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O suspeito de ter assassinado o vigilante Claudemir Batista dos Santos, na entrada do restaurante Coco Bambu, localizado na avenida Agamenon Magalhães, na área central do Recife, foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (15). O crime ocorreu no horário de expediente da vítima, no dia 14 de dezembro do ano passado.

Durante a prisão, os policiais também recuperaram a arma de fogo que havia sido roubada do vigilante no momento do crime. Segundo a Polícia Civil, as investigações estão sendo realizadas pela 2ª Delegacia de Polícia de Homicídios do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP-PE).

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A ocorrência que investiga o assassinato do vigilante, que trabalhava há 17 anos na função, é registrada pela Polícia Civil como latrocínio, quando o roubo é seguido de morte.

 

O corpo do motorista de aplicativo José Ivanildo Alves de Souza, de 64 anos, foi encontrado na tarde desta quinta-feira (30) às margens da BR-101, no município do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. O idoso estava desaparecido desde a última terça-feira (28), quando saiu de sua residência, no bairro de Água Fria, na Zona Norte do Recife, para trabalhar.

A confirmação sobre a morte do motorista foi informada por seu filho em entrevista ao G1. De acordo com Lucas Costa, o seu pai saiu de casa por volta das 19h30 da terça. Momentos após o desaparecimento, os familiares conseguiram acessar o e-mail da vítima e, através do sistema de GPS, encontraram o carro do idoso e seus pertences em uma área no bairro da Cohab, na Zona Sul da cidade. No entanto, o corpo do trabalhador não foi achado na região. Após dois dias de buscas, o motorista foi encontrado morto na tarde desta quinta, nas proximidades do Hospital Dom Helder Câmara.

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De acordo com a Polícia Civil, o caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como latrocínio, que é roubo seguido de morte. A corporação também afirmou que o inquérito vai seguir "até o esclarecimento dos fatos".

Um oficial de Justiça, em cumprimento de ordem de um juiz da 1ª Vara Criminal de Gurupi, no Tocantins, foi ao cemitério de uma cidade procurar a vítima de um latrocínio (roubou seguido de morte) para prestar depoimento. O caso aconteceu no último dia 4, segundo certidão assinada pelo oficial de justiça Cácio Antônio. O texto, regido pelo juiz Baldur Rocha Giovannini, intimava “a vítima (caso houver)”. 

O crime foi registrado no dia 29 de abril de 2022. Francisco de Assis Sousa foi rendido por dois assaltantes, que portavam uma faca, em sua residência. Ele foi morto na ação, e os suspeitos levaram um celular, uma televisão, uma moto e R$ 900 em dinheiro. O acusado do crime foi condenado a cumprir 21 anos de reclusão, sentença decretada no dia 26 de setembro deste ano. Na condenação, o juiz proferiu a intimação da vítima do crime ou outra pessoa relacionada, como cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. 

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“Intime-se pessoalmente a vítima, e caso este seja falecida, intime-se o CADE (cônjuge, ascendente, descendente ou irmão) para que, querendo, execute perante o Juízo Cível, o dispositivo da sentença que condenou o acusado ao pagamento da indenização mínima, no valor de 100 (cem) salários mínimos (sic). Intime-se a vítima (caso houver) da referida sentença, por força do art. 201, §2º, do CPP”, diz o texto. 

O oficial de justiça Cácio Antônio foi à procura do intimado, chegando em sua “residência”, o Cemitério de Dueré, a 212 km de Palmas. “Por tê-lo chamado pelo nome por duas ou três vezes, inclusive pelo apelido ‘Soviético’ e não tendo obtido resposta, ficando então deduzido que o Intimado encontra-se (sic) mesmo ‘morto’”, diz a certidão assinada pelo oficial. 

O Tribunal de Justiça afirmou, por meio de nota, que o juiz não expediu “nenhum mandado de intimação para pessoa morta”, e que a conduta do oficial de justiça deverá ser apurada por órgão competente. Ao processo, foi incluído um novo documento determinando que a Corregedoria e a Diretoria local do Fórum apurassem a atitude de Cácio Antônio, levando em consideração os seguintes pontos: 

Considerando que a sentença acostada ao evento 84 foi explícita em determinar a intimação da vítima, se houvesse, ou o CADE (cônjuge, ascendente, descendente ou irmão) para que, querendo, execute perante o Juízo Cível, o dispositivo da sentença que condenou o acusado ao pagamento da indenização mínima; 

Considerando que não tem nenhuma decisão para o oficial de justiça intimar ninguém morto em cemitério e que isto não é de praxe no Judiciário; 

Considerando a ampla divulgação da referida certidão, que trouxe claro desconforto para este juízo; 

Considerando ainda que a conduta correta seria de, no máximo, ter ido ao cartório e ter pegado segunda via da certidão de óbito e no mínimo intimar o CADE (cônjuge, ascendente, descendente ou irmão, conforme determinado;”. 

