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A cada dez brasileiros adultos, quatro (40,05%) estavam com o nome negativado em outubro de 2022, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). São 64,87 milhões de pessoas, um novo recorde para a série histórica iniciada há oito anos.

Em outubro houve aumento de 1,06% no volume de consumidores com contas atrasadas em relação a setembro. A elevação foi de 9,24% em relação a outubro de 2021.

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O crescimento da base interanual se concentrou no aumento da inclusão de devedores cujo tempo de inadimplência varia de 91 dias a 1 ano (30,19%). A faixa de idade com mais devedores em outubro foi de 30 a 39 anos (23,92%) - 16,07 milhões de pessoas, o equivalente a 47% do total de devedores do grupo etário. Entre os sexos, a distribuição total dos inadimplentes foi composta 50,85% por mulheres e 49,15% por homens.

A dívida por consumidor em outubro era em média de R$ 3.694,06. Os consumidores com dívidas de até R$ 500 eram 34,1%, contra 48,77% com dívidas de até R$ 1 mil.

De setembro para outubro deste ano, houve elevação de 1,8% no número de dívidas no Brasil. Em relação a outubro de 2021, a alta foi 19,11%. Entre os destaques estão as dívidas com os Bancos, com crescimento interanual de 31,82%, seguidas por Água e Luz (14,39%). Em contrapartida, houve queda nas dívidas em atraso de Comunicação (-12,63%) e Comércio (-0,39%).

Os Bancos são o setor credor com maior concentração de dívidas no País (61,34%), seguido por Comércio (12,67%), Comunicação (12,67%) e Água e Luz (10,89%).

Quatro em cada dez brasileiros adultos (39,71%) estavam negativados em setembro de 2022, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O patamar equivale a 64,25 milhões de pessoas, um novo recorde para a série histórica iniciada há oito anos.

Em setembro houve aumento de 0,93% no volume de consumidores com contas atrasadas em relação a agosto. A elevação foi de 11,17% em relação a igual mês de 2021.

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O crescimento na base interanual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 91 dias a um ano, de 35,16%. A faixa de idade com mais devedores em setembro foi de 30 a 39 anos (23,99%) - 15 milhões de pessoas, o equivalente a 43,86% do grupo etário. Entre os sexos, a distribuição total dos inadimplentes foi composta 50,90% por mulheres e 49,10% por homens.

A dívida por consumidor em setembro era em média de R$ 3.688,96. Os consumidores com dívidas de até R$ 500 eram 34,14%, contra 48,87% com dívidas até R$ 1 mil.

De agosto para setembro deste ano, houve elevação de 2,05% do endividamento no Brasil. Em relação a setembro de 2021, a alta foi 21,95%. Entre os destaques estão as dívidas com os Bancos, com crescimento interanual de 37,94%, seguidas por Água e Luz (11,86%). Em contrapartida, houve queda nas dívidas em atraso de Comunicação (-11,57%) e Comércio (-0,28%).

Os Bancos são o setor credor com maior concentração de dívidas no País (61,18%), seguido por Comércio (12,86%), Água e Luz (10,51%) e Comunicação (8,42%).

O comércio deverá se beneficiar em grande medida da volta das festas natalinas familiares e corporativas neste ano, na esteira do progresso da vacinação contra a Covid-19. Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, cerca de R$ 68,4 bilhões deverão ser injetados na economia.

"Com o avanço da vacinação e o pleno funcionamento das atividades comerciais em todo o País, a expectativa é de que 77% dos consumidores comprem presentes neste ano, retornando ao patamar de consumo pré-pandemia", diz o relatório da pesquisa da CNDL e da SPC Brasil.

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Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, essas projeções devem se confirmar mesmo em um cenário de dificuldade econômica.

