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O Facebook lançou uma ofensiva nesta quinta-feira (7) para reprimir a disseminação de desinformações sobre vacinas na rede social, de 2,3 bilhões de membros.

A empresa tem sido pressionada nas últimas semanas para enfrentar o problema, em meio a surtos de sarampo nos Estados Unidos, atribuídos a um número crescente de pais que se recusam a vacinar seus filhos.

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Legisladores dos EUA têm denunciado o aumento da incidência de doenças evitáveis na sequência de um movimento contra a vacinação infantil, em grande parte devido a rumores de que podem causar problemas de saúde ou de desenvolvimento.

Monika Bickert, vice-presidente de gerenciamento de políticas globais do Facebook, disse que a rede social reduzirá a distribuição de dados falsos e fornecerá aos usuários informações confiáveis sobre vacinas.

"Vamos reduzir a classificação de grupos e páginas que espalham informações erradas sobre vacinas em feeds de notícias e buscas", disse Bickert em um comunicado.

O Facebook também removerá o conteúdo enganoso das recomendações e previsões de busca, rejeitará anúncios que contenham informações erradas sobre vacinas e desabilitará as contas que continuem a violar as políticas da empresa relativas a informações sobre vacinas, acrescentou.

A empresa não permite mais segmentar com base no interesse dos usuários em "controvérsias sobre vacinas" e vai compartilhar materiais educacionais com usuários que se depararem com informações erradas.

O PT pretende iniciar uma ofensiva jurídica contra o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, por supostamente ter interferido na Polícia Federal para evitar o cumprimento do habeas corpus concedido ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo desembargador plantonista do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) Rogério Favreto - decisão posteriormente revogada pelo presidente da Corte, Carlos Eduardo Thompson Flores.

O partido vai usar o episódio como símbolo do que os petistas classificam de "perseguição do Judiciário e do juiz federal Sérgio Moro" contra o petista. A área jurídica, no entanto, ainda estuda qual o melhor caminho para acionar Jungmann.

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A Coluna do Estadão revelou na segunda-feira, 9, que o ministro, ao qual a PF é subordinada, disse à deputada Maria do Rosário (PT-RS) que o presidente do TRF-4 pediu à corporação que aguardasse o despacho final do próprio Thompson Flores. Por esse motivo os agentes da PF que estavam de plantão não soltaram Lula quando Favreto deu a decisão, pela manhã.

"Se o Jungmann participou diretamente desse esquema, será responsabilizado", afirmou o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), um dos autores do habeas corpus.

Jungmann negou que isso tenha acontecido. Questionado na segunda se poderia haver algum tipo de responsabilização da PF por causa da demora em soltar o ex-presidente, disse que a PF "cumpriu estritamente a lei, num momento muito difícil, de conflito de competências, no Judiciário." Procurado nesta terça-feira, 10, ele não se manifestou.

Deputados e senadores petistas se alternaram nesta terça falando sobre o assunto nas tribunas do Congresso e cogitam se mobilizar para convocar ou convidar Jungmann para dar explicações na Câmara ou Senado. O partido também organiza atos de rua - o primeiro está marcado para o dia 18, em Curitiba. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos autores do pedido de habeas corpus em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de manter o petista na prisão. O recurso é mais um ponto na estratégia do PT de intensificar a ofensiva jurídica para manter a mobilização da militância contra a prisão do ex-presidente.

"Vamos entrar com todas as ações possíveis. Nossos advogados já estão estudando", declarou a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do partido, após reunião com dirigentes nesta segunda-feira, 9, em São Paulo.

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Líderes partidários ouvidos reservadamente pela reportagem afirmaram que, mesmo não tendo produzido o efeito jurídico esperado, a decisão do desembargador de plantão Rogério Favreto de mandar soltar Lula reacendeu, internamente, a chance de liberdade para o petista e a possibilidade de Lula disputar a eleição - apesar da Lei da Ficha Limpa barrar candidaturas de condenados em segunda instância, caso do ex-presidente.

A avaliação é de que durante o recesso judiciário do Supremo Tribunal Federal há a possibilidade de o ministro Dias Toffoli, vice-presidente da Corte, analisar o caso - já que a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, pode assumir a Presidência da República em três momentos neste mês, quando o presidente Michel Temer fará viagens internacionais - a Cabo Verde (dias 17 e 18), México (23 e 24) e à África do Sul (25 a 27).

