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Desde a última quinta-feira (25), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) vem emitindo alerta de fortes chuvas no Estado. Durante o final de semana a intensidade das precipitações aumentou, provocando deslizamento de barreiras em estradas, rios transbordados e moradores com suas casas destruídas. As regiões mais afetadas foram a Mata Sul e Agreste. 

De acordo com a Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), o número de desabrigados e desalojados superou os 27 mil. No balanço da tarde do último domingo (28), o quantitativo era de cinco mil pessoas. Conforme a Defesa Civil do Recife (Codecir), na capital não há pessoas desabrigadas, pois não foram registradas ocorrências graves. 

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Entre as cidades em pior situação estão Amaragi e Rio Formoso. Outras localidades atingidas pelas fortes chuvas são Ribeirão, Barra de Guabiraba, Palmares, Belém de Maria, São Benedito do Sul, Barreiros, Cortês, Catende, Maraial, Água Preta e Jaqueira. A Codecipe ainda informa que duas mortes foram registradas na cidade de Lagoa dos Gatos. 

Em caso de emergência, a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas. Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

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Após uma madrugada de chuva forte e intensa, a Região Metropolitana do Recife (RMR) amanheceu debaixo d’água neste sábado (4). Várias ruas e avenidas principais da capital pernambucana estão com retenção de água.

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Há pontos de alagamentos nas avenidas Abdias de Carvalho, Recife, Antônio de Góes, Agamenons Magalhães, Mascarenhas de Moraes, Conselheiro Aguiar, Herculano Bandeira, Doutor José Rufino.

Segundo usuários do Twitter, a situação também está complicada em Barra de Jangada. Na Avenida Caxangá, por conta da água acumulada na pista, vários motoristas estão seguindo pela faixa exclusiva do BRT.

Em caso de emergência, a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) alertou que, nesta quarta-feira (4), um "distúrbio ondulatório do leste" se aproxima da costa do Estado, o que pode ocasionar chuvas com acumulados acima de 30 mm na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata. Traduzindo os termos técnicos, a expectativa é de chuvas fortes nas próximas 24 horas. Um aviso como esse muda o dia de muitas pessoas, principalmente daquelas que não se sentem seguras dentro da própria casa.

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É o caso de muitos moradores de Casa Amarela, Alto José Bonifácio, Alto José do Pinho e Alto Santa Terezinha, na zona norte do Recife. Residentes de uma ocupação desordenada de morros, eles são vizinhos de grandes barreiras desprotegidas ou com lonas plásticas desgastadas. 

De acordo com muitas dessas pessoas, a Prefeitura do Recife está à beira da omissão. Eles alegam que a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não é proativa, aparecendo só quando acionada. Dizem também não entender os critérios de obras, visto que algumas barreiras estão com muro de arrimo, outras com lonas, outras com plantações, mesmo estando adjacentes.

O morador do Alto de Santa Terezinha, Severino José da Silva, de 66 anos, diz que viver nos pontos altos da cidade tem suas dificuldades, mas que já se acostumou. “Viver no morro é melhor do que viver embaixo”, opina. “É complicado quando precisa de ambulância”, pondera o aposentado, notando que a partir de determinado trecho da rua não há mais espaço para veículos passarem.

Há cerca de dois anos, outro aposentado, o senhor José Pereira da Cunha, 71, caiu da barreira ao lado da casa. Ele lembra que foi socorrido graças a um vizinho que, de longe, com a ajuda de um binóculo, lhe viu cair. O acidente resultou em problemas de vista para José. “Minha irmã lutou muito para a prefeitura dar um jeito nessa barreira. Ela morreu tem trinta anos e nada foi resolvido”, comenta. Atualmente, o tal barranco está com lona, mas já danificada. 

A porteira Natália Rejane Bonifácio, 28, divide uma pequena casa na encosta com duas irmãs e o filho de sete anos – a mãe mora na residência ao lado. “Eu tenho muito medo de que isso aqui caia. Tem muita casa por aqui do lado dos buracos”, lembra.

Também em outro morro da zona norte, há aproximadamente cinco anos, uma barreira cedeu. O deslizamento levou três casas. Agora restam algumas estruturas das moradias e uma placa de “Área de risco – proibido construir neste local”. A barreira que se formou tem resto velho de lonas e muito lixo. A dona de casa Joselina Muniz de Santana, 50, mora em frente a esse barranco e teme que o seu terreno diminua cada vez mais. “Eu queria sair daqui, mas não sei como”, resume.