"Este ano será possível realizar festas e eventos sociais e coorporativos. Isso também estimula as compras e o consumo. Apesar do cenário econômico preocupante, a pesquisa demonstra que a força simbólica e cultural do Natal se sobrepõe às adversidades com que os brasileiros ainda têm de lidar, como a crise econômica. O Natal é o período mais aguardado do ano para consumidores e comerciantes, e há indícios de que a disposição dos brasileiros para consumir está retornando, ainda que aos poucos", afirmou Costa.

De acordo com o estudo, a estimativa de um ingresso de R$ 68,4 bilhões no setor considera um universo de 123,7 milhões de consumidores voltando às compras neste Natal.

Já entre aqueles que não pretendem comprar nada nas festas de fim de ano, a principal justificativa, apontada por 26% dos entrevistados, é a falta de dinheiro. Outros 19% alegaram falta de costume de presentear no Natal e 16% alegam falta de emprego.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pagamento instantâneo brasileiro (Pix), criado pelo Banco Central, se tornou um dos meios de pagamentos mais utilizados pelos brasileiros. Segundo dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), as modalidades de pagamentos mais utilizadas no país são o dinheiro, com 71%, e o Pix em segundo lugar, com 70%.

Por conta desse crescimento, alguns crimes contra usuários da modalidade foram desenvolvidos por fraudadores. Recentemente, algumas mudanças no sistema ocorreram para proteção e segurança dos usuários. O Procon Pernambuco, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, disponibilizou para os consumidores pernambucanos algumas medidas de proteção.

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-> Utilize apenas o site ou aplicativo do seu banco para fazer pagamentos, cadastrar seu Pix ou realizar qualquer transação. Evite clicar em links recebidos via SMS ou por e-mails;

-> Nunca compartilhe senhas, códigos de verificação ou tokens fora do aplicativo ou do site do seu banco;

-> Não use wi-fi de shoppings, bares ou qualquer outro tipo de local público para realizar suas transferências. Pode haver vírus que coloquem em risco seus dados;

-> Gerencie os limites do Pix junto com seu banco. O usuário pode escolher em que determinado período (diurno e noturno) poderão ter limites diferentes;

-> Caso precise enviar um Pix acima dos limites estabelecidos, o usuário pode cadastrar previamente as contas que receberão. O prazo da inscrição prévia é de no mínimo 24 horas.

Para outras orientações, o Procon Pernambuco oferece para os consumidores os seguintes canais de comunicação: telefone: 0800.282.1512; whatsapp: 81 3181.7000 e o e-mail: atendimento@procon.pe.gov.br.

O ano começou no vermelho para 61 milhões de brasileiros. Esse é o número de pessoas que terminaram 2019 inadimplentes e com o CPF restrito para contratar crédito, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), obtidos em primeira mão pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O número representa uma queda de 0,2% na comparação anual.

Segundo o levantamento, o número de dívidas teve recuo maior, de 3,3%, em relação a 2018. Caíram, sobretudo, os débitos com o setor de comunicação (-16,4%), que engloba telefonia, internet e TV por assinatura, e as dívidas bancárias (-1,9%), como cheque especial, cartão de crédito e empréstimos. Por outro lado, subiram dívidas contraídas no comércio, via crediário (+0,9%) e os débitos básicos com água e lux (+2,1%).

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A queda foi impulsionada, de acordo com a CNDL, por uma melhora gradual na conjuntura econômica e por ações pontuais como a liberação de recursos do FGTS e mutirões de negociação de dívidas. A expectativa, aponta a confederação, é de que o número de inadimplentes continue em queda, mas a passos lentos.

"A aceleração desse quadro passa pela continuidade da melhora econômica e, em especial, daquilo que toca diretamente o bolso do consumidor: emprego e renda", destaca o estudo.

Em média, o consumidor inadimplente deve R$ 3.257,91. Segundo o levantamento, 52,8% têm dívidas de até R$ 1.000 e 47,2% possuem contas em atraso acima desse valor.

