Tópicos | desabamento

Os bombeiros confirmaram que quatro pessoas morreram no desabamento de um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, 2.600, em São Mateus, na zona leste da cidade de São Paulo, na manhã desta terça-feira, 27. Cinco vítimas foram socorridas com vida e levadas para hospitais da região.

A corporação estima que 15 pessoas tenham sido soterradas no desabamento. Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, há 60 homens e dois cães farejadores na área. Segundo ele, além das vítimas soterradas, há outras que estavam próximas à obra e que não ficaram sob os escombros. Os bombeiros receberam o chamado às 8h35 e 20 viaturas estão no local prestando atendimento, além de dois helicópteros Águia da Polícia Militar.

##RECOMENDA##

O capitão afirma que recebeu a informação de que a construção do prédio começou há cerca de três meses e abrangia uma área de aproximadamente 400 metros quadrados. Segundo a corporação, o prédio em construção tinha dois andares.

Para facilitar o atendimento, foi montado um posto avançado no local. Segundo Palumbo, os trabalhos são delicados, pois é preciso cuidado com novos desabamentos. "Vai ser um trabalho demorado, de muita cautela", disse. "As equipes só vão sair do local quando todas as vítimas forem socorridas e o local estiver em segurança."

No local estava sendo construída uma loja da rede Magazine Torra Torra. De acordo com a recepcionista Amanda Prevideli, de 21 anos, que trabalha em um escritório de contabilidade a uma quadra do acidente, não houve abalo na estrutura do prédio onde ela trabalha.

A descoberta do corpo de uma mulher elevou para 18 o número de mortos em uma explosão de gás que causou o desabamento de um edifício quarta-feira na cidade argentina de Rosario, informou nesta segunda-feira uma fonte oficial.

"Os falecidos identificados são 18", disse a jornalistas Leonardo Caruana, secretário de Saúde de Rosario (310 km ao norte), enquanto três pessoas seguem desaparecidas.

Dezenas de integrantes das equipes de resgate buscavam nesta segunda-feira eventuais sobreviventes após a forte explosão de gás que atingiu um complexo de três torres em pleno centro da cidade. Uma das torres ficou totalmente destruída no acidente.

Nesses edifícios viviam 238 pessoas distribuídas em 60 apartamentos. Rosario, de 1,1 milhão de habitantes, é a terceira maior cidade da Argentina e o maior polo agroexportador.

Um buraco provou o desabamento de uma parte de um resort da Flórida perto da Disney World nesta segunda-feira, enquanto a outra parte afundou, disseram autoridades.

Cerca de 30% da estrutura de três andares desabou antes do amanhecer, afirmou o chefe do batalhão do corpo de bombeiros do município Lake, Tony Cuellar. A vila no Summer Bay Resort tinha sido foi esvaziada e não houve registro de feridos. O buraco tinha de 12 a 15 metros de diâmetro, acrescentou Cuellar. A vila tem 24 unidades e cerca de 20 pessoas estavam no local, disse Cuellar.

##RECOMENDA##

Na noite de ontem, as autoridades foram chamadas para o local, a cerca de 16 quilômetros a oeste da Disney World, e constataram que o prédio estava fazendo barulhos e as janelas estavam quebrando.

O presidente do empreendimento, Paul Caldwell, disse que uma janela estourou em um dos quartos na noite de ontem. Uma mulher correu para fora e encontrou um guarda de segurança. Outra janela estourou e foi tomada a decisão de esvaziar imediatamente o edifício, disse ele.

Caldwell afirmou que o resort foi construído há 15 anos e passou por testes geológicos que mostraram que o chão era estável. Uma grande rachadura era visível na base do edifício.

Maggie Ghamry, uma hóspede do resort, disse que quando ouviu pela primeira vez os ruídos, pensou

que eram crianças correndo pelo corredor.

A Flórida tem um antigo problema com buracos, que causam milhões de dólares em prejuízo anualmente. Em 1º de março, um buraco debaixo de uma casa engoliu um homem que estava em sua cama. Seu corpo nunca foi recuperado. Mas casos de morte e ferimentos são raros e maioria dos buracos é pequena.

O Estado está localizado sob calcário, uma rocha porosa que facilmente se dissolve na água com uma camada de argila em cima. A argila é mais espessa em alguns lugares, tornando-os ainda mais propensos ao surgimento de buracos. Fonte: Associated Press.

