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A empresa alemã Lufthansa e a Air France-KLM manifestaram interesse na TAP Air Portugal, depois que o governo português disse que planeja vender uma participação majoritária em sua companhia aérea.

O licitante vencedor obteria acesso à ampla rede da TAP e às conexões com a América do Sul, incluindo o Brasil, e outros países de língua portuguesa na África, como Moçambique.

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A decisão de privatizar a companhia aérea abre caminho para mais consolidação no setor de aviação da Europa, depois que a Lufthansa comprou uma participação de 41% na ITA Airways, a companhia aérea italiana anteriormente conhecida como Alitalia, e a International Consolidated Airlines Group, controladora da British Airways, concordou em comprar a companhia aérea espanhola Air Europa.

"Em princípio, o Grupo Lufthansa sempre quer ter um papel ativo na consolidação do mercado", disse um porta-voz. "É por isso que a venda planejada de uma participação na TAP de Portugal é interessante para nós. O Grupo Lufthansa e a TAP se complementariam muito bem, especialmente com a rede de rotas da TAP de e para a América do Sul".

Um porta-voz da Air France-KLM disse que o grupo tinha um "forte interesse na privatização da TAP" e que estava aguardando detalhes do processo. Fonte: Dow Jones Newswires

A companhia aérea alemã Lufthansa terá de cancelar 800 voos nesta sexta-feira (2) em aeroportos de Munique e Frankfurt por conta de uma greve organizada pelo sindicato de pilotos da Alemanha, informou a empresa em seu site.

Os funcionários reivindicam aumento salarial de 5,5% até o fim do ano e mais compensações "acima da inflação" em 2023, diz a Lufthansa. A empresa, que ofereceu adicional de 900 euros, afirma que as demandas dos pilotos aumentariam em 40% os custos empregatícios dos próximos dois anos de funcionários que trabalham na cabine de comando dos aviões da Lufthansa.

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Com a falta de acordo, o sindicato optou por uma greve que durará o dia todo nesta sexta, afetando voos regulares e de frete aéreo da Lufthansa Cargo, subsidiária da empresa.

O sindicato disse em um comunicado na quarta-feira que as negociações falharam pois a Lufthansa não ofereceu uma proposta melhor. Segundo a empresa, mais cancelamentos são possíveis para sábado e domingo. Com informações de Dow Jones Newswires.

A companhia aérea alemã Lufthansa comunicou, na segunda-feira (25), que irá cancelar quase todos os seus voos na Alemanha na quarta-feira (27), devido à uma convocação de greve dos funcionários em terra, aumentando assim um verão já caótico nos aeroportos de toda a Europa.

"A Lufthansa terá que cancelar quase toda a programação de voos em seus centros de Frankfurt e Munique na quarta-feira", disse a companhia aérea em comunicado. Mais de 1.000 voos serão cancelados, incluindo alguns a partir desta terça, afetando cerca de 134.000 passageiros, acrescentou a empresa.

A organização sindical Verdi convocou uma greve entre as 22h45 de terça-feira e 01h00 de quinta-feira, no horário de Brasília, "para aumentar a pressão" sobre a direção, exigindo um aumento salarial de 9,5%.

A greve afetará os funcionários de terra, especialmente a manutenção, mas também os operadores de veículos de reboque de aeronaves, essenciais para o bom funcionamento do aeroporto.

A Lufthansa cancelará um total de 678 voos em Frankfurt e 345 em Munique, 47 deles nesta terça-feira.

Nesta terça, 45 voos de longa distância já haviam sido cancelados na Alemanha.

No total, cerca de 7.500 passageiros procedentes de Ásia, Estados Unidos e América do Sul não puderam embarcar em seus voos para a Alemanha como estava previsto, informou a Lufthansa em comunicado.

"O impacto da greve pode causar cancelamentos e atrasos ocasionais na quinta e sexta-feira", disse a companhia aérea.

A greve acontece em plena alta temporada na Europa, a poucos dias do início das férias escolares em duas regiões do sul da Alemanha.

Ademais, os passageiros já sofreram nas últimas semanas longas esperas nos aeroportos e uma série de cancelamentos de voos por escassez de pessoal.

Desde o levantamento das restrições sanitárias no início deste ano, as companhias aéreas e os aeroportos enfrentaram problemas para dar conta do forte aumento na demanda, depois de dois anos de pouco movimento, durante os quais perderam muitos funcionários.

Estima-se que são necessários atualmente cerca de 7 mil trabalhadores no setor aéreo na Alemanha, segundo um estudo do instituto econômico IW, publicado no final de junho.

