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Um prédio em construção desabou na noite desta segunda-feira (2), em Guarulhos, na Grande São Paulo. Localizado na altura do número 1.900 da Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, conhecida como Anel Viário, o edifício tinha cinco pavimentos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, ainda não há informação de vítimas e foram enviadas ao local 20 viaturas e, aproximadamente, 60 profissionais.

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O serviço de resgate da Letônia disse que encerrou as buscas no local onde um supermercado desabou deixando 54 pessoas mortas, incluindo três bombeiros, e ao menos 40 feridos.

Os quatro dias de operação foram interrompidos no sábado quando uma grande parte do teto do supermercado desabou, mas ninguém ficou ferido.

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O primeiro-ministro Valdis Dombrovskis classificou o desabamento do supermercado de "crime sério" e disse que os culpados devem ser condenados.

Autoridades do país informaram que 40 pessoas participam da investigação que deve durar semanas. Explicações possíveis para o desastre incluem falha na planta, uso de material de baixa qualidade e corrupção. Fonte: Associated Press.

A Letônia está de luto neste sábado (23) após o desabamento do teto de um supermercado no subúrbio de Riga, capital da Letônia, que fez mais de cinquenta mortos, o pior desastre neste pequeno país do Báltico desde a sua independência em 1991.

O número de mortos chegou a 52. O corpo de uma nova vítima foi encontrado na madrugada deste sábado em meio aos escombros, indicou à AFP Toms Sadovskis, porta-voz da polícia. Bombeiros e equipes de resgate continuam a procurar sobreviventes, mas sem grandes esperanças dois dias após o acidente. Ainda não se sabe as causas do desabamento.

A polícia abriu uma investigação criminal e trabalha com três hipóteses sobre a concepção do prédio, os métodos de sua construção e novos elementos que foram instalados no teto.

Neste sábado, o presidente da Letônia, Andris Berzins, considerou o desabamento "como um assassinato" e não uma catástrofe natural. "Este caso deve ser tratado como o assassinato de várias pessoas indefesas e requer uma reação adequada", declarou à TV pública. "É um caso complexo. Ele não pode ser considerado como uma catástrofe natural, porque a natureza não teve nenhum papel" no ocorrido, acrescentou.

O teto do estabelecimento, localizado no bairro de Zolitude, na periferia de Riga, desabou no momento em que centenas de clientes faziam compras. A catástrofe é uma das mais graves no país desde que a ex-república soviética recuperou a independência, em 1991. O teto do supermercado Maxima desabou sobre uma superfície de quase 500 metros quadrados. O segundo andar desmoronou sobre as primeiras equipes de resgate que chegaram ao local. Três bombeiros estão entre as vítimas.

A rede Maxima anunciou em seu site oficial que o grupo estava "angustiado e comovido" com a catástrofe, mas que ainda não conhecia as causas e estava à disposição das autoridades para fornecer "todas as informações" necessárias.

O teto do centro comercial estava em obras para ser transformado em um jardim suspenso, segundo o funcionário da prefeitura Juris Radzevics. "O projeto foi apresentado de acordo com as leis, mas naturalmente nós vamos verificar se todos os materiais e as obras estavam de acordo com as normas", declarou Radzevic ao canal de televisão LNT.

Segundo a porta-voz do Maxima, Olga Malaskeviciene, este centro comercial era o único a ter um jardim suspenso entre as 400 lojas da rede presente em três países bálticos. "O que é estranho, é que estávamos substituindo pedras muito pesadas por materiais muito mais leves para fazer este jardim", indicou Straume.

Cerca de quarenta pessoas sobreviveram ao desastre, segundo os serviços de emergência.

Pelo menos 50 pessoas morreram, entre elas três bombeiros, depois que uma grande parte do teto de um supermercado cedeu, em duas etapas, na cidade de Riga, capital da Letônia. Ainda não se sabe qual foi a causa do acidente, que aconteceu num horário de grande movimento na quinta-feira (21), mas policiais e integrantes de equipes de resgate suspeitam de falhas no projeto e na construção.

