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Os espetáculos teatrais no Brasil remontam ao século XVI, na época, com predomínio de temáticas religiosas. Os séculos se passaram e a dramaturgia continua a fascinar plateias,  e em Guarulhos não é diferente. Sem contar que o teatro é também considerado por especialistas uma excelente forma de perder a timidez para o convívio social. Confira a seguir, companhias de teatro nativas da cidade:

Ministério Consagração - A companhia teve início nos anos 2000 com a junção da dança e do teatro e foi fundada por Érika Moretti. As apresentações eram realizadas nas praças, ruas, igrejas e em outros lugares de Guarulhos, até aumentar o número de participantes e se apresentar em outros municípios, como Itaquaquecetuba. Após alguns anos, optou por focar apenas nas peças teatrais como a atividade central da companhia. O Grupo chegou a teraulas de produção teatral com a atriz Fernanda Montenegro em um workshop e com o primeiro grupo de teatro cristão Cia Nissi. todo, foram registrados mais de 100 apresentações ao longo dos anos. A obra mais recente da companhia se chama "O Tempo", uma peça autoral, sob direção de Herbert Moraes.

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"As pessoas têm ido muito mais para shows e peças teatrais. Então eu sinto que o desafio inicial é ter que montar o espetáculo nesse cenário de pandemia, principlamente a questão dos ensaios. Mas depois, a dificuldade foi chamar as pessoas para irem. Esse desafio se tornou uma oportunidade muito legal. O teatro traz uma conexão humana que nenhuma outra arte traz e as pessoas têm valorizado mais o teatro por conta disso", explica o diretor Herbert Moraes sobre as dificuldades de conduzir uma peça de teatro na pandemia. 

Companhia Teatral Risos e Gargalhadas - A companhia deu início às suas atividades com o Projeto Teatro na escola. As apresentações eram realizadas nas dependências das escolas participantes do projeto. Ao longo desses anos, foi registrado mais de 100 apresentações desde sua fundação. A companhia passou por diversas formações e inspirou alunos da rede pública a se interessarem pela arte, principalmente pelo teatro. A principal obra é a adaptação da obra de Clarice Lispector (1920-1977), "A Hora da Estrela", encenada em 2022

 

Para fazer caixa e garantir a liquidez durante a pandemia do novo coronavírus, as companhias brasileiras com ações negociadas em Bolsa estão reduzindo ou adiando o pagamento de dividendos bilionários para seus investidores. Uma projeção feita pela consultoria Economática aponta que a previsão de pagamento de dividendos este ano chegava a R$ 119 bilhões, um valor recorde, com crescimento de 13% em relação a 2019, sem levar em conta a inflação. Mas a crise provocada pela Covid-19 derrubou definitivamente esse movimento.

O número de R$ 119 bilhões foi calculado com base no lucro das companhias abertas que, em 2019, foi de R$ 232,4 bilhões - os dividendos são pagos com base no resultado do ano anterior. "A projeção apontava para um número recorde. Mas, com certeza, vai ter uma baita de uma queda", afirma o gerente de relacionamento institucional da Economática, Einar Rivero. "Ainda é preciso, no entanto, esperar pelas assembleias com os investidores para definir para quanto o volume vai cair."

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O que já se sabe é que os pagamentos no segmento bancário, que historicamente lidera em distribuição de dividendos, com valores acima de 60% do lucro, devem cair drasticamente. Os bancos lucraram R$ 91 bilhões em 2019 e o mercado esperava cerca de R$ 74 bilhões em proventos. Mas, após resolução do Banco Central, que limitou a distribuição de resultados das instituições em 25% do lucro, com o objetivo de ampliar a liquidez do setor, essa conta deve ficar perto de R$ 18 bilhões.

Além do segmento bancário, pelo menos 6 das 25 principais pagadoras de dividendos do País também já afirmaram que devem reduzir os desembolsos ao mínimo ou, na melhor das hipóteses, postergar os pagamentos para o fim do ano.

É o que acontecerá com a Petrobrás. Nas semana passada, o conselho de administração da companhia aprovou a alteração da data de pagamento da remuneração aos acionistas. O desembolso seria realizado em 20 de maio e ocorrerá em 15 de dezembro. O montante ainda a ser pago é de R$ 1,7 bilhão para as ações ordinárias (R$ 0,23 por ação) e R$ 2,5 bilhões para as ações preferenciais (R$ 0,00045 por ação). Na última segunda-feira, acionistas da MRV aprovaram o pagamento de dividendos mínimos obrigatórios de R$ 163 milhões, representando R$ 0,34 por ação. A data-base, no entanto, não foi ainda definida.

Mas a lista ainda tem empresas como o braço brasileiro da companhia de energia francesa Engie, que já declarou que vai rever o seu plano de pagamento, além da distribuidora de energia Energisa e da geradora Equatorial, que disseram que iriam reavaliar o plano de dividendos em função da queda brusca de receita.

"Podemos entender que tempos difíceis vão surgir e a tendência natural é que empresas retenham dividendos para preservar liquidez", diz Pedro Galdi, analista-chefe da Ativa Investimentos. "A Petrobrás já anunciou (mudança de data), a Vale deve anunciar mudança também e outras mais. As melhores pagadoras de dividendos estão no setor elétrico, que serão fortemente afetadas pela crise. A decisão de cada uma será de reter para preservar o caixa."