Reunião

Advogados ligados ao PT afirmaram à reportagem que vão pedir uma audiência com Toffoli assim que ele assumir a Corte, mesmo que interinamente no recesso. O objetivo é pressionar para que ele paute as Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) que questionam a prisão após segunda instância. Cármen Lúcia tem se negado a incluir a discussão na pauta. Para o PT, há votos suficientes no colegiado para aceitar as ações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Síria, Bashar Assad, prometeu neste domingo continuar com uma ofensiva militar na região de Ghouta, controlada pelos rebeldes, perto da capital, Damasco. Tropas e milícias aliadas assumiram o controle de vários vilarejos e cidades no maior avanço desde que uma operação em grande escala começou no mês passado na região.

Falando para um pequeno grupo de repórteres em Damasco, Assad disse que a "pausa humanitária" de cinco horas no leste de Ghouta continuará para permitir que civis que desejam sair da área o façam. "Não há contradição entre a trégua e a operação militar", acrescentou. Assad também negou que o governo sírio tenha realizado ataques com gás tóxico, descrevendo tais relatos como parte do "dicionário de mentiras" dos países ocidentais.

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Enquanto isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) disse que planeja entregar ajuda para um total de 70 mil pessoas na região, começando na segunda-feira, depois de receber aprovação do governo para chegar ao local. Autoridades da ONU haviam dito que a falta de aprovação e consenso entre as partes em conflito e a duração limitada da pausa humanitária ordenada pela Rússia dificultava a entrega de ajuda.

A mídia militar central da Síria disse que as forças governamentais capturaram pelo menos seis vilarejos e cidades perto de Ghouta na investida que começou na noite de sábado. O órgão disse posteriormente que as tropas continuaram o movimento, chegando aos arredores de Mesraba, no centro de Ghouta. Os avanços militares vieram em meio a relatos de deslocamento interno em larga escala à medida que civis fogem das forças governamentais.

As facções rebeldes disseram ter lançado uma contraofensiva neste domingo. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos disse que os rebeldes recuperaram o controle de pelo menos uma cidade e que os combates prosseguiam. O Observatório e a Defesa Civil da Síria afirmaram que civis haviam fugido de suas casas por causa das tropas que avançavam, e muitos deles se escondiam em abrigos subterrâneos. Fonte: Associated Press.

Bagdá, 20 (AE) - As forças de segurança do Iraque lançaram uma ofensiva no domingo para retomar Tal Afar, uma das últimas grandes cidades do país sob controle do Estado Islâmico. A informação sobre a operação foi dada pelo próprio primeiro-ministro do país, Haider al-Abadi. Combatentes do grupo extremista "não tem opção a não ser se render ou ser morto", disse Abadi em discurso televisionado.

A campanha ocorre após as forças iraquianas, com o apoio dos Estados Unidos, recapturarem em julho Mossul, último grande bastião urbano do Estado Islâmico no Iraque. Essa vitória foi um ponto de inflexão simbólico na batalha para retirar os extremistas do Iraque e da Síria.

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Tal Afar, 120 quilômetros a oeste de Mossul, tem valor simbólico e também estratégico para os extremistas, que usam a cidade como parada entre Mossul e Raqqa, capital na prática do grupo na Síria. Uma série de lideranças do grupo é de Tal Afar e milhares de combatentes estrangeiros foram à cidade para treinar.

Não está claro quantos combatentes do Estado Islâmico estão em Tal Afar, mas autoridades iraquianas estimaram em junho que seriam entre 1 mil e 1.500.

Milícias xiitas apoiadas pelo Irã têm cercado Tal Afar há mais de sete meses, em uma tentativa de sufocar as linhas de suprimento entre o Iraque e a Síria. As milícias xiitas e os militares iraquianos obedecem as ordens do premiê. No ano passado, o Parlamento iraquiano incorporou as milícias xiitas ao aparato de segurança do Iraque, embora os principais líderes desses grupos tenham laços próximos com Teerã.

Tal Afar tinha uma população de cerca de 200 mil pessoas antes que o Estado Islâmico tomasse o poder e fica perto tanto da Síria como da Turquia. Os EUA e o governo turco temem que Teerã queira instalar milícias na cidade para garantir um corredor por terra para movimentar recursos entre o Iraque e a Síria, um aliado de longa data de Teerã, e para o Líbano, onde atua a milícia xiita do Hezbollah, também ligada ao Irã. Fonte: Dow Jones Newswires.

