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A Universidade de Pernambuco (UPE) realizará seleção para o oferecimento de 187 bolsas de apoio financeiro a estudantes de graduação. Serão contemplados alunos que comprovem vulnerabilidade socioeconômica, que não tenham atividade remunerada e que se estejam matriculados na instituição de ensino.

De acordo com a UPE, o valor disponibilizado mensalmente será de R$ 260. Para honrar com os pagamentos, a Universidade desembolsará, ao todo, R$ 431,6 mil.

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“As bolsas serão distribuídas da seguinte forma: 145 para alunos veteranos, incluindo-se os ingressantes 2020.1, com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de dez meses; 30 para alunos ingressantes da 2ª entrada de 2020 (2020.2), com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de cinco meses; 12 para situação emergencial/eventual com valor mensal de R$ 260 para cada bolsa, com duração de cinco meses”, detalhou a instituição de ensino.

Desta sexta-feira (23) até 10 de maio, as inscrições poderão ser feitas de maneira gratuita pela internet. “Haverá também bolsas emergenciais/eventuais que têm por objetivo auxiliar financeiramente os acadêmicos regularmente matriculados que estejam com dificuldades socioeconômicas emergenciais, comprovadas/evidenciadas, inesperadas e momentâneas, que coloquem em risco a sua permanência na universidade”, complementou a Universidade.

Segundo o cronograma do benefício, o resultado com a lista de contemplados será divulgado nos dias 3 de junho (alunos do primeiro semestre) e 26 de julho (alunos do segundo semestre). Mais informações podem ser obtidas no edital do auxílio.

A rainha Elizabeth retirou oficialmente nesta sexta-feira (19) todos os títulos honorários, patrocínios financeiros e papéis de honras militares do príncipe Harry e de Meghan Markle após a renúncia de ambos às funções reais.

"O duque e a duquesa de Sussex confirmaram à Sua Majestade que não retornarão como membros trabalhadores da família real. Após conversas com o duque, a rainha confirmou por escrito que, ao se afastar do trabalho da família real, não é possível continuar com as responsabilidades e deveres inerentes a uma vida de serviço público", diz o comunicado oficial do Palácio de Buckingham.

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A nota ainda ressalta que "as nomeações militares honorárias e patrocínios reais" de ambos serão "devolvidos à Sua Majestade, antes de serem redistribuídos entre os membros trabalhadores da família real".

O comunicado finaliza dizendo que, apesar de estarem "tristes" com a situação, "o duque e a duquesa ainda são membros queridos da família".

Em resposta, Harry e Meghan informaram que "como evidencia o trabalho no último ano, o duque e a duquesa de Sussex permanecem comprometidos com seus deveres e serviços no Reino Unido e ao redor do mundo". "Oferecemos nosso apoio contínuo às organizações que nós representamos em nossos papéis oficiais. Nós podemos viver uma vida de serviço. Serviço é universal", disseram ainda.

O anúncio oficial da rainha Elizabeth II vem um ano após o casal anunciar que estava renunciando aos serviços ligados à realeza.

Os dois se mudaram para os Estados Unidos, onde vivem com o filho Archie - além da atual gravidez de Meghan.

Com a decisão, Harry perde os títulos militares da Marinha e Aeronáutica que possuía e Meghan deixa de ser patrocinadora do The Royal National Theatre e da Association of Commonwealth Universities.

Segundo especulações, os dois estão focando suas ações na área de entretenimento - Meghan é atriz - e teriam fechado um acordo recente de US$ 110 milhões com a Netflix. Além disso, um novo podcast deles no Spotify é estimado em US$ 42 milhões. 

Da Ansa

O banco Santander criou uma bolsa chamada “Superando Juntos”, destinada a apoiar estudantes universitários de instituições privadas durante a pandemia de Covid-19. O benefício é de R$ 4 mil, dos quais R$ 300 serão pagos ao estudante para auxiliar o ensino remoto e R$ 3,7 mil para a instituição de ensino, custeando quantas mensalidades couberem na quantia. 

Os estudantes interessados devem se inscrever através do site de bolsas do Santander, onde também está disponível a lista de instituições conveniadas, até o dia 2 de agosto. Os resultados serão divulgados no dia 8 de setembro.

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Segundo o banco, mais de mil alunos de 121 instituições parceiras do Santander em todo o território nacional devem ser contemplados. Cada universidade terá seu próprio edital para selecionar os alunos que deverão receber as bolsas, com base em critérios como excelência acadêmica e situação de vulnerabilidade social. 

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Governos da Europa e de outras regiões estão considerando liberar pacotes financeiros de apoio às suas companhias aéreas. Muitas empresas têm sido forçadas a cancelar a maior parte dos voos internacionais em meio a duras restrições à entrada de pessoas visando frear a disseminação do novo coronavírus.

