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A capital paulista amanheceu com nevoeiro cinza na manhã desta sexta-feira (9), principalmente nas zonas norte, sul e leste. De acordo com a Climatempo, as queimadas na Amazônia são responsáveis pela mudança na cor do céu e também pelo cheiro de queimado no ar da cidade.

"É fumaça de queimada que está sendo produzida lá na região Amazônica e aí ela está sendo transportada pela circulação dos ventos e espalhando essa fumaça não só pela região Centro-Oeste, mas também para Argentina, para o Uruguai e mesmo aqui no Estado de São Paulo, causando um odor um pouco mais esquisito que as pessoas estão sentindo hoje no ar", disse a Climatempo.

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Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, divulgados no início do mês, a Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto. O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998. O registro também está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas.

Conforme a empresa de meteorologia, o cenário provocado pelas queimadas pode ser visto em imagem da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa). "Se olhar na imagem de satélite que é a última imagem do satélite da Nasa, dá para gente ver essas toneladas esbranquiçados meio amarelados na região mais central do Brasil, pegando do sul da Amazônia em direção à região Sul do Brasil", acrescentou a Climatempo.

Em nota, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirma que a Divisão de Qualidade do Ar "está fazendo uma apuração detalhada dos dados das estações de monitoramento da qualidade do ar" distribuídas pela região metropolitana de São Paulo. Mais detalhes serão divulgados, assim que a informação sobre a ocorrência for consolidada, segundo o órgão.

Um forte nevoeiro atingiu a cidade de São Paulo entre a madrugada e a manhã desta terça-feira (22). Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a névoa tende a se dispersar com a elevação da temperatura.

De acordo com o CGE, a neblina foi provocada pelo resfriamento da superfície, baixa velocidade dos ventos e a perda de calor do solo para atmosfera.

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O nevoeiro também atingiu o Aeroporto de Cumbica em Guarulhos, na Grande São Paulo, que está fechado para pousos desde às 5h37 e sem previsão de normalização, segundo GRU Airport informou, pouco antes das 8h30.

No período, 31 voos foram desviados para outros aeroportos e as decolagens estão ocorrendo normalmente desde às 7h08. O Aeroporto Internacional de São Paulo orienta aos usuários que procurem as companhias aéreas para informações específicas de cada voo.

Temperatura

A capital paulista amanheceu gelada. Os termômetros das estações meteorológicas do CGE registram a média de 10ºC. Em São Mateus, na zona leste e Perus, na zona norte, os termômetros marcaram apenas 6ºC.

Nas próximas horas da manhã, o sol predomina, favorecendo a elevação das temperaturas. A máxima prevista é de 22ºC. Não há previsão de chuva.

O Aeroporto Internacional Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba (PR), está fechado para pousos devido ao forte nevoeiro na manhã desta sexta-feira (16). Nenhum voo pousou no terminal desde as 4 horas da manhã. As decolagens são operadas por instrumentos, mas também são prejudicadas pela falta de visibilidade.

Conforme a Infraero, já foram canceladas uma chegada operada pela Gol e uma partida da Latam, com origem e destino no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Outros voos programados no painel sofrem atrasos.

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Não há registros de operações comprometidas em outros aeroportos do País nesta sexta-feira, segundo a Infraero.

Pelo terceiro dia consecutivo, o forte nevoeiro que atinge o Rio de Janeiro nesta terça-feira (30) prejudica os voos no Aeroporto Santos Dumont, na região central da cidade. Por conta da cerração na Baía de Guanabara, o aeroporto não chegou a abrir para operações de pousos e decolagens.

Até às 6h30, oito voos já tinham sido cancelados, a maioria com destino a Guarulhos, em São Paulo, e um deles para Brasília. As filas nos guichês para check-in já são grandes. Já o Aeroporto Internacional do Rio/Galeão, na Ilha do Governador, está operando com instrumentos para operações de pousos e decolagens.

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Devido ao mau tempo, somente ontem (29), 567 voos foram cancelados no Santos Dumont. A situação só começou a melhorar no final da manhã de ontem, quando o nevoeiro começou a se dissipar. No domingo (28), o aeroporto permaneceu fechado durante todo o dia devido ao nevoeiro e só abriu no fim da tarde. 