Apesar do movimento de redução de dividendos, a analista de crédito sênior do banco Indosuez, Shana Agostini, não vê riscos de cancelamento de dividendos. "A gente tem simulado cenários e as empresas, apesar da queda de receita, conseguirão pagar. No fim da crise, elas ainda param de pé."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Governos da Europa e de outras regiões estão considerando liberar pacotes financeiros de apoio às suas companhias aéreas. Muitas empresas têm sido forçadas a cancelar a maior parte dos voos internacionais em meio a duras restrições à entrada de pessoas visando frear a disseminação do novo coronavírus.

A  imprensa italiana informou que o governo da Itália está considerando nacionalizar a companhia aérea Alitalia, que passa por dificuldades. No Reino Unido, o governo revelou planos para a discussão de pacotes de ajuda a empresas aéreas e aeroportos.

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Por sua vez, Moscou se comprometeu a permitir que as companhias aéreas adiem o pagamento de impostos. Outras nações, como a Alemanha, também estão analisando medidas para aliviar o prejuízo sofrido pelas empresas de aviação.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (10) que o governo federal não vai se opor ao acordo de fusão entre as empresas Embraer, nacional, e Boeing, dos Estados Unidos. Bolsonaro se reuniu nesta tarde com ministros e comandantes das Forças Armadas. Segundo o presidente, o acordo entre as duas empresas não fere a soberania nacional e os interesses do país.

“Reunião com representantes dos Ministérios da Defesa, Ciência e Tecnologia, Rel. Ext. e Economia sobre as tratativas entre Embraer (privatizada em 1994) e Boeing. Ficou claro que a soberania e os interesses da Nação estão preservados. A União não se opõe ao andamento do processo”, disse o presidente no Twitter.

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O governo brasileiro detém a chamada “ação de ouro” (ou “golden share”, como é conhecida), que dá poder de veto a esse tipo de negociação. Bolsonaro foi municiado de informações que, segundo o Palácio do Planalto, mostram que a proposta de fusão das duas empresas “preserva a soberania e os interesses nacionais”. O presidente foi informado que as atividades de aviação executiva e de defesa e segurança continuam com a Embraer em sua totalidade.

Na apresentação para o presidente, foi explicado que os projetos em curso na área de defesa serão mantidos, bem como preservação do sigilo e prioridade do governo em definições em projetos de defesa. Haverá ainda a manutenção da produção no Brasil das aeronaves já desenvolvidas e dos empregos já existentes no Brasil. Com isso, o presidente decidiu não exercer o poder de veto a que tinha direito.

"O Presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto [Golden Share] ao negócio", informou a Presidência da República, em nota. 

Acordo

Com a aprovação do governo brasileiro, as empresas estão livres para assinar o acordo. Em seguida, será submetida à aprovação dos acionistas, das autoridades regulatórias, e a outras condições relacionadas a este tipo de transação.

O acordo em andamento entre as duas companhias prevê a criação de uma nova companhia, uma joint venture, no termo do mercado, na qual a Boeing teria 80% e a Embraer, 20%. Caberia à Boeing, a atividade comercial, não absorvendo as atividades relacionadas a aeronaves para segurança nacional e jatos executivos, que continuariam somente com a Embraer.

joint venture será liderada por uma equipe de executivos sediada no Brasil e a Boeing terá o controle operacional e de gestão da nova empresa. A Embraer terá poder de decisão para alguns temas estratégicos, como a transferência das operações do Brasil.

Pelo terceiro dia consecutivo, o Aeroporto Internacional de Guarulhos registra grande número de atrasos e cancelamentos de voos. Segundo balanço divulgado pela GRU Airport, concessionária que administra o terminal, da 0h às 15h deste sábado, mais de um terço das decolagens (36,7%) saiu com atrasos superiores a 30 minutos, um total de 69 partidas afetadas.

Nas chegadas, o percentual de atrasos é de 18,1%, o que significa que 36 voos excederam o horário programado. Houve ainda 20 cancelamentos de aterrizagens e 16 de partidas.

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A concessionária afirma que o aeroporto está funcionando normalmente. No entanto, as companhias ainda enfrentam problemas para regularizar os voos depois das fortes chuvas de quinta-feira (13).

Latam

A empresa mais afetada é a Latam. Entre a 0h e às 15h, apenas 4 voos operados pela companhia saíram dentro do horário programado. Em 2 o atraso, entretanto foi menor do que 30 minutos. Tiveram atrasos entre uma e meia hora, 26 dos voos da companhia realizados hoje em Guarulhos, 16 ficaram até duas horas fora do horário previsto e um ultrapassou as duas horas de atraso.

A reportagem de Agência Brasil entrou em contato com a Latam e aguarda resposta.

Brasília

No Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek, de acordo com balanço da assessoria de imprensa, dos 135 voos realizados na manhã de hoje (15), foram registrados 14 atrasos, nove voos foram cancelados, quatro com destino a Brasília e outros cinco saindo da capital federal. A maioria devido a problemas em São Paulo. O mau tempo em Porto Seguro e Porto Alegre também gerou atrasos na capital. 

Em nota, a assessoria diz que, com o início da alta temporada de verão, o fluxo de passageiros está maior e os impactos causados em outros aeroportos se reflem também em Brasília. O terminal brasiliense é um dos principais centros de conexão do país e o terceiro mais movimentado do Brasil, ficando atrás apenas dos terminais paulistas. 

A Inframerica, concessionária que administra o Aeroporto, recomenda que os passageiros entrem em contato com a a companhia aérea para saber sobre o status do voo. A administradora ainda lembra que é importante chegar com pelo menos 1h30 de antecedência para embarques em voos nacionais e 2h30 para voos internacionais. 

