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Equipes de resgate tentavam libertar centenas de pessoas presas sob os escombros de um prédio de oito andares que desabou nesta terça-feira, provocando a morte de pelo menos 119 pessoas. Pessoas que trabalhavam no edifício, onde funcionavam tecelagens, já haviam reclamado antes de rachaduras antes do desabamento, mas receberam garantias de que a estrutura era "segura".

O desabamento trouxe à memória um incêndio numa fábrica de roupas que matou 112 pessoas em novembro do ano passado e gerou protestos sobre a segurança na indústria de roupas no país.

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Trabalhadores do edifício Rana Plaza disseram que grandes rachaduras foram vistas no dia anterior, que chegaram a ser mostradas em canais locais de televisão. Os funcionários hesitaram em entrar no prédio na manhã desta quarta-feira, disse Abdur Rahim, que trabalhava numa fábrica instalada no quinto andar. Segundo ele, um gerente da fábrica assegurou que não havia qualquer problema, então eles entraram, disse ele.

"Nós começamos a trabalhar. Após mais ou menos uma hora o prédio desabou, repentinamente", disse ele, que se lembra de recobrar a consciência já do lado de fora do prédio.

Milhares de pessoas de reuniram perto do local, algumas felizes por encontrarem seus entes queridos vivos e outras ainda em busca de informações sobre familiares desaparecidos. Bombeiros e soldados manejando furadeiras e guindastes trabalhavam junto com voluntários em busca de mais sobreviventes.

Uma enorme parte da estrutura de concreto caiu. Enormes pedaços de tecido foram amarrados nos andares mais altos, supostamente para ajudar os que estavam nesses locais a descer até o chão. Além de fábricas de roupas, o prédio também abrigava um banco e várias lojas. Cerca de 5 mil pessoas trabalhavam ali.

O secretário de Saúde Mohammed Neazuddin confirmou a morte de 119 pessoas após o desabamento do prédio em Savar, cerca de 20 quilômetros ao norte de Daca, a capital bengalesa. Um oficial do Corpo de Bombeiros disse que mais de mil sobreviventes foram resgatados até agora, mas estima-se que centenas de pessoas estejam sob os escombros e o número de mortos deve aumentar ainda mais. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Um prédio de oito andares que abrigava quatro fábricas de roupas desabou, nas proximidades da capital de Bangladesh na manhã desta quarta-feira, matando pelo menos 87 pessoas e deixando muitas presas nos escombros, informaram autoridades.

O desabamento trouxe à memória um incêndio numa fábrica de roupas que matou 112 pessoas em novembro e gerou protestos sobre a segurança na indústria de roupas no país.

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Trabalhadores do prédio Rana Plaza disseram que grandes rachaduras foram vistas no dia anterior, que chegaram a ser mostradas em canais locais de notícias. Os funcionários hesitaram em entrar no prédio na manhã desta quarta-feira, disse Abdur Rahim, que trabalhava numa fábrica instalada no quinto andar. Segundo ele, um gerente da fábrica assegurou que não havia qualquer problema, então eles entraram, disse ele.

"Nós começamos a trabalhar. Após mais ou menos uma hora o prédio desabou, repentinamente", disse ele, que se lembra de recobrar a consciência já do lado de fora do prédio.

Dezenas de milhares de pessoas de reuniram no local, algumas felizes por encontrar sobrevivente e outras procurando familiares. Bombeiros e soldados usando com furadeiras e guindastes trabalhavam juntos com voluntários em busca de mais sobreviventes.

Uma enorme parte da estrutura de concreto caiu. Enormes pedaços de tecido foram amarrados nos andares mais altos, supostamente para ajudar os que estavam nesses locais a descer até o chão. Além das fábricas de roupas, o prédio também abrigava um banco e várias lojas.

O ministro da Saúde A.F.M. Ruhal Haque declarou na tarde desta quarta-feira (horário local) que haviam sido confirmadas as mortes de 70 pessoas após o desabamento do prédio em Savar, subúrbio de Daca. O brigadeiro general Mohammed Siddiqul Alam Shikder disse que 600 sobreviventes foram resgatados. Relatos indicam que o número de mortos deve aumentar.