A  imprensa italiana informou que o governo da Itália está considerando nacionalizar a companhia aérea Alitalia, que passa por dificuldades. No Reino Unido, o governo revelou planos para a discussão de pacotes de ajuda a empresas aéreas e aeroportos.

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Por sua vez, Moscou se comprometeu a permitir que as companhias aéreas adiem o pagamento de impostos. Outras nações, como a Alemanha, também estão analisando medidas para aliviar o prejuízo sofrido pelas empresas de aviação.

Estão abertas as inscrições para o PE no Campus 2020, Programa de Acesso ao Ensino Superior promovido pelo Governo de Pernambuco. Ao todo, mil bolsas são oferecidas, sendo 900 para estudantes que optarem por concorrer por meio das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 100 destinadas a concorrentes que escolherem utilizar o desempenho do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da Universidade de Pernambuco (UPE).

Os participantes devem ter estudado todo o ensino médio em escolas estaduais, bem como é necessário ter finalizado essa formação, no máximo, há cinco anos. Também é critério de participação ser atendido pelo Bolsa Família e possuir renda inferior a três salários mínimos, residência fixa com distância igual ou superior a 50 quilômetros universidade, além da comprovação de aprovação em uma instituição de ensino pública de nível superior.

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De acordo com o Governo de Pernambuco, eixos norteiam a atuação do PE no Campus: “mobilização e preparação dos jovens para que participem do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da Universidade de Pernambuco (UPE); e apoio financeiro, mediante bolsas, aos estudantes de baixa renda que forem aprovados em instituições públicas de ensino superior da rede estadual ou federal localizadas em todo o Brasil”. 

O Governo do Estado promete disponibilizar aos aprovados, durante dois anos, apoio financeiro. Estão previstos R$ 950 mensais no primeiro ano e R$ 400 por mês no segundo ano. Os valores, para a gestão estadual, contribuirão em prol do custeio das despesas dos cursos, “além de moradia, alimentação e transporte”.

“O PE no Campus é um sonho que foi construído ao longo dos últimos anos. A gente vinha percebendo que a cada ano avançávamos nos nossos resultados e mais estudantes estavam concluindo o ensino médio, mas precisávamos dar um passo a mais. Em 2017 a gente deu esse passo, quando lançamos o programa e com isso os estudantes passaram a se sentir mais seguros para escolher universidades mais distantes”, destacou o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Fred Amancio, conforme informações da assessoria de comunicação.

As inscrições podem ser feitas de maneira gratuita no site da Secretaria de Educação e Esportes do Estado, até 6 de janeiro. O resultado deverá ser divulgado até o terceiro dia útil após o anúncio do desempenho do Enem, previsto para janeiro de 2020. Mais informações devem ser obtidas no endereço virtual do PE no Campus

Foi oficializado nesta sexta-feira (21), a criação do Programa de Acesso ao Ensino Superior - PE no Campus. A iniciativa do Governo de Pernambuco pretende oferecer bolsas de estudos aos estudantes da rede pública que obtiverem as maiores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no exame do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da Universidade de Pernambuco (UPE), para o ingresso nas universidades públicas.

De acordo com o Governo do Estado, o apoio financeiro será no valor de R$ 950, para o primeiro ano do curso, e de R$ 400 para o segundo ano. Essa quantia ajudará em despesas como: moradia, alimentação e transporte, entre outras. Para concorrer a uma vaga do PE no Campus, o candidato terá que ter estudado todo o Ensino Médio na Rede Pública Estadual, tendo concluído, no máximo, há cinco anos; ser atendido pelo Bolsa Família ou ter renda familiar inferior a dois salários mínimos; e ter residência fixa com distância igual ou superior a 50 quilômetros da universidade.

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Para participar, o estudante precisa antes de tudo ser aprovado em alguma instituição de ensino superior pública. Ao todo, serão disponibilizadas mil bolsas já nesse primeiro semestre de 2018. Os primeiros contemplados com o programa serão os participantes do Enem 2017 que preencherem os pré-requisitos para as vagas.

Ainda segundo a nota divulgada à imprensa, pela gestão os selecionados desta primeira edição já começam a receber a bolsa no mês seguinte à data da matrícula. Todo o passo a passo do processo seletivo constará no edital, que será lançado no próximo mês de janeiro.

Programa de Incentivo Acadêmico (BIA) -  Além do PE no Campus, os estudantes ainda podem contar com o apoio do programa Bolsa de Incentivo Acadêmico (BIA), que oferta 200 bolsas de iniciação científica, no valor de R$ 400, oferecidas pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) para os alunos que ingressaram em universidades públicas.

