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Para conseguir acesso gratuito à internet, quatro invasores envolvidos nas investidas do 8 de Janeiro cadastraram nome e CPF no registro do Congresso Nacional, assim, produzindo, acidentalmente, provas contra si. As informações constam em um documento confidencial enviado pela Câmara dos Deputados à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, que retomou suas atividades na terça-feira (1º). O documento foi obtido pelo jornal O Globo e parcialmente revelado. 

Uma mulher de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e um homem de Teresina, no Piauí, já foram identificados, presos e atualmente estão sendo monitorados por tornozeleira eletrônica. Os nomes dos outros dois invasores não estão na lista de suspeitos presos pelos eventos de 8 de janeiro, divulgada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal. 

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A Polícia Legislativa iniciou o procedimento para rastrear “os registros de tentativas de conexão e conexões efetuadas à rede sem fio” no dia dos ataques, a fim de identificar os invasores. 

“Para acessar a rede sem fio, é necessário fazer um pré-cadastro fornecendo principalmente dados como CPF, nome e telefone. Ao analisar esses registros, verificou-se que quatro conexões foram efetivamente realizadas por pessoas não autorizadas a acessar a Casa em 8 de janeiro de 2023”, diz o documento da Câmara, ao qual O Globo teve acesso. As evidências também foram compartilhadas com a Polícia Federal. 

Além dessas pistas, a PF está identificando os invasores por meio das imagens das câmeras de segurança e da análise de material genético deixado por eles. A perícia é realizada em garrafas, pontas de cigarro, pedaços de roupa encontrados no Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal. 

 

O astro hollywoodiano Ryan Reynolds contou uma novidade nas redes sociais. Em um comunicado, a estrela dos filmes Deadpool, Projeto Adam e Alerta Vermelho vendeu sua empresa de Wi-Fi por um preço exorbitante. A T-Mobile assumiu a compra da Mint Mobile por US$ 1,35 bilhão, aproximadamente R$ 6,8 bilhões.

Segundo informações da revista Variety, Ryan deve receber uma participação de 25% no negócio, já que ele é um dos sócios do empreendimento. "Mint Mobile é o melhor negócio em wireless e as notícias de hoje só aumentam nossa capacidade de entregar para nossos clientes", explicou o canadense.

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Ele ainda brincou: "Estamos tão felizes que a T-Mobile superou uma oferta agressiva de última hora da minha mãe, Tammy Reynolds, pois acreditamos que a excelência de sua rede 5G fornecerá um ajuste estratégico melhor do que as habilidades de Mahjong [jogo] ligeiramente acima da média de minha mãe". Ryan Reynalds disse que está muito animado com o que está por vir. 

Considerada a segunda maior empresa de telefonia celular dos Estados Unidos, a T-Mobile pagará pela Mint com uma combinação de 39% em dinheiro e 61% em ações. O acordo ainda destaca que Ryan Reynolds dará continuidade ao seu papel criativo em nome da empresa.

Três meses após o fechamento de parceria com o Ministério das Comunicações para expandir o Programa Wi-Fi Brasil, o Banco do Brasil (BB) anunciou o número de localidades que devem ser beneficiadas. Segundo a instituição financeira, até 500 municípios do interior receberão pontos gratuitos de internet de alta velocidade, elevando para cerca de 3,5 mil o número de cidades atendidas pelo programa.

Operando via satélite, em localidades sem acesso a fibra óptica, os pontos de internet serão instalados com patrocínio do Banco do Brasil, de preferência próximo a correspondentes bancários. Além do acesso à rede wi-fi, a parceria prevê a capacitação de clientes para o mundo digital, consultoria em educação financeira e uso dos serviços bancários por produtores rurais.

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A lista de locais não foi divulgada, mas o Banco do Brasil informou que serão atendidas cidades com pouca ou nenhuma conexão de internet. O programa deverá atender a escolas, postos de saúde, unidades de segurança pública, aldeias indígenas, quilombos, assentamentos rurais e outros equipamentos públicos.