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Tocantins foi procurado pela reportagem para saber como será encaminhado o processo de conduta do oficial, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

  Após policiais militares do 26ºBPM, tomarem conhecimento da morte, nesta quinta-feira (14), de um policial militar do Rio Grande do Norte, em Igarassu, vítima de um latrocínio, diligências foram realizadas na tentativa de encontrar os suspeitos pelo crime. A informação era que os acusados teriam fugido sentido Goiana, pela BR101. Rondas foram feitas na localidade, porém sem êxito. Posteriormente, através de informações repassadas pelo serviço de Inteligência, em que um dos suspeitos teria dado entrada no hospital Getúlio Vargas, o efetivo seguiu para verificar e encontrou o homem.

Ele confessou a prática do crime, em conjunto com um outro envolvido, que estaria em posse do carro e das armas utilizadas na ação. Logo em seguida, a equipe policial teve conhecimento que um veículo, com as mesmas características, teria sido interceptado na cidade de Carpina e que o indivíduo que o conduzia teria recebido um valor para atear fogo no carro e fugido sentido Igarassu, mais precisamente ao bairro de Agamenon Magalhães, com um outro veículo, de modelo Saveiro, roubado na manhã da quinta (14).

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Diante dessas informações, o efetivo seguiu até o endereço indicado pelo seu comparsa, realizou uma campana, e visualizou dois indivíduos adentrando na residência. Foi realizada a abordagem e um dos suspeitos, confessou que teve participação no crime. Ele informou ainda que a referida propriedade seria usada para depósitos de carros roubados e clonagem. No local, foram encontrados uma HILUX SW4, clonada, além de 10 placas de veículos, como também vários equipamentos usados para confecção da adulteração.

O suspeito também informou que, momentos antes, havia deixado as armas utilizadas no latrocínio, com dois comparsas na cidade de Camaragibe. De imediato, a equipe seguiu para o endereço e encontrou os envolvidos, com dois revólveres cal.38, além de 04 munições. Diante dos fatos, os quatro envolvidos e todo o material encontrado, foram levados para o DHPP, para adoção das medidas cabíveis.

 

MATERIAIS APREENDIDOS: 

▪️ RENAULT KWID PRATA DE PLACA QYH6H36 CLONADO; 

▪️ TOYOTA SW4 PRATA DE PLACA QYV1J67 CLONADO; 

▪️ CHEVROLET SAVEIRO CROSS BRANCA DE PLACA SNN3D51 COM RESTRIÇÃO DE ROUBO; 

▪️ 10 PLACAS REFLETIVAS DE CARRO; 

▪️2 RÁDIOS COMUNICADORES DE MARCA MOTOROLA;

▪️ 1 REVOLVER CAL38 DE MARCA TAURUS N° HL105661 

▪️1 REVOLVER CAL38 DE MARCA ROSSI N° J207104 

▪️4 MUNIÇÕES CAL 38, SENDO E INTACTAS E 1 PINADA; 

▪️1 APARELHO CELULAR ATRIX , CINZA. IMEI 350310755216198 

▪️1 APARELHO CELULAR XIAMLI REDMI, COR BRANCA. IMEI 862418058307449 

▪️1 APARELHO CELULAR MOTOROLA MOTO G 4,COR AZUL. IMEI 357138166187234 

▪️1 APARELHO CELULAR IPHONE, COR BRANCA. IMEI 351957185371560 

▪️1 BOMBA DE ÁGUA   

▪️1 MINI COMPRESSOR 

▪️1 LIXADEIRA 

▪️1 SACO COM DIVERSOS ELETRÔNICOS PARA CLONAGEM DE VEÍCULO 

▪️3 DOCUMENTOS CRLV 

▪️1 PLACA BALÍSTICA 

▪️2 BALACLAVAS.

*Da assessoria 

A professora aposentada Euda Cavalcanti, de 59 anos, foi encontrada morta dentro da própria casa, em Moreno, no Grande Recife, nessa terça-feira (29). De acordo com a Polícia Civil, o corpo da vítima apresentava marcas de perfuração na cabeça. A morte foi constatada pelo filho, que estranhou a ausência da mãe após ela deixar de responder a mensagens e ligações telefônicas. 

Euda morava sozinha em uma casa na Rua Oscar Tolentino de Oliveira, no bairro da Cohab. A professora havia sido vista pela última vez no domingo (27), durante visita a uma amiga. O filho tentou entrar em contato com a mãe na segunda (28), mas não obteve sucesso. Ele precisou arrombar a porta da residência da mãe para conseguir entrar, e então, encontrou o corpo. 

