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Nestas terça (28) e quarta-feira (29), moradores do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, que estão com dívidas com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) poderão negociar tais débitos em mutirão realizado pelo órgão. A ação será feita na Agência de Atendimento do Cabo, na Rua Teixeira de Sá, no Centro do município. 

A Celpe promete que, durante esses dois dias, irá oferecer aos clientes em situação de inadimplência uma “condição diferenciada de negociação”. Os casos serão avaliados individualmente e os interessados devem estar atentos à documentação necessária: carteira de identidade e CPF, no caso dos titulares. Quem não for o titular, mas morar na unidade consumidora, deve apresentar o contrato de locação ou compra do imóvel, além dos documentos de identificação. 

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Denominado Programa Limpa Nome, a ação de atendimento especial ocorrerá nos dois dias sempre das 8h às 16h. Não há liberação prévia de senhas; o atendimento será por ordem de chegada.

Os moradores de Paulista ganharam uma novidade por tempo indeterminado. A partir deste mês de outubro, o boleto do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) pode ser adquirido por meio da internet. A facilidade vale para este ano e, até o momento, para os anos seguintes, caso não haja nenhuma alteração no sistema. 

O serviço pode ser adquirido através do site da Prefeitura da Cidade. O IPTU 2014 pode ser pago em cota única com 15% de desconto e os débitos anteriores a 2014 podem ser divididos em até 60 vezes. Porém, o procedimento não isenta o pagamento dos encargos gerados com o atraso.

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Outra opção dos paulistenses quitarem os débitos é através do Programa de Refinanciamento de Créditos Tributários da Prefeitura do Paulista (Refis), que possibilita ao contribuinte parcelar as dívidas em até cinco vezes com desconto total dos juros e das multas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Inadimplente e sob ameaça de não poder vender energia ao mercado, a Santo Antônio Energia convocou os sócios da usina a aportar R$ 860 milhões para pagar as dívidas de curto prazo. "Não temos dinheiro para assumir mais essa dívida. O nosso orçamento não contempla esse valor. Vamos precisar de aporte dos sócios", disse o presidente da concessionária, Eduardo de Melo Pinto, ao 'Broadcast', serviço em tempo real da 'Agência Estado'. "Estamos vivendo um calvário."

A concessionária é uma sociedade formada por Furnas, com 39%, o fundo Caixa FIP Amazônia Energia (20%), a Odebrecht Energia (18,6%), SAAG Investimentos, cujo principal acionista é a Andrade Gutierrez (12,4%), e a estatal mineira Cemig (10%). O aporte seria proporcional à participação de cada empresa na sociedade.

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As dívidas de Santo Antônio são decorrentes de uma produção de energia menor que a planejada. A usina teve sua operação comercial antecipada em um ano, a pedido da própria empresa, que aproveitou para vender todo o excedente de energia a clientes do chamado mercado livre, onde fatura mais alto ao fornecer para grandes empresas e indústrias.

Devido a alegados problemas em suas turbinas, a usina não tem conseguido gerar o suficiente para atender 100% dos contratos, o que a obriga a comprar energia no mercado de curto prazo, a um preço bem mais elevado. Agora, a concessionária tenta repassar parte desse ônus ao consumidor residencial, por meio das distribuidoras, alegando que diversas greves atrasaram o cronograma das obras em 63 dias.

Segundo apurou o Broadcast, a avaliação do governo é de que a empresa assumiu um risco alto ao decidir vender o excedente de energia ao mercado livre. A prioridade, no entanto, é cumprir os contratos mais antigos, ou seja, atender as distribuidoras, pois a produção da usina, mesmo inferior ao planejado, é suficiente para atender as concessionárias que fornecem ao consumidor residencial.

Eduardo Pinto argumenta, porém, que a empresa tem direito a atrasar em 63 dias a validade dos contratos com as distribuidoras, ainda que a construção da usina tenha sido antecipada em um ano. "A prorrogação dos contratos é um direito nosso e não está vinculada à geração de energia efetiva da usina."