"Enviamos duas pessoas para dentro do prédio e conseguimos resgatar pelo menos 20 com vida. Eles também nos disseram que entre 100 e 150 estão feridas e ainda há cerca de 50 mortos presos, declarou Mohammad

Humayun, supervisor de uma das fábricas de roupas.

O desabamento aconteceu por volta das 8h30. Tento em vista que as fábricas da região costumam funcionar 24 horas por dia, aparentemente havia funcionários das quatro empresas que funcionavam no local. As informações são da Associated Press.

Mais de 46 mil metros de lonas plásticas foram colocadas em 274 pontos de riscos da cidade, de acordo com a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife. A ação fez parte da vistoria realizada da última segunda-feira (8) até essa sexta (12) na Operação Inverno 2013.

No total, foram feitas 124 vistorias nos bairros de Jardim Teresópolis, Vasco da Gama, Coqueiral, Totó, Córrego do Marreco, Córrego do Inácio, Vila dos Milagres, Sítio São Braz, Alto do Maracanã, Lagoa Encantada, entre outros. Apesar da medida, não foi preciso retirar famílias das moradias, por não haver área de risco de deslizamento, alagamento, transbordamento de canais ou desabamentos, segundo a Defesa Civil.

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Subiu para 74 o número de mortos após um imóvel residencial que estava sendo construído ilegalmente em um subúrbio de Mumbai, na Índia, desabar na noite de quinta-feira, informaram autoridades locais. Entre os mortos estão 18 crianças. Dos feridos, 35 estavam em hospitais neste sábado. As equipes de resgate ainda procuravam por vítimas nos escombros do edifício de oito andares. O incidente ocorreu no bairro de Thane.

No momento da tragédia, entre 100 e 150 pessoas estavam no edifício. Parte das pessoas presentes eram moradores, enquanto outros trabalhavam na obra. Dos oito andares, pelo menos quatro estavam totalmente ocupados.

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Acidentes desse tipo são relativamente comuns na Índia. Em novembro de 2010, por exemplo, pelo menos 67 pessoas morreram em Nova Délhi quando um prédio desabou. Mais recentemente, em fevereiro deste ano, outro edifício desabou na capital indiana e matou duas pessoas.

As informações são da Dow Jones.

O número de mortos no desabamento de um edifício em construção na região de Mumbai, oeste da Índia, subiu a 72, de acordo com o balanço final da polícia divulgado neste sábado, dia que marcou o fim das operações de busca de sobreviventes.

O edifício de sete andares desabou na quinta-feira à noite e deixou uma montanha de aço e escombros, que prejudicaram as tarefas de resgate."As operações de resgate estão encerradas. Não há mais esperanças de encontrar sobreviventes", afirmou à AFP Sandeep Malvi, porta-voz do governo do município de Thane, local da tragédia, a 35 km de Mumbai.

De acordo com Malvi, 126 pessoas foram resgatadas. As vítimas são em sua maioria operários e suas famílias, que moravam no local da obra. Estes emigrantes de outros pontos da Índia trabalham por poucas centenas de rupias diárias (10 euros).

Muitas vezes passam a morar com as famílias nos locais das obras, protegidos apenas com lonas. O edifício não tinha autorização para ser construído. A polícia informou que pretende processar os dois diretores da construtora por homicídio.

Pelo menos 45 pessoas morreram no desabamento de um prédio construído sem autorização na região de Mumbai, oeste da Índia, informou a polícia nesta sexta-feira (5).

As equipes de resgate continuavam com os trabalhos nesta sexta-feira em busca de vítimas. Durante a noite, duas crianças foram retiradas com vida dos destroços aos gritos de "Allahu akbar" (Deus é grande) e aplausos. As vítimas são operários e seus familiares que viviam no canteiro de obras do prédio, segundo a polícia.