A Lufthansa já havia cancelado cerca de 6.000 voos na atual temporada do verão europeu, enquanto o principal aeroporto do país, o de Frankfurt, pretende reduzir o horário para "estabilizar ainda mais as operações aéreas" interrompidas.

A Lufthansa confirmou nesta Quinta-feira (21) que está em discussões avançadas para obter ajuda financeira de 9 bilhões de euros (US$ 9,84 bilhões) do governo da Alemanha, num momento em que a empresa aérea alemã enfrenta os severos efeitos da pandemia de coronavírus.

Em reação à notícia, a ação da Lufthansa saltava 5,5% na Bolsa de Frankfurt por volta das 8h10 (de Brasília).

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Segundo a Lufthansa, o eventual acordo incluiria um empréstimo de 3 bilhões de euros do banco estatal alemão KfW e a compra de uma fatia de 20% na companhia pelo fundo de estabilização econômica conhecido como WSF, que Berlim criou como parte de uma estratégia para aliviar o impacto econômico do coronavírus.

Várias companhias aéreas, entre elas Air France, Lufthansa e KLM, cancelaram por tempo indeterminado seus voos para os espaços aéreos iraniano e iraquiano, algumas horas após ataques do Irã às bases de Aïn al-Assad e Erbil, no Iraque, usadas por soldados americanos.

Nesta madrugada, o Irã disparou 22 mísseis balísticos contra essas duas bases do Iraque. A ofensiva foi a resposta de Teerã ao assassinato - por parte dos Estados Unidos - do general iraniano Qassem Soleimani, semana passada, no Iraque.

"Por medida de precaução e diante do anúncio de ataques aéreos em curso, a Air France decidiu suspender, até nova ordem, qualquer voo sobre os espaços iraniano e iraquiano", disse um porta-voz da empresa, procurado pela AFP.

"Os planos de voos são ajustados em tempo real em função das decisões das autoridades francesas e regionais, no mundo todo, com o objetivo de garantir o mais alto nível de segurança dos voos", explica a companhia.

A empresa holandesa KLM, que faz parte do mesmo grupo, aplicou o mesmo princípio de precaução.

"Todos os voos para os diferentes destinos do Sudeste Asiático e para o Oriente Médio serão operados em rotas alternativas", afirmou um porta-voz da companhia.

A companhia alemã Lufthansa também anunciou a suspensão, "até nova ordem", de seus voos para Irã e Iraque. De acordo com a empresa, contornar as zonas aéreas iraniana e iraquiana terá "um impacto sobre a duração" de outros voos.

Desde ontem à noite, a Agência Federal de Aviação americana (FAA) proibiu aviões civis americanos de sobrevoarem o Irã e a região do Golfo, na esteira dos últimos ataques.

A companhia aérea nacional polonesa LOT também decidiu recorrer a novas rotas para evitar sobrevoar o Irã no caso de seus voos para Índia, Singapura, Sri Lanka e Tailândia em particular. Aparentemente, a mudança não afetará os horários ou a duração dos voos.

No Oriente Médio, a Emirates e a companhia de baixo custo flydubai cancelaram seus voos com destino a Bagdá, mas esta última manterá seus voos para Basra e Najaf, no sul do Iraque.

Várias companhias da região já haviam suspendido seus voos para o Iraque, depois da morte do general Soleimani. Entre elas, a Bahrein Airways e a Kuwait Airways.

Ontem, a EgyptAir suspendeu, por três dias, seus voos para Bagdá.

Na Ásia, a Singapore Airlines desviou os voos que normalmente passam pelo Irã, enquanto a Malaysia Airlines adotou essa medida para seus voos entre Londres, Jidá e Medina, de modo a evitar o espaço aéreo iraniano.

A Vietnam Airlines anunciou que seus voos com partida e chegada à Europa evitarão "potenciais zonas de instabilidade" no Oriente Médio, ainda que as rotas habituais destes voos não passem pelo espaço aéreo iraniano, ou iraquiano.

A companhia australiana Qantas decidiu que seus aviões que conectam Perth a Londres vão sobrevoar a Ásia, em vez do Oriente Médio. Isso deve ocasionar atrasos em torno de 40 minutos no trajeto.

A Lufthansa enfrenta nesta quinta-feira (7) uma greve do pessoal da cabine, o que obrigou a companhia aérea alemã a cancelar 1.300 voos em dois dias, afetando 180.000 passageiros.

A suspensão do trabalho a pedido do sindicato UFO (Organização Independente de Assistentes de Voo) começou na quarta-feira (5) e durará até sexta-feira.

