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Estudantes da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) denunciam a instituição por espionagem feita através dos notebooks concedidos por meio de edital de empréstimo de equipamentos realizado pela UFSB. O computadores foram emprestados para o acesso às aulas devido a pandemia do novo coronavírus. 

Segundo publicação feita pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) no Facebook, dois dos computadores cedidos aos estudantes possuem o programa KidLogger Monitoring Agent 6. O programa tem a função de monitorar e registrar todas as ações feitas nos equipamentos. 

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Através de um vídeo, uma estudante, que é membro do DCE, trouxe o caso à tona com o intuito de orientar como identificar o programa. “Pedimos a todos os estudantes que estão de posse de notebook da universidade verifiquem se tem esse aplicativo instalado e entrem contato conosco para que possamos dar as devidas orientações e encaminhamentos a respeito deste assunto”, diz nota que legenda o relato do ocorrido. 

No mesmo vídeo, a estudante pede que os outros dicentes façam uma denúncia na Policial Civil, assim como uma queixa na ouvidoria da UFSB, para que o caso possa ser apurado.

Na mensagem a estudante mostra uma pasta no computador que armazena informações dos alunos, que podem ser feitas por gravações pela webcam, além de senhas e prints que podem ter sido salvos de qualquer tela acessada pelo usuário. O assunto repercutiu nas redes sociais e, dentre os comentários, estudantes postaram prints de mensagens recebidas nos celulares informando que era necessário proteger as senhas.

Após repercussão, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) divulgou um comunicado afirmando “que respeita a privacidade de seus acadêmicos e que não adota nenhum mecanismo que fira esse direito”. 

Além disso, diz que “os encaminhamentos imediatos são o recolhimento e análise de algumas das máquinas afetadas para investigar como esse aplicativo foi instalado, e para definir procedimento que garanta a salvaguarda de informações para os estudantes cujas máquinas apresentem esse problema e a desinstalação completa e segura do aplicativo de monitoramento”. O esclarecimento é assinada pela Pró-Reitoria de Tecnologia da Informação e Comunicação e a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas da UFSB.

O LeiaJá tentou localizar o edital de empréstimo com a finalidade de identificar se há menções sobre pedido de autorização de instalação deste software ou se há informações prévias sobre o programa concedidos para uso nas residências dos estudantes, no entanto o documento não foi encontrado. Ao invés disso, há apenas o resultado com os alunos contemplados pelo edital.

A fabricante Lenovo concordou em pagar US$ 3,5 milhões (cerca de R$ 11 milhões) em multas e fazer mudanças no processo de venda de laptops. A medida tem o objetivo de resolver as alegações de que comercializou dispositivos com software malicioso que comprometeram a segurança dos usuários.

O software, chamado VisualDiscovery, fornecia anúncios em forma de pop-up nos aparelhos. A Lenovo diz que a ferramenta ajudava seus clientes a encontrar produtos online, analisando imagens e apresentando produtos similares e mais baratos.

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Mas os analistas de segurança do órgão regulador do comércio norte-americano FTC julgou que o que o software realmente faz é servir anúncios intrusivos, bem como comprometer as informações privadas dos usuários.

O software em questão foi instalado em centenas de milhares de computadores a partir de agosto de 2014. Apesar de ter fechado o acordo com o órgão norte-americano, a Lenovo disse discordar das alegações feitas contra ela. A empresa também declarou que parou de vender o software pré-carregado no início de 2015.

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O governo dos Estados Unidos analisa a possibilidade de proibir o transporte de computadores portáteis, tablets e outros aparelhos eletrônicos na bagagem de mão de todos os voos que chegam ou decolam do país. A medida, já adotada parcialmente em voos dos EUA rumo ao Oriente Médio, seria para prevenir atentados terroristas.

Segundo o secretário de Segurança Interna dos EUA, John Kelly, a proibição, inicialmente imposta a outros 10 países poderá ser ampliada para todos os voos que tenham aeroportos norte-americanos como destino. "É realmente uma coisa pela qual os terroristas estão obcecados: a ideia de derrubar um avião em pleno voo, ainda mais se for de uma companhia aérea dos Estados Unidos e se estiver cheio de norte-americanos", afirmou o secretário ao programa de televisão "Fox News Sunday".

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Em março, o governo dos EUA proibiu passageiros de alguns países árabes de transportar na cabine laptops, tablets e outros dispositivos eletrônicos que fossem maiores que um aparelho celular. Depois, as autoridades norte-americanas disseram que poderiam ampliar essas medidas para outras regiões, incluindo a Europa.