A expectativa, no entanto, é de que o número de mortos na tragédia aumente ainda mais, disse Toms Sadovskisk, porta-voz do governo local. O desabamento deixou 35 pessoas feridas, das quais 28 foram hospitalizadas e seis dos 50 mortos ainda não foram identificados, disse ele.

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Fotografias tiraras de prédios residenciais próximos mostram uma enorme cratera no telhado. O ministro do Interior da Letônia, Rihards Kozlovskis, disse a meios de comunicação locais, na manhã desta sexta-feira, que há um número desconhecido de pessoas e corpos presos nos escombros. Dentre os mortos há pelo menos três bombeiros que foram atingidos quando uma segunda parte do telhado ruiu. Também há dez bombeiros entre 35 feridos.

Kozlovskis disse que este foi o acidente com maior perda de vidas de cidadãos da Letônia desde o naufrágio de uma balsa na Estônia, em 1994. De tempos em tempos, os integrantes das equipes de resgate desligam todos os seus equipamentos e pedem a parentes de desaparecidos que liguem para os telefones celulares das vítimas para que, assim, possam ouvir os toques, informou a porta-voz do serviço de resgate, Viktorija Sembele.

Ela explicou que o trabalho transcorre lentamente, já que os escombros e demais partes do telhado são como um castelo de cartas e podem ruir. Inga Vektere, porta-voz do departamento bombeiros e resgate da Letônia, disse que os trabalhos de resgate "continuarão até pelo menos esta noite", acrescentando que equipes de resgate fazem buscas no interior do prédio com ferramentas manuais, porque equipamento pesado poderia colocar em risco a segurança e as vidas dos sobreviventes e equipes de emergência no interior do prédio.

O serviço de resgate estima de aproximadamente 500 metros quadrados de telhado ruíram, destruindo uma grande parte das paredes e praticamente todas as janelas do supermercado.

O prédio foi construído em novembro de 2011 e era alugado pela rede de supermercados Maxima. Representantes do supermercado, que tem lojas também na Lituânia e a Estônia, ainda não se pronunciaram sobre o caso e disseram que divulgarão um comunicado mais tarde. O supermercado está localizado num bairro densamente povoado entre o centro de Riga e o aeroporto da cidade.

Representantes do serviço de emergência e funcionários do governo da cidade informaram que as investigações sobre o desabamento do telhado serão iniciadas assim que os trabalhos de resgate forem encerrados. (Com informações da Associated Press e da Dow Jones)

Parte de um shopping center em construção desabou na cidade Tongaat, perto de Durban, na África do Sul. Segundo a agência Dow Jones, uma pessoa morreu e 26 foram resgatadas e enviadas ao hospital com "grandes lesões traumáticas". Acredita-se que outras 50 estejam presas nos escombros.

O porta-voz da equipe de emergência da região, Chris Botha, disse à agência South African Press Association, que 50 pessoas estariam presas no interior do prédio, mas que o "número não é confirmado". Já o chefe do Corpo de Bombeiros da região, Mark te Water, disse que está enviado unidades de resgate para o local.

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Na manhã desta terça-feira (4), parte do primeiro andar de uma construção irregular com dois andares desmoronou na Rua Bernardo Vieira de Melo, bairro Rosanópolis, em Caruaru. Ninguém ficou ferido.

De acordo com a Defesa Civil, a parte que está de pé foi comprometida e precisará ser demolida. A Prefeitura já informou aos vizinhos - quatro famílias, uma moradora do térreo e outras três casas - que precisarão sair de suas residências para que seja realizada a demolição das paredes que oferecem risco.

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Segundo a Secretaria de Assistência Social, as famílias receberão o apoio e serão inseridas em programas sociais, de acordo com a necessidade.

Com informações da assessoria

Um edifício desabou na noite deste sábado (12) na cidade de Medellín, na Colômbia, de acordo com o jornal El Tiempo. Embora o imóvel tenha sido esvaziado na sexta-feira (11), após o aparecimento de fendas na estrutura, pelo menos duas pessoas ficaram feridas e cinco estão desaparecidas.