Setecentos voos foram anulados nesta quinta-feira e 600 devem ser cancelados na sexta-feira, informou a Lufthansa na quarta.

Em Frankfurt, o maior aeroporto do país, a situação é tranquila, de acordo com um porta-voz citado pela agência alemã DPA, pois a Lufthansa informou aos passageiros e aconselhou os afetados pelos cancelamentos a não irem ao aeroporto.

A companhia aérea alemã Lufthansa cancelou mais de 800 voos nesta terça-feira devido a uma greve de pilotos que pedem um aumento de seus salários, anunciou a empresa.

Cerca de 82.000 passageiros foram afetados pela greve, informou Lufthansa, que afirmou que o número de voos cancelados poderá ser de 890. A greve deve continuar até quarta-feira, mas o sindicato dos pilotos não exclui prolongá-la. O embate entre os sindicatos e a direção da empresa começou em abril de 2014 e a solução do conflito parece longe, devido à intransigência de ambas as partes.

O Cockpit denuncia que os salários não aumentaram em mais de cinco anos, apesar dos lucros da empresa, e pede um aumento retroativo médio de 3,66% para esse período, algo que Lufthansa rejeita, afirmando que os salários da companhia são mais altos do que os da concorrência.

A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou nesta quarta-feira (23) o cancelamento de 912 voos previstos para amanhã, pelo segundo dia de greve do sindicato de pilotos Cockpit.

"Por causa do prolongamento da greve, cerca de 115.000 passageiros serão afetados pela anulação de 912 voos, 82 deles de longa distância", informou a companhia em um comunicado.

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A companhia aérea alemã já havia anunciado o cancelamento de 876 voos nesta quarta-feira, incluindo 51 voos internacionais. Sua filial de baixo custo, a Eurowings, cancelou cerca de 60 voos na terça.

O grupo também controla as companhias Eurowings, Swiss, Austrian Airlines e Brussels Airlines.

O Cockpit convocou uma greve de 24 horas para esta quarta-feira, em protesto pela ausência de aumentos salariais há mais de cinco anos.

Um tribunal de Frankfurt (oeste) autorizou a greve, rejeitando o recurso apresentado na terça pela Lufthansa para impedir a medida.

A companhia alemã de aviação Lufthansa anunciou neste domingo que vai suspender os voos com destino à capital da Venezuela, Caracas. A empresa apontou as dificuldades econômicas e o controle cambial imposto pelo país como os motivos para a suspensão.

O porta-voz da Lufthansa, Andreas Bartels, disse que a suspensão começa em 17 de junho, "até novo aviso". Atualmente, a companhia decola três voos semanais no trecho Frankfurt/Caracas.

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Nos últimos anos, foi introduzido um controle cambial que prevê autorização do governo para que as empresas multinacionais possam converter a receita local ao dólar, dificultando a repatriação. Fonte: Associated Press.

Um jordaniano que tentou entrar neste domingo (6) na cabine de comando de um avião da companhia alemã Lufthansa durante um voo entre Frankfurt e Belgrado foi imobilizado pelos passageiros e detido pela polícia sérvia.

O jordaniano começou a bater na porta da cabine tentando entrar e ameaçando abrir as portas do avião, que voava no momento sobre a Áustria, informou a televisão nacional sérvia (RTS).

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O homem, que segundo a imprensa sérvia se chama Laken e também tem um passaporte americano, gritou que havia perdido a cabeça e que queria se unir a Alá na companhia de todos os passageiros, segundo esta fonte.

O indivíduo, que agora está sendo interrogado, foi imobilizado por membros da tripulação ajudados por jogadores da equipe de handebol sérvia Vojvodina Novi Sad, que o vigiaram até o pouso, no aeroporto de Belgrado.

Não se sabe até o momento o número de passageiros a bordo e o tipo de aeronave envolvida no incidente.

A Lufthansa anunciou neste domingo (8) o cancelamento de 929 voos previstos para segunda-feira na retomada da greve dos tripulantes da companhia aérea alemã após um dia de pausa. O movimento, centrado em revindicações sobre salários e aposentadorias, afetará 113.000 passageiros, disse a empresa em comunicado.

A medida abrangerá os aeroportos de Frankfurt, Dusseldorf e Munique. "Dos 3.000 trechos fornecidos [nesses terminais] 929 serão cancelados", disse a empresa em comunicado.

Em Frankfurt, primeiro "hub" da Alemanha, e em Dusseldorf, a paralisação vai ser executada das 01h30 às 20h (de Brasília) e em Munique a partir de 01h30 às 21h, anunciou o sindicato UFO, do pessoal de tripulação.