Desde a semana passada, quando apresentou uma garantia de R$ 120 milhões à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o correspondente a 10% do valor devido pela compra de energia no curto prazo, a Santo Antônio está inadimplente e sob ameaça de desligamento do mercado. "O processo de desligamento levará o projeto à ruína se não for interrompido", afirmou o executivo.

Multas

O problema com as turbinas também gerou outro rombo para a empresa. O contrato de concessão prevê que elas estejam disponíveis em 99,5% do tempo. Atualmente, a empresa informa que consegue atingir 91%. O descumprimento dessa cláusula gera multas pesadas. A empresa obteve liminar favorável na Justiça para não pagá-las, mas a decisão provisória foi derrubada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Eduardo Pinto propõe que esse índice de 99,5% seja cobrado apenas quando todas as 50 turbinas estiverem em funcionamento. Atualmente, segundo ele, 31 estão em operação. A empresa já pagou R$ 150 milhões por descumprir o índice, terá de desembolsar outros R$ 850 milhões neste ano e prevê gastar mais R$ 2,3 bilhões até 2021. "Cobrar esse índice agora é fantasioso. Se isso não mudar, o empreendimento fica inviável economicamente."

Segundo ele, esse problema também vai acontecer com as usinas de Jirau e Belo Monte, que terão de cumprir o mesmo índice de 99,5%. "A usina de Santo Antônio é Jirau e Belo Monte amanhã." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O indicador de inadimplência do consumidor da Serasa Experian recuou 1,1% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em junho, após três altas mensais seguidas, a inadimplência caiu 1,4% sobre maio, mas registrou crescimento de 3% sobre junho de 2013, informou a instituição.

Apesar de o indicador ter acumulado queda no primeiro semestre de 2014, dificilmente essa tendência se manterá durante o restante do ano, de acordo com economistas da Serasa Experian. Inflação, juros elevados e enfraquecimento da economia e do mercado de trabalho deverão atuar no sentido de crescimento dos níveis de inadimplência do consumidor, de acordo com a Serasa Experian.

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As dívidas não bancárias - com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água, por exemplo - apresentaram recuo de 2,3% entre os semestres. A inadimplência com os bancos caiu 0,4% e os cheques sem fundos recuaram 10,1% entre os períodos. Já os títulos protestados tiveram alta de 16,7%, se comparados os primeiros semestres de 2014 com o de 2013.

Na comparação de junho contra maio, os cheques sem fundos também foram os principais responsáveis pelo recuo do indicador, com queda de 13,8%. As dívidas não bancárias e os títulos protestados caíram 0,6% e 19,7%, respectivamente. Já a inadimplência com os bancos apresentou leve alta de 0,4%.

O valor médio das dívidas com os bancos apresentou queda de 7,2% no primeiro semestre de 2014 sobre mesmo período do ano anterior, para R$ 1.266,22. Já a inadimplência não bancária subiu 1,4% em valor entre os períodos, para R$ 323,16, em média. O valor médio dos cheques sem fundo subiu 4,2%, para R$ 1.688,45, e o dos títulos protestados avançou 5,1%, a R$ 1.452,18, segundo a Serasa Experian.

Os contribuintes do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, receberam um novo prazo para pagar a cota única ou a primeira parcela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2014. A data foi ampliada para o dia 30 de maio devido à greve dos Correios, que prejudicou a entrega dos boletos.

A guia de pagamento pode ser obtida pela internet ou nos centros de Atendimento ao Contribuinte (CAC), localizados na Torrinha e no distrito de Ponte dos Carvalhos, das 8h às 17h. Quem optar por fazer o pagamento em cota única terá 10% de desconto no valor total. Aqueles que desejarem parcelamento, dependendo do valor do IPTU, podem dividir em até cinco vezes, nesse caso perde o desconto.