Famílias que ficarem desabrigadas após serem atingidas por desastres naturais poderão adquirir casas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. A decisão foi publicada na portaria interministerial 01/2013, pelos ministérios das Cidades e da Integração Nacional nessa quinta-feira (25). O documento determina que as famílias afetadas por inundações, escorregamento de encostas, destruídas ou interditadas definitivamente poderão receber os imóveis, desde que se enquadrem nas regras do programa.

O Ministério da Integração também deverá reconhecer a impossibilidade da permanência das famílias nos locais atingidos por desastres naturais. Estados, municípios e Distrito Federal deverão encaminhar ao Ministério da Integração Nacional, no prazo máximo de 45 dias da ocorrência do desastre natural, um Plano de Trabalho específico voltado à reconstrução das unidades habitacionais. O prazo poderá ser prorrogado por mais 45 dias.

##RECOMENDA##

O Decreto 7499/2011, que regulamenta a lei do Minha Casa Minha Vida, determina que as famílias que tiveram seu único imóvel destruído por desastres naturais e que se enquadrem às normas do programa, ficarão dispensadas do pagamento do imóvel. Os recursos destinados seguirão os normativos específicos do programa. O Ministério da Integração fará a reurbanização da área afetada pelo desastre para implantar a infraestrutura pública associada aos empreendimentos habitacionais. 

Desastres naturais - Há uma grande diversidade de desastres naturais, humanos e mistos, conforme classificação adotada pelo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e aprovada pelo Conselho Nacional Proteção de Defesa Civil, a Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos. A realidade brasileira, neste contexto de desastres, pode ser caracterizada pela frequência dos desastres naturais cíclicos, especialmente as inundações em todo o País, seca na região Nordeste e um crescente aumento dos desastres humanos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais.

Fonte: Ministério das Cidades

[@#video#@]

A cidade de Lagos na Nigéria presenciou nesta quinta-feira (11), a queda de um prédio que matou pelo menos 7 pessoas. O corpo de bombeiros disse que resgatou sete pessoas dos escombros.

##RECOMENDA##

O governo da maior cidade da Nigéria já havia afirmado que os prédios do local representavam perigo por serem muito velhos e sem manutenção. Cerca de 20 pessoas viviam no edifício da metrópole africana, de 15 milhões de habitantes.

Tragédias do tipo são comuns no país já que as construções nem sempre respeitam as normas de segurança.

O desabamento de um hotel de dois andares na cidade de Secunderabad, sul da Índia, matou 12 pessoas e deixou 16 feridos, informou a polícia. As equipes de resgate procuravam por pessoas presas nos escombros do hotel, no estado de Andhra Pradesh, informou o chefe de polícia K. Satyanarayana.

"Doze pessoas foram encontradas mortas até o momento no hotel City Light. Ainda estamos tentando retirar os escombros e procurar algum sobrevivente", disse Satyanarayana.

Vinte e cinco pessoas trabalhavam no hotel no momento da tragédia. Uma parede da cozinha desabou, o que deu início ao colapso do edifício, segundo a polícia local. Pelo menos cinco pessoas estão internadas em estado grave. As autoridades não têm condições de informar o número de pessoas, entre clientes e funcionários, presas nos escombros. "O prédio era muito antigo e as paredes tinham rachaduras", disse o policial.

[@#galeria#@] 

No último dia que os moradores do Conjunto Eldorado, no bairro do Arruda, têm para tirar seus pertences das casas que residem, muitos desde a construção em 1996, o movimento ainda é grande no residencial.

##RECOMENDA##

Alguns aproveitam até o último minuto do prazo estabelecido pela Defesa Civil do Recife, que se encerra nesta sexta-feira (14), para tirar tudo o que investiram nas residências que correm o risco de desabar. É possível perceber os donos dos apartamentos retirando grades, janelas e portas, que um dia já serviram de proteção para seus lares.

Moradora desde a inauguração do residencial, há 17 anos, a aposentada Carmem Lúcia da Silva, de 60 anos, do bloco F3, já conseguiu fazer a mudança. Saiu da casa própria para um imóvel alugado, em Olinda. No mesmo prédio, moram os filhos da mulher, que a aposentada foi ajudar a realizar a mudança. “Eu vi os meus filhos se casarem e meus netos cresceram aqui. Dizem que a Caixa vai agendar um conversa com alguns moradores pra que eles voltem a morar aqui. Eu gostaria de voltar porque eu gosto da localização e da vizinhança. Desde que aconteceu o primeiro problema vi muita gente chorando. Muito sufoco”, lamentou.