A vontade de deixar o morro não é só de Joselina. Ela também foi expressada por Severino: “Eu até queria sair daqui, mas o pobre vai morar onde?”. Por José Pereira: “Tenho vontade de sair daqui, mas não tem jeito”. Por Natália: “Eu queria me mudar, mas a gente não tem condições”. Os morros estão habitados por insatisfeitos, que, sem condições de deixarem o local, se contentam com menos distúrbios ondulatórios do leste, menos chuvas fortes.

Poder público

Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife (Sedec) afirma que atua com base no Plano Municipal de Redução de Risco (PMRR), que aponta a existência de 677 setores de risco no Recife. As áreas, conforme o órgão, são monitoradas e recebem ações como vistorias técnicas periódicas para acompanhar cada caso.

Sobre as lonas plásticas, a Secretaria garantiu que são colocadas diariamente nos pontos de risco identificados pelas equipes técnicas. “Neste ano, cerca de mil pontos já foram cobertos com aproximadamente 300 mil metros quadrados de lonas plásticas com o objetivo de reduzir o impacto da chuva e, assim, minimizar o risco de ocorrências”.

Através do Programa Parceria nos Morros, a Sedec confirma que concluiu 42 obras de pequeno e médio porte e cerca de 20 seguem em andamento em diversas localidades do Recife como Jardim Monteverde, Alto José do Pinho, Córrego do Inácio, Jordão, Bomba do Hemetério, entre outros. 

A Defesa Civil também explicou que utiliza a geomanta impermeabilizante de PVC, com durabilidade de cinco anos, e é revestido com uma camada de proteção mecânica de cimento e pigmento na cor verde. O produto está sendo utilizado em 107 pontos de risco. O investimento foi de R$ 2 milhões e 400 mil, além dos R$ 150 milhões utilizados em 104 obras em áreas de encostas em todo o Recife.

Os moradores de áreas de risco podem solicitar a colocação de lonas através do 0800 081 3400.

A forte chuva que cai nos últimos dias em Pernambuco já está trazendo claros prejuízos por todo o estado. Nesta quarta-feira (3),  Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Codecipe) registrou deslizamentos de barreiras no estado. No Recife, a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou 111 milímetros de chuva nas últimas 24 horas.

A Codecipe recebeu duas solicitações de vistoria de barreiras durante a madrugada.  Na Zona da Mata Sul, no município de Sirinhaém, equipes da Defesa Civil estão averiguando um  deslizamento de barreira. Não houve vítimas, mas os técnicos estudam se há risco para as casas próximas. Outro deslizamento de barreira sem vítimas foi registrado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e a Defesa Civil também já está no local. Em Barreiros, a Codecipe recebeu notificações de moradores do bairro Santa Gorete, onde residências estão com água na altura de 50 centímetros.  Segundo o órgão, isto se deve ao fato dos próprios moradores continuarem construindo moradias próximas ao rio.

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Grande parte das ocorrências registradas no Recife são de pontos de alagamentos em vias das comunidades da Linha do Tiro e Dois Unidos, também nas proximidades de canais e rios. A Codecir também recebeu notificações de quedas parciais de muros de alvenaria no bairro do Vasco da Gama e do Ibura. Em ambos casos não houve vítimas. 

A Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou a queda de uma árvore na noite dessa segunda-feira (28). O acidente foi provocado pelas chuvas que caem na capital pernambucana e na Região Metropolitana (RMR).

De acordo com a Codecir, a queda ocorreu na Rua Samabaia, no bairro de Tejipió, na Zona Oeste do Recife. A planta caiu sobre uma casa, afetando a estrutura da residência.

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A família que mora no local foi orientada a passar a noite na casa de parentes. A Codecir acionou a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) para recolher a árvore na manhã desta terça-feira (29).

Em caso de emergência, a Codecir deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

Apesar da chuva que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR), desde a madrugada desta quinta-feira (13), a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não registrou ocorrências de deslizamentos de terras, nem colocação de lonas em barreiras. 

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Codecipe) também não foi acionada até o início da manhã de hoje. A previsão é que continue chovendo durante as próximas 24 horas em Pernambuco, principalmente na Zona da Mata Norte e RMR. Por isso, as áreas de risco estão sendo monitoradas.

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Em caso de emergência, a Codecir deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas. Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada por volta das 21h30, dessa quinta-feira (6), para controlar as chamas que atingiram uma residência. O imóvel fica localizado na Rua 28, nas proximidades da Rua Antena da Tim, UR-11, no Ibura, Zona Sul do Recife.