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Ainda segundo a Civil, "foram subtraídos da vítima cartões de bancos e cartão de auxílio mensal". As investigações seguem até o esclarecimento do caso, que será investigado como roubo seguido de morte (latrocínio), por meio da Equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Sul.

Um homem de 54 anos morreu na noite de terça-feira, 15, após ser vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) na Praça General Osório, na região da Cracolândia, no centro da capital paulista. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, também na área central da cidade mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila, e ao resistir, foi golpeada com uma arma branca na lateral do tórax.

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Em seguida, guardas civis foram acionados por populares e, ao chegarem no local, encontraram o homem caído no chão. A investigação segue em andamento no 3° Distrito Policial (Campos Elíseos), que registrou a ocorrência. Diligências prosseguem para esclarecer os fatos.

Não há informações se o indivíduo que cometeu o ataque é um usuário de drogas da região. Até o momento, o suspeito e a mochila subtraída não foram localizados.

Um pastor evangélico foi preso, na última segunda-feira (31), no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, por um crime cometido há 21 anos no Cabo de Santo Agostinho, cidade da Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo as investigações, José Belmont Ferreira de Barros era foragido da Justiça sob acusação de latrocínio, roubo seguido de morte, cometido com ajuda de três cúmplices em 2002. 

Conforme o processo, eles roubaram um táxi quando estavam de passagem por Pernambuco, pois não tinham condições de arcar com os custos das passagens. A polícia apurou que eles haviam fechado uma corrida com o taxista do município de Santa Rita, na Paraíba, até o Recife. Quando chegaram ao Cabo, anunciaram o assalto e mataram o motorista por enforcamento com um cabo de aço e um cinto de couro. O corpo foi deixado na beira da estrada e eles voltaram para o Rio de Janeiro. O veículo foi vendido para desmanche. 

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O laudo conta ainda que em 2003, ele foi detido em flagrante na Paraíba, em visita à família. Em depoimento, Belmont confessou o crime cometido no ano anterior, foi condenado e preso por um ano, mas conseguiu liberdade por meio de um habeas corpus. De volta ao Rio, fundou uma igreja evangélica, onde atuava como pastor desde então. Em 2008, foi condenado, mas nunca compareceu para responder, e o mandado ficou em aberto até 2023, quando agentes da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav), de Duque de Caxias, o prenderam.

Um homem de 57 anos foi vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte) na noite da sexta-feira (17), no bairro do Varadouro, em Olinda. Clelio Barreto da Silva estava em uma parada de ônibus quando foi abordado por criminosos que o esfaquearam, segundo a Polícia Civil de Pernambuco. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. 

O crime foi registrado pela Força Tarefa de Homicídios da Região Metropolitana Norte. De acordo com a corporação, que pede informações à população com a garantia do sigilo absoluto, um inquérito policial foi instaurado. Qualquer informação sobre o ocorrido pode ser repassada para a ouvidoria da SDS, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, através dos números: 0800-0815001 e (81) 9.9488-3455.

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O sobrinho da vítima Danilo Batinga relatou ao g1 que o tio trabalhava na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, conhecida como Capela Dourada, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife. Ele morava em Paulista e aguardava um BRT no momento do assalto. “Dois indivíduos abordaram ele e anunciaram o assalto. Não sabemos se ele reagiu, se assustou ou algo assim, mas eles esfaquearam meu tio. Ele chegou a ser levado para o Hospital do Tricentenário, mas não resistiu”. 

O corpo de Clelio Barreto da Silva foi levado ao Instituto de Medicina Legal para perícias. O velório e sepultamento acontecem no domingo (19), no cemitério de Santo Amaro. 

A Polícia Civil de Pernambuco confirmou a prisão do último envolvido no latrocínio que resultou na morte do turista alemão Werner Duysen Gurkasch, de 81 anos, no Pátio do Carmo, na área Central do Recife, em dezembro de 2022. O homem de 29 anos é o quarto suspeito preso. 

O Grupo de Operações Especiais (GOE) localizou o último suspeito e cumpriu o mandado de prisão preventiva no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, na última quinta-feira (9). 

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A prisão ocorreu cerca de três meses após o crime. Em 8 de dezembro do ano passado, Werner desembarcou em um cruzeiro e foi conhecer a cidade acompanhado pelo marido Wolfgang, de 79. Os dois foram abordados pelo grupo de criminosos, agredidos à luz do dia e tiveram óculos, celulares e um relógio roubados. 