Além de palestras e cursos de educação financeira, a rede wi-fi será usada para promover cursos voltados ao empreendedorismo promovidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O programa também prevê a disseminação do uso de serviços bancários pela internet por produtores rurais. Dessa forma, um fazendeiro não precisará ir a uma agência bancária para fazer transações, podendo resolver a maior parte dos problemas por meio do aplicativo do banco para o celular.

De acordo com o Ministério das Comunicações, o Wi-Fi Brasil tinha instalado 13.213 pontos de internet via satélite, banda larga, gratuita e de alta velocidade por todo o país até meados de março deste ano, beneficiando cerca de 8,5 milhões de habitantes. O programa está presente em quase 3 mil municípios, a maioria nas regiões Norte e Nordeste.

 

Nos últimos dois anos, o programa Wi-Fi Brasil, coordenado pelo Ministério das Comunicações (Minicom), em parceria com a Telebras, instalou 13.213 pontos de internet via satélite banda larga e de alta velocidade em regiões remotas do país. O balanço foi divulgado nesta terça-feira (16) pela pasta.

Ao todo, cerca 8,5 milhões de pessoas foram atendidas pelo programa. Desse total, 80%  vivem em localidades das regiões Norte e Nordeste. A expectativa do governo é que o número de pontos ultrapasse a marca de 18 mil até o fim deste ano. Dos 5.570 municípios brasileiros, quase 3 mil já foram atendidos pelo projeto.

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O Wi-Fi Brasil atua em duas modalidades. Uma delas instala antenas e roteadores em locais específicos, como escolas, assentamentos rurais, unidades básicas de saúde, aldeias indígenas e telecentros comunitários. A outra modalidade disponibiliza uma antena em praça pública com acesso e livre e gratuito ao público em geral.

Dos mais de 13 mil pontos já instalados, cerca de 10 mil estão em áreas rurais e isoladas dos centros urbanos. Segundo o Minicom, são pontos de conexão com a internet que geram velocidades de conexão que variam entre 10 e 20 megabites por segundo.

As antenas do Wi-Fi Brasil recebem o sinal enviado pelo Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), equipamento brasileiro que fica a 36 mil quilômetros de distância da Terra. O SGDC entrou em órbita em 2017 e é o único satélite brasileiro com capacidade de fornecer conexão de internet banda larga de alta velocidade em qualquer parte do território nacional. De uso misto, civil e militar, o satélite também dá apoio às atividades das Forças Armadas em projetos estratégicos de defesa nacional.

 

Antes mesmo da Covid-19 levar ao fechamento das escolas, o jovem Willian Marciel Vieira, de 13 anos, tinha buscado um meio difícil e até arriscado de continuar seus estudos. Diariamente, o jovem se sentava no banco de uma praça em frente a um açougue com o caderno e um celular comprado com o dinheiro que ganhou vendendo latinhas, para usar a wi-fi do estabelecimento, fornecida a ele pelo dono do local, na cidade de Hidrolândia (GO). 

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A persistência do garoto causou comoção e, segundo uma reportagem do jornal Correio Braziliense, uma professora que reconheceu seu esforço decidiu doar internet para auxiliar os estudos do garoto, que está no 8º ano do Colégio Estadual Ademar Alves de Souza, segue juntando latinhas para comprar um aparelho melhor e vê nos estudos a esperança de melhorar o sua vida no futuro. 

“Eu quero me formar em um monte de coisas, então preciso focar”, disse o jovem que deseja uma carreira no futebol, mas também se encantou com as ciências e quer estudar física e engenharia com o objetivo de ajudar a simplificar os grandes cálculos envolvidos nas matérias. 

Quando recebeu a notícia de que tinha ganhado internet em casa da professora que o viu estudar na praça, o sentimento de Willian foi de muita alegria. “Ela vai pagar até eu terminar os meus estudos. Fiquei muito feliz, isso é muito bom”, contou o estudante que é de origem humilde e mora com os avós, a irmã e uma prima.

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Dependendo do modelo do seu smartphone você já deve ter reparado que ao tentar se conectar no Wi-Fi da sua casa ou de algum amigo aparecem duas faixas de conexão, uma de  2,4 GHz e uma de 5 GHz. No final desse ano isso pode mudar e talvez tenhamos a maior atualização de conexão dos últimos 20 anos.

