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A professora Dávine Muniz, de 34 anos, vítima de um acidente em um brinquedo do parque de diversões Mirabilândia, em Olinda, no Grande Recife, foi transferida para um novo hospital nesta quinta-feira (11). Agora, o plano de tratamento dela seguirá em uma unidade de saúde particular na Ilha do Leite, no Recife, por conta do próprio plano de saúde. Dávine, que segue em estado gravíssimo e internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), corre risco iminente de óbito e não responde mais a nenhum estímulo, segundo informações da família no local. 

Atualmente, a casa de Dávine está sob reforma para obter as adaptações necessárias de um home care de alta complexidade. De acordo com Ricardo Lima, primo da vítima, a previsão é de que a transferência para o cuidado domiciliar ocorra entre 45 e 60 dias. 

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“Nós tínhamos programado, há mais ou menos um mês, o processo de desospitalização da Dávine. Esse processo requer tudo o que ela precisava ter feito, que são as cirurgias e procedimentos invasivos, já feitas no Hospital São Marcos. A partir daí, ela vai dar continuidade ao plano de tratamento clínico dela. Essa parte clínica será feita aqui, no hospital de transferência, e ela vai ficar sob responsabilidade do plano de saúde dela”, informou o familiar. 

Perguntado sobre a relação da família com o Mirabilândia, Ricardo informou que não a família não está mais autorizada a citar o parque, pois um acordo foi feito entre as partes e a equipe jurídica de cada um dos envolvidos se responderá de forma equivalente. Ou seja, os advogados do parque e da família se comunicam entre si, e a família, a partir de agora, pode tratar publicamente apenas sobre o estado de saúde de Dávine. 

O primo da professora também informou que mais detalhes sobre o acordo serão divulgados pelo jurídico posteriormente. Segundo ele, a partir de agora, todos os custos são por conta da família. O plano de saúde de Dávine segue sendo pago pela empresa, ainda que a vítima não possa trabalhar. Sobre os custos de coparticipação do plano, Ricardo informou que também já estão garantidos, mas não pôde dar detalhes se o desconto da coparticipação será pago pelo Mirabilândia, como parte do acordo, ou também pela empresa de Dávine.

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Estado de saúde 

A transferência de Dávine Muniz aconteceu entre dois hospitais particulares na área central do Recife, por volta das 9h45 desta quinta-feira (11). “Não houve nenhuma intercorrência, e ela está sendo agora acomodada na UTI do primeiro andar, mas o quadro dela ainda é muito grave e requer muitos cuidados. Se a casa dela estivesse pronta, possivelmente, com alguns ajustes, ela teria condições de ir para casa. Dávine não responde mais a nenhum estímulo e nem tem qualquer comunicação, hoje, conosco”, informou Ricardo Lima. 

Apesar da possibilidade de cuidado familiar, a situação da vítima não deve ser alterada. “Há previsão zero de qualquer melhora. Ela não progride mais, é cerca de 99% irreversível. Não sei nem se posso dizer que é um estado vegetativo, ela corre risco de entrar em óbito a qualquer momento. É um caso muito, muito sério”, concluiu o primo. 

O caso 

A professora de inglês Dávine Muniz, de 34 anos, ficou gravemente ferida após ser arremessada quando estava no brinquedo "Wave Swinger", no parque de diversões Mirabilândia, em Olinda, em 22 de setembro de 2023. No dia do acidente, ela foi admitida no Hospital da Restauração (HR), no Recife, apresentando um quadro de traumatismo cranioencefálico (TCE) grave e fratura de membros superiores. Dávine ficou no HR por 11 dias e foi transferida para o Hospital São Marcos, no bairro da Boa Vista, no Recife, até ser transferida, nesta quinta-feira (11), para o Hospital da Ilha do Leite. 

Depois de uma breve melhora no quadro clínico, Dávine passou a reagir a estímulos e chegou a mexer os dedos e piscar os olhos. No entanto, a situação piorou à medida que contraiu algumas infecções no ambiente hospitalar, de acordo com o primo. Após conversar com os médicos, a família decidiu pelo cuidado domiciliar, mas revelou que tem dificuldades em se comunicar com o Mirabilândia, que deve auxiliar nos custos do tratamento médico. Atualmente, a família Muniz possui uma vaquinha aberta, voltada a conseguir fundos para o homecare. As doações podem ser feitas no site vakinha.com.br/4309632 ou através do PIX, 906.620.674-87, no nome de Valéria Muniz. 