Segundo o jornal Hindustan Times, o prédio de sete andares foi construído em menos de quatro meses com material de baixa qualidade."Caiu em razão da baixa qualidade do material utilizado pelos construtores", declarou ao jornal um dos responsáveis pelos serviços de emergência.

Pelo menos 18 pessoas morreram no desabamento, ocorrido ontem, de um edifício em Dar Es-Salaam, na Tanzânia, e a esperança de que sobreviventes sejam encontrados diminuía com o passar das horas, informaram autoridades locais neste sábado (30).

Teme-se que o número de mortos na tragédia aumente consideravelmente. A falta de equipamentos adequados prejudicava os esforços para a retirada de mais de 60 pessoas que estariam presas sob os escombros, disse Said Siddiq, comissário da prefeitura da maior cidade da Tanzânia.

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Havia obras no edifício de 12 andares. A maior parte das vítimas e dos desaparecidos é composta por operários e por pessoas que passavam pela rua na hora do desabamento. Pelo menos 17 sobreviventes foram resgatados ainda na sexta-feira (29), três deles em estado grave.

Três engenheiros envolvidos na obra foram detidos pela polícia para interrogatório. As informações são da Associated Press.

O delegado José Sampaio Lopes Filho afirmou ontem que pode indiciar por homicídio doloso (com intenção de matar) os responsáveis pela obra que desabou e causou a morte do auxiliar de limpeza Marco Antonio dos Santos, de 51 anos, na quinta-feira, na Liberdade, região central de São Paulo. Segundo o titular do 1.º DP (Sé), o inquérito será encerrado até sexta-feira.

Lopes Filho disse ontem que ainda depende dos laudos e de documentos que serão apresentados pela Prefeitura para saber qual a responsabilidade de quem tocava a obra nos últimos meses. O imóvel, construído nos anos 1930, passava por uma transformação e serviria, no futuro, como um estacionamento.

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"Estamos investigando tudo e não descarto indiciar os responsáveis por homicídio doloso", disse. O delegado José Sampaio Lopes Filho afirmou que não poderia dar mais detalhes sobre a investigação para não atrapalhar o andamento do inquérito.

Na sexta-feira, o engenheiro civil Carlos Eduardo Lopes de Oliveira prestou depoimento e disse ser o responsável técnico pela obra. Para a polícia, Oliveira afirmou que vazamentos na rede de água e esgoto poderiam ser a causa do desabamento. "Já havia algum indício, tanto é que temos vários protocolos na companhia concessionária pedindo para verificar, todos eles registrados."

A Sabesp negou enfaticamente que vazamentos possam ter sido a causa do acidente e considerou "irresponsáveis" as declarações de Oliveira, a quem pretende acionar judicialmente. "É absurdo relacionar o desabamento de um prédio com um eventual vazamento de uma rede de 5 cm de raio", disse, em nota.

No sábado, uma empresa de demolição contratada pela construtora derrubou o que restava da obra, a pedido da Prefeitura, que temia novos acidentes no local.

Depoimentos

Os depoimentos previstos para ontem foram adiados - apenas um policial militar passou pela delegacia, mas não deu informações relevantes para o caso, segundo os investigadores.

Hoje serão ouvidos os bombeiros que estiveram no local do desabamento, fiscais da Prefeitura e a vendedora Deusa Machado dos Santos, de 38 anos, que se feriu após a queda de parte da marquise do imóvel no dia 15 de fevereiro. O proprietário da obra será ouvido na sexta-feira, segundo o delegado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura sabia havia dez dias dos riscos de desabamento da obra na Avenida Liberdade, na região central da cidade, que matou um pedestre anteontem à noite. A administração expediu ordem para que o responsável pelo imóvel fizesse obra emergencial de escoramento da parede, sob pena de embargo da obra.

A vistoria aconteceu após um primeiro acidente, em que parte da marquise atingiu a vendedora Deusa Machado dos Santos, de 36 anos. Após a ordem para realização da obra, a construtura Construt entrou com pedido para Execução de Obra de Emergência. A partir daí, segundo a Prefeitura, a responsabilidade era do construtor.