A concessionária aconselha também o uso do celular ou dos totens de autoatendimento para agilizar o procedimento de check-in, bem como estar sempre atento às bagagens de mão. Para acelerar o procedimento de raio-x, o passageiro precisa estar ciente dos objetos proibidos nas áreas de embarque e separar objetos de metal e laptops para a inspeção.

As bolsas de valores dos Estados Unidos registraram nesta quinta-feira, 11, fechamento recorde mais uma vez, apoiadas pela alta dos preços do petróleo e expectativas por balanços corporativos sólidos.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,81%, para 25.574,73 pontos. Na máximas, o índice S&P 500 avançou 0,70%, para 2.767,56 pontos, e o Nasdaq subiu 0,81%, para 7,211,78 pontos.

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Vários eventos contribuíram para os avanços observados desde o começo do mês: uma aceleração da economia global, a expectativas de que as companhias continuarão a reportar balanços sólidos e a reforma tributária sancionada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

"As pessoas estão eufóricas", disse Bret Chesney, da Alpine Global. "Isso não vai mudar do dia pra noite", completou. O setor de energia subiu 2% no S&P 500. A Chevron viu seus papéis avançarem 3% e a Hess ganhou 3,2%.

As ações do setor podem ganhar mais impulso nas próximas semanas, dado que se espera que essas companhias dobrem os ganhos do quarto trimestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com estimativas da FactSet. Fonte: Dow Jones Newswires

A classificação de risco por agências estrangeiras representa uma medida de confiança dos investidores internacionais na economia de determinado país. As notas servem como referência para os juros dos títulos públicos, que representam o custo para o governo pegar dinheiro emprestado dos investidores. As agências também atribuem notas aos títulos que empresas emitem no mercado financeiro, avaliando a capacidade de as companhias honrarem os compromissos.

O grau de investimento funciona como um atestado de que os países não correm risco de dar calote na dívida pública. Abaixo dessa categoria, está o grau especulativo, cuja probabilidade de deixar de pagar a dívida pública sobe à medida que a nota diminui. Quando um país dá calote, os títulos passam a ser considerados como de lixo. O mesmo vale para as empresas.

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As agências mais conceituadas pelo mercado são a Fitch, a Moody's e a Standard & Poor's (S&P), que periodicamente enviam técnicos aos países avaliados para analisarem as condições da economia. Uma avaliação positiva faz um país e suas empresas levantarem recursos no mercado internacional com custos menores e melhores condições de pagamento.

Da mesma forma, uma boa classificação atrai investimentos estrangeiros ao país. Fundos de pensão estrangeiros investem apenas em países com grau de investimento concedido por pelo menos duas agências de classificação de risco. Caso contrário, o país passa a ser considerado de grau especulativo.

Em 2008, o Brasil tinha sido elevado à categoria de grau de investimento. A primeira agência a incluir o país nesse patamar foi a S&P, em abril daquele ano. A decisão foi seguida pela Fitch, em maio do mesmo ano, e pela Moody's, em setembro de 2009.

Queda

Em setembro de 2015, a S&P retirou o grau de investimento do Brasil e concedeu perspectiva negativa, abrindo caminho para que a nota fosse reduzida novamente em fevereiro de 2016. Em dezembro de 2015, a Fitch reduziu a nota do Brasil para um nível abaixo da categoria de bom pagador, rebaixando novamente a classificação em maio de 2016. A Moody's retirou o grau de investimento do Brasil em fevereiro de 2016, uma semana após o segundo rebaixamento pela S&P. Na ocasião, a Moody’s reduziu a nota do país para dois níveis abaixo do grau de investimento.

Com a decisão de hoje (11), a S&P torna-se a primeira agência a reduzir novamente a nota da dívida brasileira. A agência manteve estável o outlook (perspectiva) da nota do Brasil. Isso significa que a S&P não poderá rebaixar o país antes da próxima reavaliação, o que levará pelo menos seis meses.

No caso dos títulos públicos, o grau de investimento ajuda um país a conseguir juros mais baixos nos papéis da dívida externa. Por meio da dívida pública, um governo emite títulos para levantar recursos no mercado financeiro. O dinheiro serve para atender às necessidades de financiamento e permitir que o Tesouro honre os compromissos de curto prazo. Em troca, o governo compromete-se a devolver o dinheiro aos investidores com juros. Quanto menores as taxas, maior a confiança na capacidade de pagamento do país.

Erros

Embora as notas sirvam de parâmetro para credibilidade de governos e de empresas no mercado financeiro, as agências de classificação de risco enfrentam críticas por terem errado nos prognósticos. Antes de 2008, as agências deram notas altas para as operações de venda de créditos imobiliários nos Estados Unidos, que entraram em colapso e desencadearam uma crise econômica global. Em 2013, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu investigação contra a Standard & Poor's por suspeita de fraude na classificação de produtos hipotecários.

O Festival ‘Cena Cumplicidades’ chega a sua sétima edição levando pela primeira vez as apresentações de companhias de dança contemporânea para dentro de uma igreja, com performances especiais. O evento, que já esteve em diversas cidades de dentro e fora do país, será realizada entre os dias 26 de outubro e 5 de novembro, em Recife e Olinda. 

O anúncio oficial dos artistas que se apresentarão no festival só será feito no dia 17 de outubro. Segundo a organização, entre as atrações estarão companhias locais, nacionais e internacionais das áreas de música, dança e artes cênicas. 