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O contribuinte que estiver com pendência no IPTU de anos anteriores e que desejar quitar os débitos terá um desconto de 100% nos juros e multas para pagamentos à vista, através do Programa de Recuperação Fiscal (Refis). Mais informações podem ser obtidas pelo 3521-6666.

Confira o novo calendário de pagamento:

1ª parcela ou única - 30 de maio de 2014

2ª parcela - 30 de junho de 2014

3ª parcela - 30 de julho de 2014

4ª parcela - 29 de agosto de 2014

5º parcela - 30 de setembro de 2014

Com informações da assessoria

Consumidores com dúvidas em relação à quitação dos débitos e que precisam de orientação financeira podem aproveitar a semana do consumidor para resolver tal situação. Nesta quinta (13) e sexta-feira (14), a Serasa Experian promove, em seu site, um plantão online gratuito para ajudar os consumidores que necessitam de ajuda. O serviço estará à disposição dos clientes das 8h às 20h.

Cerca de 120 voluntários do programa de educação financeira da Serasa Experian, Sonhos Reais, foram escalados para atender os consumidores que participarão do plantão. A iniciativa faz parte do conjunto de ações planejadas para o Dia do Consumidor, celebrado no dia 15 de março. 

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Com informações da assessoria 

A maioria dos consumidores da Região Metropolitana do Recife (RMR) tem algum tipo de dívida, segundo pesquisa do Instituto Fecomércio. Realizada no final de 2013, a sondagem registrou que 77,5% das pessoas entrevistadas estão endividados. Sete entre dez consumidores apontaram o cartão de crédito como o principal causador dos endividamentos de ordem financeira.

Em relação às despesas correntes, mais da metade dos moradores da RMR informaram que os gastos domiciliares são os responsáveis pelos débitos. Diante de tantos débitos, 46% confirmou que têm a renda familiar comprometida por causa das dívidas (a porcentagem média nacional é bem menor, 30,2%). 

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Entre homens e mulheres, a maior parte dos inadimplentes é do gênero feminino (31,7% contra 30,4% dos homens). Segundo o consultor da Fecomércio/Ceplan, Osmil Galindo, dados do SPC Brasil comprovam que as mulheres efetuam maior número de compras a prazo. Já em relação à idade, as dívidas atingem principalmente as pessoas de 25 a 34 anos (81% afirmaram ter dívidas).

Segundo especialistas, a proporção aceitável de endividamento das famílias é de no máximo 30% da sua renda, mas se observa, na RMR, marcas superiores a 65%, o que se agrava pelo fato de esta região registrar o menor valor do rendimento médio mensal dos trabalhadores do país, de acordo com a PMC-IBGE. 

Com informações da assessoria

Contribuintes endividados com a União até novembro de 2008 têm até segunda-feira (30) para pedir adesão à reabertura do parcelamento especial de dívidas conhecido como Refis da Crise. Os débitos podem ser pagos à vista ou parcelados em até 180 meses (15 anos) com desconto nas multas e nos juros.

Os devedores precisarão quitar a primeira parcela até segunda-feira para não serem excluídos do programa. Quem pagar a dívida à vista terá abatimento de 100% nas multas e de 45% nos juros. A redução diminui conforme o número de parcelas, chegando a 60% nas multas e 35% nos juros para quem optar pelo parcelamento em 180 vezes.

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Criado em 2009, o Refis da Crise abrange a renegociação de dívidas com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Neste ano, o programa foi reaberto, mas não podem ser refinanciados débitos parcelados na primeira fase do Refis. O parcelamento pode ser requerido nas páginas da Receita Federal e da PGFN.

O valor da parcela será equivalente ao montante da dívida consolidada dividido pelo número de prestações, mas não poderá ser inferior a R$ 50 para pessoa física e R$ 100 para pessoa jurídica. Para parcelamentos de débitos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) referentes a ações judiciais que tramitaram no Supremo Tribunal Federal, a prestação não poderá ser inferior a R$ 2 mil.