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O engenheiro civil Carlos Eduardo Lopes de Oliveira, que se apresentou como responsável pela obra, minimizou o primeiro acidente. "Caiu uma pedrinha da fachada e a Prefeitura nos intimou a regularizar. Entramos com uma comunicação de obra emergencial e efetuamos os tapumes. Estávamos fazendo os processos que deveriam ser feitos", disse, após prestar depoimento no 1.º DP (Sé). Oliveira afirmou também que a obra estava em situação regular. "Existe uma autorização, tem cinco pedidos dentro da regional, que já foram apresentados durante o depoimento. A Prefeitura tem um prazo normal de tramitação dela. Tenho um protocolo em novembro, outros dois em dezembro."

Ele disse que existe a possibilidade de vazamentos na rede pública de água e esgoto terem causado o problema. Segundo Oliveira, que também é sócio da construtora que tocava a obra, a Sabesp foi acionada pelo menos 15 vezes para checar os vazamentos. "Já havia algum indício, tanto é que temos vários protocolos na companhia concessionária pedindo para verificar, todos eles registrados", disse. Há muita água acumulada no terreno.

A Sabesp classificou como "irresponsáveis" as afirmações do engenheiro. "Não há qualquer evidência de vazamentos prévios ao desabamento e, do ponto de vista técnico, diante das condições da região, é absurdo afirmar a relação de desabamento de um prédio com um eventual vazamento de uma rede de 5 cm de raio", afirma a concessionária, em nota. A Sabesp diz ainda que não há rede da concessionária debaixo do imóvel, somente na via pública, e que atendeu às solicitações do proprietário.

Um prédio desabou na região da Avenida Liberdade, no centro da capital paulista, na tarde desta quinta-feira, e causou a morte de uma pessoa, informa o Corpo de Bombeiros. Ainda não foi divulgado se a vítima era um homem ou uma mulher.

Foram enviadas 10 viaturas para o local e não há informação sobre outras vítimas nem sobre as causas do acidente.

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As fortes chuvas que atingiram a Baixada Santista na noite de segunda-feira provocaram a queda da marquise de um supermercado no Jardim Casqueiro, em Cubatão, soterrando e matando uma jovem com os escombros. A mulher, identificada como Aline Domingues Barros Ribeiro, estava sob a marquise esperando a chuva passar, quando foi atingida por blocos de concreto e por parte da estrutura da fachada do supermercado Krill. Ela morreu na hora.

Os blocos de concreto também atingiram três veículos, que foram inteiramente destruídos. Os clientes que se encontravam no interior do supermercado no momento do temporal ficaram assustados, porque que as luminárias também começaram a cair. Nesse momento, os funcionários passaram a orientar os clientes a saírem pelos fundos do estabelecimento, enquanto a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros eram acionados.

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O forte temporal que caiu na região elevou o número de desabrigados em Cubatão. De acordo com a prefeitura, 440 pessoas estão alojadas no Centro Esportivo Castelão, centro da cidade.

A Secretaria de Defesa Civil, órgão ligado à Prefeitura do Recife (PCR) voltou a vistoriar o prédio na Avenida Marquês de Olinda, no Recife Antigo, área central da cidade na manhã desta terça-feira (16). A medida foi para verificar se havia risco de desabamento e se era possível retirar os móveis que não pegaram fogo no térreo do edifício. O prédio passará por uma restauração para voltar a funcionar normalmente.

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Apesar de não conter riscos, a população não pode passar pela calçada do prédio, que está interditada. “Não dá pra fazer atividade nenhuma aqui por enquanto. Esperamos que o proprietário restaure em breve para que nós voltemos a olhar e ver se está tudo certo. Por enquanto, os proprietários da seguradora, que não tiveram móveis queimados, podem tirar sem nenhum problema os equipamentos daqui”, relatou à engenheira da Defesa Civil, Iara Monteiro.