Os turistas ficaram feridos e deram entrada no Hospital Santa Joana, no bairro do Derby, também na área Central. Wolfgang não teve ferimentos graves, mas Werner sofreu um ferimento na cabeça, decorrente do golpe de um "objeto contundente". Ele ficou internado e teve a morte confirmada no dia 14. 

Um dia antes do óbito, o primeiro suspeito foi capturado. O homem, de 27, confessou a participação no crime. O segundo, um homem de 20, foi preso no dia 21 do mesmo mês após o cumprimento de um mandado de prisão preventiva. A última prisão ocorreu no dia 25 de fevereiro de 2023, quando o terceiro suspeito, de 21, foi localizado no bairro de São José. 

Werner e Wolfgang marcaram a história da luta por direitos da comunidade LGBTQIA+ na Alemanha. Eles foram um dos primeiros casais gays a oficializar união no país. 

Uma idosa de 84 anos foi amarrada e torturada até a morte após seis criminosos invadirem sua casa, no bairro Sacomã, zona sul de São Paulo, na madrugada de segunda-feira, 30. Os assaltantes fugiram levando eletrodomésticos, segundo a informação de parentes.

Uma viatura da Polícia Militar que fazia rondas no bairro chegou a abordar um dos suspeitos, mas ele foi liberado, já que os policiais não sabiam do roubo. Até o início da tarde desta terça, 31, ninguém tinha sido preso.

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A idosa morava sozinha em uma casa dos fundos da Rua Padre Luiz da Grã - na casa da frente residem outros parentes da vítima. Imagens de câmeras instaladas em um comércio próximo registraram quando os criminosos chegaram em dois carros. Dois deles arrombaram o portão e todos invadiram o local. Quase uma hora depois, eles saíram e carregaram o carro com alguns objetos, entre eles um televisor e um aspirador de pó.

Familiares da vítima que moram na casa da frente chegaram a ouvir barulho, mas só foram verificar depois que os assaltantes saíram. Eles encontraram a idosa caída, com os braços e pernas amarrados com gravatas. A mulher tinha hematomas nos olhos e um ferimento na boca. Eles acionaram a PM e pediram socorro. A idosa foi levada para o Hospital do Ipiranga, mas não resistiu. Segundo a polícia, ela sofreu um infarto e um AVC (acidente vascular cerebral) em decorrência do espancamento.

No momento em que os bandidos ainda estavam na casa, uma viatura da PM passou pela rua. Os policiais pararam e abordaram um dos suspeitos que dava cobertura ao bando. Sem perceber que acontecia um assalto, os PMs liberaram o homem. Os criminosos subiram nos carros e fugiram.

Um dos veículos usados no assalto, uma SUV de cor clara, foi identificado. O dono do automóvel disse à polícia que o carro é usado há meses pelo filho, que já não mora com a família. A polícia procura o suspeito.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como latrocínio no 26º Distrito Policial (Sacomã) e está sendo investigado pelo Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Cerco) Sul. A equipe da unidade realiza diligências visando à identificação e prisão dos envolvidos no crime.

Preso pela Interpol no Aeroporto Internacional do Panamá no dia 21 de dezembro, sob suspeita de latrocínio de cidadão brasileiro na Filadélfia, no Estado americano da Pensilvânia, Bruno Menezes de Freitas, de 19 anos, pode ser extraditado para os Estados Unidos, e lá cumprir prisão perpétua sem direito a condicional. Natural de Ipatinga, Minas Gerais, o jovem foi detido quando fazia a conexão de um voo que partiu do México para o Brasil. O pedido de extradição já foi feito pela Justiça americana às autoridades panamenhas.

Freitas morava nos Estados Unidos havia três anos e estava acompanhado de ao menos mais um brasileiro no momento do crime, cuja autoria ele nega.

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Segundo as autoridades americanas, o homicídio foi consequência do outro crime originalmente pretendido: praticar um roubo contra a vítima.

Na Pensilvânia, apesar de vigorar uma moratória às execuções capitais (pena de morte), o latrocínio (felony murder) é automaticamente considerado homicídio de segundo grau (second degree murder), e recebe pena mandatória de prisão perpétua.

Mais do que uma extradição comum, o caso de Bruno Freitas assume contornos de potencial imbróglio judicial.

A aplicação da pena de prisão perpétua a condenados extraditados fere a Convenção Interamericana sobre Extradição da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Acordo internacional prevê limites para aplicação da pena

Segundo o acordo internacional, a extradição não deve ser concedida quando o crime for punido no país requerente com a pena de morte ou de prisão perpétua. "a não ser que o Estado requerido tenha obtido previamente do Estado requerente garantias suficientes, dadas por via diplomática, de que não será imposta à pessoa reclamada nenhuma dessas penas, ou de que, se forem impostas, tais penas não serão executadas".