É o mesmo caso do marceneiro Melquisedeque Rosa da Souza, 71. Ele vai deixar a casa própria e se mudará na tarde desta sexta para o bairro vizinho, Campo Grande, onde pagará R$ 2 mil de aluguel. “Atualmente eu não penso em indenização, porque se existe a proposta de recuperar o imóvel, eu prefiro voltar pra cá. O meu apartamento não tinha nenhum dano, até as pessoas começarem a retirar essas grades. Se tem como recuperar, eu não vou destruir o que é meu”, desabafou.

De acordo com a Defesa Civil, das 20 viagens marcadas para esta sexta-feira (14), 15 já foram realizadas e as outras cinco estão programadas para esta tarde. Apesar do prazo se encerrar hoje (14), alguns agendamentos para retirada de pertences está previsto para o fim de semana. Segundo o órgão, a recomendação é que os moradores não durmam mais no prédio.

Com informações de Damares Romão

Uma pessoa morreu e outras podem ter ficado presas sob os escombros após o desabamento de um edifício residencial de quatro andares em Mumbai na tarde desta segunda-feira, indicou a Polícia, no segundo dia de intensas chuvas da temporada de monções na cidade.

"Temos informações sobre a morte de uma pessoa. As operações de resgate continuam, mas ficaram mais difíceis por causa das fortes chuvas", declarou à AFP um inspetor da polícia no bairro de Mahim, onde aconteceu a tragédia.

"Não sabemos quantas pessoas estão presas lá dentro", disse à AFP um membro do corpo de bombeiros que pediu para não ser identificado.

Duas ocorrências graves foram notificadas pelo Corpo de Bombeiros até a madrugada deste sábado (8). Por volta das 3h40, um muro desabou em cima de uma casa na Rua Cajueiro, localizado no bairro de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife.

De acordo com os Bombeiros, o incidente atingiu um quarto e um banheiro da residência, mas ninguém chegou a ficar ferido. A corporação informou que uma perícia deve ser realizada para identificar as causas da ocorrência.

##RECOMENDA##

A outra ocorrência foi registrada na noite desta sexta-feira (7) em decorrência de um sinistro na Rua Piramutaba, número 285, Alto Santa Terezinha, também na Zona Norte da cidade. Uma pessoa ficou com queimaduras pelo corpo e foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Olinda, no Grande Recife.

Um prédio desabou sobre uma loja de produtos usados do Exército da Salvação adjacente no centro da Filadélfia na manhã desta quarta-feira, e há aparentemente pessoas sob os escombros.

Testemunhas disseram que o prédio tinha três, ou quatro andares de altura, e estava em processo de demolição, quando desabou sobre a loja. O Comissário dos Bombeiros Lloyd Ayers disse que entre 8 e 10 pessoas devem estar presas nos escombros.

##RECOMENDA##

Jordan McLaughlin, de 18 anos, contou que estava caminhando no outro lado da rua quando o prédio desabou, estremecendo a rua e levantando poeira. Ele disse que uma parede de tijolos do prédio caiu no telhado do brechó.

McLaughlin afirmou que ele e outras pessoas conseguiram retirar quatro ou cinco pessoas, que estavam parcialmente presas nos escombros. Algumas foram levadas em macas.

Ele afirmou que outras pessoas ainda estavam sob os escombros, quando os funcionários de emergência chegaram e disseram para ele sair.

A polícia da Filadélfia bloqueou pelo menos dois blocos da rua Market ao redor do local, que fica perto da principal área de escritórios da cidade. Fonte: Dow Jones.

Ter uma casa e não poder morar. Esse é o drama de 144 famílias que há oito anos precisaram sair de seus apartamentos, em Jardim Piedade, condenados pela Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes. Os noves blocos de prédios do tipo caixão, do Residencial Arrecifes, apresentaram estalos, fissuras, rachaduras e infiltrações.

A história se confunde com a vivenciada pelos moradores do Conjunto Residencial Eldorado, no bairro do Arruda, Zona Norte do Recife. Nos dois casos, o medo de um desabamento tiraram o sono e a tranquilidade das famílias que moravam nos locais. Essa situação se espalha por vários prédios do tipo caixão na capital e outras em cidades do Estado.