 

Uma mulher morreu, na última terça-feira (2), após ficar três dias internada com 70% do corpo queimado, devido a um acidente com uma churrasqueira, na cidade de Ponta Grossa, no Paraná. Outros familiares foram atingidos pelas chamas, mas não tiveram ferimentos graves. 

Maria Osséia dos Santos Dias, de 57 anos, estava perto da churrasqueira, durante uma festa de fim de ano com sua família, quando um de seus filhos tentou acender o equipamento usando etanol (álcool). O fogo se espalhou rapidamente e o galão explodiu, atingindo a vítima. Ela foi levada ao chuveiro enquanto aguardava a chegada do Corpo de Bombeiros, que a levou ao Hospital Regional de Ponta Grossa, em estado grave. Após três dias de internamento, não resistiu aos ferimentos. 

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Dias era professora de canto e piano na Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Proex-UEPG), e deixa três filhos adultos. Um deles, Leandro Dias, é membro da direção estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) do Paraná. 

O velório foi realizado nesta quarta-feira (3), na Capela da Funerária Princesa, em Ponta Grossa, e o sepultamento, no Cemitério São José. 

 

A professora Teresa Ludermir, do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), alcançou um marco significativo ao ser eleita para a Academia Brasileira de Ciências (ABC). A divulgação do resultado ocorreu após a Assembleia Geral Ordinária em 4 de dezembro de 2023. Sua eleição a torna a primeira mulher na área de Computação do Nordeste a integrar a ABC, contribuindo para o progresso na busca pela equidade de gênero, visto que as mulheres representam 60% dos eleitos em 2023.

A professora Teresa Ludermir, junto ao professor Francisco Carvalho, é a segunda docente do CIn-UFPE a se tornar membro titular nas Ciências da Engenharia da ABC. Fundada em 1916, a ABC tem como missão estimular a continuidade dos trabalhos científicos de seus membros e promover a importância da ciência para o progresso tecnológico brasileiro.

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A categoria de membros titulares, que agora inclui Teresa Ludermir, reconhece o mérito e a consagração científica dos pesquisadores. As eleições são conduzidas em Assembleias Gerais, onde os membros já eleitos propõem os nomes votados. A posse dos novos membros está agendada para 1º de janeiro de 2024, e a diplomação da professora do CIn-UFPE ocorrerá durante a Reunião Magna da ABC em maio de 2024.

Além de sua conquista na ABC, Teresa Ludermir é Comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico desde 2010. Membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), a pesquisadora já foi laureada com Prêmios do Mérito Científico da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e das Comissões Especiais de Redes Neurais e Inteligência Artificial. Teresa também é membro titular da Academia Pernambucana de Ciências, destacando-se por suas contribuições na área de Inteligência Artificial.

Libertada na sexta-feira (1º), a professora Samara Araújo, erroneamente detida no Rio de Janeiro, viu-se compartilhando cela com outras 21 mulheres durante um dos oito dias que passou no presídio feminino de Benfica.

Residente em Rio Bonito, a jovem teve sua vida drasticamente transformada ao ser acusada por um delito ocorrido há 13 anos, quando ela contava apenas 10 anos de idade, na distante Paraíba, a milhares de quilômetros de sua residência. Ao adentrar o ambiente prisional, ela experimentou uma sensação de completo abandono.

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Privada da participação em sua própria cerimônia de formatura e sem discernir se era dia ou noite, Samara não pôde participar da solenidade de sua formatura em Matemática na UFF. A celebração ocorreu no último fim de semana, período em que ela ainda estava sob detenção.

Externamente, a aflição envolvia sua família. O pai da moça passou todas as noites dormindo na porta da penitenciária, permanecendo dentro do carro até sua liberação.

Entenda

Samara foi acusada de um crime de extorsão cometido há 13 anos atrás, quando ela tinha apenas 10 anos – o que pela lei é proibido, porque um menor não responde a crimes.

"Sempre trabalhei, dei minhas aulas, faço tudo correto, nunca esperava parar ali", afirma a jovem.

Ela estava na casa de um aluno particular quando os policiais chegaram para cumprir o mandado. "Eu me desesperei", relembra.

Em 2010, um comerciante residente em São Francisco, na Paraíba, foi submetido à coação por telefone por um indivíduo que afirmava estar armado nas proximidades de sua loja. Temendo pela própria vida, o homem foi compelido a realizar oito transferências no valor de R$1 mil cada.

As investigações revelaram que uma das contas utilizadas estava vinculada ao CPF de uma moradora de Rio Bonito, localizada a mais de 2 mil quilômetros de distância.