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Em 2016, a ação trouxe a Pernambuco artistas de países como Uruguai, Peru, Argentina, Espanha, Suiça França e Canadá, além dos grupos brasileiros. No ano anterior o festival passou por Natal, João Pessoa e também por Buenos Aires. Este ano, na capital argentina, a programação já foi revelada e acontece nos dias 14 e 18 de outubro. 

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Umas das pautas em destaque no Senado Federal, na próxima semana, será um projeto de lei em tramitação que quer acabar com o limite de tempo para utilizar as bonificações concedidas pelos programas de milhas das companhias aéreas. A previsão é que o PLS 642/2015 comece a ser analisado e votado, na quarta (28), a partir das 9h, na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). 

O senador Magno Malta (PR) justifica que as milhas não são das empresas e, sim, dos consumidores após a compra de passagens. “Não é brinde, são pagas e por isso não podem perder a validade. Precisamos criar normas e respeitar o consumidor que paga pelo produto”, defendeu. “Além de estabelecer que as bonificações não podem ter prazo de validade, o PLS determina que o regulamento do programa deve ser previamente apresentado ao consumidor e qualquer mudança nas regras terá que ser informada aos clientes pelo menos 90 dias antes de entrarem em vigor”, explicou Magno. O deputado Carlos Bezerra (PMDB) também é autor de um projeto com proposta parecida. 

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Cinco companhias aéreas do Golfo anunciaram nesta segunda-feira a suspensão dos voos com destino e origem no Catar, após a ruptura das relações diplomáticas por parte de Arábia Saudita, Emirados Árabes, Barein, Egito e Iêmen com o governo de Doha.

Três companhias dos Emirados - Etihad, Emirates e flydubai - e uma saudita - Saudia - tomaram a decisão após o anúncio do fechamento das conexões áreas e das fronteiras terrestres marítimas dos três países vizinhos do Catar.

Em resposta, a Qatar Airways também anunciou a suspensão de todos os voos para a Arábia Saudita.

Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Bahrein romperam nesta segunda-feira relações diplomáticas com o vizinho Catar.

Os países decidiram fechar em 24 horas o espaço aéreo e as fronteiras terrestres e marítimas com esta pequena, mas muito rica, monarquia petroleira, que acusam de "apoiar o terrorismo".

Em comunicados separados, Etihad Airways, Emirates e flydubai informaram que a suspensão de voos a partir e para o Catar entrará em vigor na terça-feira de manhã "até nova ordem".

As três companhias afirmaram que cumprirão os voos previstos para esta segunda-feira e apresentarão aos clientes "outras opções", incluindo o reembolso completo das passagens.

A Saudia anunciou a suspensão dos voos com pouso e decolagem no Catar a partir desta segunda-feira.

O Iêmen seguiu os países vizinhos e anunciou a suspensão das relações com o Catar, que acusou de ter vínculos com os rebeldes huthis pró-Irã que disputam o poder com o presidente iemenita, Abd Rabo Mansur Hadi, e de apoiar os grupos jihadistas.

O Egito também rompeu relações diplomáticas com Doha e anunciou o fechamento das fronteiras "aéreas e marítimas" com o Catar que, segundo o ministério egípcio das Relações Exteriores, "insiste em adotar um comportamento hostil em relação ao Cairo".

Conforme as operações Lava Jato e Zelotes avançam no País, seus desdobramentos ultrapassam as fronteiras brasileiras e colocam uma dupla pressão sobre as empresas nacionais. As companhias ficam na mira dos órgãos regulatórios de outros países. Já os investidores estrangeiros se unem em grupos para entrar com ações coletivas na Justiça. Os exemplos mais recentes são os casos da Eletrobrás e do banco Bradesco, mas outras companhias passaram por situações parecidas, como a Petrobrás, a Gerdau e a OAS.

Ter operações ou captar recursos no exterior tem se tornado mais simples e, por isso, as companhias ganham mais obrigações a seguir. "O mundo virou do tamanho de uma bola de gude. Uma empresa que atua em escala global precisa se proteger não apenas com o que pode acontecer com elas no Brasil, mas também em outras partes do mundo", aponta o advogado José Ricardo de Bastos Martins, sócio do escritório Peixoto & Cury Advogados.

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A Eletrobras corre o risco de ser excluída da Bolsa de Nova York (NYSE) e teve a negociação de seus papéis suspensa por não ter entregue no prazo seu balanço auditado de 2014, conforme exige a agência reguladora do mercado financeiro dos Estados Unidos, a SEC. A companhia alega que, apesar dos esforços de investigação interna, a dificuldade de acesso a informações da Operação Lava Jato impediu que a empresa avaliasse a "eventual ocorrência de impactos sobre suas demonstrações financeiras."

O caso da estatal ainda deve ter um longo percurso pela frente, na avaliação de Hsia Sheng, professor da Fundação Getúlio Vargas. "Ela já ficou no radar da Justiça americana, mas a verdade é que ninguém manda demonstração financeira para auditores em cima da hora. Nesse caso, mais do que transparência, é preciso organização."

Outro fator importante é que os Estados Unidos vivem um cenário jurídico mais consolidado no combate à corrupção. Criada em 1977, a Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), legislação norte-americana que trata dos atos de corrupção, é referência em todo o mundo e já está mais amadurecida do que a lei brasileira, regulamentada só em 2014.