O vice-prefeito da cidade, Luis Fernando Suárez, informou que as autoridades resgataram duas pessoas, uma delas vigilante do edifício, e disse que embaixo dos escombros poderia haver entre 15 e 20 pessoas que trabalhavam para reparar os defeitos na estrutura do imóvel. Apesar disso, a prefeitura reduziu para cinco o número preliminar de desaparecidos.

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De acordo com o jornal, os desaparecidos são os operários Álvaro Bolívar, Ricardo Castañeda, James Arango e Iván González, que trabalhavam na reforma da estrutura. O quinto desaparecido é Juan Esteban Cantor, um estudante universitário que vivia no complexo de apartamento e que, segundo familiares e amigos, estava na noite de sábado no estacionamento do edifício.

O número total de mortos no desabamento de um edifício residencial em Mumbai foi de 60, segundo a equipe de resgate, que encerrou as buscas. A equipe retirou 33 pessoas com vida dos destroços. Segundo o comandante local da Força Nacional de Resposta a Desastres, todas as 93 pessoas listadas como desaparecidas já foram contabilizadas.

A causa do acidente ainda está sendo investigada. Este foi o terceiro desabamento com vítimas fatais em seis meses na cidade.

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A grande demanda por moradia nas cidades indianas, combinada com a negligência nas inspeções, vem permitindo que construtoras utilizem materiais de baixa qualidade e adicionem andares não autorizados.

Fonte: Associated Press.

Um prédio residencial desabou na capital financeira da Índia, Mumbai, no início desta sexta-feira, matando pelo menos três pessoas. Autoridades acreditam que cerca de 80 a 90 pessoas podem estar presas nos escombros, indicando que o número de mortos pode subir ainda mais nas próximas horas e dias.

Pelo menos 25 pessoas foram resgatadas no final da tarde. Centenas de espectadores aplaudiram e cantaram quando as equipes de resgate retiraram uma pequena menina viva dos escombros 11 horas depois do desabamento.

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Localizado no sudeste da cidade, o prédio desabou pouco depois das 6h (horário local).

O comandante local da Força Nacional de Resposta a Desastres, Alok Awasthi, disse que o edifício pertence ao Brihanmumbai Municipal Corp, o governo municipal da cidade, e a maioria das pessoas que vivia em seus 22 apartamentos eram funcionários da prefeitura. Fonte: Associated Press.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, assinou nesta quinta-feira (26), o contrato com quatro empresas que ficarão responsáveis pela segunda etapa das obras de contenção de 26 áreas de risco de desabamento no município, com investimento de R$ 41 milhões, além da elaboração dos projetos dos outros 47 setores, da terceira etapa. Ao todo, o plano cobrirá 83 setores com um investimento total de R$ 60 milhões, vindos do PAC encostas, do Ministério da Integração Nacional. 

Para Elias Gomes, o intuito do investimento é dar segurança a todos que moram nas áreas mapeadas. “A obra de morro tem uma repercussão importante das famílias. Cerca de 60% da população jaboatanense mora ou em morro, ou em áreas de alagamento”, revela.

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A primeira etapa do projeto já foi iniciada e está com 20% dos serviços executados, com previsão para ser entregue em dezembro de 2013. Essa área corresponde a 10 setores, na região de Cavaleiro e Jaboatão Centro, com investimento de R$ 8,5 milhões. 

Segundo o secretário de Infraestrutura e Mobilidade Humana, Evandro Avelar, os prazos para a conclusão é de um ano e meio. “Os serviços executados serão de construção de canaletas, de drenagem para escoamento da água, escadarias, muros de arrimo e pavimentação de ruas. Com a conclusão das obras nos 83 setores, mais de 600 famílias serão beneficiadas. Uma média de três mil pessoas, nas comunidades de Cavaleiro, Sucupira, Socorro, Dois Carneiros, Muribeca, Zumbi do Pacheco, Vila Rica e Santo Aleixo”, explicou.

“Eu tenho parentes que moram em áreas de alto risco e que serão contemplados com essas obras. A comunidade está grata, porque há muitos anos lutamos para conseguir essas obras e estamos vendo o resultado e o problema sendo solucionado”, ressaltou Israel Oliveira, morador de Vila São José, Cavaleiro.