Também o tratado bilateral vigente entre EUA e Panamá veda a extradição de indivíduos sujeitos no país requerente a penas proibidas na nação de origem. Caso o requerente se comprometa a não aplicar a prisão perpétua, a pena máxima possível é a mesma do país requerido. Ou seja, no caso de Freitas, se os EUA garantirem o cumprimento do tratado internacional, o brasileiro estará sujeito a pena máxima de 30 anos de prisão, conforme prevê a legislação do Panamá.

Dois dias após a prisão, Bruno Freitas foi ouvido, em 23 de dezembro, na primeira audiência para a extradição. Sem que a Embaixada brasileira fosse alertada, o jovem - que não fala espanhol - foi assistido por um defensor panamenho e se recusou ser enviado para os Estados Unidos, alegando querer retornar ao Brasil.

Por mensagem de áudio, ele conseguiu alertar sua família e um advogado foi contratado no Brasil. Em 27 de dezembro, Bernardo Simões Coelho, representante do escritório Barroso e Coelho Advocacia, chegou ao Panamá para ver o rapaz. Só no dia seguinte, porém, conseguiu achá-lo no prédio da Direção Nacional de Investigações Judiciais.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada do Brasil na Cidade do Panamá tem conhecimento do caso e presta a assistência em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local. A pasta diz que "brasileiros condenados pela Justiça norte-americana e presos nos EUA podem ser transferidos ao Brasil para o cumprimento do restante de sua pena, se assim os dois países concordarem".

Procurado, o Departamento de Estado americano informou não comentar assuntos de extradição. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Procuradoria Superior de Assuntos Internacionais do Panamá, não falaram.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os pintores Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca foram condenados pela Justiça do Rio de Janeiro a 76 anos, dois meses e 20 dias de prisão cada um pelos assassinatos de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, e da diarista Alice Fernandes de Silva, de 51. O crime ocorreu em 9 de junho, quando elas foram degoladas no apartamento da idosa, na Avenida Rui Barbosa, no Flamengo (zona sul do Rio).

O imóvel foi incendiado pelos criminosos. A sentença foi dada nesta quarta-feira, 16, pelo juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Rio.

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"Os condenados foram presos preventivamente, sendo certo que suas custódias cautelares hão de ser mantidas em virtude de se encontrarem presentes dois dos requisitos, previstos no art. 312 do Código de Processo Penal, que autorizam a decretação da prisão preventiva, quais sejam, a garantia da ordem pública e o asseguramento da aplicação da lei penal", escreveu o juiz.

E acrescentou: "Afinal, um dos delitos perpetrados pelos condenados foi o de latrocínio, que é um crime hediondo, o que evidencia a periculosidade dos condenados - esta, aliás, também pode ser evidenciada pela extrema violência e crueldade empregada no crime, o que deixa inequívoco que a liberdade dos condenados poderia gerar perigo para a sociedade -, não se podendo perder de vista, ainda, que os condenados, em liberdade, certamente encontrariam estímulos para a prática de outros delitos semelhantes. Destarte, a manutenção dos condenados no cárcere há de se dar para garantia da ordem pública."

Damasceno já havia trabalhado como pintor do apartamento da idosa e prestado serviços para outros moradores do prédio. No dia 9 de junho, ele e Fonseca foram ao prédio para tentar conseguir mais dinheiro com a vítima, e avisaram a um dos porteiros que iriam ao apartamento de Martha.

De acordo com a denúncia, eles ameaçaram as duas mulheres e obrigaram a idosa a assinar três cheques no valor de R$ 5 mil cada. Enquanto Fonseca mantinha as vítimas em cárcere privado, Damasceno foi a uma agência do Bradesco para descontar os cheques.

A caixa chegou a entrar em contato com a idosa para confirmar a transação. Em seu depoimento, a bancária contou que a idosa confirmou a emissão dos cheques e pediu que Damasceno assinasse e colocasse o número da sua identidade no verso de cada um. Os cheques foram fotografados a mando do gerente.

Ainda de acordo com a denúncia, Damasceno e Fonseca se acusaram mutuamente pelo planejamento do duplo assassinato.

Fonseca disse que Damasceno teve medo de ser reconhecido, pois tinha trabalhado como pintor para a idosa e no prédio.

Damasceno alegou que Fonseca também ficou com receio do reconhecimento pelas duas vítimas, por ter retirado a máscara.

Fonseca afirmou ter matado as duas mulheres por ordem de Damasceno, que foi responsável pelo incêndio no apartamento.

Além do dinheiro, foram roubados joias e celulares que estavam no imóvel. Os criminosos foram presos logo depois do crime.