Tal contexto pode, de acordo com Martins, levar as companhias brasileiras a desenvolver melhor suas ferramentas de compliance. "Numa investigação americana é muito mais natural que as coisas caminhem mais rápido", explica. Além disso, o advogado lembra que uma empresa global pode descobrir uma bomba-relógio em suas mãos caso não assuma uma política de governança corporativa antes de qualquer denúncia. "Após uma punição em um país, a empresa vai precisar contratar auditorias em todos os lugares onde tem operações."

Além do combate aos atos ilícitos, há quem acredite que o maior rigor das autoridades estrangeiras também esteja ligada a uma questão de disputa de mercado. Jorge Nemr, advogado sócio do escritório Leite, Tosto e Barros, explica que as empresas envolvidas em escândalos de corrupção acabam tendo vantagens competitivas em relação às demais. "A legislação vem para quebrar isso", diz.

Para Nemr, a operação Zelotes pode ter impacto ainda maior no exterior por envolver diferentes setores do mercado. "É uma forma do setor privado estrangeiro colocar as autoridades do País para trabalhar para eles", acredita o advogado.

Por isso, não adotar estruturas de fiscalização é perder competitividade. "Se não andar de acordo com as normas locais e internacionais, você não vai conseguir competir e sobreviver", aponta Nemr. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Olhos voltados para os celulares, mãos digitando com agilidade, troca instantânea de conteúdo. O Whatsapp virou uma das ferramentas de comunicação mais utilizadas do mundo, alcançando grupos sociais dos mais variados estilos. Uma pesquisa realizada pelo Ibope mostra que o app é o mais usado entre os brasileiros, chegando a 93% dos usuários nacionais e reafirmando o sucesso da rede social. De tão rápido e prático no processo de troca de mensagens, o “zap” passou a ser visto não só como um instrumento de comunicação para divertimento, e começou a ser utilizado pelas corporações como uma ferramenta de trabalho, principalmente para o compartilhamento de informações. Os “grupos de trabalho” já não são nenhuma novidade entre os funcionários das empresas, mas assim como o ambiente real profissional, ele instiga o relacionamento entre os trabalhadores e seus gestores. É uma reprodução do espaço físico da companhia e isso deve sim influir no comportamento dos usuários. Mas nem todo mundo se comporta da melhor forma.

Extremamente estressado, um trabalhador da área de gastronomia, cujo nome não será revelado nesta reportagem, contou ao LeiaJá que começou a atuar em um novo emprego no Recife. Experiente na área, com pelo menos 20 anos de trabalho sério, o funcionário sempre procurou se relacionar bem com seus companheiros de firma e nunca abdicou do respeito ao próximo. Porém, no novo emprego, se deparou com uma gerente descrita por ele como autoritária e desrespeitosa. Características que, de acordo com nossa fonte, se refletiram no mundo virtual. A gerente criou um grupo no Whatsapp, adicionou praticamente todos os trabalhadores da empresa – inclusive nosso entrevistado – e não poupou reclamações, até mesmo individuais, nas mensagens compartilhadas no grupo de trabalho.

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“Em toda minha vida profissional, eu nunca passei uma humilhação tão grande. Ela já reclamava de várias coisas na frente dos clientes e dos outros funcionários, algo que nunca vi alguém passar em todo este meu tempo na área de restaurantes. Quando cheguei em casa, descobri que ela criou um grupo no Whatsapp e no meu celular não paravam de chegar várias mensagens. Quando finalmente parei para ler, só visualizei reclamações, até direcionadas para mim e outros funcionários. Não tive dúvida! Saí do grupo e não dei satisfações para a gerente”, conta o trabalhador.

A gerente acusada pelo funcionário pode até não conhecer as leis trabalhistas, mas, conforme as orientações dos advogados, ela cometeu assédio moral. As pessoas não podem esquecer que o ambiente virtual é uma reprodução do seu comportamento real e, quando o trabalho e a relação profissional estão presentes na rede social, aumenta a responsabilidade por parte de funcionários e patrões no que diz respeito à forma de se comportar e principalmente tratar os colegas de trabalho. Em entrevista ao LeiaJá, o advogado especialista na área trabalhista, Giovanne Alves, explica que as redes sociais estão “totalmente replicadas nas nossas relações, inclusive as de trabalho”. De acordo com o advogado, o ambiente virtual é uma replicação das ações físicas. “Tudo que se faz, inclusive nos ambientes virtuais, pode ser fisgado pela Justiça caso aquilo cause prejuízo a alguém”, esclarece Alves.

Grupos de trabalho podem virar casos de Justiça

Segundo Giovanne Alves, se um funcionário desrespeita outro no grupo do Whatsapp, como por exemplo, comete assédio moral, ele está totalmente passível de ser acionado na Justiça. E existe um aspecto importante no contexto das redes sociais: de acordo com o advogado, como a troca de informações e conteúdos em geral pode ser arquivada e printada, ela pode servir como prova para embasar os casos que vão parar na Justiça. “Fica ainda mais fácil de provar sendo feito em ambiente virtual, como no Whatsapp, pois a tela printada pode servir como prova. Mas existem alguns detalhes: todas as condutas corporativas exigíveis no convívio pessoal são exigíveis no convívio virtual, tanto por parte do patrão, quanto pelo lado do funcionário. As obrigações de respeito e obediência devem ser mantidas nos grupos e diálogos corporativos”, orienta o advogado.