O sindicato pediu uma semana de greves, até 13 de novembro, com uma trégua no domingo, para evitar a interrupção de viagens num dia em que a maioria das viagens são de "caráter privado". A greve já provocou o cancelamento de 300 voos na sexta-feira e 520 no sábado.

As filiais da Lufthansa (Germanwings, Eurowings, Lufthansa CityLine, SWISS, Austrian Airlines, Air Dolomiti e Brussels Airlines) não serão afetadas pela paralisação.

A Lufthansa cancelou nesta sexta-feira (6) 290 voos, incluindo 23 intercontinentais, em função de uma greve das equipes de tripulantes nos aeroportos de Frankfurt e Düsseldorf, indicou a companhia aérea alemã.

Os cancelamentos, que afetam 37.500 passageiros, não diz respeito apenas aos aparelhos da Lufthansa, como também a outras linhas do principal grupo aéreo europeu, como Swiss, Austrian ou Germanwings.

O movimento de greve nos dois aeroportos - o maior e o terceiro maior do país - está programado para durar das 14h às 23h locais (11h a 19h, horário de Brasília), mas deve se estender durante sete dias para outros terminais. mO aeroporto de Munique não será afetado pela greve.

De acordo com o sindicato alemão das equipes de tripulação UFO, que segue em conflito com a direção da companhia aérea Lufthansa, haverá uma greve de 6 a 13 de novembro caso não se chegasse a um acordo antes de quinta-feira com a direção da empresa.

A medida de força se origina de um longo litígio salarial e condições de aposentadoria. A Lufthansa se viu afetadas nos últimos anos por uma série de conflitos sociais Cerca de 5.400 pilotos pararam suas atividades em 13 ocasiões, entre abril de 2014 e setembro de 2015.

Os comissários de bordo da companhia aérea alemã Lufthansa anunciaram nesta quinta-feira (5) que vão fazer uma greve de uma semana, a partir de amanhã. A paralisação ocorre após funcionários e empresa não chegarem a um acordo sobre aposentadorias.

"As últimas tentativas de negociações falharam. A greve é inevitável", informou o sindicato da categoria, UFO, por meio de um comunicado. A paralisação dos comissários deve começar às 9h, no horário de Brasília.

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A Lufthansa e o sindicato estão negociando há dois anos sobre questões trabalhistas. A companhia alemã passa por um momento de contenção de gastos e já havia tentado uma mediação no início deste ano, sem sucesso.

A companhia segue em disputa com outros sindicatos, ao mesmo tempo em que tentar enfrentar a concorrência das companhias de baixo custo e operadoras do Oriente Médio.

Os pilotos e a empresa também têm entrado em desacordo sobre pensões e a estratégia no mercado de companhias de baixo custo. Uma greve em setembro marcou a 13ª paralisação em 18 meses na Lufthansa. Só neste ano, as paralisações custaram aos cofres da empresa US$ 142 milhões. Fonte: Dow Jones Newswires

O sindicato alemão das equipes de tripulação UFO, em conflito com a direção da companhia aérea Lufthansa, anunciou nesta segunda-feira uma greve de 6 a 13 de novembro se não chegar a um acordo antes de quinta-feira com a direção da emrpesa.

"Exigimos que direção da Lufthansa apresente uma oferta melhor até as 17h00 de quinta-feira, último prazo", declarou o presidente da UFO, Nicoley Baublies.

Superado este prazo, a greve terá início no dia seguinte e poderá durar até 13 de novembro, segundo ele.

O sindicato de pilotos da Lufthansa anunciou esta quarta-feira, primeiro dia de paralisações, que irá estender a greve até sexta-feira.

Segundo o Vereinigung Cockpit, o terceiro dia de greve deve afetar os voos de curta e média distância. Já as viagens programadas para a Germanwings e a Eurowings, aéreas de baixo custo ligadas à Lufthansa, não serão afetadas.

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Hoje, a Lufthansa anunciou que cancelou 750 voos por causa da greve. Na quinta-feira, serão outros 42 voos de longa duração afetados.

Os dois lados discutem mudanças no plano de aposentadoria da companhia. Segundo o sindicato, a paralisação tem como objetivo fazer a Lufthansa "negociar com seriedade" ou aceitar a proposta de criar um mediador formal para a questão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dezenas de voos da Lufthansa foram cancelados nesta quinta-feira por uma nova greve de pilotos da companhia aérea alemã, a 11ª desde abril, que, desta vez, afeta apenas os voos de longa duração e de carga.