Tropas do Iraque apoiadas por ataques aéreos liderados pelos EUA iniciaram nesta quinta-feira a segunda fase da ofensiva contra o Estado Islâmico na cidade de Mossul.

Elite das forças especiais adentraram nos bairros de Karama e Quds, enquanto as tropas do exército e da polícia federal avançaram para os bairros de Intisar, Salam e Sumor. Uma fumaça subiu pela cidade, uma vez que explosões e tiroteio ecoaram pelas ruas.

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Resistência severa dos militantes, civis presos dentro de suas casas e o mau tempo retardaram os avanços da ofensiva de mais de dois meses para recapturar a segunda maior cidade do Iraque, o último bastião urbano do grupo extremista no país. É a maior operação militar iraquiana desde 2003, quando a invasão foi liderada pelos EUA.

O Estado Islâmico capturou Mossul em 2014, quando varreu grande parte do norte e centro do Iraque, e o líder do grupo declarou o estabelecimento da seu auto-denominado califado do púlpito de uma mesquita de Mossul.

A cidade, no entanto, ainda é lar de cerca de um milhão de pessoas. Cerca de 120 mil fugiram

desde que a operação começou no dia 17 de outubro, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Fonte: Associated Press.

Após o início da ofensiva para recuperar a cidade de Mossul do Estado Islâmico, as forças curdas anunciaram nesse domingo (6) uma operação contra Raqqa, com o apoio de países árabes e dos norte-americanos. A informação é da Agência Ansa.

Raqqa, que fica no Norte da Síria, é vista como uma das principais cidades para o Estado Islâmico no país, atrás da capital declarada do califado, Mossul, no Iraque. Os municípios estão separados por cerca de 400 quilômetros. A nova ofensiva, batizada como "Fúria do Eufrates", foi iniciada pelas Forças Democráticas Sírias (FDS), em uma aliança contra o Estado Islâmico coordenada por curdos, de acordo com a porta-voz da operação, Jihan Sheikh Ahmad.

Os Estados Unidos darão apoio aéreo, enquanto os combatentes da FDS avançam em solo contra Raqqa. Será a segunda maior ofensiva lançada contra o Estado Islâmico, que está sofrendo perdas sucessivas no Iraque com o cerco a Mossul. As milícias curdas tiveram importantes vitórias contra o Estado Islâmico ao longo do ano, trabalhando em conjunto com a coalizão internacional.

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O governo da Turquia considera os grupos curdos organizações terroristas, como o Estado Islâmico, e combate membros do partido separatista PKK. Por isso, Ancara tem dado apoio a rebeldes sírios que lutam contra os curdos. Nesse domingo, um ataque do governo sírio contra opositores ao regime do ditador Bashar al-Assad atingiu uma escola infantil e matou pelo menos quatro crianças, além de ferir 19 pessoas.

O ataque ocorreu na área de Harasta, perto da capital Damasco, em uma zona controlada por rebeldes.

Insurgentes sírios mantiveram os ataques a tiros contra áreas controladas pelo governo de Alepo, matando pelo menos sete pessoas, incluindo três crianças, disse a TV estatal. Os rebeldes também pressionavam com carros-bombas e tanques em território na parte oeste da cidade. O governo sírio acusou os combatentes da oposição de uso de gás tóxico.

Os ataques elevaram o número de mortos nos três dias de ofensiva para pelo menos 41 civis, incluindo 16 crianças, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo de monitoramento da oposição que tem uma rede de ativistas em áreas controladas pelo governo e pela oposição na Síria. O observatório disse que centenas de morteiros foram arremessados.

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O enviado das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, disse estar "consternado e chocado com o elevado número de foguetes lançados indiscriminadamente" em subúrbios civis de Alepo, cidade controlada pelo governo sírio. "Aqueles que argumentam que isto se destina a aliviar o cerco do leste de Alepo devem ser lembrados de que nada justifica o uso de armas desproporcional e indiscriminado, incluindo as pesadas, em áreas civis e que isso pode constituir crimes de guerra", disse De Mistura.

Os ataques deste domingo ocorreram no terceiro dia da ofensiva de insurgentes que busca romper um cerco do governo sobre distritos do leste de Alepo controlados pelos rebeldes.

