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Rebeca Andrade será a porta-bandeira do Brasil na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Com isso, a ginasta permanece na capital japonesa até o fim do evento, não retornando ao País com o restante da equipe da Ginástica Artística, nesta quarta-feira (4). Seu treinador, Francisco Porath, também continua no Japão.

Rebeca, de 22 anos, encantou o Brasil ao conquistar o ouro no salto e a prata no individual geral nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A carismática ginasta também disputou a prova de solo ao som de "Baile de Favela", mas terminou na quinta colocação.

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Rebeca se tornou a primeira atleta mulher brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma edição de Jogos, além de ter conquistado as duas primeiras medalhas da história na ginástica feminina na competição.

Rebeca é natural de Guarulhos, segunda maior cidade do estado de São Paulo, e precisou superar uma série de obstáculos antes de se tornar a primeira atleta mulher brasileira a conquistar duas medalhas numa mesma edição da Olimpíada. Começou cedo, aos nove anos, no esporte, e contou com o sacrifício da mãe, dona Rosa, que cuidava de outros oito filhos em uma casa simples de um cômodo, para conseguir treinar. Ao longo de sua caminhada, sofreu três lesões graves no joelho.

Com a pandemia do novo coronavírus diversos trabalhadores da cultura se viram desamparados pela impossibilidade de trabalhar. Os profissionais do Carnaval também estão sentindo o baque, uma vez que a proibição de aglomeração impede os costumeiros eventos que precedem a festa, e lhes garantem renda. A própria realização do Carnaval, no ano de 2021, está em xeque, e esses fazedores de cultura se veem em situação de vulnerabilidade. 

No Rio de Janeiro, uma campanha batizada de Bailado Solidário está coletando doações para ajudar mestres-sala e porta-bandeiras da folia carioca. Intitulada madrinha da ação, Luma de Oliveira - ex-modelo que fez carreira também desfilando na Sapucaí -, colocou à venda duas peças de seu figurino momesco. Toda a renda será revertida para a compra de cestas básicas que serão distribuídas aos carnavalescos no Natal. 

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Na loja virtual da campanha é possível encontrar as peças. Luma doou um vestido de cristal Swarovski no valor de R$ 7 mil, e um par de sandálias que custam R$ 600. O figurino foi usado por ela no primeiro dia de Carnaval deste ano, quando ela esteve na Sapucaí para acompanhar os desfiles. 

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Integrante da equipe de bobsled, Edson Bindilatti vai carregar a bandeira do Brasil durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de PyeongChang 2018. Bindilatti estará à frente dos outros nove atletas brasileiros que estão na Coreia do Sul para as competições.

A cerimônia de abertura dos jogos começa às 9h de 9 de fevereiro (sexta-feira). Bindilatti é o mais experiente da equipe nacional de bobsled, com participações nos jogos de Salt Lake City 2002, Turim 2006 e Sochi 2014. No esporte, as equipes usam um trenó para tentar bater o melhor tempo em uma pista de gelo.

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Os atletas brasileiros que participam dos Jogos já estão na Coreia do Sul. A comissão brasileira foi recebida pelo responsável pela Vila Olímpica de PyeongChang, nesta segunda-feira (5). A bandeira brasileira foi entregue ao prefeito da Vila pelo chefe da delegação, Stefano Arnhold, presidente da Confederação Brasileira de Desportos na Neve. 

Com três medalhas conquistadas nos Jogos Olímpicos do Rio, Isaquias Queiroz foi escolhido pelo Comitê Olímpico do Brasil para ser o porta-bandeira da delegação do País na cerimônia de encerramento da competição, neste domingo, no Maracanã. "Minha medalha de ouro é o carinho do público. A torcida veio todos os dias, cantou o hino, estou muito feliz por isso e queria agradecer a todo mundo", disse o atleta.

Ele também entrou na brincadeira dos torcedores sobre a mudança de nome da Lagoa Rodrigo de Freitas, que depois da façanha dele deveria ser rebatizada de Isaquias Queiroz. "Fiquei muito surpreso com essa brincadeira. Para um atleta que nunca tinha ganhado uma medalha numa Olimpíada, chegar aqui e contar com esse carinho dos fãs, é muito legal. Antigamente aqui era a lagoa do remo, agora temos de mudar o nome. No mínimo incluir a canoagem junto."

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Um dos motivos para a canoagem brasileira ter chegado ao pódio no Rio não é apenas o talento de Isaquias. Um dos trunfos foi o trabalho do técnico espanhol Jesus Morlán, que havia levado David Cal a cinco medalhas olímpicas. Ele chegou em abril de 2013 para trabalhar no País e disse que o foco era uma medalha. Conseguiu logo três.

