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Ataques aéreos israelenses contra o Hamas em Gaza atingiram uma mesquita e um centro para pessoas com deficiência, provocando a morte de duas mulheres. O número de mortes entre os palestinos desde o início da ofensiva já passa de 120, conforme autoridades palestinas.

As Forças Armadas israelenses disseram que a mesquita escondia foguetes como os que foram utilizados em disparos militantes de Gaza contra Israel em resposta à ofensiva de cinco dias. Os militares disseram ainda que investigam alegações sobre os outros locais atingidos.

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Em Israel, o fluxo contínuo de foguetes não provocou nenhuma morte. O porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza Ashraf al-Kidra ressaltou que ataques israelenses durante a noite elevaram o número de mortos a mais de 120, com mais de 920 feridos.

Neste sábado, a ofensiva não mostrava sinais de desaceleração. O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, disse que o país deve se preparar para mais dias de confronto. "Vamos continuar punindo o Hamas até o retorno da calma e segurança para o sul de Israel e o resto do país", disse Yaalon após reunião com autoridades de segurança.

O Hamas acusa Israel de atingir mais de uma mesquita com os ataques. "O bombardeio de duas mesquitas em Gaza durante a madrugada mostra quão bárbaro é esse inimigo e quão hostil é ao Islã", disse Husam Badran, porta-voz do Hamas em Doha, no Qatar. "Esse terrorismo nos dá o direito de ampliar as respostas para deter esse ocupante."

As Forças Armadas israelenses divulgaram uma imagem aérea da mesquita que dizem ter atingido, argumentando que o Hamas escondeu foguetes nela e perto de outro local religioso e de casas de civis. "Os terroristas do Hamas exploram de forma sistemática e escolhem colocar os palestinos em Gaza no caminho do perigo e continuam colocando as suas posições entre áreas civis e mesquitas, provando mais uma vez o seu desprezo pela vida humana e pelos locais sagrados", disse o tenente-coronel Peter Lerner, porta-voz militar israelense.

As Forças Armadas de Israel dizem ter atingido mais de 1.100 alvos, incluindo lançadores de foguetes, centros de comando e de fabricação de armas e instalações de armazenamento. No entanto, as autoridades de Gaza argumentam que os ataques também atingiram instituições de caridade e bancos, bem como casas para pessoas com deficiência e mesquitas. O "Domo de Ferro", sistema de defesa de Israel, interceptou mais de 130 foguetes disparados contra o país. Fonte: Associated Press.

A ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza deixou ao menos 25 mortos durante esta terça-feira (8). Enquanto militantes em Gaza disparavam foguetes contra as cidades de Jerusalém e Tel-Aviv, o Estado judeu mobilizou suas forças ao longo da fronteira para uma possível invasão terrestre.

A ofensiva de hoje já é a mais pesada desde o último conflito entre Israel e o grupo militante islâmico Hamas desde a batalha de oito dias em novembro de 2012. Os militantes dispararam cerca de 160 foguetes contra Israel, segundo autoridades israelenses.

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Médicos palestinos relataram que pelo menos 25 pessoas morreram, incluindo seis mortos em um ataque aéreo que destruiu um prédio de apartamentos ao sul de Gaza.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que os ataques contínuos com foguetes contra as comunidades israelenses não seria tolerada. "Por isso, eu ordeno que os militares ampliem significativamente a sua operação contra os terroristas do Hamas e contra os outros grupos terroristas dentro de Gaza", disse ele na televisão nacional.

Israel e Hamas são inimigos ferrenhos que se envolveram em inúmeras rondas de combate ao longo dos anos. Mas até recentemente, tinham vindo a observar uma trégua que encerrou as hostilidades vistas naquele final de 2012.