A parcela não poderá ainda ser menor que 85% do valor da prestação de parcelamentos anteriores ao Refis para os contribuintes que se inscreveram em outras renegociações na década de 2000, mas deixaram de pagar as prestações. No entanto, quem aderiu à primeira fase do Refis da Crise e ficou inadimplente só poderá refinanciar débitos que não entraram no parcelamento.

O prazo para aderir à renegociação começou em 21 de novembro. Somente no início de janeiro, a Receita e a PGFN divulgarão balanço com os números totais das adesões e dos valores arrecadados na segunda etapa do Refis da Crise. Até o último dia 18, 231,7 mil contribuintes tinham pedido o parcelamento .

Em outubro, a Receita Federal tinha divulgado que até R$ 580 bilhões poderiam ser renegociados na segunda fase do Refis da Crise. O valor final, no entanto, ficará menor por causa dos descontos nas multas e nos juros, que reduzem o estoque das dívidas.

Responsável por injetar R$ 143 bilhões na economia brasileira neste ano, o décimo terceiro salário deve ser usado com cautela pelos trabalhadores. Em vez dos presentes de Natal, o dinheiro extra, recomendam especialistas, deve ser empregado para pagar dívidas ou poupado para aliviar o impacto das despesas que costumam pressionar o orçamento familiar depois do ano-novo.

Segundo Gilberto Braga, professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), a prioridade para o décimo terceiro deve ser a quitação de dívidas, principalmente o cartão de crédito rotativo e o cheque especial. “Essas são as modalidades com taxas de juros mais altas. Quanto mais rápido o consumidor conseguir se livrar dessas obrigações, melhor”, recomenda.

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O consultor de varejo Alexandre Ayres acredita que o próprio momento econômico justifica o uso prioritário do décimo terceiro no pagamento de dívidas. “O endividamento dos consumidores não só está alto, como tem crescido de forma consistente neste ano. Sem dúvida, o uso mais prudente para o salário extra é a quitação de dívidas”, explica.

Depois do pagamento das dívidas, o décimo terceiro deve ser usado como reserva para as despesas de início de ano. De acordo com Braga, o planejamento ajuda a reduzir o peso de gastos como materiais escolares, renovação de matrículas escolares e impostos como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), cobrados nos primeiros meses do ano em alguns estados e municípios.

Braga sugere que o trabalhador ponha todas as despesas de início de ano numa planilha para ver o que pode ser pago com o décimo terceiro. “Embora o décimo terceiro seja definido como uma gratificação natalina, na verdade, o consumidor deve se organizar para se beneficiar desse dinheiro até o início do ano seguinte. Somente se sobrar uma coisa no final, o décimo terceiro pode ser usado para comprar os presentes de Natal”, diz.

Para Alexandre Ayres, melhor do que consumir é usar as sobras do décimo terceiro para aplicar. Ele recomenda aplicações conservadoras, com pouco risco e rendimento garantido. “No atual momento, não me parece ser uma boa alternativa aplicar na Bolsa, mas na caderneta de poupança, que está rendendo cada vez mais com o aumento da Selic [juros básicos da economia]”, aconselha.

A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Justiça Federal de Pernambuco (JFPE), vai promover, a partir da próxima segunda-feira (16) até sexta-feira (20), em Recife (PE), um mutirão de conciliação de débitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O objetivo é reunir 230 empresas em débito com o Fundo para firmar com elas acordos de parcelamento das dívidas referentes a contribuições inadimplentes, de acordo com a Política Nacional de Conciliações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

Estão previstas condições excepcionais de negociação para a conciliação dos débitos, por meio da Resolução nº 615/2009, do Conselho Curador do FGTS, regulamentada pela Circular CAIXA nº 508/2010. Atualmente, essas 230 empresas selecionadas já possuem processos de execução fiscal em trâmite na 11ª; 22ª e 33ª Varas Federais da JFPE. Os interessados deverão se dirigir ao 10º Andar da Justiça Federal (Seção Judiciária em Pernambuco), localizado na Avenida Recife, no prédio da JFPE. 