Para o advogado, a prova de assédio moral, por exemplo, é ainda mais fácil de ser reproduzida se o assédio acontecer através de alguma rede social ou comunicador instantâneo. “Um chefe pode sim assediar um empregado via Whatsapp, tanto nos grupos corporativos quanto nas mensagens diretas. A escolha da advertência em particular ou não é opção da empresa, mas isso deve ser feito de forma a não expor o empregado em situação vexatória, o que caracteriza o assédio moral”, explica Alves. O especialista também dá uma dica para as vítimas assediadas: é importante não salvar os contatos dos participantes do grupo por nome, uma vez que é interessante registrar o número que enviou o conteúdo, como forma de facilitar a identificação do agressor, evitando assim que a acusação seja taxada de mentirosa. Ouça mais detalhes na explicação do advogado no áudio a seguir:

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Funcionário não é obrigado a participar do grupo – Ainda de acordo com o advogado, o trabalhador não pode ser obrigado pela empresa a participar de um grupo no Whatsapp, sem que essa condição tenha sido acertada no contrato entre as duas partes. “Caso isso não tenha sido uma exigência para a contratação, não se pode demitir por justa causa havendo a negativa do funcionário  em participar do grupo no Whatsapp”, explana o advogado. Ele também complementa: “Se o funcionário continuar trabalhando, fazendo reuniões ou despachando com chefes pelo Whatsapp depois do horário de trabalho, isso pode ser considerado trabalho extraordinário e gerar horas extras”. Por outro lado, se usado da melhor forma pelo gestor e subordinado, pode haver um acordo entre as partes para o uso dos grupos. Porém, é importante manter a ordem profissional e pessoal. “Não adianta resistir ás tecnologias. Elas vêm e modernizam as relações. O judiciário deve estar atento a tudo isso”, finaliza Giovanne Alves.

Funcionários podem ser demitidos por justa causa

Não é apenas o patrão que é passível de punição. Os subordinados podem sim perder seus empregos por desrespeito aos gestores e os casos de indisciplina podem ir parar na Justiça. De acordo com Alves, um dos casos recorrentes que resultam na demissão do trabalhador é quando o funcionário faz ‘memes’ para ridicularizar o patrão ou chefe.  Segundo o especialista, existem várias atitudes cometidas por funcionários que alimentam a chance da empresa demitir por justa causa.

“Condutas inconvenientes, atos de insubordinação ou indisciplina ensejam demissão por justa causa. Se algum funcionário cometê-las, seja em ambientes virtuais ou não, ele pode ser demitido”, explica o advogado. “Ofender diretamente um superior hierárquico, não cumprir ordem dada expressamente nos meios virtuais, sabotar ações da empresa, difamar a companhia, são outros exemplos de situações que levam um trabalhador a ser desligado”, finaliza o especialista, lembrando também que o consumo de conteúdos pornográficos através da rede de internet da empresa ou dos celulares corporativos pode causar desligamento.

Respeito prevalece em todos os ambientes

Com cerca de 30 anos de experiência na área de Recursos Humanos, o diretor de RH do Grupo Ser Educacional, Wellington Maciel, já viveu inúmeras experiências sobre relacionamento profissional dentro das empresas. Para ele, independente do ambiente que se estabeleça a relação entre funcionário e gestor, seja ele virtual ou real, o respeito deve prevalecer sempre. Sobre o uso do Whatsapp, ele defende a utilização da ferramenta como troca de informações e principalmente meio de comunicação, mas discorda quando o app é usado pelo gestor para avaliação das equipes.

“O mundo inteiro usa o Whatsapp. É uma ferramenta ágil de comunicação, mas que deve ser utilizada com muito respeito entre as pessoas. Uma dica importante é não confundir grupos sociais com os grupos de trabalho. Evite brincadeiras fora de hora, correntes, posicionamentos políticos”, orienta o diretor de RH.

Wellington Maciel reforça que o Whatsapp não é uma ferramenta adequada para avaliar os funcionários. Por isso, ele orienta os líderes e gestores a realizarem o procedimento das formas mais tradicionais, como em reuniões e feedbacks. “O Whatsapp não é uma ferramenta de resultados, e sim é um meio de comunicação. A melhor forma de avaliar é utilizar indicadores de metas”, explana o diretor de RH. No vídeo a seguir, Wellington Maciel traz mais dicas de comportamento. Vale muito assistir:

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Os gigantes da informática americana Apple e Google anunciaram na sexta-feira (16) ter alcançado uma trégua em sua guerra de patentes. "Apple e Google chegaram a um acordo para dar por finalizadas todas as denúncias existentes atualmente entre os dois grupos", indicaram em um comunicado transmitido por e-mail à AFP.

As duas companhias afirmam que trabalharão juntas em "certos setores da reforma de patentes", embora tenham deixado claro que a distensão não inclui dar licenças recíprocas pela tecnologia de cada uma.

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Apple e Google estavam envolvidas em uma autêntica guerra de patentes nos tribunais de todo o mundo. O conflito havia provocado uma avalanche de processos judiciais nos últimos anos, alguns acompanhados com expectativa pela imprensa. "As partes entraram em acordo diante de uma posição mútua de debilidade", considerou o analista em matéria de propriedade intelectual Florian Mueller da fosspatents.com.

"Tinham que reconhecer que, sob as circunstâncias processuais, suas patentes não eram suficientemente fortes para dar a uma das partes uma influência decisiva sobre a outra, ao menos não no curto prazo", disse Mueller.

- Uma longa guerra -

O fabricante americano de telefones celulares Motorola denunciou a Apple nos Estados Unidos há quatro anos. A Apple respondeu com outra denúncia e o Google herdou o conflito judicial quando comprou o braço de telefonia móvel da Motorola em 2012.

