo período do anterior.

No mês, foram transportados 7,1 milhões de passageiros pagos, uma queda de 3,3%, em relação a novembro do ano passado.

No acumulado dos 11 primeiros meses de 2016, a demanda doméstica acumula queda de 5,79% em relação ao mesmo período do ano passado, com queda de 5,9% na oferta. A taxa de ocupação teve melhora de 0,09 ponto porcentual, para 80,01%.

Em novembro, a Gol manteve a liderança no mercado doméstico, com participação de 36,10%, seguida pela Latam, com 34,34%. A Azul ficou com 17,19% e Avianca com 12,37%.

A demanda por voos internacionais apresentou alta de 8,56% em novembro, ante o mesmo mês de 2015, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Esse é o melhor resultado para o indicador desde dezembro do ano passado, quando o índice aumentou 8,92% na mesma base de comparação.

A oferta, por sua vez, cresceu 0,66% em novembro. Desta maneira, a taxa de ocupação dos voos internacionais chegou a 85,42% no mês passado, um avanço de 6,22 pontos porcentuais ante novembro de 2015.

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No acumulado de janeiro a novembro, a demanda em voos internacionais mostra recuo de 1,29%, para uma oferta enfraquecida em 3,67%. A taxa de ocupação teve alta de 2,01 pontos porcentuais,para 83,31%.

Cargas

O transporte doméstico de carga aérea acumulou uma redução de 0,11% em novembro em relação ao mesmo período no ano anterior. No mercado internacional, o índice teve alta de 9,21%.

De janeiro a novembro, essa atividade acumula queda de 7,04% no País e crescimento de 1,3% para o exterior.

A companhia aérea alemã Lufthansa cancelou mais de 800 voos nesta terça-feira devido a uma greve de pilotos que pedem um aumento de seus salários, anunciou a empresa.

Cerca de 82.000 passageiros foram afetados pela greve, informou Lufthansa, que afirmou que o número de voos cancelados poderá ser de 890. A greve deve continuar até quarta-feira, mas o sindicato dos pilotos não exclui prolongá-la. O embate entre os sindicatos e a direção da empresa começou em abril de 2014 e a solução do conflito parece longe, devido à intransigência de ambas as partes.

O Cockpit denuncia que os salários não aumentaram em mais de cinco anos, apesar dos lucros da empresa, e pede um aumento retroativo médio de 3,66% para esse período, algo que Lufthansa rejeita, afirmando que os salários da companhia são mais altos do que os da concorrência.

A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou nesta quarta-feira (23) o cancelamento de 912 voos previstos para amanhã, pelo segundo dia de greve do sindicato de pilotos Cockpit.

"Por causa do prolongamento da greve, cerca de 115.000 passageiros serão afetados pela anulação de 912 voos, 82 deles de longa distância", informou a companhia em um comunicado.

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A companhia aérea alemã já havia anunciado o cancelamento de 876 voos nesta quarta-feira, incluindo 51 voos internacionais. Sua filial de baixo custo, a Eurowings, cancelou cerca de 60 voos na terça.

O grupo também controla as companhias Eurowings, Swiss, Austrian Airlines e Brussels Airlines.

O Cockpit convocou uma greve de 24 horas para esta quarta-feira, em protesto pela ausência de aumentos salariais há mais de cinco anos.

Um tribunal de Frankfurt (oeste) autorizou a greve, rejeitando o recurso apresentado na terça pela Lufthansa para impedir a medida.

Na tarde desta quinta-feira (6), o Recife ganhou mais um voo direto, desta vez, para a Itália. No entanto, de acordo com o Secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras, os passageiros poderão passar a ter mais facilidades nos próximos meses, afinal, mais dois destinos deverão estar disponíveis. 

O secretário anunciou que, nos próximos meses, mais dois voos chegarão ao Aeroporto Internacional do Recife – Gilberto Freyre. “Recife também receberá voo direto para Bogotá, com a Avianca, e para Havana, com a Gol”, detalha. O processo está na fase de análise e ajustes de aeronaves compatíveis.  

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Carreras informou que a prospecção de novos voos tem sido realizada. Segundo ele, a lentidão do processo se dá pela adaptação da malha viária. Os destinos deverão ter transporte com frequência semanal, assim como o Recife – Itália, que terá saída às quintas-feiras. Ainda não há datas para o início das operações. 

A demanda por voos domésticos recuou 5,7% em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado. Este foi o 13º mês consecutivo de retração, segundo informou a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A oferta de voos também apresentou redução em agosto, de 5,9%.

Ao todo, segundo a Abear, 7,3 milhões de passageiros foram transportados em agosto, o que representou uma queda de 5,9% em comparação a agosto de 2015. Entre janeiro e agosto, o fluxo de viagens nas companhias Avianca, Azul, Gol e Latam apresentou queda de 6,5%.

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Já o fluxo de viagens aéreas internacionais, operadas pelas companhias nacionais, registrou queda de 6,7% em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, a oferta de voos recuou 8,8%.

Em agosto, 642 mil passageiros embarcaram em voos de companhias nacionais para o exterior, o que representou queda de 2,3% no fluxo.

A suspensão de 113 voos no aeroporto Juan Santamaría, o principal de Costa Rica, por causa de uma erupção vulcânica, afetou nesta terça-feira 3.000 passageiros, informou a empresa administradora do terminal aéreo.

Centenas de pessoas esperavam impacientes no aeroporto, 17 km ao norte de San José, o restabelecimento do tráfego, que foi suspenso na tarde de segunda-feira após uma forte erupção do vulcão Turrialba. A empresa Aeris Holding Costa Rica, que opera o terminal aéreo, disse que 61 voos programados para decolar e 52 para pousar foram cancelados nas últimas hora em razão da emergência.

O vulcão Turrialba, que se encontra a 36 quilômetros da capital, teve na segunda-feira uma forte erupção de cinzas que chegou a 4.000 metros de altura, dispersando o material por uma extensa área do centro do país.

Na manhã desta terça-feira, funcionários do aeroporto limparam a pista de aterrizagem para remover uma densa capa de cinza, para que o funcionamento fosse restabelecido às 11H000 locais (17H00 GMT, 13H00 horário de Brasília), informaram as autoridades.

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