Duas viaturas do grupamento foram enviadas ao local e depois de 1h30 de trabalho os bombeiros conseguiram controlar as chamas. O incêndio, considerado de grandes proporções, destruiu toda a residência, comprometendo inclusive as paredes.

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A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) foi acionada. Segundo o CBMPE, no momento do acidente os moradores não estavam na casa. As causas do incêndio não foram informadas.

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas o Corpo de Bombeiros atendeu a 78 ocorrências, sem mais destaques.

Apesar da chuva forte que atingiu o Recife e a Região Metropolitana (RMR) na madrugada desta segunda-feira (6), a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não registrou ocorrências relacionadas a queda de barreiras ou deslizamento de terras.

Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), até a manhã de hoje o órgão também não recebeu chamados da população em todo o Estado. Em caso de emergência, a Codecir deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

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De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a previsão para a RMR nesta segunda-feira é de dia parcialmente nublado sem chuva em todos os municípios ao longo do dia. O mesmo acontece no Agreste, Zona da Mata Norte e Sul do Estado.

Em Fernando de Noronha o tempo fica nublado e deve chover de forma rápida e isolada com intensidade fraca a moderada. Já o Sertão de Pernambuco, o céu amanhece claro a parcialmente nublado, sem chuva em toda a região.

A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou 31 ocorrências por causa das chuvas na capital pernambucana. De acordo com informações repassadas pelo órgão, duas localidades foram atingidas por deslizamento de barreira. Dentre elas o Córrego José Grande, em Nova Descoberta, na Zona Norte e na UR-03, no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife.

Seis equipes estão nas ruas do Recife para atender chamadas emergenciais. A Codecir recomenda ainda que a população evite passar pelas localidades que apresentem perigo e que podem ligar para o número 0800 081 3400 para qualquer notificação. 

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Servidores da Prefeitura do Recife (PCR) paralisaram as atividades nesta terça-feira (30) para reivindicar reajuste de salário. O pedido dos trabalhadores é um aumento de 19,32% que, segundo o Sindicato, ainda não sofreu nenhuma alteração em 2013. O protesto é realizado no pátio da PCR desde 9h e será decidido às 12h se haverá greve ou não.

Com a parada, servidores da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), todas as secretarias da prefeitura, Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir), Guarda Municipal, dentre outros órgãos ligados à PCR.

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Segundo informações do Sindicato, apenas a Secretaria de Saúde terá a participação dos trabalhadores administrativos. Médicos, enfermeiros, dentre outros profissionais da secretaria no nível médico não se integram ao protesto. Os serviços essenciais como guardas municipais e CTTU terão 30% até o fim do dia com funcionários trabalhando.

Reajustes – O pedido da categoria é que o vale refeição passe de R$ 12 para R$ 22, além do reajuste dos pisos salariais, pagamento do vale transporte em dinheiro e auxílio a creche no valor de R$ 250.

Mais informações em instantes

As pessoas que foram afetadas pelo incêndio na comunidade do Caranguejo-Tabaiares, na Ilha do Retiro, na manhã desta quinta-feira (21), reuniram-se com os agentes da Secretaria-Executiva de Defesa Civil do Recife. Já foram articulados atendimentos emergenciais, onde se providenciou donativos como cestas básicas e colchões.

Foram cadastradas 24 famílias que possuíam barracos na área atingida, porém, nem todas residiam no local. Elas foram encaminhadas para casas de parentes. 

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Uma parte da madeireira que pegou fogo localizada por trás da Avenida Abdias de Carvalho, no bairro do Bongi, próximo ao viaduto da BR-232, na madrugada desta sexta-feira (1°) foi interditada, de acordo com trabalhadores. Na madeireira, os homens estavam retirando o restante de materiais que não foram afetados do local e jogavam água para amenizar a fumaça no fim desta manhã (1°).

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O homem, que quis se identificar apenas como Carlos, falou que a Coordenadoria de Defesa Civil (Codecir) foi até o local e interditou uma parte no fundo do lugar, que corre risco de desabamento. No momento das chamas, ninguém estava no local.

A Secretaria Executiva de Defesa Civil realizou uma vistoria na manhã de hoje e constatou que a edificação apresenta um risco muito alto de desabamento, por conta de uma deformação da laje, danos na cobertura,  paredes e colunas de concreto.