Mais de 40 voos intercontinentais foram cancelados, com destino ou procedentes dos Estados Unidos e da Ásia.

A greve teve início às 3H00 locais (0H00 de Brasília) e prosseguirá até 23H59 (20H59 de Brasília).

Há vários meses o sindicato de pilotos Cockpit protesta contra o projeto da direção de acabar com a possibilidade de aposentadoria aos 55 anos com 60% do salário.

A greve desta quinta-feira é a segunda da semana, após uma paralisação de 36 horas na segunda-feira e terça-feira, que provocou o cancelamento de mais de mil voos.

Os pilotos da companhia aérea alemã Deutsche Lufthansa entrarão em greve novamente na segunda-feira em meio à disputa com a companhia sobre benefícios de aposentadoria.

O sindicato dos pilotos, Vereinigung Cockpit, afirmou em nota que a greve começará às 9h de segunda-feira e terminará às 19h59 de terça-feira (horários de Brasília) e deve afetar os voos realizados com aviões Airbus 320 e Boeing 73 e aeronaves da Embraer. O sindicato não especificou quantos voos serão afetados.

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A greve é a segunda na Lufthansa em uma semana. Em 16 de outubro, pilotos da unidade Germanwings da companhia paralisaram atividades por 12 horas para protestar contra a mudança em benefícios de aposentadoria.

Pelas regras atuais, os pilotos da Lufthansa podem se aposentar aos 55 anos recebendo 60% do seu salário. Mas a União Europeia mudou recentemente as regras de licenças de pilotos, o que lhes permite voar até 65 anos. Conforme a Lufthansa, a mudança tornou os benefícios de aposentadoria precoce obsoletos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Pilotos de frota de longo curso da Lufthansa deram início a uma nova paralisação nesta terça-feira. A greve está prevista para durar cerca de 15 horas e ocorre no aeroporto de Frankfurt, o principal hub da companhia área. Os funcionários e a empresa discordam em questões contratuais.

O sindicato dos pilotos convocou seus membros a entrarem em greve a partir das 5 horas (horário de Brasília). Essa é quarta vez que os pilotos param por algumas horas ao longo das últimas semanas; e a primeira vez desde o início, na semana passada, da nova rodada de negociações.

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A Lufthansa informou que 32 dos 57 voos programados para hoje vão funcionar normalmente, sendo 26 deles comandados por pilotos que não aderiram à greve, e os demais adiados para quarta-feira. Os pilotos protestam contra os planos da companhia, que preveem redução dos benefícios de aposentadoria. A empresa alega que vem sofrendo com a concorrência de companhias europeias de baixo custo e precisa cortar gastos. Fonte: Dow Jones Newswires.

A companhia aérea alemã Lufthansa cancelou nesta quarta-feira quase todos os seus voos devido a uma greve de pilotos de três dias por exigências salariais, que afetará 425.000 passageiros.

A greve, por iniciativa do poderoso sindicato Cockpit, obriga a Lufthansa, seu serviço de frete Lufthansa Cargo e sua filial de baixo custo Germanwings a cancelar 3.800 voos.

Esta greve, a mais importante da história da Lufthansa, segundo a imprensa alemã, ocorre no pior momento para a companhia aérea, que realiza um amplo plano de reestruturação e enfrenta uma concorrência crescente na Europa.

O Cockpit, que garante ter no total 9.000 adesões de várias companhias, convocou os pilotos da Lufthansa a parar de trabalhar a partir desta quarta-feira às 00h00 (19h00 de Brasília de terça-feira) até sexta-feira às 23h59 (18h59 de Brasília) para exigir aumentos salariais e melhorias nas condições de carreira dos pilotos.

Nesta quarta-feira, no aeroporto de Frankfurt, primeiro da Alemanha e terceiro da Europa, a situação era tranquila e não havia filas nos terminais. As telas anunciavam que três quartos dos voos haviam sido cancelados, mas os passageiros dos voos mantidos embarcavam de forma normal, constatou a AFP.

A companhia aérea alemã Deutsche Lufthansa anunciou um lucro líquido de 313 milhões de euros em 2013, uma queda de 74,5% sobre o número do ano anterior. O lucro operacional caiu 16,9%, para 697 milhões de euros, enquanto as receitas recuaram 0,4%, para 30,02 bilhões de euros.

De acordo com documento publicado pela empresa, a Lufthansa conseguiu atingir suas metas de lucro e reestruturação em 2013. Para este ano, a companhia aérea pretende registrar um lucro operacional entre 1,3 bilhão de euros e 1,5 bilhão de euros.

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