Avesso a entrevistas, Morlán ainda não anunciou seu futuro. Apenas pediu férias e quer descansar. Já Isaquias espera que o técnico continue e já projeta os Jogos de 2020, em Tóquio. Mas também quer descansar. "Combinei com ele que teria férias até janeiro. Aí ele falou que seria até novembro porque eu só tinha conseguido duas medalhas. Eu falei que ganharia mais uma e seria até janeiro, e foi isso que aconteceu", brincou.

Depois da boa campanha no Rio, Isaquias e Erlon vão voltar às cidades natais, Ubaitaba e Ubatã, respectivamente, na Bahia. Um baile de arrocha, com a banda Binho Alves, os aguarda para uma grande festa de comemoração para os brasileiros ilustres.

Estrelas do esporte mundial ou atletas menos conhecidos, veteranos ou promessas, representantes das mais diversas modalidades: serão 207 homens e mulheres liderando suas delegações, como porta-bandeiras na cerimônia de abertura dos Jogos do Rio, nesta sexta-feira (5), no Maracanã.

Um prêmio para os astros

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Os Estados Unidos fizeram a escolha mais óbvia, ao optar por Michael Phelps para liderar a maior delegação dos Jogos, com 556 atletas. Recordista de medalhas olímpicas, com 22, 18 delas de ouro, o nadador de 36 anos disputará os Jogos pela quinta e última vez da carreira.

A França também foi nessa onda, ao optar pelo gigante Teddy Riner, oito vezes campeão mundial de judô e atual campeão olímpico dos pesos-pesados, que não conhece a derrota há 94 lutas. A mesma lógica prevaleceu na Itália, que será liderada pela musa Federica Pellegrini, medalhista de ouro nos 200 m nado livre, considerada uma verdadeira popstar no seu país.

Usain Bolt já foi porta-bandeira da Jamaica há quatro anos, em Londres, por isso o país caribenho preferiu Shelly-Ann Fraser-Pryce, atual bicampeã olímpica dos 100 m rasos. Grã-Bretanha e Espanha optaram por dois astros do tênis, Andy Murray, atual campeão Olímpico, e Rafael Nadal, que conquistou o ouro em 2008.

Mulheres cada vez mais representadas

Das 50 maiores delegações, 20, mais de um terço, terão como porta-bandeira uma mulher. É o caso do Brasil, país-sede, que escolheu em votação popular a pentatleta Yane Marques, bronze em Londres, que superou craques como o velejador Robert Scheidt, maior medalhista da história do país, que já teve essa honra em 2008, em Pequim, e Serginho, da seleção masculina de vôlei, que conquistou o ouro em 2004 e a prata em 2008 e 2012. Yane é a segunda mulher brasileira a carregar a bandeira, depois de Sandra Pires, do vôlei de praia, em Sydney-2000.

A Austrália, por sua vez, escolheu a ciclista Anna Meares, e o Canadá optou pela ginasta Rosie MacLennan. Já a velejadora Sofia Bekatorou se tornará a primeira mulher da história a liderar a delegação grega. Dois países de confissão muçulmana fizeram escolhas emblemáticas para promover o esporte feminino: a Argélia, com a judoca Sonia Asselah, e o Irã a arqueira Zahra Nemati. Paraplégica, Nemati disputará tanto os Jogos Olímpicos quanto os Paralímpicos.

A bandeira olímpica usada pela primeira delegação de refugiados da história será carregada pela meio-fundista Rose Nathike Lokonyen, que fugiu dos conflitos no Sudão do Sul

Top 10 eclético

Nove modalidades são representadas entre os porta-bandeiras das 10 maiores delegações: natação (Estados-Unidos), pentatlo moderno (Brasil), tênis de mesa (Alemanha), ciclismo (Austrália), esgrima (China), judô (França), atletismo (Japão), ginástica (Canadá) e tênis (Grã-Bretanha e Espanha), o único com dois representantes do Top-10.

Veteranos x promessas

A Rússia, que terá uma delegação truncada por conta do escândalo de doping que abala o país, escolheu o experiente jogador da seleção de vôlei masculino Sergey Tetyukhin, de 40 anos. Ele disputará sua quinta Olimpíada e faz parte da equipe que conquistou o ouro já quatro anos, em Londres, ao derrotar o Brasil de virada na decisão.