Segundo a defesa de Samara, o CPF dela foi alvo de roubo e posteriormente utilizado pelos criminosos para abrir as contas bancárias. Demonstrando indignação, ela afirma que não pretende esquecer o ocorrido. "Esquecer não tem como. Porque se eu esquecer, vou ignorar algo que acontece no seu país e antes eu não tinha noção", revela.

Posicionamento dos Envolvidos

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que apenas executou o mandado de prisão e que a investigação está a cargo da polícia da Paraíba.

O Ministério Público da Paraíba declarou que manifestou apoio à defesa assim que tomou conhecimento da situação, na última terça-feira (28). O Ministério Público confirmou que o grupo criminoso utilizava CPFs de terceiros.

Por sua vez, o Tribunal de Justiça da Paraíba informou que o alvará de soltura foi emitido e que o próprio advogado de Samara expressou agradecimento pelo empenho da Justiça em resolver o caso.

 

Uma professora de artes assumiu ter beijado seu aluno de 14 anos, em uma troca de mensagens com outra estudante que também tinha aula com ela. A profissional foi demitida após a estudante denunciar as mensagens para a direção. O caso aconteceu na escola municipal Vereador Felipe Avelino Moraes, em Praia Grande (SP). 

A docente de artes narrou para sua aluna, que chama de ‘amiga’, que encontrou o estudante com um amigo na rua e eles deixaram ela em casa. Nas mensagens, ela cita que o beijo “aconteceu” mas não foi suficiente: “Quero transar com ele. Só o beijo não deu conta”.

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A discente que recebeu as mensagens optou por informar a direção do que tinha acontecido. Ao tornar o caso público, tanto a jovem, quanto seu amigo, começaram a receber ameaças de outros estudantes, resultando em agressão.

Três alunos da escola municipal, incluindo o menino de 14 anos que foi beijado pela professora, se juntaram para agredir o amigo da estudante que expôs a situação. O jovem foi internado por causa das lesões e sua mãe teve que abrir um boletim de ocorrência por ameaça.

O advogado que assumiu o caso em nome do estudante agredido afirmou que entrará com uma denúncia no Ministério Público para a apurar a conduta da professora e da diretora da unidade. A professora foi demitida da escola.

Um homem, suspeito de matar a própria esposa, na cidade de Varjota, no interior do Ceará, foi preso neste sábado (28). O corpo da professora Flávia Maria Lopes de Sena Vasconcelos foi encontrado na última quarta-feira (25), com cerca de oito golpes de faca. O marido chegou a ser preso no mesmo dia, mas havia sido liberado. 

A polícia aponta que ele a teria matado na noite da terça-feira (24), no mesmo dia em que ela foi dada como desaparecida por ele, em uma publicação nas redes sociais.  

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"Amigos, minha esposa saiu para fazer caminhada às 19h e até agora, 00:22, não voltou para casa. Já procurei em todos os lugares e a polícia já foi acionada. Pelo amor de Deus me liguem ou me mandem mensagem. Nossa família está sem chão", diz a mensagem divulgada pelo homem. 

Mensagem publicada pelo suspeito do crime. Imagem: Reprodução/redes sociais 

O caso está sendo investigado pela Delegacia Municipal de Varjota, que segue apurando informações para confirmar a autoria do crime. 

Flávia era professora na Escola Tereza Aragão Ximenes, em Varjota. A Secretaria de Educação da cidade suspendeu as aulas no local no dia da confirmação de sua morte. A vítima deixa dois filhos. 

 

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um vestibular de questões fechadas e objetivas, com exceção para redação no primeiro domingo de provas, com um espaço aberto para os alunos desenvolverem um texto dissertativo-argumentativo para compor sua nota.

Por essa diferença, a redação costuma ser a principal preocupação de muitos estudantes que irão fazer a prova. Como fazer o texto e, além disso, como estar preparado para fazer um texto sobre qualquer assunto?

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Para acalmar os vestibulandos, o Vai Cair no Enem conversou com a professora de redação Marcela Silva sobre quais estratégias utilizar quando, mesmo depois de ler e reler o tema, não saber o que escrever na hora da prova de redação.

A docente começa explicando que os temas da redação do Enem sempre buscam um cunho social para justificar os problemas. Por isso o aluno pode desenvolver seu texto com base nestes conceitos.

"Então você pode trazer ali como culpa o governo, a educação, a mídia, a sociedade, a família. Então o primeiro passo é você ter esse senso de que o tema da redação é social, vai retratar algum problema que está atrelado à sociedade brasileira", detalha a profissional.