Um porta-voz do Departamento de Segurança Interna disse, na última quarta-feira (24), que a agência ainda não tomou uma decisão a respeito da proibição de aparelhos eletrônicos em voos internacionais que saem dos Estados Unidos.

Informações dos serviços de inteligência do país dizem que grupos extremistas, especialmente o Estado Islâmico (EI), têm estudado maneiras de implantar explosivos em miniatura dentro de aparelhos eletrônicos e que estes poderiam ser utilizados para acionar uma bomba a bordo de um avião, já que podem passar pelas inspeções de segurança dos aeroportos. "Nós ainda estamos seguindo a Inteligência e estamos no processo de definir isso, mas vamos aumentar a barreira, em geral, para a aviação", afirmou Kelly.

A proibição norte-americana sobre aparelhos eletrônicos poderia desencadear "o caos" nos aeroportos da Europa, que têm mais de três mil voos semanais programados para os EUA na próxima alta temporada. As companhias aéreas temem que restrições amplas possam prejudicar a demanda de clientes mas, ao mesmo tempo, entendem a necessidade de ampliar as medidas de segurança. "Qualquer que seja o resultado, teremos que cumprir", afirmou o diretor executivo da United Airlines, Oscar Munoz, na reunião anual da empresa na semana passada.

Atualmente, os países cujos aeroportos estão proibidos de transportarem aparelhos eletrônicos na cabine em voos para os EUA são a Turquia, Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados Árabes e Marrocos.

As autoridades americanas estão dispostas a proibir os computadores portáteis na cabine em todos os voos com destino aos Estados Unidos, em razão de uma "ameaça real", indicou neste domingo o secretário de Segurança Interna, John Kelly.

"Há uma ameaça real (...) Esta é realmente a obsessão dos terroristas: derrubar um avião em pleno voo, particularmente um avião americano, cheio de americanos a bordo", declarou John Kelly na Fox News.

Em 21 de março, as autoridades americanas proibiram os passageiros partindo de dez aeroportos em oito países árabes e na Turquia de transportar laptops, tablets e outros dispositivos eletrônicos maiores que um celular na cabine.

Posteriormente, indicou que essas restrições poderiam ser estendidas para outras regiões, incluindo Europa.

Os Estados Unidos dispõem de informações dos serviços de inteligência segundo as quais um laptop poderia ser usado para acionar uma bomba a bordo de um avião.

Os especialistas americanos e a Comissão Europeia multiplicam os contatos para discutir as condições desta possível proibição.

Uma proibição americana sobre laptops poderia semear o caos nos aeroportos europeus, com mais de 3.250 voos semanais previstos neste verão entre os países da União Europeia e os Estados Unidos, de acordo com dados da indústria aérea.

Os oito países cujos aeroportos estão atualmente abrangidos pela proibição de eletrônicos em voos para os Estados Unidos são a Turquia, Jordânia, Egito, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos e Marrocos.

Em março, seguindo o exemplo de Washington, a Grã-Bretanha adotou uma medida semelhante limitada a seis países: Turquia, Líbano, Jordânia, Egito, Tunísia, Arábia Saudita.

Autoridades dos Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira a proibição de computadores portáteis e tablets em voos de nove companhias aéreas procedentes de oito países dos Oriente Médio, alegando o risco de atentados terroristas.

Companhias como Emirates ou Turkish Airlines, que operam voos diretos de Dubai ou Istambul para os Estados Unidos, têm 96 horas a partir desta terça-feira (21) para proibir que seus passageiros embarquem com dispositivos eletrônicos maiores do que um telefone celular.

Todos os dispositivos (laptops, tablets, consoles de jogos, livros eletrônicos, aparelhos de DVD, câmeras fotográficas, entre outros) devem ser incluídos na bagagem despachada nos aviões, informaram fontes do governo americano.

"A análise dos serviços de inteligência indica que grupos terroristas continuam apontando o transporte aéreo e buscam novos métodos para cometer atentados, como dissimular explosivos em bens de consumo", explicou uma fonte.

"Com base nestas informações, o secretário para a Segurança Interna, John Kelly, decidiu que era necessário reforçar os procedimentos de segurança para os passageiros com voo direto de alguns aeroportos e com destino aos Estados Unidos", destacou outra fonte, sem detalhar com que tipo de informação precisa Washington contava.