Por conta disso, os técnicos da Secretaria Executiva de Defesa Civil determinaram a interdição do imóvel e orientou aos proprietários que providenciem a imediata recuperação das áreas danificadas.Até a conclusão dos serviços está proibida a circulação de pessoas nas áreas laterais do imóvel.



Começou nesta terça-feira (26), em Palmares, o Curso Operacional de Proteção e Defesa Civil (COPDC) para os coordenadores e agentes da Defesa Civil de 21 municípios da Zona da Mata Sul. Eles irão receber orientações básicas a respeito das ações da Defesa Civil e como será a preparação para o período das chuvas. A capacitação que aconteceria até a quinta-feira (28) foi prorrogada para a sexta-feira (1), quando ocorrerá um simulado.

Aspectos teóricos e práticos da Defesa Civil como o histórico, atribuições nas diferentes esferas de governo – de acordo com a legislação vigente, sobre como funciona a política nacional – conceitos, manuais e as diferentes fases de atuação ligadas ao trabalho a ser desenvolvido em situações de desastres e calamidade serão abordados no curso.

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Foram programados pela Secretaria da Casa Militar, sete cursos desse tipo, um para cada região, abrangendo todos os 184 municípios. . Além desse primeiro grupo, na Mata Sul, haverá um para a Mata Norte, outro para a RMR, dois para os municípios do Agreste e dois para o Sertão. O objetivo das palestras é prevenir os desastres, e minimizar as causas e efeitos dos eventos adversos.

Neste primeiro curso participarão coordenadores e agentes municipais de Defesa Civil dos municípios de Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Cortês, Escada, Gameleira, Joaquim Nabuco, Jaqueira, Maraial, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Tamandaré e Xexéu. Desde as enchentes ocorridas em 2010, O Governo do Estado já capacitou mais de 500 agentes de Defesa Civil de diversos municípios.

Palmares

Em 2010 o município foi considerado o que teve o estado mais calamitoso de Pernambuco. De acordo com a Coordenadoria de Defesa Civil de PE (Codecipe – atualmente a CODECIR) 49 cidades foram atingidas pelas inundações e cerca de 50 mil pessoas ficaram desabrigadas.

O Mercadinho Maranata, localizado na Várzea, zona oeste do Recife, permanece interditado desde a última terça-feira (15), quando parte do teto do estabelecimento desabou. O imóvel foi vistoriado por engenheiros da Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) nessa quarta-feira (16).

Após a análise, verificou-se que o mercado tem alto risco de desabamento e por isso, de imediato, deverão ser realizados serviços de escoramento em toda estrutura de concreto do local. De acordo com a Codecir, aparentemente havia uma sobrecarga na estrutura superior e o imóvel não tinha alvará de funcionamento.

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As medidas de segurança também se estendem aos imóveis n° 28 e 27, localizados no 1° pavimento, que deverão ser desocupados. Os moradores da casa de n° 28 só poderão voltar após recuperação da edificação. Já o retorno da família da residência de n°27 somente ocorrerá após o escoramento da estrutura.

Até que sejam realizados os serviços previstos não vai ser permitida a retirada das mercadorias do mercado. Os procedimentos devem ser realizados por profissional ou empresa devidamente qualificada para execução do serviço com registro no CREA e apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) se pronunciou, através de uma nota, sobre o desabamento do mercadinho Maranata, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, nesta terça-feira (15).

De acordo com órgão, não há registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) feita por um engenheiro civil registrado no Conselho para a reforma do estabelecimento. Sendo assim, a obra era irregular.

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Ainda segundo o Crea, caberia ao proprietário do imóvel a responsabilidade pelo descumprimento das leis que asseguram a obrigatoriedade de um engenheiro registrado no órgão para o planejamento, execução e acompanhamento de qualquer obra de engenharia.

Na manhã desta quarta-feira (16), engenheiros da Coordenadoria de Defesa Civil (Codecir) estiveram no imóvel para realizar a vistoria do local. Porém, até o momento, o orgão não se pronunciou sobre o caso.

O Mercadinho Maranata, na Várzea, que teve o teto desabado, na tarde dessa terça-feira (15), será vistoriado nesta quarta (16), pela Coordenadoria da Defesa Civil do Recife (Codecir). Cabe ao órgão verificar o que vai ser feito com prédio, se precisará ser demolido ou apenas reformado.

Técnicos da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) também vão ao local. Já a Dircon deve notificar o dono do imóvel para que as medidas sejam tomadas. A visita deve ser realizada na manhã de hoje.