##RECOMENDA##

Em Jaboatão, os transtornos começaram em agosto de 2005. Os moradores identificaram as rachaduras no momento em que iriam realizar a pintura dos prédios. “Estávamos lavando os edifícios quando notamos algumas fissuras. Com medo, acionamos uma vistoria e recebemos e informação do risco de desabamento”, lembra a última sindica do residencial, Sandra Valéria.

Os moradores tiveram que sair dos apartamentos cinco dias após o resultado da perícia, pois, segundo eles, as falhas estavam evoluindo. Muitos móveis permanecem até hoje nos apartamentos. “Foram dias de pânico, desespero, além de muita confusão. Algumas pessoas resistiram para deixar os imóveis”, contou.  

Inicialmente, as famílias passaram a morar nas casas de parentes e amigos. Um ano depois, após acionarem a justiça com advogados particulares, os proprietários começaram a receber o auxílio aluguel, no valor inicial que variava entre R$ 300 e R$ 500. “Fizemos tudo por conta própria, pois as financiadoras não nos ajudaram em nada. Até mesmo a remuneração dos advogados até hoje nós temos que tirar do auxílio aluguel”.

Durante esses oito anos quase nada mudou. As famílias do ‘Arrecifes’ continuam morando de aluguel, na casa de parentes e muitos já se mudaram cinco vezes. Eles contam que também não receberam retorno dos órgãos envolvidos e nem sinal de uma indenização. O residencial está cada vez mais destruído, o que aumenta a revolta dos moradores. “Já tentaram invadir nossas casas duas vezes. Além disso, roubaram janelas, grades, portas e até as bacias sanitárias”. 

O caso continua tramitando na justiça e a única coisa que alguns moradores conseguiram foi um aumento do auxílio aluguel, que passou a valer R$ 1 mil. Enquanto isso, eles continuam impossibilitados de retornar aos imóveis e sem condições de comprar uma nova casa. “Resumo nosso drama como um descaso e uma frustração. O sonho de qualquer pessoa é ter uma casa própria, e isso nos foi roubado”, concluiu.

A Secretaria-Executiva de Defesa Civil do Recife retorna nesta quarta-feira (29) ao Conjunto Residencial Eldorado para realizar um novo levantamento técnico nas fachadas nos demais blocos do imóvel. 

A ação será realizada devido à identificação de uma fragilidade na alvenaria da fachada do bloco C durante o monitoramento nessa terça-feira (28). De acordo com a gestora de análise tecnológica da Defesa Civil, Elaine Holanda, a vistoria incluirá a raspagem de alguns elementos das fachadas dos blocos. 

##RECOMENDA##

Os moradores do residencial foram surpreendidos com estalos na última sexta-feira (24) e tiveram que sair imediatamente das suas residências. Quem morava no bloco A1, não pôde entrar mais nas casas para pegar os pertences por conta do risco de desabamento. 

Medo. Essa é a palavra que mais define os moradores do Residencial Eldorado, localizado no bairro do Arruda após a condenação do imóvel, por risco de desabamento, que tirou 16 famílias às pressas do bloco A1 e interditou o A2 na manhã da última sexta-feira (24). Na manhã desta segunda (27), técnicos da Defesa Civil visitaram outros blocos para verificar o estado dos apartamentos.

No bloco C2, onde Simone Melo mora desde 1996, quando foi inaugurado o residencial, várias rachaduras são encontradas na parte externa do apartamento dela. “Tá vendo isso aqui? Como é que os técnicos dizem que não tem problema? Essas fissuras todas que qualquer um vê, mas não percebe além disso. São vidas colocadas em risco, gente. É uma aflição todo santo dia”, lamentou a funcionária pública.

##RECOMENDA##

“Estamos preocupados demais. Até a saída do laudo, que será daqui a 15 dias, vamos dormir mal todas as noites. A vistoria que eles fazem é a olho nu, só isso. Eu nunca fiz reforma nenhuma na minha casa pra que não tivesse um problema como esse do A1, que também não tinha nada aparentemente e acontece esse desastre”, afirmou a aposentada Elisabeth Santana, moradora do bloco D1 há 17 anos. 