A medida deve afetar 50 voos diários de nove companhias (Royal Jordanian, EgyptAir, Turkish Airlines, Saudi Airlines, Kuwait Airways, Royal Air Maroc, Qatar Airways, Emirates e Etihad Airways) com decolagem de 10 aeroportos internacionais: Amã, Cairo, Istambul, Jidá, Riad, Kuwait, Doha, Dubai, Abu Dhabi e Casablanca.

- Países aliados de Washington -

Oito países são afetados, todos aliados ou sócios dos Estados Unidos: Jordânia, Egito, Turquia, Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Emirados Árabes Unidos e Marrocos.

"Consideramos que é o que deve ser feito e nos locais adequados para garantir a segurança dos viajantes", disse uma fonte oficial.

A mesma fonte fez referência a "vários incidentes e atentados executados com êxito contra passageiros e aeroportos nos últimos anos".

Ele citou o ataque reivindicado em fevereiro de 2016 por islamitas somalis shebab, vinculados à Al-Qaeda, em um Airbus A321 da Daallo Airlines com 74 pessoas a bordo. Quinze minutos depois da decolagem em Mogadíscio, um artefato explodiu e provocou um buraco de um metro de diâmetro na fuselagem, assim como a morte da pessoa que supostamente transportava a bomba.

A proibição de dispositivos eletrônicos maiores que um telefone celular estaria relacionada com uma ameaça do grupo Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), muito ativo no Iêmen, informou o canal CNN, com base em uma fonte do governo.

As autoridades americanas informaram com antecedência os países e as companhias aéreas envolvidas. Algumas empresas publicaram na segunda-feira à noite no Twitter algumas informações para os clientes.

As fontes não citaram um prazo para a proibição dos dispositivos eletrônicos, mas advertiram que se não colocarem as medidas em prática as companhias podem perder o direito de voar aos Estados Unidos.

As medidas são parte de um processo de intensificação dos controles nas fronteiras e, de modo mais geral, da política americana em termos de imigração desde que Donald Trump assumiu o poder.

O presidente republicano tenta impor uma proibição temporária de entrada nos Estados Unidos de todos os refugiados e de cidadãos de seis países de maioria muçulmanas. A medida foi estabelecida em um decreto que foi bloqueado duas vezes por juízes federais americanos.

Uma livraria em Wyoming (EUA) está convidando seus clientes a voltarem no tempo para uma época antes da febre dos dispositivos eletrônicos. A Wind City Books vem recebendo atenção por causa de uma placa colocada na sua vitrine, que avisa aos clientes que smartphones, conexão Wi-Fi e laptops estão proibidos dentro do estabelecimento.

"Bem-vindo a um lugar para livros e café. Dê um tempo. Viva como em 1993. E-mails podem esperar", diz um cartaz na entrada, que informa não ter Wi-Fi. "Você merece algum tempo para si mesmo", disse a proprietária do local, Vicki Burger, em entrevista à CNN.

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Ela quer que a loja seja um lugar de relaxamento, em vez de um hub para conectividade. A resposta foi bastante positiva. A proprietária conta que um cliente chegou à loja tentando encontrar uma conexão com internet. Depois de ver a placa, a consumidora aderiu à ideia, deixou seu laptop no carro e comprou alguns livros.

Vicki Burger diz que a maioria dos protestos sobre a falta do Wi-Fi vem dos adultos mais velhos. "A maioria dos jovens está de acordo com as normas", disse. Independentemente disso, internautas continuam a elogiar a loja pela atitude. "Obrigada por nos lembrar porque vamos à uma livraria", escreveu uma usuária do Facebook na página da Wind City Books. 

A fabricante de smartphones chinesa Xiaomi estreou nesta terça-feira (27) no mercado de laptops. O primeiro modelo da companhia é "Mi Notebook Air", um dispositivo fino e leve que roda Windows 10, mas que possui uma semelhança inegável com o MacBook Air, da Apple. O aparelho da Xiaomi será comercializado em duas versões, que trazem tamanho de tela e configurações distintas.

O primeiro modelo, com tela de 13,3 polegadas, é o mais poderoso. Ele possui um processador Intel Core i5, 8 GB de RAM, um SSD de 256 GB e a placa gráfica dedicada GeForce 940MX, da NVIDIA. A Xiaomi diz que o laptop tem 14,8 milímetros de espessura e 1,28 kg. Sua bateria dura cerca de 9 horas e é possível carregar metade dela em 30 minutos.