O velejador esloveno Vasilij Zbogar também disputará os Jogos pela quinta vez, duas a menos que seu colega português João Rodrigues, de 44 anos. O atirador Sergei Martynov, de Belarus, tem 48 anos, e disputará sua sexta olimpíada. O Cazaquistão, por sua vez, apostou na juventude, com Ruslan Zhaparov, lutador de taekwondo, de apenas 20 anos.

O maior medalhista olímpico da história será o porta-bandeira da mais vencedora nação na cerimônia de abertura dos Jogos do Rio. Nesta quarta-feira, o Comitê Olímpico dos Estados Unidos anunciou que Michael Phelps terá a honra de carregar a bandeira do país na próxima sexta-feira, na cerimônia marcada para o Maracanã.

Esta será a quinta edição da Olimpíada com a presença de Phelps, algo que nunca um homem norte-americano conseguiu. E os seu impressionantes feitos, com 22 medalhas, sendo 18 de ouro, foram reconhecidas na votação para definir o porta-bandeira dos Estados Unidos, que contou com a participação dos membros da equipe olímpica do país.

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Phelps fez história nos Jogos de Pequim, em 2008, quando ganhou oito medalhas de ouro. Depois, em 2012, se tornou o maior dono de medalhas da história olímpica. Agora, no Rio, tentará ampliar a sua coleção de conquistas. O astro se classificou na seletiva norte-americana para três provas individuais: 100m borboleta, 200m borboleta e 200m medley. Além disso, ele ainda pode ser escalado para compor três equipes de revezamento dos Estados Unidos, nos 4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley.

"Estou honrado por ser escolhido, orgulhoso por representar os EUA, e muito respeito pelo significado de levar a bandeira e tudo o que ela representa", disse Phelps, que se aposentará depois de participar dos Jogos do Rio. Ele ainda relembrou como encarou cada uma das edições da Olimpíada em que esteve presente.

"Em Sydney, eu só queria fazer parte da equipe. Em Atenas, eu queria ganhar o ouro para o meu país. Em Pequim, eu queria fazer algo que ninguém tinha feito. Em Londres, eu queria fazer história. E agora eu quero andar na cerimônia de abertura, absorver tudo, representar a América da melhor maneira possível e fazer minha família orgulhosa. Desta vez, trata-se de muito mais do que medalhas", acrescentou.

Com a sua escolha, Phelps se torna apenas o segundo nadador a ser o porta-bandeira dos Estados Unidos na abertura da Olimpíada. O outro foi Gary Hall, nos Jogos de 1976, em Montreal.

Pernambuco já começou os Jogos Olímpicos muito bem representado. Bronze no pentatlo moderno em Londres, no ano de 2012, a pernambucana Yane Marques foi escolhida pelo povo brasileiro para ser a porta bandeira do Time Brasil, durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos, no próximo dia 5 de agosto. O anúncio foi feito oficialmente na noite deste domingo (31) pelo presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman.

A pernambucana teve sua primeira participação nas Olimpíadas em 2008, na edição de Pequim. Quatro anos depois, em Londes, ela brilhou quando conquistou o bronze. Nas Olimpíadas do Rio, a atleta marca sua terceira participação com esperança de medalhas.

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A escolha de Yane ocorreu após uma enquete divulgada pela Rede Globo. Concorreram com a pernambucana grandes nomes do esporte brasileiro, como o velejador Robert Scheidt, que foi o porta-bandeira da delegação em Pequim 2008, e o líbero da seleção masculina de vôlei, Serginho.

Em entrevista à Rede Globo, Yane disse que a missão representa uma oportunidade de unir o povo brasileiro. “Representa muito. Carregar a bandeira já é uma situação honrosa. Todo mundo assistindo. Quero ser uma porta-bandeira muito alegre e talvez uma porta-voz, através dessa bandeira, para que o nosso país se una mais. Quero ser uma representante de todos os brasileiros naquele momento", declarou à Globo.

Veja a seguir a relação de todos os porta-bandeiras do Brasil em Jogos Olímpicos:

Antuérpia 1920 - Afrânio Antônio da Costa (Tiro Esportivo)

Paris 1924 - Alfredo Gomes (Atletismo)

Los Angeles 1932 - Antonio Pereira Lira (Atletismo)

Berlim 1936 - Sylvio de Magalhães Padilha (Atletismo)

Londres 1948 - Sylvio de Magalhães Padilha (Atletismo)

Helsinque 1952 - Mario Jorge da Fonseca Hermes (Basquete)

Melbourne 1956 - Wilson Bombarda (Basquete)

Roma 1960 - Adhemar Ferreira da Silva (Atletismo)