Questionada sobre a primeira vistoria, que não identificou problemas no prédio, a engenheira afirmou que não pode responder por isso. “Infelizmente eu não acompanhei a primeira visita ao prédio e, por isso, não tenho como falar o que houve. A única afirmação que posso dar é que esse incêndio realmente poderia ter sido evitado. A vistoria é rápida porque engenheiros analisam a estrutura, que pode ser vista nitidamente se há risco ou não. Não há nada o que temer aqui, porque nada vai desabar”, afirmou a engenheira.

O gerente comercial do local onde funcionava uma seguradora informou que todos os pertences serão retirados ainda hoje. “Esperamos tirar tudo daqui ainda nesta manhã. Já alugamos outro espaço aqui atrás mesmo, mas não sabemos ainda o valor do prejuízo causado pelo incêndio”, relatou Marcelo Santos (foto). 

A restauração do edifício será realizada pelo dono, que não estava no local. Ainda segundo a engenheira Iara Monteiro, o reparo terá acompanhamento de engenheiros para que seja feito do modo correto. O prédio havia sido vistoriado, mas o órgão da Prefeitura do Recife (PCR) não identificou problemas e na última quinta (21), o incêndio de grandes proporções atingiu o local onde funcionava uma seguradora, um bar e restaurante.

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Alunos e profissionais de educação da Escola Estadual Coronel Valeriano Eugênio de Melo, localizada no bairro de Caixa D’água, em Olinda (Região Metropolitana do Recife), vivem inseguros e com medo de um desabamento. O espaço escolar está com problemas de infraestrutura e parte do prédio já foi interditada.

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De acordo com denúncias do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), divulgadas nesta segunda-feira (25), há oito meses engenheiros da Secretaria Estadual de Educação (SEE) condenaram os prédios, porém, para evitar que os alunos ficassem sem aulas, foram instaladas salas em PVC, só que no mesmo terreno da escola, próximas aos prédios condenados.

Segundo o Sintepe, dos prédios sem condições de funcionamento, somente um continua sendo utilizado por professores e estudantes, reduzindo assim as atividades escolares. A escola contava antes da condenação da estrutura física com 18 salas de aula, laboratórios de informática e ciências, biblioteca e outros espaços. “Os engenheiros interditaram o prédio ao lado e nos jogaram aqui. Eles vêm, medem, calculam, mas ninguém faz nada. Se o prédio cair nós seremos atingidos, assim como os alunos. Disseram que o prédio está em risco, ou seja, nós estamos em risco. Construíram salas ao lado de um prédio que já foi condenado. Se ele cair, pode acontecer uma tragédia com essas crianças”, contou um professor que não quis ser identificado, conforme informações do Sintepe.

O sindicato enviou algumas pessoas ara conferir a situação do local, indicando que é possível encontrar inúmeros problemas, tais como rachaduras, afundamento do piso, afastamento entre colunas e vigas expostas. Atualmente, a escola possui 900 alunos, oriundos dos ensinos fundamentais I e II, médio, especial, programa Travessia e Educação de jovens, adultos e idosos (EJAI).

Ainda de acordo com o órgão, outro educador que não quis ter sua identidade revelada, disse que na última terça-feira (19), quatro engenheiros foram a unidade de ensino. ”Após a interdição, ocorrida em junho de 2012, eles constantemente vêm até à escola. Ficaram de conseguir outro espaço, mas até agora nada. Esta semana, eles compareceram e disseram que não há risco de desabamento, porém, afirmaram que não há estrutura para receber mais de 300 alunos por turno. Eles fizeram um relatório e disseram que iriam entregar a Gerência Regional de Educação (GRE) deste setor. O que nos resta é aguardar. Mas estamos pensando em convocar toda a comunidade para lutar pela escola”, declarou o professor, conforme informações do sindicato.

O laudo técnico assinado pelo Moyses Elian Avad Neto foi acessado pelo Sintepe, que garante que o documento aponta uma estrutura comprometida e que nela foram realizadas “reformas indevidas nos dois prédios”. O Sintepe também informa que a reforma da escola custaria em torno de R$ 2 milhões e já está em fase de licitação, e além disso, por causa da estrutura reduzida, mesas, cadeiras, computadores, projetores e ferramentas do laboratório de ciências vão se perdendo no tempo. Só do ano passado, existem 44 computadores e 17 projetores ainda lacrados que foram entregues à gestão da escola.