Por região, o Nordeste teve a queda mais acentuada no número de inadimplentes, 3,2% na comparação com 2018. No Sudeste, o recuo foi de 0,7%. No Norte e no Centro-Oeste, houve avanço dos devedores, de 4,8% e 3,8%, respectivamente.

O estudo aponta ainda que, enquanto a inadimplência caiu 21% na faixa entre 18 e 39 anos, mas cresceu entre 3,7% entre os idosos, de 65 a 84 anos.

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e divulgada no dia 18 de dezembro de 2019 aponta que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros realizarão as compras de Natal apenas nas vésperas da data. Esse número equivale a 10% do total de pessoas que pretendem presentear alguém neste período, superando os 8% registrados em 2018.

Segundo o levantamento, 48% dos consumidores deixaram as compras para os dias anteriores à comemoração por conta da expectativa por promoções. Já 20% aguardavam o recebimento da segunda parcela do 13º salário.  

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Comércio se prepara para o fluxo de compras

“Para os dias anteriores ao Natal nós aumentamos nosso contingente de colaboradores e também expandimos a operação no e-commerce, garantindo que nossos clientes possam fazer suas compras de última hora com o máximo conforto possível. Também planejamos promoções especiais em nossas lojas físicas, auxiliando o público que frequenta nossas unidades”, explica Danilo Costa, diretor da rede paulistana Dassi Boutique.

“Preparamos promoções relâmpago em nossa loja virtual justamente para atender a essa demanda que chega poucos dias antes dos festejos de final de ano. Os pedidos de varejo são despachados rapidamente pela nossa equipe, porém o comprador precisa se atentar ao prazo dos Correios para garantir a entrega dos seus presentes, seja antes ou logo após o Natal”, relata Sabrina Nunes, CEO da Francisca Jóias.

Ainda segundo a pesquisa, 3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas para depois do Natal e para janeiro de 2020, de olho nas liquidações do período. Mesmo com pouco tempo até a noite de celebração, a dica é, dentro do possível, pesquisar os preços dos itens desejados, evitando assim pagar mais caro por conta da pressa. Para quem pode esperar, a dica é optar pelos descontos no e-commerce, aproveitando as promoções disponíveis antes do Natal e aguardando a entrega para depois da data.

*Da assessoria 

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O Natal é a melhor época do ano para os comerciantes do Brasil. Além do espírito cristão que envolve o 25 de dezembro, é nesse período que as pessoas se presenteiam como uma forma de celebrar um ciclo que está se encerrando. Nas ruas do Centro do Recife, o que se percebe é que os consumidores não observaram uma grande diferença nos preços dos produtos, quando comparado esse mesmo período em 2018 e 2019. Mesmo assim, estão dispostos em manter a tradição da 'lembrancinha' - o que, segundo levantamentos, pode injetar R$ 60 bilhões na economia.

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As prospecções da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostram que 42% dos consumidores deve presentear alguém no Natal - o que representa um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2018.

Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil, aponta que o Natal é o período mais aguardado do ano para os consumidores e comerciantes e, neste ano, está dando indícios que os brasileiros estão retomando o consumo, mesmo que aos poucos. "Mesmo que a recente liberação dos recursos do FGTS vá, principalmente, para o pagamento de dívidas, o comércio pode se beneficiar da medida para novas vendas, pois esses consumidores estarão recuperando seu crédito na praça. De modo geral, os dados comprovam que o hábito de presentear nesta data é cultural entre os brasileiros e sobrevive mesmo quando há dificuldades econômicas”, explica Pellizzaro.

Em menos de uma semana para o Natal, muitos brasileiros ainda não fizeram suas compras. Com isso, nos próximos dias, as lojas e shoppings prometem receber um grande número de consumidores. Em um levantamento feito pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a expectativa é de que 13,2 milhões de brasileiros devem ir às compras em cima da hora. O que corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal.