A Rússia e o governo sírio interromperam os ataques aéreos contra os rebeldes no leste de Alepo desde a semana passada para permitir a evacuação de feridos e civis. Mas nenhuma evacuação ocorreu e os esforços para permitir que suprimentos médicos e comida para a área sitiada também fracassaram. Enquanto isso, as tropas pró-governo mantiveram uma ofensiva terrestre contra áreas controladas pelos rebeldes. O ciclo de violência na cidade tem aumentado após os esforços entre EUA e Rússia não terem conseguido garantir um cessar-fogo internacionalmente monitorado. No domingo, uma autoridade militar síria, falando sob condição de anonimato, disse que o governo estava reforçando suas posições e em torno da cidade para repelir os avanços dos rebeldes.

O diretor do observatório, Rami Abdurrahman, disse que cerca de 1 mil soldados de artilharia do governo chegaram a Alepo vindos do centro da Síria neste sábado para tomar parte no contra-ataque. Ele estimou que entre 2 mil e 2,5 mil insurgentes participavam da ofensiva.

Abdurrahman disse que vários civis relataram dificuldades respiratórias na sequência de um ataque de insurgentes em al-Hamadaniyeh no domingo. Contudo, Abdurrahman não pode confirmar ou negar se isso foi resultado de gases tóxicos.

Um porta-voz rebelde rejeitou as acusações do governo de uso de gás tóxico. Idriss Raad,

membro do grupo rebelde Faylaq al-Sham, disse que a oposição não possui tais armas e não atacaria áreas com seus próprios apoiadores. A agência de notícias estatal síria SANA disse que 48 pessoas foram tratadas por dificuldades respiratórias. A TV estatal mostrou residentes e médicos usando máscaras e levando pessoas para um hospital. Combatentes da oposição e do governo vêm trocando acusações sobre ataques químicos em suas respectivas áreas. Fonte: Associated Press.

Um time ofensivo, com variação de jogadas e compacto, sem abrir mão do talento individual. É assim que será a seleção olímpica de Rogério Micale. O treinador é adepto de um jogo intenso, com pressão constante sobre o adversário e voltado para o ataque. Seguidor do trabalho de vários técnicos - como Pep Guardiola, Carlo Ancelotti e Jürgen Klopp -, ele revela em seus métodos essas influências. Tem, porém, definições próprias.

Rogério Micale é didático. Antes de cada treino, coloca um quadro em um cavalete no gramado, reúne os jogadores, explica o que será treinado e qual o objetivo. Na realidade, os atletas já vão para o campo com uma noção do que terão de fazer. "Ele sempre passa um dia antes o treino do dia seguinte", revelou o meia Felipe Anderson. "Isso facilita bastante, pois podemos visualizar o que vai acontecer no treino".

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Para facilitar assimilação, o treinador divide o campo no que chama de quadrantes. Além de cones, utiliza fitas para fazer marcações. Desenha quadrados, retângulos, losangos e delimita linhas retas. Busca, com isso, aprimorar o posicionamento e a compactação - muitas vezes os jogadores são proibidos de sair do espaço demarcado para que atuem.

Ele também fala bastante durante os treinos - que nunca têm menos de 1 hora e 45 minutos -, para a atividade sempre que sente ser necessário dar ou reforçar uma instrução e conversa bastante com os jogadores. "São conversas importantes, até para passarmos feedback. Mas está sendo bem fácil para a gente entender o que ele quer", disse o lateral-esquerdo Douglas Santos.

Rogério Micale também se mostra bom ouvinte. Deixa os jogadores exporem as suas impressões e dúvidas. Neymar e Fernando Prass são os principais interlocutores.

FUTEBOL TOTAL - Por definição, Rogério Micale diz que seu esquema base de jogo é o 4-2-3-1. "Mas essa é uma plataforma inicial. Depende do momento do jogo. Pode nos armar nos 4-3-3 e até no 4-2-4", avisou, sobre a possibilidade de escalar um ataque com Neymar, Gabriel Barbosa, Gabriel Jesus e Luan, embora a tendência é o gremista ser reserva.

Ele também deve optar por um volante marcador, mas que seja eficiente na saída de bola. Isso faz parte de sua filosofia ofensiva, presente em todos os setores do campo. Os goleiros, por exemplo, são orientados a usar bastante os pés, seja para sair jogando ou para dar lançamentos que possibilitem pegar a defesa adversária desguarnecida. "No futebol de hoje, a participação do goleiro é muito importante".