As tensões têm aumentado desde que militantes palestinos supostamente sequestraram três adolescentes israelenses na Cisjordânia em 12 de junho. Acusando o Hamas de estar por trás dos sequestros, Israel lançou uma ofensiva contra os membros do grupo na Palestina e prenderam centenas de pessoas. O Hamas, que controla Gaza, respondeu intensificando ataques com foguetes. Fonte: Associated Press.

Durante grande ofensiva na Faixa de Gaza nesta terça-feira (8), as Forças Armadas de Israel atingiram mais de 100 locais e mobilizaram tropas para uma possível invasão terrestre. A operação, segundo Istael, busca interromper a onda de ataques com foguetes disparados do território palestino. Pelo menos 15 palestinos, incluindo três crianças, morreram nos ataques por ar e por mar, disseram autoridades médicas palestinas.

As Forças Armadas disseram que as operações sem prazo para terminar buscam desferir um golpe contra o grupo militante islâmico e acabar com a disparos de foguetes que atingiram territórios de Israel nos últimos dias.

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"Isso não vai acabar em um ou dois dias. Vai levar tempo", disse Yitzhak Aharonovitch, ministro de gabinete do país para segurança interna, ao canal 2 TV, durante uma visita à cidade de Ashkelon, no sul, que foi bastante atingida pelos foguetes. "Se precisarmos entrar em uma operação terrestre, então vamos fazê-lo. Essas coisas estão sobre a mesa. Essas opções existem. Nós não vamos parar por nada até o lançamento de foguetes terminar", acrescentou. Perguntado se havia algum esforço para alcançar um cessar-fogo, Aharonovitch disse "não agora".

Autoridades israelenses disseram que o governo autorizou o Exército a mobilizar um adicional de 40 mil tropas, se necessário, para a operação. Ao cair da noite, o Exército anunciou ter mobilizado metade das forças, além dos 1,5 mil reservistas que já haviam sido convocados. Fonte: Associated Press.

O governo de Israel deu ao Exército permissão para mobilizar até 40 mil reservistas, na medida em que intensifica os preparos para uma ofensiva na Faixa de Gaza. A decisão, tomada nesta terça-feira (8), acontece horas depois de Israel ter lançado uma ofensiva com o objetivo de interromper o pesado disparo de foguetes contra seu território, o que vem acontecendo há semanas.

O Exército israelense disse que não há planos imediatos para convocar os reservistas, mas a ordem é uma medida de contingência para o caso de necessidade de expandir a ofensiva.

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Nesta terça-feira, Israel intensificou seus ataques contra Gaza, atingindo 50 supostos alvos militantes palestinos em retaliação ao mais pesado ataque com foguetes proveniente do território costeiro em 20 meses. Pelo menos cinco palestinos morreram e outros 16 ficaram feridos nos ataques, informou o Ministério da Saúde de Gaza.

O Exército de Israel disse que os aviões tinham como alvo bases operada pelo Hamas em bairros civis de Gaza. Os ataques aéreos também atingiram locais de lançamento de foguetes, informaram os militares.

Mais de 85 foguetes e morteiros foram lançados de Gaza na segunda-feira, disse Israel, enquanto o Hamas, pela primeira vez, assumiu a responsabilidade por alguns dessas ações.

Na medida em que aviões israelenses continuam a atacar Gaza, o Exército convocou milhares de reservistas, além dos 1.500 que já convocados. Eles devem ser enviados para o Comando Militar do Sul, que cuida das operações ao longo da fronteira com Gaza.

A rádio estatal de Israel citou funcionários do governo não identificados dizendo que Israel está "perdendo a paciência" com o Hamas depois de um período de contenção.

A porta-voz militar Libby Weiss disse que o Exército está pronto para um ataque contra o Hamas, que governa Gaza desde 2007."Existe entendimento que não será uma missão curta", afirmou Weiss. "Não será algo que vai acabar numa noite."