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A segunda versão do aparelho possui tela de 12,5 polegadas, um processador Intel Core M3, 4 GB de RAM e 128 GB no SSD. A bateria dura mais de 11 horas. O laptop tem 12,9 milímetros de espessura e pesa 1,07 kg. A CNET relata que os laptops são fabricados por uma empresa parceira chamada Tian Mi, mas serão vendidos sob a marca da Xiaomi.

Os laptops estarão disponíveis apenas na China a partir da próxima terça-feira (2). A Xiaomi não revelou se os aparelhos serão comercializados posteriormente em outras partes do mundo. O modelo de 13,3 polegadas custará o equivalente a R$ 2,4 mil, já o de 12,5 polegadas sairá por aproximadamente R$ 1,7 mil.

A Microsoft apresentou nesta terça-feira (20) uma nova versão de seu tablet Surface Pro, anunciado como poderoso computador que busca substituir os laptops. O Surface Pro 3, descrito pela fabricante como mais leve, mais fino e maior que o modelo anterior, foi desenhado para um mundo em que as pessoas querem tanto trabalhar como jogar em seus tablets.

"Queremos produtos e tecnologias que permitam que as pessoas sonhem e façam coisas", disse o chefe-executivo da Microsoft, Satya Nadella, em uma reunião com a imprensa em Nova York. O Pro 3 tem uma tela de alta resolução, com 12 polegadas de diagonal, pesa 800 gramas e tem uma espessura de 9,1 mm.

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O teclado do tablet foi modificado, para permitir que os usuários possam incliná-lo ou colocá-lo no colo. O equipamento também conta com uma "caneta" que pode ser utilizada para ativar o Pro 3 à distância ou para escrever como se fosse um bloco de notas.

"Estamos super orgulhosos do Surface Pro 3", comentou o vice-presidente corporativo da Microsoft Panos Panay. "Tenho certeza de que este tablet pode substituir o laptop". O Surface Pro 3 será vendido antecipadamente a partir desta quarta-feira pelo preço inicial de 799 dólares. A previsão é de que o novo tablet chegue às lojas dos Estados Unidos a partir de 20 de junho.

O Pro 3 funcionará com um chip Intel Core i5. No fim de agosto, também será vendido um modelo com o chip Intel Core i7, que será lançado simultaneamente nos Estados Unidos e em outros 26 países, entre eles Espanha, China e Austrália.

Para o analista de tecnologia Mike Silver, com este lançamento a Microsoft inova e posiciona-se de forma contrária à lógica: enquanto os demais competidores lançam produtos com telas cada vez menores, a empresa de Bill Gates aumenta seu tamanho.

Foi feito um trabalho cuidadoso na elegância do dispositivo e em suas características técnicas, mas agora o desafio da Microsoft será transmitir essa mensagem aos consumidores que não são especialistas em tecnologia. "Se tudo funciona tão bem como parece. Estamos muito perto de ter um equipamento que pode ser o substituto do laptop para muita gente", disse Silver.

Na manhã desta terça-feira (21), 251 computadores e 50 laptops serão distribuídos para a Copa das Confederações através da Secretaria de Defesa Social (SDS). Todos os equipamentos serão usados pela Polícia Militar, Polícia Civil, além do Corpo de Bombeiros e Polícia Científica.

A medida será para empregar as ações preventivas e coordenar com mais facilidade os três jogos que vão ocorrer em Pernambuco na Copa das Confederações 2013 e também na Copa do Mundo 2014. A entrega será feita na sede da SDS pelo secretário-executivo, Alciomar Goersh, e outros membros da polícia e Bombeiros.

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A nova geração de notebooks com tecnologia touchscreen devem ser anunciados ainda em 2013. A Google já se preparada para lançar até dezembro deste ano os primeiros equipamentos que também virão com sistema operacional Chrome OS. Isso é o que informa o The Wall Street Journal, que diz ter fontes confiáveis sobre o assunto. 

Esse sistema operacional foi lançado em 2009 e é todo baseado na nuvem, além de não trabalhar com softwares. 

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De acordo com The Wall Street, o sistema deve ser similar com o SO Android, também da Google. Além disso, as plataformas foram construídas sobre o Linux e trazem mais audiência para outros serviços como o Google Search e o YouTube, pertencentes a empresa americana. 

A produção dos Chromebooks e notebooks equipados com o sistema está, atualmente, com a Asus e a Samsung. 

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