A também residente do local pelo mesmo período, Evânia Sobral vai vender o apartamento caso não tenha nenhum problema no laudo. “Caso não dê problema, eu vendo mesmo. Se chove, a gente fica com medo, se tem barulho, também... Isso é vida?”, indagou.

A espera agora é pelo laudo que os técnicos irão divulgar nos próximos 15 dias, como disse a aposentada Elisabeth. Até lá, a aflição dos moradores vai persistir e eles esperam que alguma medida seja tomada. "Houve uma condenação em 2007 e cadê que nos avisaram? O nosso nunca teve estralo, mas vai precisar que alguém se acidente para ter algo rápido? É muito triste", relatou a comerciante Maria Inês.

 

A principal ligação entre os lados norte-americano e canadense na região do noroeste do Pacífico foi interrompida nesta sexta-feira após o desabamento de uma ponte. O acidente fez com que uma série de veículos e pessoas caíssem no rio, informou a polícia. Três pessoas que estavam sobre a ponte foram resgatadas e levadas para o hospital.

As quatro pistas da ponte Interstate 5, que tinha mais de 50 anos, ruíram na metade do caminho entre Seattle e d Vancouver. O acidente foi causado por um caminhão que bateu numa coluna da ponte, informou o chefe da patrulha de polícia do Estado de Washington.

##RECOMENDA##

O desmoronamento aconteceu no início de um dos mais movimentados feriados prolongados do ano, o Memorial Day. As informações são da Associated Press.

[@#galeria#@]

Depois do desespero dos moradores, a hora é retirar os pertences de dentro dos blocos do Residencial Eldorado, localizado no bairro do Arruda, na Zona Norte do Recife. Apenas as pessoas que moram no A2 estão podendo tirar as roupas e documentos do apartamento. O bloco A1 ameaça desabar depois de vários estrondos ocorridos na manhã desta sexta-feira (24) e está impossibilitado de receber a entrada dos moradores.

##RECOMENDA##

Muita gente ainda lamentava a saída do local. “Estou aqui há 17 anos e pensei que tudo já estivesse caindo, porque o barulho foi muito grande. Mas graças a Deus eu, meu marido, três filhos e mãe conseguimos sair antes que acontecesse alguma coisa. Fico muito triste em ter que retirar tudo isso, depois de tantos anos morando aqui”, relatou a moradora Conceição Souza.

De acordo com o advogado que auxilia os moradores, André Gouveia, toda a documentação que comprova que o imóvel pertence a população do local está sendo organizada para que eles recebam a indenização. “Nós sabemos que, principalmente aqueles do blocos do A1, terão que ter um valor para pagar um aluguel, pois os apartamentos estão todos abalados. A SulAmérica através da Caixa vai pagar isso a eles. Isso já está garantido”, relata.

 Ainda segundo o advogado, terá que ser feita uma reestruturação nos outros blocos no valor R$ 50 mil por apartamento. "Eles serão sim ressarcidos de  todo o prejuízo", completa.

Três casas foram afetadas por um desabamento no início da tarde desta quinta-feira, 23, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Bernardo, uma das casas desabou completamente e afetou outras duas residências, que foram interditadas e estão sob avaliação do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil.

O desabamento ocorreu perto das 12h, na altura do número 573 da Rua 26 de março, no bairro do Parque São Bernardo. Até as 15h30, apenas uma vítima havia sido encontrada, consciente, sob os escombros e encaminhada ao pronto socorro da cidade. Segundo a assessoria, seu estado de saúde é bom e ela conversava com os bombeiros. A Prefeitura ainda não sabe informar se há mais vítimas no local.

##RECOMENDA##

O bairro onde estão localizadas as três casas passa por "obras de urbanização", segundo a assessoria. Uma equipe da Eletropaulo foi acionada para verificar a distribuição de energia elétrica na região.

Três casas desabaram na tarde desta quinta-feira, 23, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o desabamento ocorreu por volta das 12h. Oito viaturas da corporação e o helicóptero Águia da Polícia Militar foram enviados ao local.

As residências ficam na Rua 26 de março, na altura do número 573, próxima à Rua Bragança. Ainda segundo informações dos Bombeiros, uma vítima foi encontrada consciente sobre os escombros e os oficiais acreditam na existência de vítimas soterradas.