A marcação sob pressão feita a partir dos atacantes visa tanto a possível retomada de bola perto do gol adversário como auxiliar os defensores. Afinal, o conceito de Rogério Micale é "atacar com 11 e defender com 11". A defesa da seleção será alta. Ou seja: os jogadores vão se posicionar bem próximos da linha do meio de campo.

Dos atacantes, Rogério Micale pede rapidez, criatividade e movimentação, embora nessa semana de treinos Neymar, a estrela máxima da seleção, tenha ficado grande parte do tempo pela esquerda, em um posicionamento igual ao do Barcelona.

Também quer tabelas em velocidade. No treino deste domingo, após tabelinha do trio Neymar, Gabriel Barbosa e Gabriel Jesus que terminou em gol, ele não se conteve: "Isso, isso! Olha que coisa bonita! Aí eu vou invadir o campo para comemorar".

Forças do governo iraquiano desativaram minas e explosivos deixados pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em áreas recém capturadas de Fallujah, enquanto o confronto segue em outras partes da cidade, informou neste sábado (18) o oficial Haider al-Obeidi. As operações seguem em curso na cidade, com a força aérea iraquiana atingido alvos do EI, inclusive atiradores em telhados próximos ao principal hospital, explicou o militar. Os comandantes da operação temem que terroristas possam utilizar pacientes do hospital como escudo humano.

Na sexta-feira, al-Obeidi afirmou que as tropas iraquianas já controlavam 80% da cidade, com terroristas do EI concentrados em quatro distritos localizados ao norte. A ofensiva contra o EI em Fallujah teve início ainda em maio e tem reduzido o controle da grupo terrorista, que ocupava a cidade há dois anos.

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Militares iraquianos consideram o feito um grande avanço na missão de retirar o EI de sua principal fortaleza na província de Anbar, na região Oeste do Iraque. Com a retomada completa de Fallujah, restará a cidade de Mosul, a segunda maior do país, sob controle do grupo terrorista.

Grupos de direitos humanos estimam que cerca de 50 mil civis estavam presos na cidade quando a ofensiva teve início, enquanto entre 30 mil e 42 mil já conseguiram escapar desde então. A maioria está alojada em campos ao redor da cidade.

Ontem, o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, fez um pronunciamento na televisão, diretamente do centro de comando, parabenizando as tropas pelo sucesso da operação. "Prometemos liberar Fallujah e a cidade está retornando à nação", celebrou. O conflito já forçou mais de 3,3 milhões de pessoas para fora de casa no Iraque. O país ainda oferece asilo a cerca de 300 mil refugiados sírios. Fonte: Associated Press.

Uma aliança de curdos sírios e de combatentes árabes apoiada pelos Estados Unidos e os aliados, conhecida como Forças Democráticas da Síria (SDF), iniciou nesta quarta-feira uma ofensiva para expulsar militantes do grupo terrorista Estado Islâmico do território ao norte da cidade síria de Raqqa, perto da fronteira com a Turquia.

O ataque abriu uma segunda frente crucial contra o Estado Islâmico depois que as forças iraquianas lançaram um esforço na segunda-feira para retomar Fallujah, a oeste de Bagdá. O grupo extremista sunita recentemente sofreu uma série de derrotas, incluindo as perdas da antiga cidade síria de Palmyra e capital da província iraquiana de Ramadi.

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Na quarta-feira, as Forças Democráticas da Síria, composta por milhares de combatentes árabes e curdos sírios, atacaram vilas e cidades em poder do Estado Islâmico na província de Raqqa. O objetivo da ofensiva é "libertar" a zona rural ao norte da cidade de Raqqa, disse o SDF. Ele não estabeleceu uma data para uma tentativa de retomar a cidade em si.

A coalizão liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico realizou quatro ataques aéreos na província na terça-feira, atingindo uma unidade tática do Estado Islâmico e uma guarnição militar, de acordo com o Comando Central dos EUA. O chefe do Comando Central dos EUA, o general Joseph Votel, reuniu lutadores das Forças e das forças de operações especiais dos EUA no norte da Síria no sábado, em uma rara visita não anunciada para discutir a ofensiva em Raqqa.