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De acordo com o gerente de filial do FGTS da CAIXA, em Recife, Francisco Ayrton de Vasconcelos, a recuperação desses créditos será importante para os trabalhadores e também para a sociedade, já que os recursos serão investidos em obras de saneamento, infraestrutura e habitação. “As obras do Via Mangue, corredor leste-oeste e corredor norte-sul, tem como funding o FGTS. Portanto, são necessários para as grandes obras de mobilidade do nosso estado, além de captar mais investimento para outros setores, como energia, portos e hidrovia”, explica Vasconcelos.

Para saber o dia e horário de agendamento da audiência, os interessados devem entrar em contato com a CAIXA, por meio da gerência do FGTS, pelo endereço eletrônico gifugre11@caixa.gov.br ou pelos telefones (81) 3419-5730 e 3419-5788. Para os processos já em pauta, o advogado representante da empresa também será notificado da audiência pelo Diário Eletrônico da Justiça Federal – TRF 5ª Região.

Chegou o dia em que o WhatsApp começará a implementar o sistema de anuidade para o iOS, a partir desta quarta-feira (17). Com isso os usuários terão de pagar uma taxa anual de US$ 0,99 para poder continuar trocando mensagens com seus amigos. A empresa já havia anunciado anteriormente este decisão, agora, o aplicativo será gratuito e a cobrança será feita ao fim do período de 12 meses. Antes da mudança, os usuários pagavam pelo serviço na hora da compra.

Entretanto, o novo sistema de anuidade só será cobrado para os novos usuários do serviço, os clientes antigos poderão utilizar o app sem se preocupar com futuros débitos. O aplicativo para o sistema operacional Android e Windows Phone é gratuito no primeiro ano e depois cobrado o valor de US$ 0,99.

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Além das mudanças na cobrança do serviço, o WhatsApp também anunciou que a nova versão irá contar com um recurso que vai salvar a vida de quem for trocar de aparelho. A partir de agora, o mensageiro pode se conectar ao iCloud.

Com a conexão da ferramenta os usuários poderão armazenar suas conversas nas nuvens. Desse modo, ao reinstalar o app ou trocar de smartphone, todos os bate-papos poderão ser inteiramente recuperados.

Depois de seis meses de gestão à frente da Prefeitura de Moreno, Região Metropolitana do Recife (RMR), o prefeito Dilsinho Gomes (PSB) voltou a comentar as dívidas deixadas pelo seu antecessor, Edvard Bernardo (PMDB). Segundo o socialista, a dívida que chega a R$7 milhões deve ser quitada até o mês de outubro. 

O prefeito confirmou que aos poucos veem conseguindo quitar os débitos, mas estima que só corrigirá as falhas financeiras em meados do segundo semestre. “Estamos nos organizando, conseguindo pagar as contas das muitas dívidas que herdamos. Estamos pagando os salários atrasados e até outubro a gente fecha essa dívida”, prometeu.

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O socialista também explicou quais foram os principais débitos deixados pelo peemedebista e frisou o apoio de seu corregionário, governador Eduardo Campos (PSB). “Essa dívida dá entorno de R$7 milhões entre salários, encargos trabalhistas e empréstimos consignados nos bancos. Conseguimos com muito esforço equacionar muitos dos atrasados e estamos com parceria com o governo do estado trazendo ações que são importantes neste ano, já que era um ano que se previa de muitas dificuldades como é”, pontuou o gestor.

FEM: O administrador de Moreno citou também o valor do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) liberado pelo governo do estado. “Receberemos uma cota extra referente a 1,6 milhões e vamos com esses recursos fazer a reforma de duas escolas municipais, uma delas receberá uma ampliação, vamos reformar a policlínica e fazer a pavimentação de 10 ruas com 40m de muro de arrimo”, assegurou Dilsinho.