De acordo com o site The Verge, a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos votou, nesta quinta-feira (23), a abertura de uma parcela de espectro na faixa de 6 GHz para uso não licenciado. Isso quer dizer que, em breve, além de transmitir as faixas que estamos acostumados, o seu roteador vai ganhar uma nova conexão ainda mais rápida e mais segura para navegação.

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Esta é a maior adição de espectro desde que a FCC abriu caminho para o Wi-Fi em 1989 e, basicamente, quadruplica a quantidade de espaço disponível para roteadores e outros dispositivos. Ou seja, muito mais largura de banda e muito menos interferência para qualquer aparelho que consiga tirar proveito dele.  

A expectativa é que, até o final de 2020, os dispositivos consigam suportar Wi-Fi de 6 GHz com a marca "Wi-Fi 6E", possibilitando um número maior de conexões e - consequentemente - menos quedas. 

O que ganhamos com isso?

A nova conexão de 6 GHz oferece não apenas uma nova faixa de ondas aéreas para os roteadores usarem, como também espaço suficiente para que até sete fluxos Wi-Fi permitindo que sejam transmitidos simultaneamente e não interfiram entre si. Tudo isso sem usar as bandas de 2,4 e 5 GHz.

Nas últimas duas décadas, o Wi-Fi opera com aproximadamente 400 MHz de espectro, e todos os canais disponíveis precisam ser divididos dentro desse espaço limitado. Os canais na faixa de 6 GHz devem ter 160 MHz cada um em tamanho. Apenas dois canais desse tamanho poderiam caber no espaço aéreo atualmente disponível.

Os números fazem a diferença (2,4 GHz viaja mais longe, mas 6GHz fornece dados mais rapidamente), mas o que realmente importa não são as frequências específicas que estão sendo usadas, mas o tamanho de uma faixa de ondas aéreas disponível. A nova banda quadruplicará o espaço total disponível para o Wi-Fi tradicional.

Quando chegará?

A primeira onda de dispositivos usando Wi-Fi de 6 GHz é esperada no último trimestre de 2020, mas a implantação deve começar no início de 2021. É provável que os smartphones sejam os primeiros dispositivos de consumo a adotar o Wi-Fi 6E, o último lançamento da Motorola, o Edge +, por exemplo, deve chegar ao mercado com compatibilidade à rede. Por enquanto, a novidade só foi aprovada nos Estados Unidos e a liberação da faixa depende da aprovação dos órgãos regulamentadores, no nosso caso, a Anatel.

O município de Modugno, na região da Puglia, lançou uma campanha solidária neste sábado (5) para pedir que os italianos da cidade compartilhem sinal de internet Wi-Fi com os vizinhos que precisam, na tentativa de facilitar o ensino à distância e a comunicação virtual de todos que estão enfrentando o isolamento domiciliar devido à pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Com o slogan "Pergunte ao seu vizinho se ele precisa. Doe wi-fi", a iniciativa "Conecte-se com o coração" tem como objetivo conscientizar os cidadãos a ajudarem quem não possui acesso à internet.

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Segundo a conselheira de políticas sociais da cidade, Daniela Trentadue, a campanha de "solidariedade digital" foi criada porque "qualquer pessoa pode conceder acesso gratuito à rede wi-fi doméstica ou à rede de dados com hotspot para aqueles que precisam, a fim de incentivar o ensino à distância".

"De fato, o coronavírus transformou a realidade da escola em realidade virtual, com as salas de aula desmaterializadas e as aulas agora em salas virtuais. Compartilhar a internet pode evitar o risco de alguns alunos 'ficarem para trás' em relação aos colegas de classe", explicou.

Trentadue ainda informou que "um cartaz foi criado para ser colocado em exibição em prédios e condomínios para que todos possam inserir sua disponibilidade ou expressar sua necessidade, deixando um contato". 

Da Ansa

Imagine ir a um grande evento, nos moldes do Rock’n Rio e saber exatamente qual o banheiro mais próximo, menos cheio, a duração das filas para assistir as atrações e ainda ter uma rede Wi-Fi boa para registrar todo o passeio. Essa é apenas algumas das pequenas inovações oferecidas pela Oi para quem estiver na Game XP 2019. O evento, que começa nesta quinta-feira (25) e vai até domingo (28), deve reunir mais de 100 mil pessoas no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para uma experiência única no universo gamer. 