Embora as forças israelenses pareçam estar para lançar sua terceira maior operação em Gaza nos últimos cinco anos, as autoridades do governo de Israel descrevem uma meta mais limitada. O objetivo seria prejudicar a infraestrutura militar do Hamas e restaurar a calma que tem prevalecido na maior parte do tempo na fronteira com Gaza desde a operação militar de novembro de 2012. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

A Força Aérea atacou alvos na região noroeste do país nesta segunda-feira (16), matando 27 militantes, informou o Exército, na medida em que o governo avança com sua ofensiva militar contra insurgentes que se abrigam região tribal do país.

Os ataques aéreos são parte de uma aguardada operação contra militantes locais e estrangeiros no Waziristão do Norte, região tribal próxima à fronteira com o Afeganistão, que é usada como base por insurgentes que atacam outras áreas do Paquistão. A operação foi anunciada no domingo (15).

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Trata-se de uma região essencialmente sem lei ou com pouco controle da parte do governo que serve de base de treinamento para militantes e local de organização de ataques contra tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e do Afeganistão no país vizinho.

Havia anos os Estados Unidos reclamavam com o Paquistão a respeito do fracasso do país em perseguir militantes no que considera a área que abriga os mais perigosos integrantes de grupos terroristas.

Os ataques da manhã desta segunda-feira tiveram como alvo seis esconderijos na área de Shawal, perto da fronteira sul do Waziristão do Sul, uma região tribal vizinha, informaram os militares em comunicado que informou também a morte dos 27militantes.

Em outro evento, o Exército disse que sete militantes foram mortos tentando escapar de Mir Ali, uma das duas principais cidades do Waziristão do Norte, e outros três foram mortos por francoatiradores quando tentavam plantar bombas numa via perto de Miran Shah, a outra grande cidade da região. Três soldados paquistaneses ficaram feridos numa troca de fogo com os militantes. Foram divulgados poucos detalhes sobre o tamanho da operação ou os equipamentos militares envolvidos nas ações.

Os militares disseram que suas forças estão fechando as fronteiras do Waziristão do Norte e das principais cidades da região. Eles estabelecem áreas onde os militantes podem entregar suas armas se quiserem e assegurando a saída de civis. O Exército disse que as operações estavam progredindo como planejado e que nenhuma ação em áreas civis havia tido início até o momento. Fonte: Associated Press.

O Exército do Paquistão informou o lançamento de uma "ampla operação" contra militantes locais e estrangeiros numa região tribal nas proximidades da fronteira com o Afeganistão.

Comunicado do Exército divulgado neste domingo diz que a aguardada ofensiva no Waziristão do Norte foi iniciada sob a direção do governo paquistanês. O Waziristão do Norte abriga uma série de militantes locais e estrangeiros, ligados à Al-Qaeda.

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Os Estados Unidos pressionam há muito tempo o Paquistão para que realize uma operação na região, uma das últimas áreas do noroeste do país onde uma ação militar contra os militantes não havia sido iniciada. Fonte: Associated Press.

Tropas ucranianas lançaram uma ofensiva contra insurgentes pró-Rússia na cidade de Slovyansk, leste do país, e avançaram pelos subúrbios da cidade, informou o ministro do Interior, Arsen Avakov. Segundo ele, as tropas do governo romperam posições rebeldes ao redor da vila de Semenovka, no lado leste de Slovyansk.

"Uma etapa de ofensiva ativa de uma operação de contraterrorismo está em andamento em Slovyansk", escreveu ele em sua página no Facebook. Moradores locais disseram que vários aviões e helicópteros de combate ucranianos atacaram posições rebeldes nos subúrbios de Slovyansk e que pesadas barragens de artilharia continuavam a ser ouvidas durante o dia. Avakov alertou moradores de Slovyansk e das cidades próximas de Kramatorsk e Krasny Liman para que ficassem em casa.

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Um oficial miliar ucraniano, que falou em condição de anonimato porque não tem autorização para falar com meios de comunicação, disse que um soldado foi morto e 13 ficaram feridos quando o veículo em que estavam foi atacado por rebeldes perto de Slovyansk.