O Estado Islâmico proibiu os moradores de deixar a cidade com nada além de roupas, dificultando a saída, disse Mohamad Mosaraa, um porta-voz de um grupo ativista. Os civis que tentaram sair com colchões, eletrodomésticos e outros pertences foram impedidos, acrescentou. "Isso mostra o que os moradores mais temiam, que os militantes confiscassem suas casas e móveis", disse ele. Como resultado, cerca de 300 mil moradores optaram por permanecer na cidade. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, anunciou há pouco em uma rede de televisão local o início da ofensiva militar para retomar a cidade de Faluja, em poder do grupo Estado Islâmico há mais de dois anos.

De acordo com al-Abadi, as forças iraquianas estão "se aproximando do momento da grande vitória" contra o Estado Islâmico. Faluja se encontra a cerca de 65 quilômetros a oeste da capital Bagdá.

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Mais cedo, o governo iraquiano havia alertado moradores de Faluja para que se preparassem para deixar a área antes de as forças militares do país darem início à operação de retomada da cidade. O governo orientou os que não tiverem condições de fugir a erguerem bandeiras brancas em suas casas.

Hoje também houve protestos entre forças de segurança do país e manifestantes dentro da área conhecida como Zona Verde, que deixaram dois mortos depois que os militares iraquianos lançaram gás lacrimogêneo e balas de fogo contra os oposicionistas. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, incluindo policiais, de acordo com fontes do governo.

Muitos dos manifestantes são apoiadores do clérigo xiita Muqtada al-Sadr, que há meses vem liderando manifestações em defesa de reformas no governo. Fonte: Associated Press.

Forças armadas da Turquia mataram ou capturaram mais de 5,3 mil rebeldes curtos desde que começou a ofensiva contra os grupos separatistas, em julho. Segundo o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, a ação também resultou na morte de 355 agentes de segurança durante o período.

A tensão entre ambos os lados cresceu até desencadear, em meados do ano passado, na interrupção do processo de paz, que iniciou em 2012. Desde então, forças turcas lançaram ofensivas de grande escala em diversos distritos turcos no sudeste do país, região predominantemente dominada pela minoria étnica.

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O partido curdo PKK, que luta pela autonomia da região, é considerado uma organização terrorista pela Turquia e seus aliados. Fonte: Associated Press.

O Exército do Iraque afirmou nesta quinta-feira (24) que lançou uma ofensiva para retomar a província de Nínive, mas sem dar pistas sobre se prepara um avanço sobre Mossul, controlada pelo Estado Islâmico. Mossul é a capital provincial de Nínive.

As tropas iraquianas "liberaram" quatro vilas que estavam sob o poder do grupo extremista, afirmou um porta-voz militar, Yahya Rasool, à televisão estatal. A retomada das vilas foi a primeira fase da operação Nínive, segundo o Exército, que não deu detalhes sobre o cronograma esperado nessa ofensiva.

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As Forças Armadas iraquianas não disseram nada sobre uma eventual tentativa de expulsar o Estado Islâmico de Mossul, controlada pelos extremistas sunitas desde junho de 2014.

As vilas retomadas ficam no distrito rural pouco povoado de Makhmour, 56 quilômetros a sudeste de Mossul, segunda maior cidade iraquiana. A área fica próxima de uma base do Exército iraquiano recentemente estabelecida.

O coronel Steve Warren, porta-voz da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, disse que ainda não é possível realizar uma operação para retomar Mossul. Segundo o porta-voz iraquiano Rasool, a coalizão liderada pelos norte-americanos continua a atacar com aviões na região de Mossul. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Superior geral do exército na Síria, Ali Ayoub, disse nesta quinta-feira (8) disse que os ataques russos ajudou as forças do governo a lançarem uma ampla ofensiva no centro e no noroeste do país, onde possui um grupo afiliado a Al Qaeda, bem como militantes do Estado Islâmico, que avançaram em direção a importantes fortalezas do governo nos últimos meses.

"Hoje, as forças armadas síria começaram um ataque de grande alcance, com o objetivo de eliminar os grupos terroristas e libertar as áreas e cidades que sofrem nas mãos deles", disse Ayoub.

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Ayoub falou em um raro comunicado televisionado que os ataques russos têm facilitado uma operação militar maior "para eliminar os terroristas" - um termo que o governo sírio usa para se referir a todos que se opõem ao presidente Bashar Assad.

O avanço terrestre teve um impulso depois que navios de guerra russos lançaram mísseis na quarta-feira. Os ataques alarmaram os EUA e seus aliados da Otan, em particular a Turquia e os ministros de Defesa da aliança.