A conexão da internet no espaço não deverá ser um problema, ao menos é o que garante Gustavo Brambila, diretor de Infraestrutura da empresa de telefonia, a principal patrocinadora do evento. “A palavra-chave é integração”, afirma ele, que será um dos responsáveis por fornecer e monitorar ininterruptamente toda a infraestrutura de Telecom, TI e Segurança do evento.

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Haverá Wi-fi gratuito para os visitantes, basta se conectar utilizando alguma rede social  - como Twitter e Facebook. Para quem tem dúvidas sobre a conexão são 26 km de fibra óptica, antenas para reforço da cobertura móvel 3G e 4G, e uma internet de 12 Gbps estão esperando para suportar até 300 mil conexões simultâneas. Porém, se você quiser realmente não gastar seus dados e aproveitar tudo que a estrutura tem para oferecer, um conselho é desligar os dados móveis do seu celular - que podem ser acionados em caso de instabilidade em algumas áreas. 

No ano passado tráfego total de foi de 34,2 terabytes, superando o volume da final da Copa do Mundo 2014, dessa vez, com uma área 60% maior em relação a 2018, e mais de 300 equipamentos instalados para garantir a conexão, a expectativa é que o número aumente. 

Inovações

Uma das coisas mais interessantes para quem vai passar o dia no evento é que - através de um fluxo de saída - será possível saber, via aplicativo do evento, quais banheiros estarão mais próximos e disponíveis, além do tamanho das filas. Parece uma coisa pequena, mas quando se pensa na experiência como um todo, o acesso a informações básicas acaba sendo mais um ponto positivo para o usuário. “Esse tipo de controle permite que a gente faça o balanceamento de usuários regulando a potência, para que você tenha um funcionamento uniforme e todo mundo mantenha a experiência. Independente de você está em uma aglomeração ou sozinho”, explica o diretor.

Painéis mostrando o evento em tempo real, reconhecimento facial para a equipe de produção entrar em áreas restritas e um teste com um celular 5G são outros pontos que chamam atenção no evento. 

A Game XP 2019 terá campeonatos de eSports, arenas dedicadas a games, montanha Russa, Tirolesa e muito mais. Os portões abrem às 10h, e os ingressos variam entre R$ 125 e R$ 400.

*A repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da Oi

A Embratel lança, nesta semana, a ampliação do Wi-Fi Seguro para empresas e estabelecimentos, em Pernambuco.  A novidade traz uma evolução do projeto e conta com novos controles de segurança integrados, com conectividade wireless para empresas de todos os tamanhos e segmentos.

O serviço é ideal para ambientes com grande movimentação como restaurantes, hotéis, lojas e escritórios e conta com vários tipos de configuração de segurança, como filtros de conteúdo, Firewall e detecção de intrusos. As empresas também podem criar suas próprias políticas com regras de bloqueio de aplicações e sites considerados indevidos para acesso no estabelecimento, definindo qual tipo de endereço eletrônico pode ser acessado, como redes sociais e redes de streaming de vídeo.

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Também é possível limitar a banda utilizada pelos usuários, impedindo o mau uso do link, com downloads extensos, por exemplo. A solução também protege a conexão de ataques cibernéticos e conta com um sistema de detecção de ameaças em tempo real. Além disso, é possível criar uma rede para funcionários e outra para os visitantes. O login no hotspot pode ser feito por meio de redes sociais, e-mail ou SMS.

O Wi-Fi prometido pelo órgão pode suportar até 50 usuários conectados por ponto de acesso, com amplo alcance e sem perda de performance (867 Mbps em 5 Ghz, e 300 Mbps em 2.4 Ghz).

O gerenciamento das máquinas é feito remotamente, com configurações atualizadas automaticamente em Nuvem. A informação fica disponível por três meses. O serviço pode ser contratado a partir de R$ 229 por mês. Para os primeiros 300 clientes, a Embratel irá manter o valor fixo de 198,00/mês, pelos primeiros três anos de contrato. A contratação pode ser feita pelo site.