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Os estudantes que possuem dificuldades socioeconômicas e precisam pagar a mensalidade dos estudos acadêmicos, podem recorrer ao Educa Mais Brasil.  Conhecido como o maior programa de inclusão educacional do país,  as bolsas de estudo são de até 70%. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no site do Educa Mais Brasil, onde o estudante tem acesso às faculdades parceiras e podem verificar o valor da mensalidade mais adequado ao orçamento.

De acordo com a Diretora de Expansão e Relacionamento do Programa, Andréia Torres, um dos diferenciais do Educa Mais Brasil, está em oportunizar o acesso de estudantes em diversas etapas do conhecimento, o que garante uma formação completa para os candidatos. “O Educa Mais Brasil é um programa confiável pela sua atuação, tem parceria com grande parte das faculdades e universidades particulares mais renomadas do país, disponibiliza uma grande quantidade de vagas”, pontua Torres.

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São mais de 200 mil oportunidades para o semestre de 2017.1, em mais de 4.500 mil cidades brasileiras. As opções iniciam na Educação Básica, EJA-Educação para Jovens e Adultos e Pré-Vestibular, compreendem experiências curtas como Cursos Técnicos, Profissionalizantes e Preparatórios para Concursos, destinados aquelas pessoas que buscam desenvolver competências de uma determinada profissão para iniciar uma carreira ou que querem complementar e atualizar seus conhecimentos, abrangendo cursos de maior duração como a Graduação e Pós-Graduação.  Incluem também os Cursos de Idiomas, que servem para aprimorar o currículo.

A Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (FOSB) conquistou apoio financeiro no valor de R$ 21 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para aplicar em projetos de manutenção, desenvolvimento sustentável e equilíbrio orçamentário da orquestra no período 2014/2016. O presidente da Agência de Negócios e Relações Institucionais da Fundação OSB, Ricardo Levisky, disse à Agência Brasil que o apoio é fundamental  para o desenvolvimento da instituição. “O BNDES vem fazendo  um trabalho em conjunto com a Fundação OSB nos últimos anos, no foco da sustentabilidade de longo prazo da instituição”. O objetivo principal, segundo ele, é a excelência  da qualidade artística e de gestão.

Ricardo Levisky destacou a qualidade artística entre as prioridades para o uso dos recursos do BNDES, com “músicos sendo bem remunerados, qualidade dos instrumentos musicais, qualidade dos solistas e dos maestros convidados”. Outro ponto-chave diz respeito à gestão e governança da instituição, com a reestruturação dos departamentos financeiro e de relações internacionais da FOSB para níveis similares aos de grandes orquestras estrangeiras.

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O anúncio foi feito sexta-feira (26) pelo banco. Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, metade dos recursos são não reembolsáveis, constituídos de parte do lucro da instituição. Os restantes 50%  serão investidos por meio de incentivos da Lei Rouanet.

Segundo o banco, serão criados dois fundos de captação de recursos, um fundo patrimonial e um fundo de reserva, inéditos em instituições culturais no Brasil. O BNDES informou que a meta é assegurar que os recursos da instituição não sofram problemas de descontinuidade e que ela dependa  menos de ciclos anuais de captação.

Levisky salientou  também a criação de fundos de reserva, que considera essenciais para garantir o futuro da Orquestra Sinfônica Brasileira. Ele informou, ainda, que a liberação dos recursos para a FOSB será dividida em três parcelas, sendo R$ 8 milhões ainda em 2014, R$ 7 milhões no ano que vem e R$ 6 milhões, em 2016.

O BNDES contribui para o fortalecimento da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 2009, tendo já destinado à instituição cerca de R$ 32 milhões. O apoio do banco à FOSB no período 2014/2016 inclui a reestruturação do trabalho artístico da fundação por meio da fusão das orquestras OSB Ópera e Repertório e Orquestra Sinfônica Brasileira, de modo a ampliar o quadro da OSB de 62 para 97 profissionais.

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A transação já estava confirmada, mas, o dinheiro ainda não tinha sido liberado, quando na última segunda-feira (13) os ministros de finanças do Eurogrupo confirmaram que a ajuda financeira ao Chipre foi liberada. 

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A reunião aconteceu em Bruxelas, na Bélgica, onde eles confirmaram a entrega de 3 milhões de Euros, sendo que foram acordados 10 milhões de euros. Quem recebeu ajuda também foi outro país, a Grécia, que recebeu como parte do programa de ajuda ao país. Esses países precisaram pedir a ajuda financeira por terem grandes dívidas. 