A esperança em encontrar alguma promoção nas lojas (48%) é a principal justificativa dos consumidores para postergar as compras. Enquanto 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do 13º salário. Já 11% dos consumidores admitem ter uma falta de organização para a tarefa.  

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Segundo a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras para a última hora faz com que o consumidor não pesquise direito os valores dos produtos. Ela ensina que o ideal é preparar uma lista com os itens de compra, estipular um valor a ser gasto e sair de casa com o dinheiro exato. “A pressa é inimiga do planejamento financeiro. Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de maneira impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam”, explica.

Mesmo com muitos consumidores que ainda pretendem comprar antes das festas, há 3% dos entrevistados que vão adiar as compras para janeiro, na esperança de aproveitar as liquidações de início de ano.

Falta pouco mais de uma semana para começar as festas de fim de ano, e as compras no varejo tendem a aumentar neste período. Porém, os consumidores precisam ficar atentos, pois os gastos em excesso podem afetar o orçamento mensal, principalmente entre as pessoas que já estão endividadas. Mesmo com contas em atraso, 33% dos devedores farão compras neste Natal.

Segundo o levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 15% dos inadimplentes admitem ter ficado com o nome sujo em razão das compras feitas no Natal de 2018. Em média, o valor das dívidas é de R$ 847,17.

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Um dado preocupante é que 8% dos consumidores afirmaram que irão deixar de honrar compromissos financeiros para realizar as compras de Natal. Por outro lado, 85% não deixarão de pagar alguma conta para adquirir presentes. As contas que deixarão de ser quitadas são o cartão de crédito (18%), internet (14%), conta de telefone (14%) e contas de água e luz (13%).

Mesmo com o país ainda enfrentando uma crise econômica, o número de consumidores inadimplentes recuou 0,27% no último mês de novembro, na comparação com o mesmo período de 2018. Em dois, anos com o número de devedores crescendo, esta é a primeira vez que o indicador apresenta um recuo. É o que aponta uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Os dados apontam que as dívidas contraídas no setor de comunicação, que engloba contas de telefone, internet e TV por assinatura, recuaram 25,3%. Já as dívidas bancarias, que levam em consideração cartão de crédito, cheque especial e empréstimos, caíram 1,8%. As dívidas bancárias, que cobram os juros mais altos do mercado, correspondem a 52% do total de contas que ainda estão em aberto entre os consumidores brasileiros, um número que tem se mantido estável ao longo do ano.

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Entre os consumidores que ainda estão com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, 37% devem até R$ 500. Além disso, a maioria das pessoas (53%) que estão com contas em atraso, estão com dívidas que ultrapassam R$ 1.000. Enquanto 10% possuem dívidas que superam R$ 7.500.

O Natal está chegando e uma das tradições é dar presentes, o que muitas vezes inclui lembranças para os pais, filhos, avós, padrinhos, sobrinhos, entre outros. Porém, muitos brasileiros acreditam que essa também é uma ocasião perfeita para se recompensar pelo intenso ritmo de trabalho e pelas dificuldades enfrentadas durante o ano. Uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que 65% dos consumidores devem se auto presentear na data.

Com isso, mais de 101 milhões de pessoas irão comprar algo pra si, o que promete movimentar cerca de R$ 36,7 bilhões na economia do país. De acordo com o levantamento, 51 % dos consumidores irão se presentear pois precisam de algum produto e, por essa razão, aproveitam a época. Outros 30% justificam ser uma recompensa por terem trabalhado muito em 2019. Já 17% admitem que o Natal é somente um pretexto para comprar.

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Entre os itens mais desejados estão roupas (55%), calçados (31%), perfumes e cosméticos (27%), smartphones (17%), acessórios (14%) e livros (11%). Em média, os consumidores pretendem comprar até dois presentes para si.

