Eles seguram as bandeiras, flabelos ou estandartes e abrem com roupas elegantes o cortejo das troças e agremiações carnavalescas, sempre com muita força nos braços e mãos e o ritmo na ponta dos pés. Eles são os porta-estandartes, porta-bandeiras e mestre salas do carnaval e mantêm viva uma tradição de muitos anos.
Setenta candidatos disputam o título nas categorias infantil e adulto em três modalidades distintas: índios, caboclinhos e maracatu de baque-virado. A final ocorre segunda (14) no Pátio de São Pedro às 19h e oferece uma premiação de até R$ 1 mil.
##RECOMENDA##O corpo de jurados é formado por Carlos Ataíde, ator e mestre em artes cênicas, NA Miranda, bailarina e diretora da Escola de Frevo do Recife e Goreti Caminha, carnavalesca e presidente do bloco Pierrot de São José. Serão avaliados a desenvoltura, coreografia e o conjunto.
“Haverá um acompanhamento musical diferenciado para cada categoria. Os caboclinhos, por exemplo, dançam ao som do terno Kapinawá, enquanto os índios se apresentam com o baque da Tribo Tupinambá e o maracatu do baque virado com a Nação Aurora Africana”, explica Williams Sant’Anna, coordenador do concurso.