Outro ponto é fazer uma leitura detalhada do tema e dos textos de apoio. Marcela destaca que todo tema possui palavras norteadoras que irão dar o recorte que a redação deve levar dentro do assunto principal, e essas palavras são as primeiras que o aluno deve procurar na hora da prova. Alguns exemplos destas palavras são: desafio, estigma, impasse, prevenção, entre outras. 

“Se estamos debatendo uma redação a respeito da democratização do acesso ao cinema no Brasil, a gente precisa encontrar qual é a palavra de cunho responsável para o assunto. Então se eu escrever uma redação sobre democratização, vai ter o mesmo sentido de eu escrever uma redação sobre o cinema em si? Então a palavra chave, nesse caso, seria ‘cinema’ e ‘democratização’, a palavra norteadora”, exemplifica.

A professora explica que o Enem trabalha com, geralmente, três textos motivadores, cada um com um objetivo específico. Os temas das últimas edições tinham sempre, por exemplo, um infográfico relacionado ao tema, com informações por região, porcentagens, etc. Além deste conteúdo, peças publicitárias ou campanhas também são muito usadas para apoio de redação no exame.

Os textos motivadores aparecem de diferentes tipologias e o estudante pode fazer esta análise para conseguir desenvolver sua opinião e o esboço da tese que ele pode levantar na hora de escrever. Para ficar mais atento, a docente defende que o aluno grife as palavras mais importantes que podem ser utilizadas no texto, além de grifar algumas ideias para ajudar no repertório.

Por fim, ainda no assunto de repertório, a docente explica que o um texto pode ter mais credibilidade se atrelar o repertório ao eixo temático do tema. Marcela demonstra que “se o tema fala da democratização do acesso ao cinema, nós sabemos que isso tem relação com a cultura, tem relação com a cidadania, então é interessante que os elementos de repertório, de respaldo pro texto, eles sejam ali, de certa forma, possíveis de reutilizar”.

Não é necessário que o aluno utilize um repertório muito específico do tema, mas que ele saiba debater e respaldar sua opinião. Para explicar melhor, no tema de invisibilidade de registro civil, o aluno pode levantar uma argumentação sobre o governo não se mostrar eficaz na garantia de direitos:

“Ele pode utilizar a Constituição para respaldar que ‘todo cidadão, segundo o artigo 5, tem acesso à educação, saúde de qualidade, moradia, alimentação e na prática não acontece dessa forma porque…’ aí entra o momento de culpa, de tese, de opinião, de justificativa é o momento que o aluno expõe o causador daquele problema então ele pode registrar ali, por exemplo, que esse problema existe e que esse problema acontece porque as pessoas não possuem seu registro de nascimento, não possuem seu registro civil”, finaliza a docente.

Uma professora de 42 anos, de nome não revelado, ficou ferida após uma bomba ser arremessada na Escola Estadual José Teotônio de Castro, localizada na cidade de Lagoa da Prata, na região Centro-Oeste de Minas Gerais. O caso, que aconteceu na última quinta-feira (19), está sendo apurado pela Polícia Civil do estado.

Dois adolescentes foram identificados como suspeitos pela explosão, segundo as investigações. No entanto, apenas um deles foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento.

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A educadora, que foi atingida por estilhaços de vidros de uma janela de uma das salas da escola, teve escoriações no corpo, porém não precisou ser hospitalizada. Ao perceber os ferimentos na professora, a direção da escola acionou imediatamente a Polícia Militar. 

A Secretaria de Educação ainda esclareceu que "é falso um áudio que circulou na cidade com o objetivo de causar temor na população" após o ocorrido. O caso está sob investigação das autoridades de segurança competentes, e a Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Divinópolis está acompanhando a situação. 

Internada em estado grave, desde a última sexta-feira (22) no Hospital da Restauração, no Recife, depois de ter sido arremessada de um brinquedo no parque Mirabilândia, em Olinda, a professora de inglês Dávine Leandro Muniz Cordeiro, de 34 anos, começou a demonstrar uma evolução positiva no quadro de saúde. A expectativa é que ela deixe a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até a próxima sexta-feira (29), e seja transferida para uma unidade particular de saúde. A informação foi repassada à imprensa por Ricardo Lima, primo da vítima.

Com traumatismo craniano e múltiplas fraturas pelo corpo, Dávine passou por duas cirurgias. No sábado, ela foi operada para tratar de fraturas expostas nos braços e pernas e, no domingo, sofreu uma intervenção cirúrgica no cérebro. Na terça-feira, Dávine teve febre e foi diagnosticada com uma infecção, passando a ser medicada com antibióticos. Apesar da gravidade da situação, familiares têm demonstrado otimismo diante do cenário de melhora.