Porém, não é só os adultos que gostam e esperam pelos presentes de Natal, as crianças também esperam por esse momento. Cerca de 50% dos brasileiros admitem que os filhos são os influenciadores na hora de escolher os presentes. Com isso, 11% dos entrevistados dizem que vão deixar de pagar alguma conta para atender às vontades de seus filhos. Em contrapartida, 77% não pretendem deixar de pagar contas com esse objetivo.

O 13º salário é um benefício que chega a ser um alívio para as finanças de muitos brasileiros. Um dinheiro extra que ajuda nas festas de final de ano, pagamento de dívidas e até de impostos no começo do ano seguinte.

Neste ano, 32% dos brasileiros pretendem usar o benefício para comprar presentes de Natal. É o que mostra uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A quitação de dívidas em atraso é uma opção para apenas 15% dos consumidores. Outros 15% dos entrevistados pretendem priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz.

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Segundo o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli, a dica para quem vai priorizar as compras é evitar pagamentos a prazo para não sobrecarregar as contas no começo de 2020. “O ideal é fugir dos parcelamentos e negociar descontos atrativos nas lojas, dar preferência ao pagamento à vista. As famosas lembrancinhas podem ser um recurso útil para quem quer presentear sem gastar muito” afirma.

Como a prioridade para muitos é ir às compras, 52% dos consumidores pretendem fazer bicos ou outras atividades para garantir um dinheiro extra neste final de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de produtos com melhor qualidade.

Na próxima sexta-feira (29) acontece a 10ª edição da Black Friday no Brasil. A data já virou uma das mais aguardadas entre os comerciantes e consumidores, o que faz com que muitos clientes fiquem mais atentos e evitem ser enganos com falsas promoções.

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 39% dos brasileiros só pretendem adquirir algum produto se as ofertas realmente valerem a pena. Já 50% dos consumidores têm intenção de fazer compras na Black Friday, independente do desconto apresentado.

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A pesquisa também mostra que 91% dos consumidores planejam pesquisar os preços antes de adquirir algum produto, para confirmar se o que desejam comprar realmente está em promoção. Para 76% dos entrevistados que vão participar da Black Friday, a data é uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos. Além disso, 32% dos consumidores pretendem antecipar as compras de presentes de Natal nesta sexta-feira (29).

Entre os produtos mais procurados pelos consumidores este ano, 36% dos brasileiros mencionaram vestuário, em seguida os eletrodomésticos (31%), enquanto os smartphones estão na intenção de compra de 28% dos brasileiros. Sobre os lugares onde o público planeja realizar as compras, as lojas online são a preferência entre 77% dos consumidores, em seguida as lojas físicas, com 54%.

Como muitos consumidores buscaram economizar para aproveitar a Black Friday, o levantamento aponta que 68% evitou fazer algum tipo de compra em outubro e nas três primeiras semanas de novembro, pois 44% pretendem comprar durante esta semana, enquanto 27% irão comprar apenas na sexta-feira.

No último mês de outubro, o número de empresas inadimplentes aumentou 5,55%. Está é a maior alta desde janeiro deste ano. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que as empresas com contas em atraso encerraram o último mês com uma dívida média de R$ 5,5 mil.

O setor com maior número de empresas negativadas é o de serviços, cujo o aumento foi de 8,51%. Em seguida, estão os comércios, com alta de 2,90%, acompanhado do setor industrial com 2,89%. O levantamento indica que 70% das pendencias em nome de pessoas jurídicas foram contraídas em bancos e financeiras.

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Mesmo com o aumento de empresas devedoras em relação ao mês de setembro, o número de outubro deste ano é inferior ao do mesmo mês de 2018, quando a alta foi de R$ 7,26%.

Em relação aos números de inadimplentes por regiões do Brasil, a região Sul foi a que registrou o maior índice em comparação a outubro de 2018. O número de pessoas jurídicas negativadas nessa região cresceu 8,30%. No Sudeste, o crescimento de contas em atraso foi de 6,59%. Já a região Nordeste apresentou o menor número, com 2,34%.