Esta aquisição foi considerada naquele momento como um movimento para utilizar suas patentes para defender o sistema operacional Android nos cada vez mais litigantes mercados dos smartphones e dos tablets. No início do ano, o Google decidiu vender a Motorola Mobility ao gigante dos computadores chinês Lenovo, embora a operação ainda não tenha sido finalizada.

O Google continua sendo um dos principais atores do mercado da telefonia mundial, já que o Android é utilizado por três quartos dos fabricantes de smartphones e tablets do mundo, impondo-se como o principal concorrente dos iPhones e iPads da Apple.

A Samsung é a usuária do programa do Google que tem a maior parcela de mercado, 35%, segundo as estimativas da consultora IDC. A Apple aparece na segunda posição, embora seu iPhone domine apenas 15,5% do mercado mundial. Apple e Google afirmaram que a trégua inclui apenas as demandas que os opõem diretamente, o que deixa de fora o litígio entre Apple e Samsung.

No último julgamento entre Samsung e Apple, o tribunal confirmou que o gigante sul-coreano deverá pagar 119,6 milhões de dólares à companhia americana por ter violado algumas patentes de smartphones.

A Samsung já havia sido condenada por este mesmo tribunal em 2012 e 2013 a desembolsar 930 milhões de dólares à Apple, que naquela ocasião exigia uma indenização de mais de 2 bilhões de dólares.

Mas a vitória da empresa americana foi parcial, já que a Justiça também constatou violações de patentes de sua parte. O tribunal condenou a Apple a pagar 158.400 dólares à empresa sul-coreana, que a acusava de infringir suas próprias patentes sobre a tecnologia de transmissão de dados.

O último embate ocorreu na sexta-feira no Japão, onde um tribunal concluiu que a Apple havia violado a propriedade intelectual da Samsung, mas condenou a marca a uma multa de apenas 98.000 dólares. As duas empresas classificaram a sentença de vitória.

Quando se trata de ganhos no Vale do Silício, região onde as gigantes da tecnologia estão sediadas, a Apple possui uma vantagem esmagadora. É que segundo um ranking divulgado pelo SiliconValley.com, a companhia do iPhone lucra mais que as quatro empresas que ocupam os cinco primeiros lugares da lista somadas - HP, Google, Intel e Cisco.

O ranking classifica empresas de tecnologia com sede em Alameda, Contra Costa, São Francisco, San Mateo e Condado de Santa Clara. Os dados são baseados em relatórios divulgados pelas companhias em 2013. Em 2012, a Apple também ocupou a 1ª posição. O Facebook, por sua vez, saltou do 16º lugar para o 11º em apenas um ano.

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Para conferir os números e outras empresas listadas, basta acessar este link.

Como de costume, as grandes empresas tecnológicas fizeram questão de criar suas brincadeiras para este Dia da Mentira, que é lembrando nesta terça-feira (1). Entre as “pegadinhas”, novos produtos, recursos e projetos. Confira abaixo a lista com as mentiras mais criativas contadas pela Samsung, Nokia, Google e outras companhias.

Selfie no Gmail

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Quem entrar nesta terça-feira no Gmail será surpreendido por uma nova opção de layout. O Shelfie, como foi nomeado o tema, utiliza as fotos egocêntricas como plano de fundo do serviço de correio eletrônico. Além de escolher fotos de personagens famosos, é possível selecionar registros fotográficos próprios e compartilhá-los com outros usuários.

“O Gmail Shelfie é construído sobre a ideia de que você não deve ser egoísta com sua selfie. Com apenas alguns cliques, sua mãe, sua tia, ou aquela garota que você gosta podem definir o tema do Gmail com a sua Selfie ao verificar, ler e escrever e-mails”, publicou a gigante de Mountain View.

Nokia 3310 Pureview

Para enganar os usuários no Dia da Mentira, a Nokia anunciou que irá lançar uma versão “high tech” do tijolão Nokia 3310. O Nokia 3310 Pureview, como foi nomeado o aparelho, traria uma câmera com capacidade de fotografar em 41 megapixels e uma versão modificada do Windows Phone, feita para caber na tela de 3 polegadas. Assim como o clássico azul escuro metálico, o gadget também seria distribuído nas cores amarelo, azul, vermelho e verde.

"Estou muito ansioso por encontrarmos uma forma de casar nossa tecnologia inovadora PureView com um dispositivo tão amado. Com esse design tão durável e um visual icônico, achamos que cada vez mais pessoas vão apreciar nossa assinatura mágica PureView", anuncia o suposto chefe de tecnologias imaginativas da Nokia, Juha Alakarhu.

Paquera no Waze



O famoso aplicativo de navegação anunciou, em uma brincadeira, uma versão da plataforma direcionada para os motoristas que querem encontrar sua cara metade no trânsito. O WazeDates encontra pessoas solteiras e dispostas que cruzarem o trajeto do usuário, facilitando o encontro em meio ao tráfego intenso.

Pulseira inteligente para cachorros



Através do seu Facebook, a Samsung publicou uma foto de um gadget direcionado para o melhor amigo do homem. A pulseira inteligente chamada de PuppyFit, foi criada para os donos de cachorros que querem manter seus pets em forma. Na foto divulgada, um Buldogue francês aparece carregando o gadget na pata.