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"A gente tem tido fé na melhora dela desde o começo. Sabemos da gravidade, mas ela está lutando muito pela vida e sabemos o quanto ela é forte. Atualmente, ela está recebendo apenas 1% de noradrenalina. Antes a dosagem era de 25%. Essa substância serve para aumentar os batimentos cardíacos e o fluxo sanguíneo e os médicos disseram que essa redução é sim um bom sinal", destacou Ricardo.

Em função das lesões, a professora perdeu muito sangue e, para apoiar o tratamento, a família lançou uma campanha de doação de sangue nas redes sociais.

As investigações sobre o caso seguem sendo coordenadas pela Polícia Civil de Pernambuco, através da Delegacia do Varadouro, localizada em Olinda, município vizinho ao Recife, onde o parque Mirabilândia está localizado. Na última terça-feira, durante seu depoimento, o engenheiro responsável pelo parque, Ely Gomes dos Santos, negou que havia desgaste nas quatro correntes que sustentavam o balanço e que se romperam no momento do acidente. Ainda segundo o profissional, que há mais de dez anos presta serviços ao Mirabilândia, as correntes - que antes eram de aço carbono - foram trocadas por outras de aço inox, em 2020.

A professora aposentada Euda Cavalcanti, de 59 anos, foi encontrada morta dentro da própria casa, em Moreno, no Grande Recife, nessa terça-feira (29). De acordo com a Polícia Civil, o corpo da vítima apresentava marcas de perfuração na cabeça. A morte foi constatada pelo filho, que estranhou a ausência da mãe após ela deixar de responder a mensagens e ligações telefônicas. 

Euda morava sozinha em uma casa na Rua Oscar Tolentino de Oliveira, no bairro da Cohab. A professora havia sido vista pela última vez no domingo (27), durante visita a uma amiga. O filho tentou entrar em contato com a mãe na segunda (28), mas não obteve sucesso. Ele precisou arrombar a porta da residência da mãe para conseguir entrar, e então, encontrou o corpo. 

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Ainda segundo a Civil, "foram subtraídos da vítima cartões de bancos e cartão de auxílio mensal". As investigações seguem até o esclarecimento do caso, que será investigado como roubo seguido de morte (latrocínio), por meio da Equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Sul.

Uma professora da rede estadual de São Paulo foi afastada da sala de aula após ser gravada discutindo com uma aluna, de 13 anos, com deficiência intelectual. O caso ocorreu na Escola Estadual Capitão Getúlio Lima, em Sales Oliveira (SP), na última quinta-feira (24).

Na ocasião, a docente tenta chamar a estudante, que está reclinada sobre a carteira. No entanto, a adolescente reage e chega a tocar na professora, que irritada arranca a carteira e grita para que a adolescente se dirija até a diretoria. A família da aluna registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil na tarde da última segunda-feira (28) para investigar os fatos.

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A postura da profissional em sala de aula chegou, através de um vídeo feito por um dos alunos, até a Secretaria de Educação de São Paulo. A pasta se manifestou, por meio de nota, sobre o ocorrido. No comunicado, a secretaria diz repudiar qualquer forma de agressão e afirma que a professora foi afastada para apuração dos fatos. Além disso, foi informado que o contrato da docente pode ser cancelado após o final do procedimento.

Uma mulher foi presa e a filha de 14 anos, apreendida, por suspeitas de sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. O corpo de Vitória foi encontrado carbonizado na favela Cavalo de Aço, em Senador Camará, na zona oeste do Rio. O laudo apontou que a professora provavelmente foi queimada viva e morreu intoxicada pela fuligem.

Paula Custódio Vasconcelos e a filha foram presas no sábado (12) por policiais da 35.º DP (Campo Grande). Elas foram capturadas pelos agentes no bairro de Santa Cruz, também na zona oeste, enquanto tentavam fugir. Além do sequestro e assassinato de Vitória, as duas ainda chegaram a pedir resgate à família da professora e usaram os cartões da vítima para fazer compras e transferências bancárias.

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Amigos e familiares da vítima contaram à polícia que Vitória e a adolescente tiveram um relacionamento e que a vítima ajudava mãe e filha com as compras da casa. A professora, contudo, teria terminado o namoro por considerar a adolescente muito jovem. Esse teria sido o motivo para o crime.