O planejamento das compras de Natal já começou para muitos brasileiros. Mesmo com um orçamento apertado, cerca de 77% dos consumidores pretendem presentar algum amigo ou parente nas festas de final de ano. Com isso, a estimativa é de que R$ 60 bilhões irão movimentar a economia do país. É o que aponta uma pesquisa feita pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de proteção ao Crédito (SPC Brasil).

A pesquisa aponta que os consumidores pretendem gastar em média R$ 124. No geral, a maioria (37%) acredita que vai gastar mais do que no Natal de 2018. A principal justificativa é o fato de ter economizado ao longo do ano.

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Entre os itens mais procurados para presentear, as roupas são a preferência de 58% dos entrevistados. Em segundo lugar ficam os brinquedos (40%). Como boa parte dos consumidores possuem alguma economia, 72% pretendem comprar os presentes à vista. Enquanto 56% pretendem usar alguma modalidade de crédito.

Mesmo com a esperança de um aumento nas compras de final de ano, 17% dos consumidores ainda não decidiram se vão adquirir presentes. Para a maioria (39%), o motivo é a falta de dinheiro.

Parte dos micro e pequenos empresários brasileiros estão conseguindo perceber uma melhora nos negócios e por isso 40% pretendem investir em seus empreendimentos nos próximos três meses. Por outro lado, 37% não planejam fazer nenhum tipo de melhoria e 22% não sabem se devem realizar investimentos. É o que aponta o Indicador de Demanda por Crédito e Investimento, calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Entre os empresários que planejam investir, 54% têm a finalidade de aumentar as vendas, já 35% buscam atender ao crescimento da demanda e 23% adaptar o negócio a uma nova tecnologia. Para chegar a essas finalidades, os recursos serão direcionados a compra de máquinas equipamentos (30%), ampliação de estoque (25%), divulgação em mídia e propaganda (21%) e reforma da empresa (19%)

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Para realizar os investimentos nas empresas, mais da metade dos entrevistados (56%) vão utilizar o capital guardado, principalmente recursos guardados. Enquanto 20% dos empresários precisarão realizar algum empréstimo em banco ou financeiras.

A maior justificativa entre os empresários que não vão investir é que não há necessidade (44%) ou relatam que o país ainda não saiu da crise (28%). Outros 26% dos empreendedores afirmam que fizeram investimentos recentemente e ainda estão aguardando retorno.

Com a diminuição da renda dos brasileiros, a saída para tentar manter as contas em dia tem sido recorrer a empréstimos. A opção é uma medida não só para quitar dívidas, mas para pagar despesas básicas, como água e luz. Com isso, 69% dos brasileiros que optaram pelo empréstimo pessoal contratado em bancos e financeiras, conseguiram quitar uma dívida, mas deram lugar para inadimplência após contratar o serviço. É o que aponta um levantamento feito pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Entre os maiores motivos que levaram as pessoas a ficarem com o "nome sujo" estão o cheque especial (52%), o financiamento de automóvel (52%), o financiamento de casa própria (35%), as mensalidades escolares (26%), os empréstimos com parentes e amigos (23%), as contas de telefone (20%), os boletos de TV por assinatura e internet (16%) e as contas de água e luz (11%).

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Um dos fatores pelos quais os inadimplentes não conseguem quitar os financiamentos é priorizar contas como o aluguel, que foi citado por 84% dos entrevistados, e o plano de saúde, para 82%, que são os compromissos financeiros pagos em dia.

Mesmo dando prioridade para algumas obrigações financeiras, além do financiamento em atraso, outras contas que não levam à negativação ficam em aberto, como por exemplo, o empréstimo feito com pessoas próximas, como parentes e amigos (33%).