Nesta quinta-feira (6), o Google anunciou a chegada do Google Station, no Brasil. O serviço de Wi-Fi gratuito faz parte de um projeto da empresa para expandir a conexão à Internet em países emergentes. Inicialmente cerca de 80 pontos foram implementados em São Paulo, incluindo o Parque do Ibirapuera e estações de trem. Até 2020, outras cidades devem receber acesso a rede.

Para usar a conexão não é preciso instalar nenhum aplicativo ou utilizar senhas. Para se conectar no Wi-Fi do Google basta selecionar a rede “Google Station”, digitar o número de telefone e receber um código de verificação no celular.Todos os pontos são fixados em locais públicos e podem ser visto no Mapa do Google Station. Países como México, Indonésia, Tailândia e Filipinas também usam o serviço.

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A promessa da gigante da internet é que os usuários que acessarem os pontos de conexão tenham internet rápida o suficiente para assistir vídeos de alta qualidade em seus dispositivos, sem precisar gastar o plano de dados.

Após mudar a senha do próprio Wi-Fi, uma moradora do bairro El Oasis, em Santa Marta, na Colômbia, teve a casa apedrejada pela vizinhança. Além de pedras, eles empunhavam facões e pedaços de madeira. A polícia informou que a mulher trocou a senha da internet porque nunca recebeu o pagamento mensal previamente acertado com uma vizinha.

Segundo a TV Caracol, uma das moradoras - que não fez o pagamento- decidiu tirar satisfação com a proprietária sobre a modificação do acesso, momento que a confusão foi iniciada. Uma mulher grávida de seis meses, passava no momento da briga e acabou sendo atingida por uma pedra. Ela foi socorrida para uma unidade de saúde e teve que antecipar o parto do bebê, que passa bem.

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A mulher que iniciou a baderna foi identificada pela polícia, que revelou que ela já cumpria prisão domiciliar. Após o caso, os moradores promoveram um abaixo-assinado, e colhem assinaturas para solicitar a expulsão da arruaceira, que já tinha fama de ser "problemática" e "sempre criar confusões".

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Imagine um mundo em que smartphones, laptops e outros produtos eletrônicos não precisem de baterias para funcionar. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e de outros países deram um passo nessa direção, criando o primeiro dispositivo que pode converter a energia dos sinais Wi-Fi em eletricidade.

"Criamos uma nova maneira de alimentar os sistemas eletrônicos do futuro - aproveitando a energia Wi-Fi de maneira que seja facilmente integrada em grandes áreas - para trazer inteligência a todos os objetos ao nosso redor", explicou o co-autor do artigo e professor do MIT, Tomás Palacios. A pesquisa foi tema de artigo publicado nesta segunda-feira (28) pela revista científica Nature.

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O conceito é baseado em um novo design de antena criado por pesquisadores do MIT, bem como muitas outras instituições, e consegue captar a energia das ondas de rádio ao nosso redor.

As antenas de coleta de energia, chamadas de rectennas, existem há muito tempo, mas elas apresentam desvantagens. Em primeiro lugar, são um equipamento caro e, por serem rígidas, só podem extrair energia de uma porção limitada do espectro de ondas de rádio.

Este novo design criado pelos pesquisadores do MIT utiliza um material barato chamado dissulfeto de molibdênio que resulta em retinas finas e flexíveis que podem coletar energia de uma ampla gama de ondas de rádio.

Com o dissulfeto de molibdênio, os cientistas foram capazes de construir a porção retificadora da antena com apenas três átomos de espessura. Isso significa que elas podem ser incorporadas em dispositivos portáteis finos, leves e até flexíveis.

Essa antena, segundo o MIT, pode coletar eletricidade com até 40% de eficiência de sinais sem fio de até 10 gigahertz, o que inclui sinais de Wi-Fi e celular que estão sempre ao nosso redor - mas que geralmente são desperdiçados.

Por serem baratas de construir, essas novas antenas têm potencial em uma ampla gama de indústrias. Elas poderiam ser usadas ​​para alimentar dispositivos médicos implantáveis ​​onde a segurança das baterias é uma preocupação.