A cidade de São Paulo amanheceu nesta segunda-feira (29), encoberta por um forte nevoeiro. Já no Rio de Janeiro, o Aeroporto Santos Dumont precisou ser fechado em função da névoa que encobre o céu da capital fluminense.

O aeroporto da região central do Rio chegou a ficar fechado para pouso até as 6h45, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A decolagem funcionou com o auxílio de instrumentos. Até às 8h, sete voos haviam sido cancelados e dois estavam atrasados. Por volta das 8h30, o pouso e a decolagem operavam com auxílio de aparelhos. Com condições de visibilidade restritas, nem todas as companhias aéreas estão conseguindo pousar.

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Neste domingo (28), o local chegou a ficar fechado por mais de oito horas após o forte nevoeiro que tomou conta da zona sul e do centro da capital carioca. Os voos foram interrompidos às 10h28 e retomados somente às 18h50. De acordo com a Infraero, foram 36 voos atrasados e 47 cancelados nas chegadas, além de 25 atrasados e 47 cancelados nas partidas.

No Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, até às 8h, quatro voos estavam atrasados e um havia sido cancelado. Já o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, registrou oito atrasos nos voos de partida. Já nas chegadas, foram quatro cancelamentos e 11 atrasos até às 8h.

Previsão do tempo

Informações do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) indicam que a temperatura média era de 16ºC na capital paulista no início da manhã desta segunda. Ao longo da manhã, o sol apareceu por volta das 8h30 e os termômetros podem marcar até 26ºC no período da tarde.

Na terça-feira (30), o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação de temperaturas ao longo do dia, que vão variar de 15ºC a 24ºC. A nebulosidade aumenta no final da tarde com a aproximação de áreas de instabilidade do Paraná. No período da noite, são esperadas chuvas rápidas e isoladas.

Um intenso nevoeiro se formou durante a tarde desta terça-feira (26) sobre a Baía de Guanabara e avançou em direção às zonas sul e oeste do Rio. Do centro da cidade, por volta das 16h45, era impossível ver a cidade de Niterói e mesmo a ponte que liga os dois municípios.

Segundo o Instituto Climatempo de meteorologia, uma frente fria está passando pelo mar e o nevoeiro se formou em função do aumento da umidade. Ele deve permanecer até a madrugada ou a manhã desta quarta, 27, e vai se dissipar gradualmente.

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O Rio vai continuar sem chuva até quinta-feira à noite, segundo o instituto.

Um forte nevoeiro atingiu o Rio na manhã desta terça-feira (17) e provocou o fechamento do Aeroporto Santos Dumont por cerca de quatro horas - entre 6h10 e 10h30. O saguão ficou lotado e longas filas se formaram nos guichês das companhias aéreas. Muitas pessoas tiveram de esperar sentadas no chão. Turistas se queixaram do desconforto e da falta de informação. O clima chegou a ficar tenso, quando passageiros que seguiriam para Belo Horizonte perceberam que perderiam o jogo Bélgica e Argélia, no Mineirão. De acordo com a Infraero, dos 50 voos previstos até as 10 horas, 21 foram cancelados.

O forte nevoeiro, que também causou lentidão na travessia das barcas na Baía de Guanabara e no trânsito da Ponte Rio-Niterói, foi provocado pelo fenômeno conhecido como inversão térmica, em que o ar mais frio é impedido de circular por uma camada de ar quente. O fenômeno é mais comum no inverno, quando o ar próximo da superfície tem temperatura mais baixa do que as camadas superiores.

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O Aeroporto de Congonhas registrou até o meio-dia deste sábado problemas em aproximadamente 93% de seus voos, de acordo com a Infraero. Um nevoeiro atrasou a abertura para pousos e decolagens para por volta das 8h.

Dos 87 voos programados entre 6h e 12h, 56 (64%) tiveram atraso superior a 30 minutos e 26 (30%) foram cancelados. De acordo com a Infraero, 15 voos registram atraso entre 11h e meio-dia. Segundo o Aeroporto, as condições no momento são normais.

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Cumbica, em Guarulhos, também registrou problemas em boa parte dos voos. Foram 45 (47%) atrasos e 8 (8%) cancelamentos, entre 96 voos domésticos programados para esta manhã e 12 (27%) atrasos e dois (4%) voos cancelados entre os 45 internacionais previstos. O aeroporto informou que a situação começou a se normalizar por volta das 8h, no entanto, somente entre as 11h e 12h foram registrados 36 atrasos.