Vitória Romana havia desaparecido na quinta-feira (10) dois dias antes de a polícia chegar às suspeitas. Além do sequestro e assassinato, a mãe da garota também possuía mandado de prisão em aberto por roubo qualificado. Em 2014, ela fora condenada a seis anos, dois meses e 20 dias em regime fechado. A sentença desse caso já havia transitado em julgado.

Uma internauta viralizou neste final de semana nas redes sociais após ter feito um vídeo em que zomba da atual situação política do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi condenado à inelegibilidade por 8 anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última sexta-feira (30). A professora Raissa Siqueira grava um vídeo com uma amiga, e ao rir de Bolsonaro, aponta a câmera para Renan Bolsonaro, o filho “04”, que estava a poucos metros de distância delas.

No diálogo com a amiga, Raissa pergunta “você sabe quem está inelegível?”, e a amiga responde “aquele que se diz imbrochável”. Raissa então, aponta para Renan e diz “o pai dele, o pai dele está inelegível”. Em resposta, Renan faz um gesto obsceno.

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Foto: Reprodução/redes sociais

Resposta às críticas

Em resposta à circulação do vídeo, Raissa Siqueira comentou nesta segunda-feira (03), respondendo a algumas críticas que recebeu nos últimos dias. “A galera que tá falando ‘pede respeito, mas não respeita’, ‘ah porque ele só o filho do Bolsonaro’, ‘tem que ter empatia’. Então, eu gastei empatia, to com pouca agora porque durante a pandemia eu gastei com 700 mil mortos, eu gastei com os meus alunos, eu gastei com os indígenas, e para a família Bolsonaro não sobrou”, ironizou a professora.

Confira o vídeo:

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A brasileira Fernanda Nunes, natural de Londrina, no Paraná, contou em suas redes sociais que foi demitida da escola onde atuava, em Portugal, após o vídeo em que ela aparece conversando com alunos sobre o Brasil viralizar no TikTok. A professora está no país europeu desde o ano passado e foi comunicada por telefone sobre seu desligamento. No vídeo, ela pede à turma opiniões sobre o Brasil e curiosidades do país. 

Em um novo vídeo publicado no Instagram, nessa segunda-feira (19), a brasileira pediu desculpas aos pais e alunos que possam ter se ofendido com a postagem do primeiro vídeo.   

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"Vim pedir desculpas aos pais das crianças, embora tenha preservado todos, não tenha mostrado o nome da escola ou os alunos, tenha mostrado apenas o meu rosto, muitas pessoas se ofenderam", disse.

No TikTok que provocou a demissão, a professora aparece conversando com os estudantes portugueses. Ela pergunta a eles "quem sabe alguma coisa do Brasil” e os alunos dão respostas curiosas. Nesse vídeo, apenas a professora aparece e, no fundo, é possível ouvir as respostas das crianças.  

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Fernanda contou que sempre conversava com os alunos sobre o país em que nasceu e, em um dia, decidiu gravar as respostas. Ela não esperava que o vídeo viralizasse.

"Gravei porque eu amo dar aula, amo aquelas crianças, amo como eles são criativos em dar aquelas respostas. Eles são muito curiosos sobre questões que vêm de outro país. Sempre gostam de coisas que têm no Brasil. Um dia decidi gravar e tomou proporções que eu não esperava", afirmou. 

A professora contou que foi comunicada sobre a demissão por telefone. Emocionada, ela disse que não teve a oportunidade de se despedir dos alunos, mas garantiu que irá respeitar a decisão tomada pela escola. 

"A escola me ligou agora há pouco e pediu para eu não voltar mais na escola porque os pais não gostaram do vídeo. Não tive a chance de me despedir deles, não conseguir ver eles, mas vou respeitar a decisão da escola e dos pais", frisou. Após o ocorrido, Fernanda excluiu o vídeo com os alunos.

Uma professora foi esfaqueada por um aluno nesta segunda-feira (29) em uma escola em Abbiategrasso, na Itália. 

A mulher, que tem 50 anos e não teve sua identidade revelada, foi atingida no braço e na cabeça. Ela foi levada às pressas para um hospital em Legnano.

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O aluno da escola Emilio Alessandrini, detido pela polícia pouco depois do ataque, também foi hospitalizado com ferimentos leves.

As autoridades locais informaram que o adolescente de 16 anos também ameaçou os outros alunos com uma arma de brinquedo.

"Nunca tivemos indícios da possibilidade de um comportamento como este ocorrer, certamente não poderíamos ter imaginado.