A Escola Estadual Coronel Valeriano Eugênio de Melo existe desde o ano de 1979 e atende não só a população do bairro de Caixa D’água, mas também os populares do entorno. De acordo com a SEE, a unidade educacional foi reinugurada em 2012, com algumas reformas.

A Secretaria

A reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com a Secretaria para ouvir o órgão sobre o caso. A SEE se posicionou através de uma nota e garantiu que o prédio da Escola Estadual Coronel Valeriano Eugênio de Melo vai ser desocupado ainda nesta semana.

Ainda ficou garantido que a reforma do prédio iniciará neste semestre e que as aulas não sofrerão problemas. Confira abaixo a nota na íntegra:

Confira a nota da SEE na íntegra:

POSICIONAMENTO SOBRE ESCOLA CORONEL VALERIANO EUGÊNIO DE MELO

A Secretaria de Educação do Estado (SEE) informa que o prédio onde funciona a Escola Estadual Coronel Valeriano Eugênio de Melo, localizada no bairro de Caixa D’água, em Olinda será completamente desocupado ainda esta semana. Quatro novas salas de PVC serão construídas para acomodar a administração e a biblioteca do centro. A reforma do prédio terá início ainda neste semestre e as aulas não serão prejudicadas por causa das interdições. 

Um edifício residencial localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, será desocupado nesta segunda-feira (18). A ação ocorre em cumprimento de ordem judicial. Na última quinta-feira (14), a Defesa Civil do município esteve no local e constatou que o proprietário do prédio estava realizando uma obra irregular, o que pode agravar a estrutura.

O residencial fica na Rua Odete Monteiro, 6, tem quatro pavimentos e apresenta risco de desabamento. Dessa forma, foi ordenada, pela 3ª Vara da Fazenda Pública, a desocupação do edifício.

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Segundo a prefeitura do Recife, as 21 famílias que residem no local através de aluguel de cômodos foram notificadas, desde antes do Carnaval, de que deveriam sair dos imóveis. Alguns moradores já deixaram o local.

Participam da desocupação, técnicos da Secretaria-Executiva de Controle Urbano, Secretaria-Executiva de Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, CTTU, Emlurb, Samu, além da Polícia Militar. 

Uma forte chuva na tarde deste domingo (17) em Sobral, a 240 quilômetros de Fortaleza, no Ceará, deixou um rastro de destruição. A fachada do recém-inaugurado Hospital Regional Norte desabou, ferindo um engenheiro da obra e um operário que estavam fazendo a manutenção da unidade hospitalar. Ambos receberam atendimento e passam bem. O Hospital Regional Norte foi inaugurado há um mês com um show da cantora baiana Ivete Sangalo, que recebeu R$ 650 mil como cachê do Governo do Estado.

A chuva, que caiu durante 50 minutos, acompanhada de uma forte ventania, também derrubou o teto de um posto de combustível. A Defesa Civil de Sobral contabilizou ainda queda de árvores e problemas nos fios de postes da rede elétrica. A Secretaria de Infraestrutura de Sobral vai investigar as causas do desabamento da fachada do hospital. A Secretaria já isolou a área para reconstrução da marquise.

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Entre sábado e domingo, houve chuva forte em 125 dos 184 municípios cearenses, segundo boletim da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). A previsão é de que esta situação persista até o final do dia. Em janeiro do ano passado, uma chuva rápida e forte derrubou a estrutura metálica da Vila Olímpica de Sobral.

Três casas desabaram na madrugada desta quinta-feira (14) na Rua Augusto de Castro, em Cidade Ademar, zona sul de São Paulo, devido a um transbordamento do córrego Olaria. Ninguém ficou ferido e as três residências, que tiveram um desabamento parcial, serão demolidas.