Emojificação



Segundo o Chrome, nesta terça-feira será lançado o Google Tradutor com suporte para Emojis. Desta forma, os usuários podem ler qualquer coisa usando as carinhas mais famosas dos smartphones. “Nosso algoritmo tradução não interpreta apenas a definição das palavras em uma página da web, mas também o seu contexto, tom e se for o caso, a expressão facial”, anuncia a empresa de Mountain View. Segundo a equipe envolvida no projeto, as figurinhas já podem ser usadas em receitas médicas e documentos.

Pokémons no Google Maps



Quem acessar o Google Maps nesta terça-feira poderá se surpreender ao encontrar Pikachus, Butterfrees ou Jigglypuffs em bairros ou ruas mapeadas pela plataforma. É que a Google do Japão aproveitou o mote do Dia da Mentira para promover uma brincadeira entre os internautas. Ao acessar o aplicativo através do iOS ou Android, basta pressionar a barra de ferramentas e selecionar a opção “Start” para entrar na pele de um mestre Pokémon.

Há sete meses a Microsoft anunciava seus planos para adquirir a Nokia por $ 7,2 bilhões e, apesar do tempo, a transação ainda não foi concluída. Em comunicado à imprensa divulgado em fevereiro, a Nokia disse que o acordo deveria ser concluído até março deste ano. Contudo, o prazo foi estendido para abril.

A Nokia afirma que ainda está esperando aprovação regulatória das autoridades antitruste da Ásia - o negócio já recebeu a luz verde do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e da Comissão Europeia. Uma vez que a aquisição se concretizar, a Microsoft poderá projetar seus próprios smartphones, em vez de depender da Nokia para produzir os aparelhos Windows Phone. 

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A Google anunciou nesta semana mais uma ferramenta para integrar seu portfólio voltado ao mundo corporativo. Nomeado de Chromebox, o recurso é um sistema computadorizado de conferências para empresas onde até 15 pessoas podem fazer parte de um hangout através de seus tablets, laptops ou smartphones.

O Chromebox para reuniões vem com um processador Intel Core i7, câmera de alta definição, uma unidade de microfone, alto-falante combinado e um controle remoto. A integração com o Google Apps facilita o convite de outras pessoas através do Google+ e os encontros marcados no Google Calendar serão iniciados automaticamente.

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O primeiro Chromebox para reuniões será produzido pela Asus e será vendido nos Estados Unidos por 999 dólares, informou a Google. Clientes deverão pagar 250 dólares anuais e uma taxa de gerenciamento, apesar de que no primeiro ano este valor está dentro do preço de venda. A Austráia, Canadá, França, Japão, Espanha, Reino Unido e Nova Zelândia deverão receber o produto ainda neste ano.

“Você pensa que a Google respeita sua privacidade? Pense novamente”. Este é o mote da campanha da Microsoft contra o Gmail. A empresa de Bill Gates declarou guerra contra o serviço de mensagens da Google através de um site que inclui vídeos e documentos. De acordo com a companhia do Windows, a gigante de Mountain View utiliza as informações para exibir anúncios direcionados aos seus usuários. E para solucionar este problema, a empresa oferece uma solução óbvia: “O Outlook.com é diferente”.

De acordo com a Microsoft, a Google acessa todos os emails que são recebidos ou enviados à procura de palavras-chave que possam direcionar os usuários a anúncios pagos. E não há nenhuma maneira de parar com essa invasão de privacidade, segundo a companhia. A empresa, inclusive, disponibilizou um documento explicando todo o processo e mostra imagens de como ele funciona na prática.

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Por exemplo, um usuário manda um email informando aos seus amigos que entrou em processo de divórcio com sua mulher. Na mesma página, são exibidas na tela do Gmail anúncios de advogados.  

A HP e a Microsoft estão cada vez mais unidas para trazer inovações para a América Latina, pelo menos é isso que as companhias prometeram durante o evento CIO Leadership Forum, realizado em Miami. Com mais de 30 anos de compromisso, as corporações oferecem às empresas da região soluções integradas que ajudam a impulsionar a inovação e fortalecer a área de Tecnologia da Informação (TI) para agregar valor aos negócios.

De acordo com o gerente de Enterprise Marketing para Microsoft América Latina, Luciano Braverman, os profissionais de TI beneficiados por estes serviços poderão aumentar a produtividade, colaboração e eficiência de seus funcionários. “Além disso, poderão administrar e proteger informações corporativas às quais os funcionários têm acesso por meio de uma quantidade crescente de dispositivos pessoais e empresariais”, conclui o executivo.

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Entenda - O portfólio de soluções inclui soluções de colaboração e comunicações unificadas que simplificam e integram a infraestrutura de comunicações para remover os obstáculos entre as pessoas e a máxima produtividade. Além disso, os usuários poderão utilizar serviços de nuvem para aplicativos Microsoft Applications. Já para as plataformas móveis e para computadores, as empresas oferecem equipamentos em qualquer lugar e a qualquer hora para uma melhor experiência de usuário, com maior eficiência de custos.

Em 37% das cidades brasileiras existe apenas uma companhia de telefonia móvel ou de internet 3G entre as companhias existentes no Brasil. O levantamento foi realizado com base nos dados da Anatel e mostra que o Piauí é o estado em que mais se dá essa situação. 79% das cidades do estado nordestino possui uma companhia.

Outras localidades com alto índice foram Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Minas Gerais, Acre, Pará, amazonas, Bahia, Paraíba, Amapá, Rio Grande do Norte, Roraima, Tocantins e Maranhão.

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Os municípios que possuem duas operadoras ficam com 50,93% da pesquisa. Ao todo, 2.276 cidades em todo o Brasil são cobertas por quatro ou mais companhias.

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