A agência de notícias Interfax citou Vyacheslav Ponomarev, o líder dos insurgentes em Slovyansk, dizendo que seus homens derrubaram um jato e um helicóptero. A informação, negada pelo Exército ucraniano, não pôde ser verificada.

Slovyansk, localizada nas proximidades de uma estrada estratégica, vem registrando confrontos diários entre forças do governo e rebeldes, que tomaram prédios do governo e estabeleceram postos de verificação ao redor das províncias de Donetsk e Luhansk, que formam o coração industrial da Ucrânia.

Os confrontos se intensificaram após 25 de maio, data da eleição presidencial vencida pelo bilionário magnata dos doces Petro Poroshenko. Os rebeldes lançaram um ataque contra o aeroporto de Donetsk e derrubaram um helicóptero em Slovyansk.

Na segunda-feira (2), centenas de rebeldes com armas automáticas e granadas propelidas por foguete realizaram um cerco de um dia a uma base na periferia de Luhansk. No local, fica a coordenação da proteção da fronteira ucraniana com a Rússia. Guardas de fronteira disseram ter matado pelo menos cinco rebeldes ao revidar o ataque. Fonte: Associated Press.

As tropas sírias conduziram ofensiva próximo à fronteira com o Líbano neste sábado, com pesados bombardeios contra uma cidade sob domínio de forças da oposição, forçando residentes a atravessar a fronteira em busca de segurança, disseram ativistas.

A TV estatal síria informou que as tropas mataram vários membros do grupo Jabhat al-Nusra, ligado ao Al-Qaeda, na aldeia de Rima Farms, próximo à cidade de Yabroud. Segundo a reportagem, grande quantidade de munição foi destruída pelas forças do governo.

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Amer al-Qalamouni, ativista que se encontrava na área, disse à Associated Press via Skype, que o clima ruim evitou um ataque aéreo. Ele acrescentou que o ataque foi feito com o uso de artilharia, morteiros e tanques. Segundo ele, as tropas do governo receberam o apoio do grupo militante libanês Hezbollah, que abertamente declarou estar ao lado do exército de Bashar al-Assad na luta contra as forças de oposição ao regime. Ele disse que a guerra na região está concentrada nas proximidades de Rima Farms e Qastal.

O exército sírio junto com os homens do Hezbollah têm conduzido uma ofensiva esmagadora na região de Qalamoun desde o começo de dezembro. Yabroud, que tem uma grande população cristã, é a última cidade na região que ainda está sob controle da oposição.

De acordo com o médico sírio Kasem Alzein, que vive na cidade de Arsal, na fronteira com o Líbano, seis feridos foram trazidos da Síria para tratamento neste sábado. Era ainda possível ver uma longa fila de carros e caminhões com pessoas fugindo para o Líbano, segundo ele. Alzei informou que cerca de mil famílias e aproximadamente 35 feridos haviam chegado em Arsal nos últimos dois dias. A população da cidade dobrou nos últimos dois anos por conta dos refugiados sírios.

Na capital síria, Damasco, a TV estatal mostrou o oficial palestino, Anwar Raja, dizendo que os oficiais entraram no campo de refugiados em Yarmouk no sábado para se certificarem de que os rebeldes haviam deixado o campo. As autoridades sírias permitiram a chegada de centenas de pacotes de alimentos no campo nas últimas semanas sob a condição de que não houvesse a presença de homens armados não palestinos no campo. Fonte: Associated Press.

O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira, afirmou nesta quarta-feira (12), que uma nova onda de ações contra o Mais Médicos deverá ser desencadeada nos próximos dias por sindicatos estaduais. A ideia é usar como nova munição relatos e documentação apresentada pela cubana Ramona Rodriguez, que semana passada abandonou o programa e pediu refúgio na liderança do DEM.