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), do empresário Benjamin Steinbruch, baterá, novamente, à porta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em busca de apoio financeiro na compra de ativos da ThyssenKrupp. O objetivo é apresentar ao BNDES o acordo articulado nas últimas semanas com o grupo alemão, que envolve uma combinação entre desembolso de dinheiro e troca de ativos. No novo modelo desenhado, Steinbruch deve reivindicar parceria financeira do banco para a compra da usina do Alabama, nos Estados Unidos, provavelmente dentro do programa de apoio à internacionalização de empresas brasileiras.

Nesta sexta-feira, a siderúrgica alemã divulgou comunicado informando estar em "negociações intensas" sobre a Steel Americas, grupo que engloba duas usinas integradas, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), fabricante de placas sediada no Rio, e a laminadora instalada no Alabama, construída para receber as chapas produzidas na capital fluminense.

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Os detalhes do acordo são guardados a sete chaves. O banco, até agora, mantém descartada a participação na proposta da CSN pelos ativos da Thyssen. Inicialmente, a siderúrgica de Steinbruch tentava conseguir a parceria do BNDES numa proposta de US$ 3,8 bilhões para a compra da CSA. Sem o banco, a proposta financeira teria de ficar em patamar bem mais baixo.

Nesse redesenho, o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou que a Thyssen não venderia toda a fatia acionária na CSA, como planejava, inicialmente. Também pode entrar no acordo uma cláusula de desempenho, o que aumentaria, eventualmente, o valor final a ser pago.

A resistência do BNDES em financiar a operação teria motivado a CSN a buscar uma solução alternativa para continuar na disputa. Nos bastidores, o BNDES sempre deixou claro que o impasse ao financiamento estava nas garantias a serem oferecidas. A instituição financeira exigia da CSN ativos de maior peso, como a mina de Casa de Pedra e a Namisa para assegurar o negócio.

Steinbruch havia apresentado uma proposta na qual separava os ativos minerários dos siderúrgicos. Com isso, o BNDES deixaria de participar da fatia atualmente mais rentável do grupo. No comunicado desta sexta-feira, a Thyssen citou a sócia Vale e o próprio banco, que é credor da CSA. Os dois terão de ratificar qualquer acordo firmado pela direção da companhia alemã.

"Essas negociações incluem conversas com o nosso parceiro envolvido Vale S.A. (Vale), que detém cerca de 27% da participação na fábrica no Brasil que está à venda, o banco de desenvolvimento brasileiro BNDES, assim como círculos do governo brasileiro", disse a empresa. Em 2007, o BNDES aprovou financiamento no valor de R$ 1,48 bilhão para a instalação do complexo siderúrgico, que correspondia a 18% do investimento total do projeto, de R$ 8 bilhões. CSN e Thyssen apostam no apelo nacionalista do negócio, com a ampliação da siderurgia brasileira nos EUA.

Além do BNDES, o acordo que é negociado entre a CSN e a Thyssen precisa também agradar à Vale. Na operação desenhada pela equipe Steinbruch, a mineradora teria um papel mais relevante do que, simplesmente, dar aval ao negócio. Desde que a Thyssen pôs a fatia na CSA à venda, a Vale tem deixado claro que exigirá a garantia de manutenção dos atuais direitos contratuais na empresa. Além de estar no bloco de controle, a companhia fechou, em 2006, contrato de fornecimento de minério no prazo de 15 anos e não pretende abrir mão disso. O que é desfavorável à CSN, também produtora de minério.

A cartada apresentada por Steinbruch à Thyssen nessa reta final tirou de cena a concorrente Ternium, que chegou a fazer uma oferta pela CSA. Esta semana, o grupo argentino anunciou, oficialmente, a desistência do negócio. O Broadcast apurou que a intenção da Thyssen é concluir as negociações até junho.

O interesse dos alemães em pôr um ponto-final nessa novela faz sentido. Em 2012, o grupo precisou fazer uma baixa contábil de 3,6 bilhões de euros por conta do fraco desempenho das operações na divisão de aço da companhia no Brasil e no Alabama. Com 26,87% do capital da CSA, a Vale também amargou perdas com o investimento na siderúrgica e contabilizou uma US$ 583 milhões no balanço de 2012. Desde que entrou no projeto a Vale só tem dor de cabeça com o ativo.

Ainda na fase de construção, a mineradora precisou aumentar a fatia no bloco de controle para viabilizar o projeto prejudicado pela delicada situação financeira vivida pela Thyssen. Desde a crise internacional de 2008, que reduziu a demanda mundial por produtos siderúrgicos, a sócia alemã tenta se ajustar à nova realidade do setor. Com a nova cartada, Steinbruch vai ao encontro dos interesses do governo de aumentar a nacionalização no setor siderúrgico. A dúvida é saber se a proposta, realmente, sensibilizará, o BNDES.

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