Pensando em uma escala muito maior, os pesquisadores acreditam que a invenção também poderia ser usada ​​para energizar estradas inteligentes, pontes e outras estruturas de engenharia civil. Os cientistas, porém, dizem que ainda é preciso um longo processo para que o dispositivo ganhe um versão comercial.

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O acesso gratuito à internet começou a ser disponibilizado para passageiros do transporte coletivo da Empresa Pedrosa esta semana. A novidade ainda está em fase de testes, mas já pode ser utilizada em 25 ônibus da frota, adesivados com a descrição "Wi-Fi".

Para aproveitar a conectividade gratuita, o usuário deverá realizar um cadastro com nome, e-mail e telefone. Após o processo, ele estará habilitado a utilizar a rede de internet em todos os veículos da empresa que estiverem aptos à novidade.

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Em parceria com a OnBus Digital, especialista em gerenciamento e manutenção de redes de comunicação, a empresa de mobilidade urbana afirma que adotou a medida com o objetivo de melhorar a experiência dos passageiros durante o translado. "Além de tornar possível o acesso às redes sociais, o usuário poderá utilizar aplicativos de transporte público, que fornecem a opção de recarga do VEM”, afirmou o diretor executivo da Pedrosa Marcelo Bandeira. 

CONFIRA AS LINHAS COM ACESSO WI-FI:

Córrego do Inácio (517);

Vasco da Gama/Afogados (680);

TI Macaxeira/Encruzilhada (641);

TI Macaxeira/Av. Norte (645).

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Com informações da assessoria

A Starbucks anunciou que bloqueará o acesso à pornografia em sua rede de Wi-Fi gratuita em todas as suas lojas nos EUA a partir de 2019. Enquanto assistir ao conteúdo explícito na loja sempre foi proibido, a companhia agora irá bloquear ativamente tal conteúdo.

"Embora isso raramente ocorra, o uso do Wi-Fi público da Starbucks para exibir conteúdo ilegal ou notório não é, nem nunca foi permitido", disse a Starbucks, em um comunicado divulgado pelo site BuzzFeed News.

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A empresa de café disse que identificou uma solução para impedir o acesso à pornografia em todos os locais dos EUA até 2019, mas não especificou que ferramenta iria utilizar.

A ONG Enough is Enough emitiu uma declaração no início da semana condenando a empresa por quebrar uma promessa de bloquear esse conteúdo em 2016.

"A Starbucks continua a oferecer Wi-Fi gratuito e irrestrito para seus clientes, abrindo a porta para que os clientes vejam pornografia explícita ou obscena, visualizem ou distribuam pornografia infantil (um crime ilegal) ou se envolvam em atividades de predação sexual", diz o comunicado.

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Quando existe a chance de escolha, é comum que muitos usuários de smartphones prefiram utilizar a conexão Wi-Fi, seja para economizar dados ou por acreditar que ela é mais veloz. Mas um estudo divulgado pela consultoria OpenSignal indica que a rede móvel 4G do Brasil já supera o Wi-Fi quando o assunto é velocidade.

O resultado se repete em outros 32 países analisados no estudo. No Brasil, por exemplo, a rede móvel 4G supera o Wi-Fi com velocidade em média 4,5 Mbps superior nos celulares. Nos EUA e em Hong Kong, a conexão Wi-Fi ainda é mais rápida, mas é esperado que a rede móvel saia em disparado nos próximos anos, por conta da implementação em larga escala do 5G.

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Já em territórios como a Noruega, Hungria e Bélgica, não existe uma diferença significativa entre os dois tipos de conexão. No Brasil, a velocidade média do download através do Wi-Fi é de 14 Mbps, enquanto as redes móveis 4G operam em 12,3 Mbps. O estudo completo pode ser acesso aqui.

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O Wi-Fi está em quase toda a parte, em lojas, restaurantes, ônibus e aeroportos. Algumas companhias aéreas, inclusive, oferecem o serviço a mais de 40 mil pés de altitude para que os passageiros possam realizar atividades como responder e-mails, trocar mensagens e até assistir aos seus programas favoritos na Netflix. No Brasil, três das quatro principais empresas oferecem essa facilidade. Em todas elas, o acesso é cobrado.