De acordo com a Defesa Civil municipal, 18 imóveis foram interditados até o momento e outros poderão entrar na lista. Cerca de 90 pessoas foram afetadas pela interdição das casas e estão abrigadas em casa de parentes.

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Uma faixa da Avenida Sul, próximo a Praça Sérgio Loreto, está interditada para a demolição de um casarão abandonado que fica às margens da via e oferece risco de cair durante o desfile do Galo da Madrugada, que ocorre a 100 metros do local, no sábado (9).

De acordo com a Empresa de Urbanização do Recife (URB) a demolição parcial do galpão de 340 m² será realizada até esta sexta-feira (8). O requerimento partiu da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon), que identificou riscos de desabamento em partes do local. 

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Nesta quarta (6), o trabalho consiste na colocação de lonas e vigas para que não haja risco de entulhos caírem sobre os carros e pedestres na via. O trânsito flui sem retenções em direção ao Cais de Santa Rita. A ação conta com um caminhão, um trator e doze homens. 

Com informações de Pollyanne Brito

Um menino de seis anos morreu na noite de terça-feira devido ao desabamento de um barraco no bairro de Piedade, na zona norte do Rio de Janeiro. Seis pessoas de uma mesma família estavam no imóvel vendo televisão quando, por volta das 20h, a parede dos fundos e parte do telhado caíram. Duas crianças e um mulher adulta conseguiram sair ilesas do barraco, mas três crianças foram atingidas.

Caio Teixeira, de seis anos, morreu no local. Kailane Teixeira da Silva, de 5 anos, foi atendida no local e liberada, pois sofreu apenas escoriações. Maria Eduarda Teixeira da Silva, de 4 anos, foi levada para o Hospital Salgado Filho e estava internada até a 0h desta quarta-feira.

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Segundo a Prefeitura, os barracos do local já haviam sido interditados em 28 de agosto, mas os moradores se recusaram a sair.

O Mercadinho Maranata, na Várzea, que teve o teto desabado, na tarde dessa terça-feira (15), será vistoriado nesta quarta (16), pela Coordenadoria da Defesa Civil do Recife (Codecir). Cabe ao órgão verificar o que vai ser feito com prédio, se precisará ser demolido ou apenas reformado.

Técnicos da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) também vão ao local. Já a Dircon deve notificar o dono do imóvel para que as medidas sejam tomadas. A visita deve ser realizada na manhã de hoje.

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A Codecir verifica se a estrutura do imóvel e de casas vizinhas correm risco de desabar. Maria Rosa da Silva Ferreira, de 60 anos, mora sozinha na casa 27 A, que fica ao lado do estabelecimento. Desde ontem ela foi orientada a deixar a residência por medida de segurança. "Eu cheguei a entrar na casa hoje e não vi rachaduras. Mesmo assim a Defesa Civil está avaliando as condições. Dona Maria conta que estava dormindo no momento do desabamento e acordou com o grito das pessoas. "Ouvi alguém pedindo socorro, levantei assustada e corri para a rua", completou

Acidente - A laje de um mercadinho despencou na tarde desta terça-feira (15). O acidente ocorreu na Rua Roraima, em frente ao Posto de Saúde Amauri de Medeiros, no bairro do UR-7, na Várzea, Zona Oeste do Recife. 

Uma senhora de 44 anos ficou ferida. No momento do acidente, Cenira Pacheco de Santana foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada ao Hospital Getúlio Vargas, na Zona Oeste. 

Com informações de Íris Garbuglio

O corpo de Bombeiros (CBMPE) finalizou o trabalho de retirada de escombros do mercadinho Maranata, localizado no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, que desabou nesta terça-feira (15). Apenas uma vítima foi encontrada.

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Segundo o CBMPE, tinha a possibilidade de haver mais vítimas no local, pois alguns moradores do local confirmaram que os parentes tinham ido ao local fazer compras. O tenente coronel Gustavo Falcão afirma que foram colocadas escoras para diminuir a possibilidade de desabamento.

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