Segundo as autoridades russas, 26 mísseis que partiram do navio atingiram as províncias de Raqqa e Aleppo, no norte, e a província de Idlib, no noroeste. O Estado Islâmico tem fortalezas em Raqqa e Aleppo, enquanto o grupo afiliado a Al Qaeda, a Frente Nusra, tem uma forte presença em Idlib. Ativistas em Raqqa disseram que ao menos um dos mísseis atingiu uma área aberta na cidade vizinha de Tabqa, causando uma enorme explosão.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos baseado na Grã-Bretanha disse que os ataques aéreos russos em Idlib mataram ao menos sete civis na quarta-feira. Pelo menos 40 civis

foram mortos no primeiro dia da ataques aéreos russos na semana passada, de acordo com

ativistas e um grupo de direitos humanos.

"Depois que os ataques aéreos russos começaram, reduziu a capacidade de luta do Estado Islâmico e de outros grupos terroristas", disse Ayoub. Fonte: Associated Press.

A equipe do Sport está ganhando forma e uma cara mais ofensiva. Nesta quarta-feira (17), o meia Marlone foi regularizado, já treinou na equipe titular e pode estrear contra o Vasco, no sábado, na Arena Pernambuco. O técnico Eduardo Baptista comandou uma atividade tática em campo reduzido com apenas nove titulares. 

Entre os jogadores do time titular, o meio-campo e ataque foi formado com Diego Souza, Marlone, Maikon Leite e André. Em contrapartida, o zagueiro Matheus Ferraz não participou do treinamento e deve desfalcar o Leão na próxima partida.

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Regularizado e pronto para estrear, Marlone não escondeu a ansiedade em entrar logo em campo com a camisa do Sport. O único problema para o meio-campista pode ser o ritmo de jogo, mas o atleta promete superar isso na primeira partida.

“Eu fico muito feliz por ter sido regularizado, não vejo a hora de estrear. Já vinha treinando forte no Fluminense e até aqui mesmo no Sport. Posso dizer que estou ansioso e não vejo a hora de entrar em campo para, se Deus quiser, dar muitas alegrias à torcida do Sport”, afirmou o jogador ao site oficial do clube.

Tropas iraquianas lançaram a última fase de uma ofensiva para retomar Tikrit, cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein, informou um oficial nesta quinta-feira, horas depois de os Estados Unidos lançarem ataques aéreos contra a cidade, tomada pelo grupo Estado Islâmico.

Os confrontos se intensificaram na medida em que tropas iraquianas e forças especiais avançaram na direção do centro da cidade, informou o tenente-general Abdul-Wahab Al-Saadi à Associated Press. Um repórter da AP ouviu o som de ataques aéreos sobre Tikrit mais cedo nesta quinta-feira.

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O Estado Islâmico tomou a cidade sunita no ano passado, durante seu rápido avanço pelo norte do Iraque. A batalha por Tikrit é vista como um passo importante na direção da expulsão dos militantes da segunda maior cidade iraquiana, Mosul, que fica mais ao norte.

Em discurso realizado na noite de quarta-feira, o primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi disse que as forças deram início à "fase final" da ofensiva em Tikrit, mas não reconheceu que as forças da coalizão têm participação direta na missão. Ele afirmou que os iraquianos "e ninguém mais" vão reivindicar a vitória contra o grupo militante.

A pedido do Iraque, os Estados Unidos deram início a ataques aéreos em Tikrit na quarta-feira, em apoio à ofensiva em terra, disse o comandante norte-americano, tenente-general James L. Terry.

Segundo ele, os ataques aéreos vão "destruir os redutos do Estado Islâmico com precisão, poupando vidas iraquianas inocentes enquanto minimiza" danos acidentais a estruturas civis.

A primeira vez que os Estados Unidos lançaram ataques aéreos em auxílio ao Exército iraquiano foi em agosto.

Conselheiros militares iranianos têm fornecido apoio significativo desde que a ofensiva em Tikrit começou, em 2 de março, armando e treinando milícias xiitas, que têm tido um papel bastante importante nos campos de batalha. Milicianos compõem mais de dois terços das forças que combatem o Estado Islâmico em Tikrit. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 25 pessoas morreram nesta sexta-feira em ataques no Iraque, entre elas um general e cinco combatentes curdos, vítimas de uma ofensiva do grupo Estado Islâmico (EI) em Kirkuk, informaram um policial e um médico.