"A documentação traz claros indícios de que a formação não é a de um médico, mas de um assistente", disse. Ferreira encontrou-se como o procurador do Trabalho Sebastião Vieira Caixeta, que comanda uma investigação sobre eventual descumprimento das regras trabalhistas pelo programa Mais Médicos. O procurador pretende concluir o trabalho ainda neste mês. Passada essa fase, a ideia é pedir que o governo faça adequações necessárias.

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Para o procurador, os dados reunidos até agora mostram haver uma relação formal de trabalho e não de um curso de especialização, conforme previsto na Medida Provisória que criou o programa. A movimentação da Fenam é um exemplo de como as entidades médicas retomam a artilharia contra o programa. Diante das críticas ao comportamento que adotaram ano passado, quando o Mais Médicos foi lançado, e da alta aprovação que o programa alcançou entre a população, as entidades passaram a adotar uma postura mais discreta.

Com o episódio Ramona Rodriguez e o registro de mais quatro casos de cubanos que abandonaram o programa, as entidades voltam à tona. O primeiro passo foi dado pela Associação Médica Brasileira, que resolveu contratar Ramona para serviços administrativos no escritório de Brasília. Ela vai receber R$ 3 mil mensais. O Conselho Federal de Medicina, por sua vez, anunciou a formação de uma "rede humanitária" para auxiliar médicos cubanos que queiram sair do programa e trabalhar no País. O presidente da entidade, Roberto D'Ávila, afirmou que profissionais serão incentivados a auxiliar colegas cubanos com logística e, eventualmente, até nos preparativos para realização da prova de validação do diploma, o Revalida.

Helicópteros militares egípcios realizam um segundo dia de ataques aéreos neste domingo na Península do Sinai, onde o governo enfrenta uma insurgência de militantes islâmicos, disseram testemunhas. Helicópteros Apache atingiram alvos ao norte do Sinai, perto da fronteira com a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas.

O exército informou que nove "radicais islâmicos" foram mortos no sábado ao norte do Sinai quando foi lançada uma ofensiva aérea e terrestre, resultando ainda em nove suspeitos presos e três esconderijos de armas destruídos. No sábado, autoridades de segurança haviam fornecido números diferentes: dez mortos, 20 feridos e 15 presos.

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O norte do Sinai, perto da fronteira com Israel e a Faixa de Gaza, tem sido um refúgio para militantes, incluindo grupos ligados à Al-Qaeda. Ataques são frequentes na região desde 3 de julho, quando Mohamed Morsi foi deposto, o que levou à mais recente ofensiva do exército. Fonte: Dow Jones Newswires.

O secretário de Estado americano, John Kerry, realiza uma ofensiva diplomática na Europa neste domingo em busca de amparo para ataques militares na Síria, após Washington e Paris alegarem que o apoio estava crescendo.

Entrando em uma semana crucial para os planos dos Estados Unidos de lançar os ataques, Kerry estava reunido com ministros da Liga Árabe, em Paris, e depois vai a Londres, antes de voltar a Washington na segunda-feira para continuar a busca por apoio internamente.

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O Congresso americano volta do recesso de verão na segunda-feira para apreciar os planos de ataque do presidente Barack Obama. Além disso, os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) devem divulgar um relatório sobre o uso de armas químicas no fim de semana.

Washington acusa o regime de Assad do uso de armas químicas no dia 21 de agosto, que levou a morte de mais de 1.400 pessoas. O confronto continua na Síria, com reportagens de que as forças rebeldes tomaram o controle da histórica cidade cristã de Maalula, a norte de Damasco. Fonte: Dow Jones.

Forças do governo sírio lançaram neste sábado uma série de ataques na cidade de Homs, a terceira maior do país, usando artilharia, tanques e aviões de guerra, numa tentativa de capturar bairros dominados por rebeldes, segundo relato de ativistas. Nas últimas semanas, o exército do presidente Bashar Assad tem feito uma ampla ofensiva na província de Homs com o objetivo de reocupar parte do território perdido para oposicionistas desde o início da crise da Síria, há 27 meses.

Homs, que tem 1 milhão de habitantes, tem mostrado grande simpatia à causa rebelde desde os primeiros dias do levante contra Assad. Um mês após o estouro da crise, manifestantes levaram colchões, alimentos e água para a principal praça da cidade, numa tentativa de emular o que ocorreu na Praça Tahrir, no Cairo, epicentro da revolta egípcia que levou à queda do ex-ditador Hosni Mubarak. A cidade é capital da maior província da Síria, que tem o mesmo nome e se estende da fronteira com o Líbano até os limites com a Jordânia e o Iraque.

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De acordo com ativistas, o serviço de telefonia celular foi cortado pela manhã em Homs antes dos aviões começarem a bombardear as áreas rebeldes. Aos ataques aéreos, seguiu-se uma ofensiva com artilharia, morteiros e tanques, antes de soldados tentarem avançar.

"Esta é a pior campanha contra a cidade desde que a revolução começou", disse um ativista em uma das áreas rebeldes por meio do Skype. "Eles estão usando todos os tipos de armas", disse o homem, que não se identificou por temer represálias do governo.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede em Londres, estima que mais de 100 mil pessoas morreram na Síria desde o início dos conflitos, em março de 2011. A ONU calcula o número de mortos em 93 mil. Fonte: Associated Press.

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Após cancelar o armistício de 60 anos que colocou fim à Guerra da Coreia, a Coreia da Norte confirmou nessa quarta-feira (13) que o próximo passo será uma retaliação militar impiedosa contra os seus inimigos. Segundo o comunicado da agência de notícias oficial do país, essa ação acontecerá contra os EUA e as suas "marionetes"do Sul.

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Em resposta, o presidente dos EUA, Barakc Obama, afirmou que essas ameaças norte-coreanas não são mais perigosas do que outras que foram feitas ao longo da história.

O bombardeio de oito dias de Israel contra a Faixa de Gaza pode custar mais de US$ 1,2 bilhão em danos diretos e indiretos, afirmou neste domingo Taher al-Nunu, porta-voz do grupo islâmico Hamas.

Em entrevista coletiva concedida na Cidade de Gaza, ele disse que os danos diretos causados pelos ataques aéreos israelenses provocaram custo de US$ 545 milhões, enquanto os custos indiretos já somam US$ 700 milhões.

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Segundo Nunu, a operação israelense destruiu 200 casas e danificou cerca de 8 mil residências, além de destruir 42 edifícios não residenciais, incluindo a sede do governo da facção islâmica.

De acordo com o Ministério de Saúde do Hamas, o conflito deixou 166 moradores de Gaza mortos, a maioria civis, e outras 1.235 pessoas feridas. Em Israel, o lançamento de foguetes a partir de Gaza matou seis israelenses e deixou mais de 240 feridos. As informações são da Dow Jones.

Israel ofereceu suspender a ofensiva militar na Faixa de Gaza para uma breve visita do primeiro-ministro do Egito, Hisham Kandil, nesta sexta-feira. Para a executar a proposta, a condição do país era de que os militantes palestinos também interrompessem os ataques com foguetes. No entanto, segundo uma autoridade israelense, explosivos continuaram a ser disparados de Gaza em direção ao sul de Israel.

Militantes palestinos aumentaram seus ataques de foguetes enquanto Hesham Kandil cruzava as fronteiras do Egito para Gaza, pouco antes do meio-dia. A única passagem entre as duas regiões estava sendo fortemente vigiada pela força de segurança egípcia, que portava coletes à prova de bala e rifles.

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Kandil foi recebido pelo líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, que se aventurou a sair em público pela primeira vez desde que Israel lançou a ofensiva na quarta-feira ao assassinar o comandante militar do grupo palestino.