 

O município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), está oferecendo descontos aos 80 mil contribuintes da cidade. Quem optar pela quitação em parcela única do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2013 terá um abatimento de 30%, pagando até o próximo dia cinco de fevereiro.

A Secretaria de Finanças também está oferecendo o perdão dos juros e multas dos débitos anteriores para pagamento da cota única. Os contribuintes que optarem pela quitação da parcelada do IPTU 2013 terão 90% de abatimento nas dívidas antigas.

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O boleto bancário pode ser solicitado na sede da Secretaria de Finanças, localizada na Avenida Marechal Floriano Peixoto, no Centro da cidade, das 7h30 às 13h30. Outras informações podem ser obtidas através do e-mail iptu.paulista@gmail.com.

Com informações da assessoria

As escolas particulares realizam, a partir desta segunda-feira (21) até o dia 25 de janeiro, o sétimo Mutirão de Negociação dos Débitos Escolares. O objetivo do movimento é recuperar dívidas que estão hoje em torno de R$ 1 milhão e fechar cerca de 1.500 acordos.

O mutirão, que é promovido pelo Movimento de Respeito às Escolas Particulares (MOREP) e a Defensoria Pública de Pernambuco, permitirá aos pais de alunos a possibilidade de negociar e parcelar as dívidas com redução de juros e multas ou trocar a inadimplência por prestação de serviços ou material de construção. A Defensoria Pública do Estado é responsável pela supervisão pelas negociações, para garantir que os débitos sejam negociados em condições mais favoráveis aos pais de alunos. 

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O mutirão é realizado com as escolas que compõem o MOREP. Ao todo, são mais de duas mil escolas particulares no Estado, mas apenas cerca de 10% delas participam. As escolas que confirmam a participação no mutirão, abrem espaços especiais com funcionários para negociar com os pais. Não há custo financeiro para as escolas. Neste caso, o MOREP e a Defensoria acompanham, fiscalizando os acordos.

LEI – De acordo com a Lei 9.870/99, os colégios não podem proibir o aluno de fazer provas, receber boletins, solicitar transferência, fazer prova, assistir aulas ou ser excluído das atividades pedagógicas de modo geral. Mas a mesma lei confere à escola o direito de não renovar a matrícula do aluno que estiver em débito.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está oferecendo descontos de até 85% para quem comparecer a qualquer loja de atendimento da empresa ou nos postos de atendimento nos Expressos Cidadão, até o próximo dia 25 deste mês. O cidadão ainda pode contar com o recurso viabilizado na internet pelo próprio site ou página no Facebook, com exceção dos casos judiciais, que só podem ser atendidos presencialmente.

Os descontos são concedidos apenas para os pagamentos à vista e vai de acordo com o valor do débito. Quem está com uma dívida de até R$ 5 mil reais, os abatimentos são de 60%, já para quem deve acima a desse valor, a redução é de 80% e  para os casos judiciais 85%. Até a última segunda-feira (7), a Compesa registrou 16.403 clientes que fecharam a negociação dentro da campanha, que renegociou cerca de R$ 19,7 milhões em contas atrasadas gerando um caixa de R$ 6,4 milhões, com o pagamento à vista.   

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O cidadão que não puder quitar o débito à vista terá a possibilidade de parcelar a dívida. Para o caso de clientes da tarifa social, terão 72 meses e os demais clientes 60 meses. Nessa modalidade não há descontos, mas o cliente pode pagar o valor sem juros em até seis parcelas. Em caso de prazos maiores, os juros vão de 0,5% a 1,5% ao mês.