O assalto dos jihadistas foi lançado de madrugada, ao sul e ao oeste da capital da província de Kirkuk, anunciou a polícia. Segundo o governador da província, Najm Eldin Karim, as forças curdas repeliram a ofensiva, com o apoio dos bombardeios aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos. O general de Brigada Shirko Rauf e outros cinco peshmergas (combatentes curdos) morreram, e outras 46 pessoas ficaram feridas, relataram fontes médicas e policiais.

Em reação, o comitê de segurança de Kirkuk anunciou um toque de recolher a partir das 10h (5h no horário de Brasília), que depois foi suspenso, de acordo com a polícia. Em Samarra (110 km ao norte de Bagdá), sete pessoas morreram em três atentados com carro-bomba e em confrontos entre as forças de segurança e combatentes do grupo EI, ainda segundo a polícia.

Em Yalawla, em um setor recentemente tomado dos "jihadistas", na província de Diyala, ao sul de Kirkuk, um atentado suicida matou sete combatentes curdos, disse uma fonte militar. Na capital, cinco pessoas morreram em uma explosão em um mercado, informaram autoridades locais.

Em junho, o EI lançou uma ofensiva no Iraque que lhe permitiu se apoderar de amplas faixas do territórios por cerca de dez dias.

A Ucrânia vai usar todos os meios disponíveis para defender sua independência e sua integridade territorial, tendo em vista o que o país chama de invasão russa, afirmou o embaixador ucraniano na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Ihor Prokopchuk, nesta quinta-feira

Prokopchuk disse aos jornalistas, do lado de fora de uma reunião emergencial do conselho permanente da OSCE, que há evidências não apenas do apoio russo aos rebeldes separatistas no leste ucraniano, mas também provas do "engajamento direto russo no combate e confrontos com militares ucranianos lá (leste do país)".

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O embaixador chamou o agravamento da situação de uma "invasão direta do Exército russo nos regiões do leste da Ucrânia". Ele comparou a situação com a da Crimeia, que levou a Rússia a anexar a península.

Prokopchuk acrescentou que pediu apoio a outros países membros da OSCE e que uma reunião de alto nível dos integrantes da organização para discutir a questão seria oportuna e útil.

Andrey Kelin, embaixador russo na OSCE, disse que os únicos militares russos que entraram na Ucrânia foram os integrantes de um grupo de dez soldados que "involuntariamente cruzaram a fronteira". Ele também repediu declarações anteriores de que a Rússia não está fornecendo qualquer apoio a grupos separatistas pró-Rússia na região. Kelin disse que a região enfrenta uma crise humanitária.

O embaixador dos Estados Unidos na organização, Daniel Baer, afirmou que a Rússia não está interessada na situação humanitária, tendo em vista que a Federação Russa está por trás da intensificação da violência no leste da Ucrânia. Baer, que disse que o aumento da violência é "muito preocupante", declarou que os Estados Unidos estão comprometidos em garantir que, se a Rússia continua a aumentar suas atividades destrutivas, "haverá custos crescentes". Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou nesta segunda-feira (4) que Israel vai manter sua ofensiva contra militantes do Hamas até que eles parem de disparar foguetes, apesar da decisão de retirar forças terrestres de cidades palestinos após a destruição de túneis subterrâneos que ligam Gaza a Israel.

"A batalha em Gaza continua", disse Netanyahu após se reunir com chefes militares no sul de Israel. "O que está para acabar é o tratamento das Forças de Defesa de Israel dado aos túneis, mas esta operação vai acabar apenas quando a calma e a segurança forem restaurados para os cidadãos israelenses por um período prolongado."

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O primeiro-ministro também respondeu às críticas de aliados, como os Estados Unidos, sobre o ataque na entrada de um abrigo para desalojados da Organização das Nações Unidas (ONU) em Gaza, no qual pelo menos dez pessoas morreram. Israel disse que tinha como alvo militantes numa motocicleta.

"Não temos qualquer intenção de ferir os moradores de Gaza", afirmou Netanyahu. "É o Hamas que os está ferindo de verdade ao evitar o envio de ajuda humanitária. Eu acho que a comunidade internacional precisa condenar o Hamas". Fonte: Dow Jones Newswires.

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