Com informações da assessoria

JOÃO PESSOA (PB) - A forte chuva que caiu em João Pessoa por 16 horas consecutivas continua causando problemas. No fim da tarde desta quarta-feira (4), parte do teto do Hospital General Edson Ramalho, localizado no bairro Treze de Maio, desabou.

De acordo com a assessoria do Hospital, três pessoas ficaram feridas, mas não correm risco de morte. Duas foram atendidas no próprio Edson Ramalho, enquanto a terceira, com ferimentos mais graves, foi levada ao Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.

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O teto caiu na entrada do hospital e esta área está isolada. Choveu em João Pessoa, das 14h da terça-feira (3) às 6h, da quarta-feira (4). Nesta quarta, o tempo abriu, mas ainda há previsão de chuva para este fim de semana.

Os bombeiros retiraram dos escombros, por volta das 16h10 desta quinta-feira, 29, o corpo de Antonio Wellington Teixeira Silva, de 20 anos, a décima vítima do desabamento de um prédio em obras na manhã de terça-feira, 27, em São Mateus, zona leste de São Paulo. De manhã, o corpo do pedreiro Claudemir Viana de Freitas, de 28 anos, já havia sido encontrado. O major Anderson Lima, que comandou a operação, disse que as buscas no local estão encerradas e agora a perícia técnica vai iniciar o trabalho na área.

Outras 26 pessoas foram socorridas com vida - a maioria já recebeu alta dos hospitais. Segundo a Prefeitura, a construção estava irregular e já havia sido embargada. Segundo o major, foram 60 horas de trabalho, envolvendo 270 homens e 70 viaturas.

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O prédio em São Mateus ruiu quando trabalhadores se preparavam para o café. O desabamento, na Avenida Mateo Bei, aconteceu com ao menos 35 pessoas no local. "O que vimos aqui é uma edificação com dois pavimentos, o térreo e o primeiro andar, em que houve uma ruptura da área que suportava isso, e as duas lajes praticamente se encontraram", explicou o coronel Reginaldo Repulho, do Corpo de Bombeiros. As causas do desabamento devem ser apuradas pela Polícia Científica.

A defesa do dono do imóvel, Mustafá Ali Mustafá, e o Magazine Torra Torra, que alugou o espaço, trocam acusações sobre a responsabilidade pelo caso.

A maioria dos oito mortos encontrados após o desabamento de um prédio em construção na zona leste de São Paulo, na terça-feira, 27, é do Maranhão, segundo lista divulgada nesta quarta-feira, 28, pela Polícia Civil. Outros 26 feridos foram socorridos e os bombeiros seguem as buscas de ao menos dois homens que ainda estariam debaixo do escombros. O edifício fica na Avenida Mateo Bei, altura do número 2.600, em São Mateus.

Os nomes divulgados pela Polícia são: Marcelo de Sousa Rodrigues, 22 anos, de Barra do Corda (MA); Ocirlan Costa da Silva, 19 anos, Mirador (MA); Antônio Carlos Carneiro Muniz, 36 anos, Grajaú (MA); Raimundo Barboza de Souza, 38 anos, Imperatriz (MA); Leidiano Teixeira Barbosa, 27 anos, Barra do Corda (MA); Felipe Pereira dos Santos, 20 anos, Imperatriz (MA); Raimundo Oliveira da Silva, 29 anos, Itaguatins (TO); José Ribamar Soares do Nascimento, 20 anos, cidade não informada.

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Dos 26 feridos no desabamento de um prédio em São Mateus, na zona leste de São Paulo, nessa terça-feira, 27, oito permanecem internados em hospitais da região nesta quarta-feira, 28. O acidente ocorreu por volta das 8h30 e oito mortos foram encontrados.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, os dois homens encaminhados ao Hospital São Mateus estão estáveis e não correm risco de vida. Das outras duas vítimas encaminhadas ao Hospital Estadual Sapopemba, uma já teve alta na terça e outra permanece estável.