Tóquio 1964 - Wlamir Marques (Basquete)

Cidade do México 1968 - João Gonçalves Filho (Polo aquático)

Munique 1972 - Luiz Cláudio Menon (Basquete)

Montreal 1976 - João Carlos de Oliveira (Atletismo)

Moscou 1980 - João Carlos de Oliveira (Atletismo)

Los Angeles 1984 - Eduardo Souza Ramos (Vela)

Seul 1988 - Walter Carmona (Judô)

Barcelona 1992 - Aurélio Miguel (Judô)

Atlanta 1996 - Joaquim Cruz (Atletismo)

Sidney 2000 - Sandra Pires (Vôlei de praia)

Atenas 2004 - Torben Grael (Vela)

Pequim 2008 - Robert Scheidt (Vela)

Londres 2012 - Rodrigo Pessoa (Hipismo)

Rio 2016 - Yane Marques (Pentatlo Moderno)

 

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) disse que a votação para definir quem será o porta-bandeira da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 "está duríssima", mas não revelou qual atleta está liderando a preferência do público. O processo de escolha, que conta com o velejador Robert Scheidt, o jogador de vôlei Serginho e a pentatleta Yane Marques, começou no domingo (24) e teve um milhão de votos nas primeiras 24 horas. Foi a única parcial divulgada até o momento.

Os três atletas são medalhistas olímpicos e, na avaliação do COB, com perfis bem distintos. "São três figuras bem diferentes. O Scheidt é o maior nome da história olímpica do Brasil junto com o Torben Grael em número de medalhas. Tem o Escada (Serginho) com a história dele inteira e pelos resultados do vôlei masculino. E tem a Yane representando as mulheres", comparou Marcus Vinícius Freire, diretor executivo do COB.

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Ele lembrou que outros medalhistas, como os campeões olímpicos Sarah Menezes (judô), Arthur Zanetti (ginástica) e as jogadoras da seleção brasileira de vôlei, não foram incluídas na votação porque já terão jogos no dia seguinte à cerimônia de abertura, o que inviabiliza suas participações.

Freire não quis revelar quem está liderando a votação, e afirmou que os três competem em igualdade. O fato de Robert Scheidt já ter sido porta-bandeira nos Jogos de Pequim-2008 também não influi na escolha, segundo o dirigente. "O Brasil já repetiu outras vezes. João do Pulo foi duas vezes, Adhemar (Ferreira da Silva) foi duas vezes. Se tá na lista, quem quiser que vote. O primeiro dia foi um dia muito forte de votação e espero que seja assim até o próximo domingo", comentou.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) vai deixar para que os torcedores escolham quem será o atleta a carregar a bandeira do Brasil durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, dia 5 de agosto, sexta-feira da semana que vem, no Maracanã. No domingo (24) à noite, em parceria com a Rede Globo, a entidade lançou um site para votação.

O público poderá escolher entre o velejador Robert Scheidt, a pentatleta Yane Marques e o líbero da seleção brasileira de vôlei Serginho. Todos são medalhistas olímpicos. O anúncio do vencedor será feito no próximo domingo (31), também pela Rede Globo. A votação vai acabar um pouco antes.

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Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas - um recorde para o esporte brasileiro, ao lado de Torben Grael -, já foi o porta-bandeira na cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim, em 2008, e poderia se tornar o terceiro a carregar a bandeira duas vezes. Sylvio de Magalhães Padilha, em 1936 e 1948, e João do Pulo, em 1976 e 1980, tiveram essa honra.

Yane Marques é a menos premiada entre as concorrentes e conquistou a medalha de bronze em Londres, em 2012. A favor dela pesa o fato de ser mulher, nordestina, e ter obtido sucesso em uma modalidade na qual o Brasil não tem nenhuma tradição: o pentatlo moderno.

Já o líbero Serginho foi medalha de ouro nos Jogos Atenas, em 2004, e ganhou a prata em Pequim-2008 e Londres-2012. Ele é representante da melhor e mais vitoriosa geração do vôlei brasileiro e seria o primeiro atleta da modalidade a ser escolhido porta-bandeiras.

Outro candidato natural, o ginasta Arthur Zanetti não deverá participar da cerimônia de abertura. Ele compete às 10h30 do sábado. O Brasil está na primeira rotação na ginástica artística e começa sua apresentação exatamente pelas argolas. Será uma estreia de fogo para o atual campeão olímpico.