Uma reunião com o aluno e seus pais foi marcada para amanhã", relatou Michele Raffaeli, diretor da instituição de ensino.

Um colega de classe do aluno responsável pelo ataque afirmou que ele "parecia não ter emoções" durante a agressão.

"Ouvi todos gritando, me virei e vi que ele estava brandindo um punhal, começando a golpear a professora por trás, no ombro e no braço. Ele fez tudo sem gritar e sem dizer nada, não estava agitado, parecia não ter emoções", comentou a fonte.

"Na sequência, eu o vi levantar uma arma, enquanto a professora estava sendo escoltada para fora da sala, e imediatamente fugi junto com todos os outros", acrescentou.

A professora ferida foi visitada no hospital pelo ministro da Educação da Itália, Giuseppe Valditara.

"Depois da experiência da Covid-19, se multiplicaram os episódios de bullying, precisamente porque se interrompeu a relação interpessoal que é fundamental no desenvolvimento educativo. É bastante preocupante esse fenômeno de agressão a professores", disse o político.

Da Ansa

A professora Jenna Barbee, disse que está sendo investigada pelo Departamento de Educação da Flórida, nos Estados Unidos, depois de exibir “Mundo Estranho” (2022) para seus alunos da quinta série. O filme de animação da Disney tem um personagem gay.

Em um vídeo postado no TikTok no último sábado (13), a educadora explicou que uma das mães das crianças, que atua no conselho escolar da região, a denunciou por exibir a animação em uma aula realizada no dia 3 de maio. Jenna afirma que exibiu a animação para a turma, mas que havia papéis de permissão assianados de todos os pais e responsáveis dos alunos, permitindo que a turma assistisse ao filme.

“Eu sou a professora que está sendo investigado pelo Departamento de Educação da Flórida por doutrinação por exibir um filme da Disney”, disse a professora. A mãe que realizou a denúncia acusou a docente de tirar a "inocência" de seu filho de 10 anos ao exibir a obra.

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Jenna explicou que as pessoas a acusaram de doutrinar os alunos sobre identidades LGBTQIA+ e comprometer a segurança dos estudantes. “Este é o sistema de ensino público, em que alunos de todas as origens, culturas e religiões são bem-vindos e devem ser celebrados e representados. Não sou e nunca doutrinaria ninguém a seguir minhas crenças”, destacou a professora. “Eu, no entanto, sempre serei uma pessoa segura que espalha a mensagem de bondade, positividade e compaixão para todos", afirmou.

Jenna disse que os funcionários da escola e um investigador do Departamento de Educação entrevistarão todos os estudantes, sobre a aula do dia 3 de maio, com ou sem o consentimento dos pais.

Créditos: Divulgação/Disney

Na Flórida, os políticos estão buscando reduzir cada vez mais os debates sobre a comunidade LGBTQIA+ nas unidades de ensino. Em 2022, os legisladores do estado promulgaram uma lei educacional que proíbe a instrução de orientação sexual e identidade de gênero nas séries K-3 (pré-escola), e o Departamento de Educação aprovou recentemente uma regra para expandir a proibição até a 12ª série. Os educadores que violarem a política estadual podem ser suspensos ou ter suas licenças de ensino revogadas.

A obra que foi exibida para a turma, é dirigida pelo norte-americano Don Hall. O longa traz a história de uma família de exploradores e os conflitos centrais do enredo se concentram em: Searcher Clade, um fazendeiro de 40 anos, seu pai, Jaeger, um explorador de 60 anos, e seu filho Ethan, um bem-humorado adolescente de 16 anos, que é gay e gosta de um outro personagem masculino da animação. A paixão do jovem é mencionada apenas uma vez no filme e a sexualidade dele não é abordada com detalhes na animação.

Sandra de Moraes Gimenes Bosco, professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), foi demitida por ter participado dos atos de 8 de janeiro, em Brasília, quando radicais invadiram e depredaram dependências do Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal.

Ela teria divulgado no seu perfil do Facebook um chamado para a caravana que saiu de Bauru, no interior paulista, em direção à capital do País. A publicação foi apagada, mas a docente foi apontada como uma suposta organizadora da excursão.

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Nas redes sociais, Sandra se manifesta como entusiasta do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ela não está entre os que foram presos em Brasília e agora figuram como réus perante o Supremo Tribunal Federal.

De acordo com o seu advogado, Rodrigo Saliba, o fundamento usado pela Unesp 'é de que os atos que ela cometeu recairiam na proibição, contida no Estatuto do Servidor, de proceder na vida privada de forma que se honre a função pública'.