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A Codecir verifica se a estrutura do imóvel e de casas vizinhas correm risco de desabar. Maria Rosa da Silva Ferreira, de 60 anos, mora sozinha na casa 27 A, que fica ao lado do estabelecimento. Desde ontem ela foi orientada a deixar a residência por medida de segurança. "Eu cheguei a entrar na casa hoje e não vi rachaduras. Mesmo assim a Defesa Civil está avaliando as condições. Dona Maria conta que estava dormindo no momento do desabamento e acordou com o grito das pessoas. "Ouvi alguém pedindo socorro, levantei assustada e corri para a rua", completou

Acidente - A laje de um mercadinho despencou na tarde desta terça-feira (15). O acidente ocorreu na Rua Roraima, em frente ao Posto de Saúde Amauri de Medeiros, no bairro do UR-7, na Várzea, Zona Oeste do Recife. 

Uma senhora de 44 anos ficou ferida. No momento do acidente, Cenira Pacheco de Santana foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada ao Hospital Getúlio Vargas, na Zona Oeste. 

Uma semana após o casarão da Rua Matriz, na Boa Vista, área central do Recife, ter sido atingido por um incêndio, a Coordenadoria da Defesa Civil do Recife (Codecir) concluiu o laudo sobre a estrutura do prédio. A determinação é que o imóvel seja imediatamente restaurado ou tenha o primeiro andar demolido. 

O documento foi repassado para a Diretoria de Controle Urbano (Dircon), responsável por localizar e notificar o proprietário do casarão. Os dois estabelecimentos vizinhos continuam interditados até que o procedimento seja concluído. 

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Atualmente, a casa estava sendo utilizada por um homem identificado como “Playboy”, que guardava papelão no local. 

 

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O casarão incendiado na Rua Matriz, no bairro da Boa Vista, não pode começar a ser vistoriado nesta quinta-feira (10) pela Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir). A Coordenadoria informou que ainda existem focos e que o calor dentro do prédio e os entulhos impossibilitam a entrada dos técnicos e por isso apenas um relatório preliminar será divulgado até o fim da tarde. 

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O gerente de engenharia, Ronaldo Santos, afirmou que a coordenadoria está avaliando a estrutura externa para evitar possíveis desabamentos ou comprometimentos das outras casas. “Essa casa já havia sido notificada pela Dircon (Diretoria de Controle Urbano) e mesmo assim foi invadida por moradores de rua, estamos impedindo a aproximação das pessoas para evitar que alguém se machuque” explicou. 

No período da tarde ainda havia muita fumaça e calor nos arredores do imóvel. Foi possível ouvir alguns estalos da estrutura e por isso, cerca de 60 metros da rua foram interditados. A Dircon começou a notificar algumas casas vizinhas e pedindo aos proprietários que não retornem até que seja feito o parecer definitivo.

Devido à interrupção da entrada dos carros na rua, um congestionamento foi formado nas vias mais próximas. As ruas paralelas estão com um fluxo bem intenso, com destino à Avenida Conde da Boa Vista. A orientação da equipe é que os motoristas circulem pela Ponte Velha e a Rua Velha.

O LeiaJá tentou entrar em contato com a Codecir que ficou de mandar o parecer sobre a situação mas, até o fechamento desta matéria não conseguimos.

 

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O casarão abandonado na Rua Matriz, no bairro da Boa Vista, que foi atingido por um incêndio na madrugada da última quarta-feira (9), deve ser vistoriado ainda nesta quinta (10), pela Coordenadoria da Defesa Civil do Recife (Codecir).

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No primeiro andar do prédio é possível observar rachaduras na estrutura e ainda há fumaça e muito entulho ao redor do prédio. Na manhã de hoje, os bombeiros foram ao local para apagar um pequeno foco de incêndio, mas saíram em seguida, pois não havia mais riscos. 

A aérea do ocorrido está isolada desde ontem, mas alguns pedestres ainda insistem em passar pelo local.

Com informações de Rhayana Fernandes

A fachada do imóvel de número 1524, localizado na Rua Imperial, bairro de São José, foi totalmente demolida no fim da manhã desta quarta-feira (9). Segundo Ronaldo Santos, diretor de engenharia da Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir), a equipe está avaliando se vai dar continuidade à demolição de todo o casarão e se há risco de desabamento.

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Caso não seja necessário, o imóvel será isolado por tapumes. Durante o serviço, a via foi interditada por motivo de segurança causando transtorno no trânsito no local.

 

 

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