A nadadora Federica Pellegrini foi escolhida para ser a porta-bandeira da Itália na cerimônia de abertura dos Jogos do Rio. O Comitê Olímpico Italiano realizou o anúncio nesta quarta-feira, quando faltam cem dias para o início da Olimpíada, em 5 de agosto, data em que Pellegrini também vai comemorar o seu aniversário de 28 anos.

Pellegrini é a recordista mundial da prova dos 200 metros livre, com marca obtida no Mundial de Esportes Aquáticos de 2009, em Roma. Além disso, a italiana venceu esta prova nos Jogos de Pequim, em 2008, e a prata na Olimpíada de Atenas, em 2004, quando tinha apenas 16 anos.

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Desde 2005, em Montreal, Pellegrini vem conquistando medalhas nos 200 metros no Mundial. São, portanto, seis pódios consecutivos nesta prova, incluindo os ouros conquistados em 2009 e 2011 - nessas duas edições da competição, ela também foi campeã nos 400 metros.

Pellegrini é considerada a atleta mais popular da Itália e se tornará a quinta mulher e a primeira nadadora a ser porta-bandeira do país em uma edição dos Jogos Olímpicos.

O presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco, defendeu nesta quarta-feira (30), que Rafael Nadal seja o porta-bandeira da delegação do país nos Jogos do Rio, em parte para mostrar sua solidariedade ao tenista, que enfrenta novas acusações de doping. Blanco não é o responsável pela decisão, mas um grupo formado por presidentes das federações. Porém, o dirigente defendeu a escolha por tudo que Nadal já fez pelo esporte espanhol. O ex-líder do ranking da ATP era para ser o porta-bandeira nos Jogos de Londres, em 2012, mas se machucou antes do evento e foi substituído pelo jogador de basquete Pau Gasol.

Durante um evento em Madri, Blanco disse que Nadal como porta-bandeira da Espanha seria importante após as recentes acusações de doping feitas pela ex-ministra francesa da Saúde e do Esporte, Roselyne Bachelot, que afirmou que os sete meses em que Nadal ficou afastado por doping em 2012 foi "provavelmente devido a um teste positivo de doping". "O esporte espanhol lhe deve muito", disse Blanco. "Em Pequim, ele era o atleta que mais foi acompanhado pelos meios de comunicação internacionais e por outros atletas. Rafa Nadal levou o esporte espanhol para outro nível", acrescentou. "Eu acho que ele deve ser o porta-bandeira, especialmente depois de como ele foi tratado. Ele merece sentir que o esporte espanhol se preocupa com ele".

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Dono de 14 títulos dos torneios do Grand Slam e medalhista de ouro na Olimpíada de 2008, Nadal é um dos maiores ídolos da Espanha nos últimos anos. Ele foi defendido pelo governo espanhol e por outros atletas do país após as acusações de Bachelot. "Nadal é uma referência", disse Blanco. "Ele foi escolhido como porta-bandeira para Londres, ele poderia ser de novo para o Rio".

Blanco também reconheceu que o esporte espanhol teve a sua imagem abalada por escândalos de doping e pediu para o governo adaptar a legislação às novas exigências da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), que no início do mês declarou que o país não está em conformidade com os seus regulamentos. "Cada país se adaptou ao novo código, não há nenhuma razão para que não possamos fazê-lo", disse.

O dirigente também disse que atletas espanhóis têm o direito de decidir não ir ao Rio por temerem pela saúde em razão do zika, mas não espera que o vírus afete a Olimpíada de modo significativo. "Os atletas vão saber de antemão como será a situação", concluiu.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) confirmou nesta segunda-feira que Thiago Pereira será o porta-bandeira da equipe do País na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, marcada para a próxima sexta-feira, após receber e aceitar o convite de Carlos Arthur Nuzman.

Thiago Pereira já teve a honra de carregar a bandeira do Brasil em um Pan, o de 2007, realizado no Rio, na cerimônia de encerramento, depois de se consagrar nas piscinas ao faturar oito medalhas, sendo seis de ouro, uma de prata e uma de bronze.

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Esses feitos levaram Thiago Pereira a receber o apelido de "Mister Pan". Afinal, ele é o atleta brasileiro com mais ouros conquistados na história do Pan - 12 -, além de estar a apenas uma medalha de igualar as 19 do ex-nadador Gustavo Borges como competidor que mais vezes foi ao pódio pelo País no evento poliesportivo.

A marca deve até ser superada por Thiago Pereira, que está inscrito para oito provas no Pan. A primeira com participação do brasileiro será a dos 200 metros peito, com eliminatórias marcadas para 15 de julho. O nadador deve desembarcar em Toronto na próxima quinta-feira.