Gol Linhas Aéreas

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A Gol começou a disponibilizar o serviço em parte da sua frota ainda em 2016. A empresa oferece aos seus passageiros diferentes pacotes. O mais simples deles dá ao cliente acesso ao WhatsApp, Skype, Facebook e iMessage. Os usuários do Skype podem utilizar a função de mensagens instantâneas, mas não podem fazer ligações. Esta opção custa R$ 8 para até 2 horas de conexão.

Há ainda o pacote Voo Light, que oferece 60 minutos de acesso contínuo à internet. Segundo a companhia aérea, esta opção é indicada para navegação padrão, e-mails e mídias sociais. Ela custa R$ 15, mas os o valor aumenta em viagens com duração acima de uma hora. 

Já o terceiro pacote (Voo Max) é o mais completo. Por meio dele, o passageiro pode acessar até sites de streaming como Netflix, HBO e Spotify. Clientes desta oferta pagam R$ 25 em todos os voos, sendo que o valor pode chegar até a R$ 60 em viagens com mais de 3 horas de duração.

A compra de qualquer um dos planos é feita somente durante o voo e através de cartão de crédito. A internet com velocidade de até 100 Mbps, segundo a GOL, pode ser acessada a partir de qualquer computador portátil, tablet ou smartphone. Segundo a Gol, 76% dos seus aviões já ofecerem a possibilidade de conexão. Mais informações no site www.voegol.com.br/pt/servicos/gol-online.

Latam

A companhia aérea Latam passou a oferecer conectividade Wi-Fi recentemente em seus voos nacionais e, em breve, promete ampliar o serviço de internet para rotas partindo do país para destinos na América Latina. O sistema faz parte da plataforma Latam Play e tem pacotes com valores a partir de R$ 7,90 por hora.

Inicialmente, o serviço de internet da Latam estará disponível em nove aeronaves modelo A319. A meta é chegar até o final do ano com 30 aviões conectados, que operam no Brasil e em voos para outros países latino-americanos.

A proposta é oferecer opções de conexão que atendam a todo tipo de necessidade com valor a partir de R$ 7,50 a hora. Existem pacotes tanto para aqueles que procuram um serviço básico (para ver e-mails e mandar mensagens), quanto para quem precisa navegar em sites e utilizar os serviços de streaming.

Avianca

Segundo a Avianca, o preço do serviço de Wi-Fi varia de acordo com o tempo contratado. Há pacotes de trinta minutos, por exemplo, por R$ 10. Para ficar online no avião por uma hora o valor sobe para R$ 16 e, durante todo o trajeto, duplica para R$ 32.

Com esses pacotes, que podem ser habilitados a qualquer momento durante o voo, os passageiros conseguem utilizar aparelhos portáteis (laptops, smartphones e tablets) para acessar a internet e redes sociais, além de enviar e receber mensagens por aplicativos e por e-mail. Mais informações no site https://www.avianca.com.br/avianca-wifi-faq.

Azul

A Azul é a única entre as brasileiras que ainda não possui serviço de conexão de internet a bordo, mas oferece aos seus consumidores acesso à TV ao vivo com mais de 40 canais da Sky em cerca de 70 aviões da sua frota.

Em aeronaves onde a TV ao vivo ainda não foi implantada, os passageiros podem baixar o Azul Play, aplicativo gratuito que permite escutar músicas, ver filmes e séries durante o voo, sem a necessidade de tê-los salvos no dispositivo móvel. O Azul Play e a TV não são oferecidos nos aviões modelo ATR (turbo-hélice).

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A companhia aérea Latam passou a oferecer conectividade Wi-Fi em seus voos nacionais e, em breve, promete ampliar o serviço de internet para rotas partindo do país para destinos na América Latina. O sistema faz parte da plataforma Latam Play e tem pacotes com valores a partir de R$ 7,90 por hora.