A defesa dos réus não foi localizada.

As Polícias Civil e Militar realizaram, entre sexta-feira (29) e sábado (30) uma operação com o objetivo de combater delitos cometidos por criminosos que se passam por entregadores. Mais de 740 veículos foram abordados e nove pessoas foram detidas, mas a polícia não esclareceu o motivo das prisões.

A ação ocorre após uma série de roubos praticados por criminosos que se disfarçam de entregadores de comida. Na última segunda-feira, 25, Renan Silva Loureiro, 20 anos, foi morto por um falso entregador após o criminoso roubar o celular do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. Vídeo de câmera de segurança mostra que o rapaz chegou a se ajoelhar antes de ser atingido.

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Em entrevista ao Estadão, o secretário executivo da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo, explicou que recentemente houve um incremento em quatro operações que estão em andamento com foco em coibir os crimes com utilização de motos. Ele lembra que esse tipo de veículo é utilizado em grande quantidade pelos criminosos porque eles se aproveitam do anonimato por causa da obrigatoriedade do uso de capacete e também pela facilidade de fuga.

"A polícia está empenhada e independente disso as ações já estão muito fortes, com foco na moto. Pedimos desculpa para os trabalhadores, porque muitos estão sendo abordados. Mas é uma situação necessária. Só para se ter uma ideia, no primeiro trimestre deste ano foram apreendidas mais de 6 mil motos, número maior que no ano passado inteiro. Além disso, 104 criminosos foram presos e muitos celulares foram devolvidos aos seus donos", diz.

As operações em andamento são Cavalo de Aço (para fiscalização de motocicletas), Capital Mais Segura (combate os crimes de oportunidade, como roubos e furtos, com blitz espalhadas em diversos pontos), Móbile (feita pela polícia civil, para coibir a receptação de celulares furtados e roubados) e Hércules (mais focada na região do bairro do Morumbi, onde houve uma onde de crimes com motos).

"Vamos ainda fazer nesta semana ações bem fortes para evitar crimes cometido por pessoas que utilizam motos. Nossa preocupação é com a população, com os motociclistas de aplicativos e até com as empresas, pois todo mundo está sendo prejudicado", afirma.

Camilo revela que até por determinação do governador Rodrigo Garcia, um grupo de trabalho foi criado e muito em breve haverá uma resposta rápida. "Se precisar podemos inclusive sugerir mudanças na legislação. Fizemos três reuniões e tem um grupo estudando uma forma para diferenciar o trabalhador do bandido. Nossa ideia é proteger os trabalhadores de aplicativo, mas conseguir identificar com mais facilidade o infrator. Então precisamos ajudar o policiamento nesta identificação."

REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Segundo Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, presidente do SindimotoSP (Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Moto-Taxistas do Estado de São Paulo), o preconceito contra os entregadores por aplicativo já era grande e ficou ainda maior depois deste triste episódio.

"Esse crime potencializou demais essa situação de discriminação. Hoje, a categoria, por mais que entenda que são necessárias as abordagens, sabe que ninguém gosta de ser parado toda hora. A polícia costuma ser dura, vimos alguns vídeos, e a categoria se sente aborrecida pois é vista como criminosa", lamentou ao Estadão.

Eles já receberam relatos de muitos motoboys e alguns disseram que chegaram a ser parados para averiguação da polícia três ou quatro vezes no mesmo dia. "A maioria, quase 100%, é gente de bem, que não compartilha com esse comportamento criminoso. Olham para a gente como se fôssemos o sindicato de ladrão que pratica latrocínio. Não é essa a realidade", continua.

O sindicato reconhece que houve uma explosão nos assaltos praticados por ladrões vestidos de entregadores. O problema é que, segundo a entidade, não existe controle sobre o empréstimo do material, como as bags, aquelas mochilas quadradas que os profissionais levam nas costas com as marcas das empresas, e a jaqueta de identificação do aplicativo. "Isso é distribuído indiscriminadamente e pode até ser comprado na Internet", diz Gil.

Ele reforça que empresas como iFood, Rappi e Uber Eats, entre outras, precisam ser mais criteriosas na hora de ceder o material e até contratar os entregadores. "O problema está nas empresas que injetam nas ruas pessoas sem o mínimo preparo para essa função. São contratações sem critérios e sem observar os parâmetros mínimos da lei."

Gil explica que as bags, ou mochilas de entrega, são proibidas por lei, mas que não existe fiscalização para coibir isso. "O uso delas facilita que a pessoa leve uma garupa na moto e ela pode se esconder no meio da multidão. Também aumenta o risco de acidentes. Fora que as empresas dos aplicativos de entrega não possuem um histórico de seus trabalhadores na área criminal", afirma.