Morreu nesta terça-feira (6) Maria das Dores Alves Rodrigues, a Dona Dodô, da Portela. A morte foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde. Símbolo da escola de samba do bairro de Madureira, zona norte do Rio, a porta-bandeira completou 95 anos no último sábado (3) e não teve a causa da morte divulgada. Ela estava internada em estado grave no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, com um quadro clínico de desnutrição e desidratação.

A Portela prestou homenagem  com uma imagem da porta-bandeira no Facebook. Dona Dodô que assistiu a escola ganhar o primeiro título, em 1935, deve ser homenageada no desfile deste ano, cujo o enredo remete aos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro.

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“Tia Dodô foi um exemplo de dedicação para todos os portelenses. Figura que frequentou a quadra até poucos dias antes de ser internada, Dodô irradiava energia, apesar da idade, e sempre foi uma grande conselheira de toda a família portelense”, disseram os diretores da escola, em nota.

Considerada porta-bandeira número 1 da escola, Maria das Dores Alves  nasceu em Barra Mansa, no sul do estado do Rio, em 1920. Em entrevista publicada no site da Portela, ela descreveu o que era ser uma porta-bandeira naquela época, expressando o seu amor pela escola do coração.

“Tanto para mim quanto para as outras porta-bandeiras a dança era diferente, o rodopio era diferente. Mas, agora, o que está faltando ao nosso samba é amor. Cada um por sua escola. Se você era Portela, você não podia sair na Mangueira, no Salgueiro. Agora não. As pessoas, somente em uma noite, saem em quatro ou cinco escolas. Estão enganando os outros”, criticou.

Eles seguram as bandeiras, flabelos ou estandartes e abrem com roupas elegantes o cortejo das troças e agremiações carnavalescas, sempre com muita força nos braços e mãos e o ritmo na ponta dos pés. Eles são os porta-estandartes, porta-bandeiras e mestre salas do carnaval e mantêm viva uma tradição de muitos anos.

Setenta candidatos disputam o título nas categorias infantil e adulto em três modalidades distintas: índios, caboclinhos e maracatu de baque-virado. A final ocorre segunda (14) no Pátio de São Pedro às 19h e oferece uma premiação de até R$ 1 mil.

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O corpo de jurados é formado por Carlos Ataíde, ator e mestre em artes cênicas, NA Miranda, bailarina e diretora da Escola de Frevo do Recife e Goreti Caminha, carnavalesca e presidente do bloco Pierrot de São José. Serão avaliados a desenvoltura, coreografia e o conjunto.

“Haverá um acompanhamento musical diferenciado para cada categoria. Os caboclinhos, por exemplo, dançam ao som do terno Kapinawá, enquanto os índios se apresentam com o baque da Tribo Tupinambá e o maracatu do baque virado com a Nação Aurora Africana”, explica Williams Sant’Anna, coordenador do concurso.

O tricampeão olímpico Usain Bolt será o porta-bandeira da delegação da Jamaica durante a festa de abertura dos Jogos de Londres. Em evento de apresentação da equipe de atletismo da Jamaica, o corredor falou sobre sua expectativa para a competição e disse como será sua participação:

“Carregar a bandeira é uma honra, de verdade. Eu amo a Jamaica. Os 200m sempre será a prova preferida para mim. É fácil para mim. Eu sempre me dediquei muito a ela, mas não há nenhuma chance de correr os 400m. Quanto ao revezamento, há tempos tenho corrido a terceira perna, mas se precisar corro qualquer uma. Afinal, sou parte da equipe se precisar, pelo meu país, eu correria o 4x400m”, disse Bolt.

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Quem também participou da festa foi o campeão olímpico e mundial Asafa Powell. Para o corredor de 29 anos, esta pode ser sua última Olimpíada. “Ainda me sinto energizado. não estou ficando mais jovem, e este são provavelmente meus últimos Jogos Olímpicos. Vou dar meu melhor. Não corro mais os 200m porque não me encanta tanto. Fiquei um pouco cansado da prova”, afirmou Powell.

O nadador Daniel Dias, de 24 anos, foi escolhido para ser o porta-bandeira do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Londres. Em uma opção mais do que esperada pelo grande sucesso alcançado pelo atleta, o brasileiro terá essa honraria na cerimônia na abertura da competição, que será realizada no dia 29 de agosto, no Estádio Olímpico da capital inglesa.