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Nos hospitais municipais, a Secretaria de Saúde informou que das duas pessoas levadas ao Hospital Municipal de Cidade Tiradentes, uma teve alta e a outra permanece em observação, mas provavelmente terá alta nesta quarta-feira. Os três que estavam no Hospital Dr. Carmino Caricchio (Tatuapé) foram liberados ainda na terça.

O Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, concentra os casos mais graves. Dos sete encaminhados ao local, quatro permaneciam internados até o fim desta manhã. Entre eles, Ralisson Teixeira Silva, de 22 anos, que está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave. O paciente deu entrada em quadro crítico. Com múltiplas fraturas, passou por procedimento cirúrgico e teve o pé esquerdo amputado. Ele respira sem ajuda de aparelhos, mas não há previsão de alta.

Francisco Diego Borges Vasconcelos, de 21 anos, está em estado estável. O paciente teve múltiplas fraturas de crânio e face, sem indicação cirúrgica, e segue em observação neurológica. Não há previsão de alta.

Antônio Nilson Teixeira, de 31 anos, foi submetido a tratamento cirúrgico para fratura exposta de tíbia e encontrava-se no final desta manhã em procedimento cirúrgico para tratamento de fratura de coluna. Ele também não tem previsão para receber alta. Rubens Antônio de Oliveira, de 44 anos, está em estado estável, mas sem previsão para liberação. O paciente lesões no tornozelo e tem procedimento cirúrgico agendado para esta quarta.

O Corpo de Bombeiros continua, na manhã desta quarta-feira, 28, com as buscas por duas pessoas desaparecidas que estariam sob os escombros do desabamento de um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, em São Mateus, zona leste de São Paulo. A corporação também não descarta a possibilidade de mais vítimas estarem soterradas.

A obra do prédio de dois andares desabou por volta das 8h30 dessa terça-feira, 26. Até o momento, os bombeiros confirmaram a morte de oito vítimas do desmoronamento. Outras 26 pessoas foram socorridas com vida do local - sete delas estão em estado grave. A Prefeitura afirmou que a obra estava em situação irregular e chegou a ser autuada duas vezes antes do acidente.

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O dono do imóvel que desabou na manhã dessa terça-feira, 27, em São Mateus, zona leste de São Paulo, Mustafá Ali Mustafá, e o Magazine Torra Torra, contratante da empresa Salvatta, trocam acusações sobre a responsabilidade pelo acidente. A obra no prédio da Avenida Mateo Bei estava irregular. A construção já havia sido autuada duas vezes, totalizando mais de R$ 100 mil, e embargada pela Prefeitura de São Paulo. Mesmo assim, os trabalhos no prédio continuaram. O caso é investigado pela Polícia Civil.

O advogado Edilson Carlos dos Santos, que representa Mustafá, culpou a empresa de engenharia Salvatta pelo acidente. "Eles fizeram alterações no prédio sem conhecimento do dono, eram reformas para a construção de elevadores e escadas", afirma Santos. De acordo com o advogado, a obra foi feita em locais perto de vigas, o que poderia ter causado o acidente. Santos afirma que Mustafá tinha contrato com a Torra Torra desde o início do ano e que em agosto o imóvel foi assumido pela rede de lojas.

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Em nota, a Torra Torra afirmou "que o imóvel que desabou não era de propriedade da rede" nem foi construído pela empresa. "O imóvel foi alugado, obrigando-se o proprietário a construir o prédio e entregá-lo em condições de segurança para o uso a que se destina, conforme estabelece a lei de locação. Dessa forma, o responsável pelo imóvel e pela obra é o proprietário e construtor do prédio", afirma o comunicado.

As chaves do imóvel não haviam sido entregues por Mustafá, segundo a empresa. Ainda segundo o comunicado, o proprietário do terreno não havia terminado as obras que tinha se comprometido a fazer.