Trata-se de uma das condutas descritas como 'deveres do funcionário' no Estatuto do Servidor do Estado de São Paulo.

A demissão, arbitrada em processo administrativo disciplinar, foi publicada no Diário Oficial do Estado na última sexta-feira, 28. Na terça, 2, começou a correr o prazo de 30 dias para recurso ao Conselho Universitário. Saliba afirma que vai recorrer.

Em nota, a Universidade diz que o processo disciplinar 'respeitou o princípio constitucional da ampla defesa'.

Sandra é médica veterinária e doutora pela própria Unesp. Ela era professora da instituição desde 2010, e dava aula nos cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia, Biomedicina, Medicina, Enfermagem, Nutrição e Ciências Biológicas, além de atuar na pós-graduação.

COM A PALAVRA, A UNESP

A reportagem entrou em contato com a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, por meio de sua Assessoria de Imprensa. A entidade reiterou a nota já divulgada no sábado, 29.

Nota sobre aplicação da pena de demissão a docente

Em relação à pena de demissão aplicada à professora Sandra de Moraes Gimenes Bosco, do Instituto de Biociências do câmpus de Botucatu, foi caracterizada infração disciplinar de natureza gravíssima, após criteriosa apuração ocorrida no âmbito do Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pela unidade universitária em decorrência da participação da docente nos atos de 8 de janeiro de 2023. O referido processo, iniciado em 10 de janeiro, respeitou o princípio constitucional da ampla defesa, o que foi atestado pela Assessoria Jurídica da Universidade, e propôs ao reitor a demissão da servidora após a constatação da violação de deveres funcionais previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado. A servidora tem direito a recorrer da decisão no Conselho Universitário.

Neste sábado (29), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) demitiu a professora Sandra de Moraes Gimenes Bosco, acusada de envolvimento nos atos antidemocráticos contra os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Sandra foi detida em um ônibus que saía de Brasília no dia 8 de janeiro, motivo pelo qual estava suspensa de suas atividades docentes.

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Ônibus em que a professora foi detida foi apreendido em Onda Verde, no interior de São Paulo. (Divulgação/PRF)

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no coletivo, a professora estava com outros 44 bolsonaristas radicais. A corporação informou que os passageiros possuíam marcas de bala de borracha nas pernas e que confessaram ter participado da invasão ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

O ato da instituição de ensino foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo. A professora estava afastada desde o dia 9 de janeiro, quando se tornou alvo de um processo administrativo movido pela universidade. 

A professora Lorena Santos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns, localizado em Itapoã, no Distrito Federal, está sendo investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) após a publicação de fotos com declarações polêmicas sobre a possibilidade de um massacre escolar. As imagens foram divulgadas na quinta-feira (20), data que aconteceu o massacre de Columbine em 1999, no Estados Unidos, e marcou a ameaça de novos ataques escolares no Brasil.  

 Em suas redes sociais, a docente divulgou uma foto sua em frente ao espelho com a legenda “look de hoje: especial massacre” e acrescentou “se eu morrer hoje estarei belíssima pelo menos”. Em outra foto, Lorena mostra o quadro na sala de aula com uma atividade pedindo que os estudantes falem como se sentem em relação aos acontecimentos recentes.   

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Por meio de nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) informou que “repudia qualquer tipo de postagem que ressalte a violência”. A SEDF afirmou que, após a direção da instituição de ensino tomar conhecimento do caso, pediu imediatamente que a professora excluísse a publicação. A pena para o ato varia entre 15 dias e seis meses de prisão, ou pagamento de multa.  

A profissional redigiu uma carta à comunidade escolar se desculpando pelo ocorrido e reconhecendo sua escolha de posicionamento como equivocada. “O teor irônico que infelizmente pretendi dar no post não caberia e mascarou uma apreensão com esses fatos, sentimento esse que tenho tentado lidar da forma como a escola e as autoridades têm orientado”, pontua.  

 

Uma professora de 60 anos da creche Cantinho Bom Pastor sofreu um infarto um dia após o ataque que deixou quatro crianças mortas. As informações são do jornal O Globo

A mulher identificada como Alaide passou mal na quinta-feira (6) e precisou ser internada. Ela estava na creche e ajudou a socorrer os alunos após um homem, de 25 anos, invadir e atacar crianças e profissionais com uma machadinha. 

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A professora passou por cirurgia para introduzir um cateter no coração. Os médicos indicaram que o infarto foi causado por um “estresse pós-traumático muito grande”. 

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