"Seus recordes mundiais e suas inúmeras vitórias, como a honra de ser um dos quatro brasileiros que já conquistaram o Laureus, credenciam Daniel Dias como o atleta que irá carregar a bandeira brasileira durante a abertura dos Jogos Paralímpicos de Londres. Ele sintetiza bem os quatro valores do Movimento Paralímpico Internacional: coragem, determinação, inspiração e igualdade. Tenho certeza de que todos os atletas se sentirão honrados em tê-lo como representante", afirmou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, ao justificar a escolha.

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Daniel Dias é quatro vezes campeão paralímpico e detentor de sete recordes mundiais, obtidos em piscinas curta e longa, além de ter conquistado 11 ouros nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara, no ano passado, e outras oito medalhas douradas no Parapan do Rio, em 2007.

Já em sua estreia nos Jogos Paralímpicos, em Pequim, há quatro anos, ele levou quatro ouros, quatro pratas e um bronze, feitos que o fizeram ser eleito o melhor atleta com deficiência do mundo no Prêmio Laures, considerado o "Oscar do Esporte".

O nadador festejou a sua escolha para a função de porta-bandeira do Brasil e lembrou da importância de ser visto como referência para atletas e pessoas portadoras de deficiência física no País. "Recebi o convite do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons, neste fim de semana, e realmente fiquei muito feliz. Foi uma surpresa maravilhosa. Confesso que a ficha ainda não caiu, mas estou extremamente honrado em poder representar todo o povo brasileiro, meus 181 amigos e companheiros de Paralimpíada, e, em especial, toda a comunidade de pessoas com deficiência do Brasil. Só posso dizer que é com grande prazer que vou carregar essa bandeira", falou o atleta, emocionado.

Nesta edição dos Jogos Paralímpicos, Daniel Dias irá disputar seis provas individuais e outras duas em revezamentos. "Vou nadar ainda mais motivado em poder retribuir tanto carinho e torcida. Quero ajudar o Brasil a trazer para casa muitas medalhas", completou.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou nesta sexta-feira que o cavaleiro Rodrigo Pessoa, medalhista de ouro em Atenas/2004, será o porta-bandeira da delegação nacional na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, no dia 27.

Prestes a disputar sua sexta Olimpíada, Pessoa disse estar surpreso com o convite do COB. "Este é um momento muito especial na minha carreira. Recebi a notícia com muita emoção. Foi uma surpresa bastante agradável. Disputar os Jogos Olímpicos é o sonho de qualquer atleta e estar à frente da delegação na Cerimônia de Abertura é um momento de muita honra", afirmou.

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Pessoa desembarcará em Londres com três medalhas olímpicas no currículo. Além do título de 2004, ele foi bronze por equipe em Sidney/2000 e Atlanta/1996. Em 2008, o brasileiro ficou em quinto lugar no individual. "Espero ter um bom desempenho em Londres e representar muito bem o país nos Jogos Olímpicos", declarou o cavaleiro, que disputou sua primeira Olimpíada em Barcelona/1992, aos 19 anos.

"Rodrigo Pessoa é um atleta que representa muito bem os valores olímpicos. Sua carreira repleta de glórias é uma inspiração para todos os atletas brasileiros. O exemplo de Rodrigo vem de família. Quando um atleta chega aos Jogos Olímpicos pela sexta vez atinge um patamar único", declarou Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB.

Filho de Nelson Pessoa, considerado um dos melhores cavaleiros da história, Rodrigo nasceu em Paris e protagonizou carreira vitoriosa em competições na Europa. Seu primeiro título foi conquistado aos 12 anos, na Inglaterra.

O auge de vida esportiva aconteceu em 2005, quando recebeu a medalha de ouro, garantida no ano anterior, em Atenas, das mãos do presidentes do Comitê Olímpico Internacional (COI), o belga Jacques Rogge. O atraso na entrega da medalha se deveu à desclassificação tardia de um rival irlandês.

Confira todos os porta-bandeiras do Brasil em Jogos Olímpicos:

Antuérpia/1920 - Afrânio Antônio da Costa (Tiro Esportivo)

Paris/1924 - Alfredo Gomes (Atletismo)

Los Angeles/1932 - Antonio Pereira Lira (Atletismo)

Berlim/1936 - Sylvio de Magalhães Padilha (Atletismo)

Londres/1948 - Sylvio de Magalhães Padilha (Atletismo)

Helsinque/1952 - Mario Jorge da Fonseca Hermes (Basquete)

Melbourne/1956 - Wilson Bombarda (Basquete)

Roma/1960 - Adhemar Ferreira da Silva (Atletismo)

Tóquio/1964 - Wlamir Marques (Basquete)