A conectividade embarcada será fornecida pela Gogo com a tecnologia 2Ku. É o mesmo padrão fornecido pela Gol Linhas Aéreas desde 2016. Inicialmente, o serviço de internet da Latam estará disponível em nove aeronaves modelo A319. A meta é chegar até o final do ano com 30 aviões conectados, que operam no Brasil e em voos para outros países latino-americanos.

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Uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana iPass mostrou que muitas pessoas consideram que ter uma conexão Wi-Fi constante ao longo do dia é mais importante e indispensável do que o sexo, segundo a maioria dos entrevistados do estudo.

Incrivelmente, 40% dos participantes responderam que uma conexão com a rede Wi-Fi era sua prioridade. Enquanto isso, apenas 37% do grupo preferiam sexo. A pesquisa não para por aí, porque outros prazeres comuns também foram deixados para trás na lista. O Chocolate, por exemplo, foi preferido por apenas 14% dos entrevistados.

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Apenas 9% das pessoas disseram preferir o álcool ao Wi-Fi, sexo, chocolate e outros elementos ou atividades. "O Wi-Fi não é apenas o método mais popular de conexão à internet, ele também suplantou muitos outros luxos e necessidades humanas", explicou a gerente comercial da iPass, Patricia Hume.

A empresa também acrescentou um fato curioso sobre o Wi-Fi entre viajantes. Pelo menos 72% dos entrevistados admitiram ter escolhido o hotel de acordo com sua oferta de conexão à internet. Por outro lado, 21% disseram que fizeram isso em todas as suas viagens. O levantamento da iPass foi realizado com 1,7 mil pessoas dos Estados Unidos e da Europa.

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A disponibilidade de Wi-Fi no avião é um dos principais motivadores da fidelidade e satisfação dos passageiros de companhias aéreas na América Latina, de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Inmarsat. O estudo diz que a maioria dos clientes entrevistados abririam mão de outras comodidades, como as refeições a bordo, para ter acesso à internet.

Os passageiros (60%) também citaram que poderiam dispensar as bebidas alcoólicas a bordo para estar online. O Wi-Fi agora é tão importante para os clientes de companhia aéreas que quatro em cada cinco (80%) teriam mais chances de fazer uma nova reserva com uma empresa se a conectividade estivesse disponível na aeronave.

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Segundo a pesquisa da Inmarsat, a internet é considerada o terceiro fator mais importante para os passageiros na América Latina ao escolherem uma companhia aérea, ficando atrás apenas da reputação da empresa e da bagagem despachada gratuitamente.

O estudo descobriu que os passageiros latino-americanos tendem a utilizar o Wi-Fi a bordo mais do que quaisquer outros clientes em todo o mundo. Nove em cada dez entrevistados (94%) informaram que aproveitariam à internet se estivesse disponível em seu próximo voo.

O acesso à internet também é um fator importante para os passageiros ansiosos, pois que mais da metade (56%) disse que usaria a tecnologia para manter o contato com familiares e amigos no solo. O estudo da Inmarsat foi realizado em parceria com a empresa de pesquisa de mercado Populus. Foram entrevistados 9.341 adultos online entre 18 de abril e 14 de maio de 2018.

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A companhia norte-americana Boingo Wireless venceu licitação de R$ 26 milhões da Infraero para implantar serviço de Wi-Fi nos 54 aeroportos brasileiros. Segundo comunicou a empresa nesta terça-feira (31), a rede está em funcionamento nos terminais de Congonhas, Santos Dumont, Recife e Curitiba.

A instalação nos 50 demais terminais deverá ser concluída até o início de 2020. Os usuários poderão usar o serviço gratuitamente, que será patrocinado por anunciantes. No entanto, aquelas pessoas que decidirem pagar por pacotes diários ou mensais poderão navegar com velocidades mais altas.

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A Boingo construirá e operará as redes com a fornecedora latino-americana de soluções de hardware e software Ziva. "O nosso Wi-Fi extremamente rápido ajuda a melhorar a experiência do passageiro ao desbloquear uma poderosa conectividade sem fio, estejam os viajantes navegando em redes sociais, fazendo streaming de entretenimento ou usando o aeroporto como escritório móvel", informou o diretor de desenvolvimento de negócios da Boingo, Marcos Ferraz.

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