Para o sindicato, o modelo mais indicado é aquele no qual as motos já possuem o compartimento para armazenar os produtos que serão entregues, chamado de baú. "Não somos contra a tecnologia, mas vemos que existe uma carência de regulamentação. Existem três leis federais e uma lei municipal que deveriam ser tiradas do papel para trazer segurança e o município deveria regulamentar a questão da bicicleta para entrega", diz.

AUMENTO NA CRIMINALIDADE

O governador Rodrigo Garcia (PSDB), que trocou o comando das polícias em abril, tenta dar uma resposta rápida à alta de roubos e furtos na capital. No primeiro trimestre deste ano, o número de roubos aumentou 7,45%, ante o mesmo período do ano passado. Já o de furtos, cresceu 28,5% na mesma comparação.

Nos dois dias foram abordadas um total de 875 pessoas e vistoriados 13 automóveis e 743 motocicletas. Também houve abordagem a 81 bicicletas. Na semana passada, Garcia afirmou que também está em diálogo com as empresas de aplicativo para discutir estratégias de combate a esse tipo de crime.

A Secretaria da Segurança Pública informa que ainda nesses dois dias, seguiu com a operação "Hércules", deflagrada no começo do ano, em que a polícia realizou a vistoria de mais de 13 mil veículos, entre carros e motos, sendo 140 deles recuperados por estarem em situação de roubados ou furtados, além de prender oito pessoas e capturar um procurado.

Um homem acusado de latrocínio (roubo seguido de morte) foi preso na quarta-feira (27) por assassinar e roubar os pertences de um pai de santo no bairro de San Martin, Zona Oeste do Recife. O crime ocorreu no dia 5 de fevereiro deste ano dentro da casa onde a vítima morava. O criminoso foi identificado pela Polícia Civil através do DNA encontrado em uma cueca deixada no local, próximo a faca utilizada no crime.

O corpo do pai de santo Amaro Correia de Melo foi encontrado por parentes depois de terem forçado o portão da casa onde a vítima morava para conseguir entrar. A perícia concluiu que o crime foi cometido por alguma pessoa próxima ao pai de santo e que tinha acesso fácil à casa dele. 

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De acordo com a delegada Maria de Lourdes, o criminoso confessou o assassinato e que ele não aparentava arrependimento. “Representamos pela prisão preventiva dele, que confessou o crime no interrogatório. Ele disse que se relacionava com a vítima em troca de uma ajuda financeira, mas que no dia do crime a vítima disse que não tinha dinheiro e foi dormir, foi quando ele resolveu matá-la para subtrair seus pertences. Ele falou com muita tranquilidade, não demonstrou arrependimento e disse que a única motivação teria sido essa”, contou. 

Sobre a identificação do acusado, a delegada detalhou que as características do local apontavam que o crime teria sido cometido por uma pessoa que tinha acesso à casa de forma fácil. “Não precisou arrombar e encontramos uma cueca na área de serviço, ao lado da arma que teria sido usada no crime”. 

Ela contou, ainda, que a vítima e acusado teriam um relacionamento, mas que ninguém da comunidade tinha visto movimentos dele na casa no dia do crime. “Nós o identificamos após diligências e vimos que ele tinha um histórico de crimes patrimoniais. Ele já tinha sido condenado por roubo e furto e tinha perfil genético no banco de dados. Pedimos a comparação genética do bando com a cueca encontrada no local do crime e deu positivo”. 

 

Um homem foi morto a tiros na frente da esposa ao reagir a um assalto nessa quarta-feira (27), no bairro de Maranguape II, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). O casal foi abordado enquanto fazia atividade física.

Windson Kleber da Silva, de 36 anos, fazia exercícios com a mulher na Rua 25, por volta das 4h30, quando o criminoso encostou com a moto e anunciou o assalto. Ele teria pedido o celular e o relógio da vítima. 

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 Câmeras de segurança registraram o momento em que Windson cai na via após ser baleado. De acordo com a Polícia Civil, ele levou um tiro no peito ao tentar reagir.

O assaltante ainda não foi capturado e o caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) como latrocínio, quando o criminoso rouba e depois mata a vítima.

Uma mulher morreu vítima de latrocínio em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, no último sábado (23). De acordo com a Polícia Civil, Rosivânia Bezerra da Silva, de 32 anos, foi alvo de um disparo de arma de fogo durante um assalto na BR-104. A vítima estava em um Toyota, que realizava o serviço de transporte alternativo, sentido Brejo da Madre de Deus, município onde morava. 