"Há 16 dias, a Salvatta Engenharia prestava serviço para o Magazine Torra Torra no prédio com a finalidade de avaliar as condições de uso do imóvel, bem como iniciar os serviços de acabamento. Não foi realizada qualquer intervenção por parte da Salvatta na estrutura do imóvel", diz a nota. A Torra Torra e a Salvatta afirmam que "consideram-se também vítimas da irresponsabilidade dos proprietários e estão à disposição das autoridades para colaborar na apuração". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As buscas por vítimas do desabamento do prédio ocorrido na zona leste de São Paulo na manhã desta terça-feira, 27, devem continuar por toda a noite. Cerca de 120 homens do Corpo dos Bombeiros participam da operação. Sete pessoas morreram no acidente. Cinco corpos foram resgatados e dois ainda estão sob os escombros. O trabalho de resgate destes dois corpos deve demorar ainda mais duas horas, de acordo com o capitão Marcos Palumbo.

As equipes conseguiram retirar 24 pessoas com vida, que foram encaminhadas para hospitais da região, algumas com auxílio de helicópteros. O Corpo de Bombeiro informou que não há indício de mais sobreviventes. Pelo menos duas pessoas estão desaparecidas.

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O prédio que desabou, localizado na Avenida Mateo Bei, altura do número 2.600, em São Mateus, estava em construção e abrigaria uma loja da rede de roupas Magazine Torra Torra. A Prefeitura afirmou que a obra estava em situação irregular e a Subprefeitura de São Mateus já havia multado a construtora duas vezes em março deste ano pela falta de documentação, em um montante de R$ 104.659. Na segunda advertência, no dia 25 de março, foi emitido também um Auto de Embargo.

Um dos feridos no desabamento do prédio em construção na zona leste de São Paulo, o eletricista Silvio Rogério Rodrigues, de 28 anos, disse a parentes que havia algo errado na obra, segundo seu irmão de criação, o segurança Josinaldo dos Santos, 24 anos. "Ele costumava comentar que a laje estava mal feita", disse Santos. Rodrigues estava trabalhando no local havia 15 dias. Ele está internado no Hospital Santa Marcelina, na zona leste da capital.

Mulher de Rubens Moreno Feitosa, de 24 anos, também internado em estado estável no Hospital Santa Marcelina, Eva Vitorino disse que o marido e dois sobrinhos trabalhavam na obra há cerca de cinco meses. Segundo ela, Feitosa afirmou que um dos sobrinhos morreu ao seu lado.

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O desabamento de um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, altura do número 2.600, em São Mateus, na zona leste de São Paulo, na manhã desta terça-feira, 27, matou seis pessoas. O Corpo de Bombeiros chegou a informar que sete vítimas haviam morrido no desmoronamento, mas corrigiu a informação, afirmando ter dúvidas se em um setor havia um ou dois corpos. Estima-se que cerca de 10 pessoas ainda estejam sob os escombros. Outras 22 vítimas foram socorridas com vida e encaminhadas a hospitais da região.

O Corpo de Bombeiros recebeu o chamado da ocorrência às 8h35. Mais de 20 viaturas e 60 homens, além de dois helicópteros Águia da Polícia Militar, trabalham no resgate das vítimas. Na área de aproximadamente 400 metros quadrados estava sendo construída uma loja da rede de moda Magazine Torra Torra.

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Em nota, a empresa negou ter responsabilidade sobre a obra e afirmou que só assumiria o imóvel após as reformas estruturais que seriam realizadas pelo proprietário.

Subiu para seis o número de pessoas que morreram no desabamento de um prédio comercial de dois pavimentos em construção na Avenida Mateo Bei, altura do número 2.600, em São Mateus, na zona leste de São Paulo, na manhã desta terça-feira, 27. Segundo o Corpo de Bombeiros, 11 vítimas foram socorridas com vida e encaminhadas a hospitais da região.

Os bombeiros receberam o chamado às 8h35 e 23 viaturas trabalham no resgate das vítimas que estão soterradas, além de dois helicópteros Águia da Polícia Militar. Há 60 homens e dois cães farejadores na área de aproximadamente 400 metros quadrados. Logo após o desabamento, os Bombeiros estimaram que cerca de 15 pessoas estavam sob os escombros. Segundo a PM, entre oito e dez pessoas ainda estariam soterradas.

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No local do acidente estava sendo construída uma loja da rede de moda Magazine Torra Torra. A construção, de dois andares, desabou completamente, segundo informações da corporação.

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