##RECOMENDA##

Após a ordem de desocupação dos 32 apartamentos do edifício Emílio Santos, situado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, por causa do risco de desabamento, alguns moradores ainda permanecem nos blocos. A Secretaria Executiva de Controle Urbano (Secom) compareceu ao local, na tarde desta terça-feira (21), para notificar os moradores que resistem à saída. 

“Por causa da permanência deles, a regional vai fazer o processo administrativo para encaminhar a Secretaria e Procuradoria do Município pedindo a desocupação desses imóveis”, explicou a Chefe da 6ª Gerencia regional da Secom, Luciana Amorim. Segundo ela, desde 2008 já havia um laudo que foi entregue apontando um risco no local, pedindo a recuperação desses prédios. 

##RECOMENDA##

“As reformas que os moradores fizeram por conta própria só serviram como paliativos. É muito mais fácil mascarar a situação do que de fato encarar uma recuperação”, enfatizou Luciana Amorim.  Na última quinta-feira (16), a primeira recomendação foi feita depois de uma vistoria que determinou a desocupação do bloco C do edifício que apresenta grandes rachaduras internas e externas. Já os moradores dos outros dois blocos tiveram 15 dias para sair.

A aposentada e moradora do bloco B, Maria Garoto Sampaio, de 58 anos, desmente a afirmação do síndico que relatou que os moradores não estavam querendo sair do local. “Ninguém resistiu, isso é balela dele. A nossa demora, tanto minha quanto as dos outros moradores é porque fomos pegos de surpresa e tivemos pouco tempo para encontrar outro lugar para morar”, explicou. 

 

Dona Maria ainda está procurando um imóvel e pretende sair de do edifico o mais rápido possível. “Eu não vou duvidar o que os agentes estão dizendo, até porque eles não vão dizer algo que não está acontecendo, só que é muito difícil ver um imóvel que é seu e assumir a perda”, desabafou.  Os moradores dos prédios-caixão ainda têm 10 dias para desocupar as suas casas. 

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) acompanhou, na manhã desta sexta-feira (17), a retirada dos escombros decorrentes da explosão que provocou o desabemento de um imóvel de três pavimentos,  por volta das 14h dessa quinta (16), no bairro de Periperi, na capital baiana.

Segundo a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros está retirando dos escombros o corpo do músico Danilo Silva, única vitima fatal do acidente que deixou mais cinco pessoas feridas.

##RECOMENDA##

Um prédio vizinho ao desabamento foi orientado pelos técnicos da Codesal que realize um processo de estabilização metálica para garantir que o edificio não desabe e depois se recupere os dois pilares que sustenta o prédio. Outra construção que ficava nos fundos do prédio desabado teve uma parede derrubada manualmente por técnicos da Codesal, pois apresentada estrutura abalada.

Acredita-se que o motivo da explosão tenha sido a existência de uma fábrica clandestina de espadas de São João no prédio desabado.

 

Um homem morreu e quatro pessoas, entre elas duas crianças, de 1 e 11 anos, ficaram feridas após o desabamento de um imóvel de três andares, na tarde desta quinta-feira, 16, em Salvador.

O local, no qual funcionava uma oficina (no térreo), um estúdio de música, no primeiro andar, e que abrigava residências, no terceiro pavimento, ficava no bairro periférico de Periperi e ruiu por volta das 14h30.

##RECOMENDA##

O corpo do homem, identificado como Danilo Silva, morador do imóvel, foi encontrado sob os escombros no início da noite. Os feridos foram encaminhados ao Hospital do Subúrbio, que não deu informações sobre o estado de saúde das vítimas.

De acordo com informações da equipe do Corpo de Bombeiros que foi ao local e da Polícia Civil, que investiga o caso, uma forte explosão foi responsável pela queda do prédio. Existe a suspeita que funcionava, no local, uma fábrica clandestina de fogos de artifício.

A descoberta, no meio dos escombros, de materiais para a fabricação de fogos fortalece a suspeita. O caso está sendo investigado pela 5ª Delegacia, que enviou peritos ao local. O delegado, Nilton Borba, promete punir os responsáveis caso seja confirmada a produção ilegal no imóvel.

Segundo a Defesa Civil do município, dois prédios vizinhos sofreram abalos nas estruturas e estão condenados. Os ocupantes tiveram de deixar os locais até o fim da tarde. Os imóveis devem ser demolidos na semana que vem.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando