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As forças iraquianas disseram ter tomado o extremo sul da fortaleza do grupo Estado Islâmico do Faluja, duas semanas após o lançamento de uma operação para recapturar a cidade. O tenente-general Abdel Wahab al-Saadi disse que suas forças garantiram o bairro predominantemente agrícola do sul de Naymiyah, ao abrigo de ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA, e estão preparados para entrar na cidade principal. Faluja se encontra a cerca de 65 quilômetros a oeste da capital Bagdá.

A operação foi anunciado em maio. Na segunda-feira, A elite das forças especiais do Iraque começaram a avançar para o centro da cidade, mas eles têm enfrentado forte resistência como Faluja tem estado sob o controle do Estado Islâmico há mais de dois anos, e os militantes têm sido capazes de construir defesas complexas. Faluja é um dos últimos redutos do Estado Islâmico no Iraque. Os extremistas ainda dominam a cidade de Mosul no país. Fonte: Associated Press.

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O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, anunciou há pouco em uma rede de televisão local o início da ofensiva militar para retomar a cidade de Faluja, em poder do grupo Estado Islâmico há mais de dois anos.

De acordo com al-Abadi, as forças iraquianas estão "se aproximando do momento da grande vitória" contra o Estado Islâmico. Faluja se encontra a cerca de 65 quilômetros a oeste da capital Bagdá.

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Mais cedo, o governo iraquiano havia alertado moradores de Faluja para que se preparassem para deixar a área antes de as forças militares do país darem início à operação de retomada da cidade. O governo orientou os que não tiverem condições de fugir a erguerem bandeiras brancas em suas casas.

Hoje também houve protestos entre forças de segurança do país e manifestantes dentro da área conhecida como Zona Verde, que deixaram dois mortos depois que os militares iraquianos lançaram gás lacrimogêneo e balas de fogo contra os oposicionistas. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, incluindo policiais, de acordo com fontes do governo.

Muitos dos manifestantes são apoiadores do clérigo xiita Muqtada al-Sadr, que há meses vem liderando manifestações em defesa de reformas no governo. Fonte: Associated Press.

O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu hoje aos moradores e às tribos de Faluja que expulsem os milicianos da rede extremista Al-Qaeda radicados na região para evitar uma invasão da cidade.

Os comentários de Maliki foram interpretados com um sinal de que o governo cogita ordenar a qualquer momento uma intervenção militar para recapturar Faluja, um antigo bastião rebelde a oeste de Bagdá.

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A mensagem do primeiro-ministro vem à tona em um dia no qual dezenas de famílias fugiram de Faluja, a apenas 65 quilômetros da capital iraquiana, em meio a temores de uma guerra aberta pelo controle da cidade.

Faluja foi capturada por milicianos ligados à Al-Qaeda na semana passada e tropas do exército iraquiano agora cercam a cidade. Dezenas de pessoas morreram em confrontos nos últimos dias.

Maliki não explicou como espera que os moradores e as tribos pró-governo de Faluja expulsem os milicianos.

Na mensagem, transmitida pela televisão estatal iraquiana, Maliki pediu aos soldados que evitem agira em áreas residenciais da cidade. Fonte: Associated Press.

Sete policiais foram mortos em dois ataques à bomba e um tiroteio no Iraque, num ex-quartel general da Al-Qaeda no oeste do país, disseram autoridades.

Os ataques ocorreram antes do amanhecer neste domingo na cidade de Faluja e também deixaram nove policiais feridos. As forças de segurança fecharam as estradas em direção a Faluja e impuseram toque de recolher na cidade, que fica a 65 quilômetros da capital.

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Oficiais disseram que dois carros bombas explodiram no intervalo de poucos minutos em Faluja e na vila de Karma, matando três policiais. Após 15 minutos, um grupo de homens armados atirou contra a delegacia de Karma, matando mais quatro. Os atiradores escaparam. As informações são da Associated Press.

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