Ainda segundo a polícia, que ouviu relatos do motorista e das demais testemunhas, o suspeito fingiu ser um passageiro e esperou que o veículo passasse do trecho onde há um posto da Polícia Rodoviária Federal (Unidade Juriti), para anunciar o assalto. O homem mandou o motorista parar o carro e abordou as vítimas.  

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O assaltante pegou celulares e dinheiro dos passageiros, e depois atirou na direção da mulher, achando que ela iria reagir. A vítima chegou a ser levada para o Hospital Mestre Vitalino, também em Caruaru, mas não resistiu aos ferimentos. 

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Até esta segunda-feira (25), o suspeito não havia sido identificado ou localizado. 

 

Um homem foi morto com um tiro no rosto durante um assalto a uma barbearia em Ponte dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife, nessa terça-feira (29). Um suspeito, armado com uma espingarda, teria invadido o estabelecimento e anunciado o assalto. Mesmo sem reagir, a vítima foi alvo do disparo, que foi fatal. Populares tentaram realizar o socorro para a Policlínica Dr. Jamaci de Medeiros, no município, mas o ferido não resistiu e morreu. 

De acordo com a Polícia Civil, o autor ainda não foi identificado e nem localizado, mas as investigações “foram iniciadas e seguem até total elucidação do crime”. As autoridades trabalham com a hipótese de latrocínio consumado. A Polícia Científica também compareceu ao local para iniciar a apuração. 

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A vítima, identificada como Charles Farias de Oliveira, tinha 36 anos e estava acompanhada do filho, de sete anos, que cortava o cabelo junto com ele. Charles também era professor e deixa a esposa, além de outros dois filhos.

 

Um idoso de 62 anos foi morto ao reagir a um assalto em sua farmácia, no Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O comerciante foi baleado no peito na noite dessa segunda-feira (14).

A vítima trabalhava no momento em que o suspeito cometeu o latrocínio e fugiu. A Polícia Civil não deu detalhes sobre o produto do roubado.

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O comerciante ficou gravemente ferido e chegou a ser socorrido ao Hospital Otávio de Freitas, no bairro de Tejipió, Zona Oeste do Recife, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia informou que já iniciou as investigações para identificar o suspeito.

Uma mulher foi baleada e morreu dentro do shopping Iguatemi, localizado no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza (CE), na noite da última sexta (20). A vítima era gerente de uma loja de jóias do centro de compras, chegou a ser atendida no local, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSPDS),  trata-se de um caso de latrocínio. 

A SSPDS informou, através de nota enviada à imprensa, que dois homens invadiram a loja e renderam os funcionários. Houve troca de tiros com os seguranças do próprio empreendimento e a gerente foi atingida por disparos. Ela foi socorrida, a princípio pela equipe de primeiros socorros do shopping, e em seguida pelo Samu, mas não resistiu aos ferimentos. 

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Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) realizam diligências nos arredores do centro de compras na tentativa de localizar e prender o autor do crime, porém, sem sucesso até o momento. 

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Por meio de nota, o shopping Iguatemi lamentou o ocorrido e informou que está apurando o fato.

O Iguatemi Fortaleza informa que foi registrada uma ocorrência no início da noite desta sexta-feira (20), no interior de uma loja. Houve disparos de arma de fogo que atingiram uma funcionária da loja, que foi atendida pela equipe de primeiros socorros do shopping, mas, infelizmente, não resistiu e faleceu. O shopping lamenta o fato e realizará todos os esforços para apurar as circunstâncias do ocorrido o mais rápido possível. Em respeito à vítima, o Iguatemi Fortaleza informa que encerrou suas operações mais cedo. A Polícia já está no local para acompanhar o caso e as investigações.

Na tarde desta segunda-feira (2), um bombeiro aposentado, de 55 anos, foi morto durante assalto a uma agência do banco Bradesco na Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O crime configurado como latrocínio - roubo seguido de morte - ocorreu por volta das 13h30, segundo a Polícia Civil. Vlademir Guedes da Costa foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na mesma região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo o Sindicato dos Bancários, não houve feridos entre os demais colaboradores ou clientes em atendimento. Os dois assaltantes visavam o representante de um correntista, que chegava à agência para realizar um depósito. A prática é conhecida como “entradinha bancária”, realizada geralmente nas entradas de bancos, para vítimas que chegam no intuito de depositar dinheiro vivo.

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Vlademir, segundo as autoridades, teria reagido aos assaltantes e iniciado uma disputa corporal contra um dos homens. O outro, cúmplice, atirou.

Em nota, a Polícia Civil informou que os autores fugiram do local, com uma quantia em dinheiro que ainda deve ser avaliada. Nenhum dos suspeitos foi identificado. O caso segue em investigação até a completa elucidação do ocorrido.

 

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