Para estimular a adimplência, a empresa ainda está sorteando um carro zero KM, 180 Televisores LCD e 30 aparelhos celulares. Quem estiver interessado em participar dos sorteios, o cliente pode ligar para o 0800 081 0195, ou acessar o link pela rede social da empresa ou site. Os prêmios estão previstos para serem sorteados no dia 31 de janeiro. 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está utilizando as redes sociais para reforçar a campanha de regularização de débitos "Fique Legal com a Compesa", lançada no último dia 9 de novembro. Através do Facebook e do Twitter, a empresa está negociando dívidas, com descontos de 60% a 85%, além de inscrever clientes adimplentes para concorrer a prêmios. 

No Facebook, os usuários podem utilizar um aplicativo que ajuda o cliente a negociar as suas dívidas e se inscrever na campanha. No recurso, serão disponibilizadas três opções diferentes: estou em dia, não estou em dia e minha conta já foi negociada. A proposta de negociação segue por e-mail, com o extrato do pagamento e os respectivos descontos. A campanha também está sendo divulgada no Twitter, através da hastag #FiqueLegal. 

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Com informações da assessoria 

Para dar fôlego de caixa a Estados, Distrito Federal e municípios, o governo federal decidiu abrir um novo parcelamento para dívidas de contribuições previdenciárias de responsabilidade deste entes. Segundo a Medida Provisória 589, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, os governadores e prefeitos que aderirem ao programa terão abatidos dos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) o valor equivalente 2% da média mensal da receita corrente líquida para quitar débitos vencidos até 31 de outubro deste ano. Além disso, também estarão autorizando a União a reter dos fundos o valor equivalente à contribuição previdenciária mensal devida daqui para a frente.

O chefe da Divisão de Parcelamentos da Receita Federal, Frederico Faber, explicou que há muita inadimplência de Estados e, principalmente, dos municípios. Segundo ele, a MP atende uma reivindicação dos governadores e prefeitos e abre uma possibilidade de negociar o passivo e evitar novas dívidas. Faber disse que a situação dos municípios é mais crítica. Além de uma alta inadimplência com a Receita, muitos argumentam que estão tendo perda de arrecadação em função das desonerações de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) promovidas pelo governo federal.

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Os prefeitos já tiveram dois programas de parcelamento de dívidas previdenciárias, em 2005 e 2009, mas 30% dos municípios já poderiam ser excluídos do programa. Agora, com o pagamento das parcelas inadimplentes e as correntes vinculadas aos fundos de participação, a Receita espera resolver o problema porque terá o controle dos recursos. A MP também dá redução de 60% no valor das multas, de 25% nos juros e de 100% nos demais encargos legais.

Faber disse que os estudos da Receita mostram que o desconto de 2% da receita corrente líquida para pagamento de débitos em atraso não inviabiliza a capacidade financeira dos Estados e municípios. Segundo ele, o novo parcelamento permitirá que os municípios mais endividados paguem suas dívidas em até 15 anos. Cerca de 8% dos municípios devem ao Fisco o equivalente a mais de 100% da sua receita corrente líquida anual. Aqueles menos endividados terão o débito abatido em menos tempo, em parcelamentos que podem ir de 60 meses a 90 meses. Faber disse que 84% das prefeituras devem menos de 50% da receita corrente líquida anual.

A situação é melhor entre os Estados porque grande parte deles tem regime próprio de Previdência Social. Ainda assim, todos têm dívida previdenciária com a Receita, embora em valores muito menores que os municípios.

Ao aderirem ao parcelamento, Estados e municípios voltam à situação de adimplentes e podem emitir Certidão Negativa de Débitos (CND) para contratarem empréstimos e receberem recursos do Tesouro Nacional. O prazo para adesão vai até o final de março de 2013. A Receita ainda terá que regulamentar nas próximas semanas a medida provisória, o que deve ocorrer com a publicação de uma portaria.

O governo também publicou um decreto suspendendo o pagamento das parcelas dos municípios inscritos nos programas de parcelamento e que passaram este ano por situação de emergência ou estado de calamidade pública em decorrência de seca, estiagem prolongada ou de outros eventos climáticos extremos.