"O Egito não vai hesitar em aumentar os esforços e fazer sacrifícios para acabar com a agressão e conseguir uma trégua duradoura", disse Kandil em uma coletiva de imprensa em um hospital da Cidade de Gaza, após visitar algumas vítimas dos últimos ataques.

Israel afirmou ao primeiro ministro que o Exército "realizaria um cessar-fogo sob a condição de que, durante a visita, não houvesse fogo hostil de Gaza contra Israel", disse o oficial israelense. "O primeiro-ministro Netanyahu está comprometido com o tratado de paz com o Egito, que é do interesse estratégico de ambos os países", acrescentou, sem se identificar.

Não houve relatos de retaliação israelense até o momento. O porta-voz da polícia israelense, Micky Rosenfeld, disse que os militantes estão deixando sua posição bem clara em relação à trégua. "Não há qualquer intenção de parar de disparar contra Israel", afirmou. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Três soldados israelenses foram mortos nesta quinta-feira após em um ataque de foguetes disparados por militantes palestinos na Faixa de Gaza. Foram as primeiras baixas de Israel desde que o país iniciou ontem a maior operação militar no enclave palestino em 4 anos. Do outro lado do conflito, as autoridade locais apontam que onze palestinos, incluindo duas crianças, foram mortos mais de 100 pessoas ficaram feridas.

O governo israelense afirma ter lançado a nova ofensiva em resposta a dezenas de foguetes disparados nos últimos dias por militantes de Gaza contra o sul de Israel, ferindo civis. O operação contou com ataques das forças navais, aéreas e de artilharia do Exército de Israel.

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Entre os mortos na ação também encontra-se Ahmed Jabari, comandante do braço militar do grupo palestino Hamas, que controla grande parte da Faixa de Gaza. Jabari, que ocupava o topo de lista de "mais procurados" de Israel desde a invasão de Gaza em 2008, morreu em um ataque aéreo israelense na Cidade de Gaza. Pouco depois, o exército de Israel anunciou que o assassinato do comandante marcava o início de uma operação militar contra milicianos radicados na sitiada Faixa de Gaza.

Após os ataques, autoridades palestinas afirmam que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, encurtou sua viagem a Europa para lidar com a crise na Faixa de Gaza.

Nos últimos dias, os israelenses discutiram a retomada da política de "assassinatos seletivos" de líderes do Hamas, que consiste numa contestada onda de execuções extrajudiciais. As informações são da Associated Press.

As tropas da Síria lançaram um forte ataque contra um subúrbio de Damasco nesta quinta-feira, dias antes do prazo de cessar-fogo mediado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os ativistas descreveram a ofensiva como uma das mais violentas na capital desde o início do levante, que já dura um ano, contra o regime do presidente Bashar Assad. Ativistas no subúrbio de Douma afirmaram que snipers em 20 edifícios estavam atirando em "qualquer coisa que se movesse" e que moradores enfrentaram oito horas de bombardeio.

A operação em Douma, junto com outras ofensivas pelo país, reforça o clamor da oposição de que Assad está intensificando a violência antes de 10 de abril, prazo para que uma trégua seja adotada. Ativistas alegam que o presidente quer ganhar terreno antes de o cessar-fogo, supostamente, começar a ter efeito.

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O ministro das Relações Exteriores da França, Alain Juppé, disse acreditar que Assad "está nos enganando" quando promete cumprir o plano de paz, que foi mediado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan. "Podemos ser otimistas? Eu não sou", afirmou ele a jornalistas. Juppé disse que, se todos as condições para o cessar-fogo não forem atendidas, incluindo a chegada de 200 observadores, então "devemos voltar para o Conselho de Segurança (CS) da ONU".

Uma equipe liderada por um major general norueguês chegou nesta quinta-feira a Damasco para negociar o desembarque de monitores da ONU na Síria. De acordo com as Nações Unidos, mais de nove mil pessoas já morreram durante os conflitos no país. As informações são da Associated Press.

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