Um nevoeiro forte na Região Metropolitana foi o responsável pelos transtornos nos aeroportos no início deste sábado. O dia ensolarado deve aumentar as temperaturas e melhorar a visibilidade ao longo do dia.

Os pousos estavam suspensos no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, por volta das 7h15 desta segunda-feira, 25, em consequência do forte nevoeiro que cobre a cidade na manhã, de acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Já as decolagens são realizadas com auxílio de instrumentos. Por conta do fechamento, oito voos foram alternados. Deste total, seis foram desviados para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, um para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e um para o Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Segundo boletim da Infraero das 7 horas, entre os 19 voos previstos, nenhum foi cancelado ou registrou atrasos.

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Em Guarulhos, na Grande São Paulo, o Aeroporto Internacional de Cumbica operava para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos desde a madrugada desta segunda. Um voo, que vinha de Bogotá, na Colômbia, foi desviado para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio. Quatro voos foram cancelados e seis tiveram alteração de horário entre os 34 programados para o período.

O nevoeiro que encobriu a cidade nesta madrugada também atingiu o Vale do Paraíba, causando acentuada restrição da visibilidade na região, inclusive nas rodovias Presidente Dutra e no complexo Ayrton Senna/Carvalho Pinto, segundo a Climatempo. A visibilidade começou a diminuir já durante a noite de segunda-feira, mas a partir da meia-noite a redução foi cada vez maior.

Na região de São José dos Campos, a visibilidade horizontal no aeroporto local não passou dos 300 metros durante toda a madrugada até pouco antes das 7h30 desta manhã. Na altura de Taubaté, pela medição do aeroporto, a visibilidade horizontal ficou entre 200 e 400 metros, das 7h até pouco antes das 9h35, quando aumentou para 800 metros. Na região de Guaratinguetá, segundo a Climatempo, a visibilidade às 9h ainda era de 500 metros no aeroporto local, mas chegou a 200 metros pouco depois das 6h30 da manhã.

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Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer nesta época do ano. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".

De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, continuavam operando para pousos e decolagens com auxílio de instrumentos às 10h desta terça-feira, segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Na manhã desta terça, Congonhas ficou fechado para pousos até as 8h35, devido ao forte nevoeiro que encobria a cidade desde a noite de segunda-feira. A névoa também prejudicou as operações em Cumbica, segundo a Infraero.

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, um voo que saiu de Presidente Prudente, no interior do Estado, foi alternado para Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, e 46 registraram atrasos. Em Cumbica, cinco voos foram cancelados e 29 tiveram alteração de horários, entre os 783 voos previstos para o período, segundo a Infraero.

O nevoeiro que prejudicou as operações dos aeroportos ainda encobria a cidade por volta das 10h. Segundo informações do meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), Michel Pantera, esse fenômeno é muito comum de ocorrer. De acordo com Pantera, "quanto mais cedo um nevoeiro começa a se formar, mais tempo ele leva para se dissipar".

De acordo com o CGE, a neblina começou a se formar no início da noite desta segunda-feira, e "por causa da falta de vento, que ajuda a dissipar o nevoeiro, baixas temperaturas e a umidade, ele foi ficando cada vez mais denso", explica o meteorologista.

O forte nevoeiro que atinge parte da regiões sul do País na manhã desta quinta-feira está afetando as operações de pousos e decolagens de alguns aeroportos, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Em Curitiba, no Paraná, o Aeroporto Afonso Pena ficou fechado para pousos e decolagens até as 8h, quando começou a operar com auxílio de instrumentos. Dos 17 voos programados, cinco foram cancelados e três apresentaram mais de 30 minutos de atraso.

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O Aeroporto de Joinville, em Santa Catarina, fechou às 4h15 desta quinta e permanecia fechado para pousos e decolagens às 8h30. Segundo a Infraero, apenas um voo estava programado para o período.

No Aeroporto Internacional de Salgado Filho, em Porto Alegre, as operações foram interrompidas por algumas vezes. Segundo a Infraero, o aeroporto fechou às 3 horas para pousos e às 4h39 começou a operar com ajuda de instrumentos e às 5h25 voltou a fechar para pousos. Entre as 14 chegadas programadas, seis foram cancelados e dois registraram atrasos de mais de meia hora. Entre as 36 partidas, três foram canceladas e duas tiveram atrasos.

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