Cidade do México/1968 - João Gonçalves Filho (Polo aquático)

Munique/1972 - Luiz Cláudio Menon (Basquete)

Montreal/1976 - João Carlos de Oliveira (Atletismo)

Moscou/1980 - João Carlos de Oliveira (Atletismo)

Los Angeles/1984 - Eduardo Souza Ramos (Vela)

Seul/1988 - Walter Carmona (Judô)

Barcelona/1992 - Aurélio Miguel (Judô)

Atlanta/1996 - Joaquim Cruz (Atletismo)

Sidney/2000 - Sandra Pires (Vôlei de praia)

Atenas/2004 - Torben Grael (Vela)

Pequim/2008 - Robert Scheidt (Vela)

O Comitê Olímpico Espanhol (COE) anunciou nesta quarta-feira (20) que Rafael Nadal foi escolhido, após decisão unânime tomada junto às federações filiadas à entidade, para ser o porta-bandeira da Espanha na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, no próximo dia 27 de julho.

Medalhista de ouro na Olimpíada de Pequim, em 2008, o tenista teve essa honraria confirmada pouco depois de ter conquistado, no último dia 11, o inédito e histórico heptacampeonato de Roland Garros. "Entre os inúmeros êxitos esportivos de Rafael Nadal se destacam seus 11 triunfos (títulos) em torneios de Grand Slam, sendo sete sobre a terra batida de Paris, e o seu Prêmio Príncipe das Asturias dos Esportes no ano de 2008", destacou o COE, por meio de nota em seu site oficial, ao justificar a sua decisão.

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A escolha de Nadal para o posto foi definida justamente nesta quarta-feira, em uma reunião realizada na sede do COE, em Madri. Na capital inglesa, o atual vice-líder do ranking mundial do tênis tentará conquistar o bicampeonato olímpico em um torneio que promete ser histórico, pois contará com a presença dos melhores jogadores do mundo e acontecerá em Wimbledon, templo da modalidade e palco do Grand Slam cuja chave principal começará a ser disputada na próxima segunda-feira.

Com apenas 26 anos de idade, Nadal disputará já a sua terceira Olimpíada, depois de ter jogado o torneio de duplas dos Jogos de Atenas, em 2004, e depois triunfado na competição de simples em Pequim, há quatro anos.

O tênis, por sinal, terá grande representatividade na cerimônia de abertura dos Jogos de Londres, pois o sérvio Novak Djokovic e a russa Maria Sharapova, respectivos líderes dos ranking masculino e feminino da modalidade, já haviam sido anunciados anteriormente como porta-bandeiras de seus países nesta Olimpíada.

A tenista Maria Sharapova será a responsável por carregar a bandeira da Rússia na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres. A confirmação ainda não é oficial, mas ela é a única candidata ao posto. O nome é dado como certo pelo presidente da Federação Russa de tênis, Shamil Tarpishchev.

A decisão será homologada após o encontro que será realizado pelo Comitê Olímpico russo, entre os dias 10 e 11 de julho. A decisão foi motivada após a conquista do Torneio de Roland Garros e o retorno ao primeiro lugar do ranking da ATP.

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Se confirmada, Sharapova pode ser a terceira tenista porta-bandeira na cerimônia de abertura. Além dela, Roger Federer já está confirmado como representante russo, enquanto Rafael Nadal será o responsável pela Espanha.

Essa é a primeira vez que a russa, de apenas 25 anos, disputará uma Olimpíada. Em 2004, em Atenas, não conseguiu a classificação. Quatro anos depois, em Pequim, ela não partipou por conta de uma lesão. Agora, ela se prepara para a disputa de Wimbledon, competição realizada na grama e que a tenista já venceu em 2004.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou nesta quarta-feira (12) que o mesa-tenista Hugo Hoyama será o porta-bandeira da equipe do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México. O evento acontece na próxima sexta-feira (14) e o atleta desfilará à frente dos atletas do País a partir das 20h, no Estádio Omnilife.

Hoyama é o brasileiro com maior número de medalhas conquistadas nas edições do Jogos Pan-Americanos. Desde Indianápolis, em 1987, o mesa-tenista ganhou 14 medalhas, sendo nove de ouro com a do Pan do Rio, em 2007, uma de prata e quatro de bronze.

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O atleta, de 42 anos, também participou de quatro edições da Olimpíada: Barcelona/1992, Atlanta/1996, Sydney/2000 e Atenas/2004. Mas, no maior palco do esporte mundial, Hoyama não conseguiu o mesmo sucesso dos Jogos pan-americanos.

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