Ainda não são muitos, mas alguns brasileiros conseguem guardar ou investir algo com o salário que “sobra” no mês. Entre os 74% dos que poupam, apenas 16% diversificam seus investimentos, ou seja, depositam o seu patrimônio em ao menos dois tipos de aplicações. É o que aponta uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Mais da metade (58%) dos entrevistados aposta tudo em um mesmo produto financeiro, enquanto 21% guardam o dinheiro, mas não investem. Entre os investidores, 60% aplicam na caderneta de poupança. O tesouro direto é o segundo investimento mais popular, citado por 11% das pessoas.

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A pesquisa também aponta que, no último mês de setembro, 21% dos entrevistados conseguiram poupar parte dos rendimentos. Em média, cada um conseguiu investir R$ 453,73.

Entre as razões para investir, proteger-se contra imprevistos é a principal (52%). Em seguida, a intenção de garantir um futuro melhor para a família (37%). Já a aposentadoria que seria uma prioridade como planejamento de longo prazo, foi mencionada por 17% dos poupadores.

Por mais que os indicadores econômicos mostrem que a crise financeira começa a ficar para trás, as dificuldades ainda estão presentes no dia a dia dos brasileiros. Muitos ainda não conseguem chegar ao fim do mês com sobras de recursos. Para 47% dos entrevistados que não poupam e não investem, principal justificativa é a baixa renda.

 

Uma das datas mais aguardadas pelos consumidores é a Black Friday, que neste ano será comemorado no dia 29 de novembro. A data, que é tradicional no Estados Unidos, tem se incorporado cada vez mais ao calendário comercial brasileiro. Segundo um levantamento feito pela Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), só neste ano, a estimativa é que 21% dos empresários brasileiros devam aderir ao dia de promoções. No ano passado, 16% dos varejistas participaram do evento.

Os empresários que vão aderir à Black Friday estão esperançosos com a data e veem potencial na edição deste ano. Cerca de 43% acreditam que, durante o evento, as vendas serão melhores do que as do ano passado. A experiência em anos anteriores é a razão do otimismo. Entre os empresários que fizeram Black Friday em 2018, 63% tiveram bons resultados nas vendas. 

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Para 57% dos empresários, a Black Friday é uma oportunidade de divulgar a loja e prospectar novos clientes e 43% veem a chance de aumentar as vendas. Entre os varejistas, muito se fala sobre uma possível interferência da Black Friday nas compras de Natal, a data mais lucrativa para os empresários do ramo. Porém, para 54% dos entrevistados uma data não prejudica a outra e, para 33%, o evento contribui para as vendas de final de ano.

Já entre os varejistas que optaram por não participar do evento, o principal argumento é que não acreditam que as vendas aumentem no período (60%). Outros 17% pensam que só as grandes marcar são quem participam da Black Friday e por isso preferem não competir com elas.

 

Mesmo com recuperação lenta da economia no Brasil, os micro e pequenos empresários dos setores de varejo e serviços estão otimistas com o futuro do país. Um levantamento feito pelo Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa, apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 67% dos empreendedores estão confiantes com o cenário econômico para os próximos seis meses.

Em contrapartida, 12% não acreditam em uma melhora da economia. O fator principal para o pessimismo está ligado às incertezas no campo político (49%). O desemprego e o aumento dos preços também são vistos como entrave para 38% dos empresários, enquanto 34% afirmam discordar das decisões econômicas do atual governo.

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Entre os esperançosos, 40% concordam com as novas medidas adotadas pelo governo, outros 35% não tem um motivo concreto para concordar. A proximidade de uma das melhores datas para o comércio em termos de faturamento, o Natal, tem levado os empresários a apostar em um melhor desemprenho nos próximos meses. Para 64% dos micro e pequenos empresários, a expectativa é de aumento nas vendas.

Sobre os investimentos nos negócios, 56% dos empresários disseram ter feito alguma melhoria, como compra de equipamentos (34%), reforma da empresa (29%), ampliação do estoque (24%) e qualificação da mão-de-obra (21%). Porém, 44% reconhecem não terem conseguido realizar nenhum tipo de investimento para melhorar os negócios.

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