O pagamento das contribuições previdenciárias voltará a ser exigido no primeiro mês subsequente ao fim da situação de emergência ou estado de calamidade pública. O valor das parcelas cujo pagamento foi adiado temporariamente terá obrigatoriamente que ser aplicado em atividades e ações em benefício direto da população afetada pela seca, estiagem prolongada ou outros eventos climáticos extremos.P

O governo editou Medida Provisória (589) autorizando o parcelamento de débitos junto à Fazenda Nacional de contribuições previdenciárias de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e de municípios. O texto está publicado na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com a MP, débitos relativos às contribuições vencidas até 31 de outubro passado poderão ser pagos em parcelas a serem retidas no Fundo de Participação dos Estados (FPE) e no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e repassadas à União "no valor de dois por cento da média mensal da receita corrente líquida do Estado, do Distrito Federal ou do Município." Os pedidos de parcelamento poderão ser feitos até o dia 29 de março de 2013.

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Quem está em débito com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) tem até esta terça-feira (31) para negociar a dívida com até 80% de desconto no pagamento à vista e 40% para o pagamento parcelado. A campanha, intitulada "Fique Legal com a Compesa", é destinada aos clientes com contas em atraso até o dia 01/03/2011.

Para fazer a negociação os clientes podem procurar um dos 103 pontos de atendimento da companhia em todo o Estado. A expectativa da empresa é  recuperar R$ 104 milhões de um  montante de R$ 570 milhões que estão em aberto, dívida  acumulada pelos clientes nos últimos  10 anos. Atualmente, são cerca de 340 mil devedores.

A Compesa tem hoje uma carteira de 1.725 mil clientes. Desse total, 215 mil estão no SPC/Serasa e 203 mil estão com a água cortada e 640 estão na Justiça, o que resulta em uma dívida de R$ 570 milhões. Desse universo, 4.328 são grandes devedores, que juntos somam R$ 36 milhões, dívidas concentradas (73%) na Região Metropolitana do Recife.

A divulgação da campanha foi realizada  pela Compesa através de 350 mil cartas informando da campanha e fazendo a convocação para a negociação. Emissoras de rádio também foram acionadas para divulgar as vantagens oferecidas  e carros de som também foram utilizados como estratégia de divulgação no interior e áreas de baixa renda. Também estão sendo realizadas visitas (grandes devedores, aqueles que têm débito superiores a R$ 100 mil). Estão envolvidos 625 empregados nessa missão, incluindo até o próprio diretor da companhia Décio Padilha.

Mais de 132 mil empresas, desde o dia 2 de janeiro, procuraram a Receita Federal com o objetivo de ingressar no Super Simples. No entanto, apenas 25% tiveram sucesso, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), Silas Santiago, as dívidas com a União, estados e municípios são os principais complicadores para o ingresso no sistema.

De acordo com o Sebrae, o Simples Nacional possui atualmente mais de 5,8 milhões de pessoas jurídicas registradas. Dessas, 1,9 milhão são empreendedores individuais. Pelo portal do Simples Nacional, a adesão pode ser realizada.

No site da Receita Federal, o parcelamento pode ser realizado, podendo chegar a 60 prestações mensais, no máximo, corrigidas pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação de Custódia (Selic). Com base em dados da Receita Federal, existem 560 mil empresas com débitos no sistema, onde foram excluídas 30 mil delas desde janeiro do ano passado. Ainda segundo essas informações, 58 mil empresas pediram parcelamento.

Segundo o Sebrae, as empresas com dificuldades para entrar no Simples por conta de débitos contraídos em outros regimes tributários, como por exemplo Lucro Real e Lucro Presumido, podem resolver a situação realizando o pagamento da dívida ou recorrendo a outros parcelamentos a que têm direito.  De acordo com a contadora e consultora do Sebrae, Rosângela Bastos, “são parcelamentos administrativos, que podem ser solicitados pelas empresas a quem elas estiverem devendo e que normalmente conseguem ser pagos em até 60 meses”.

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