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Mesmo com recuperação lenta da economia no Brasil, os micro e pequenos empresários dos setores de varejo e serviços estão otimistas com o futuro do país. Um levantamento feito pelo Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa, apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 67% dos empreendedores estão confiantes com o cenário econômico para os próximos seis meses.

Em contrapartida, 12% não acreditam em uma melhora da economia. O fator principal para o pessimismo está ligado às incertezas no campo político (49%). O desemprego e o aumento dos preços também são vistos como entrave para 38% dos empresários, enquanto 34% afirmam discordar das decisões econômicas do atual governo.

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Entre os esperançosos, 40% concordam com as novas medidas adotadas pelo governo, outros 35% não tem um motivo concreto para concordar. A proximidade de uma das melhores datas para o comércio em termos de faturamento, o Natal, tem levado os empresários a apostar em um melhor desemprenho nos próximos meses. Para 64% dos micro e pequenos empresários, a expectativa é de aumento nas vendas.

Sobre os investimentos nos negócios, 56% dos empresários disseram ter feito alguma melhoria, como compra de equipamentos (34%), reforma da empresa (29%), ampliação do estoque (24%) e qualificação da mão-de-obra (21%). Porém, 44% reconhecem não terem conseguido realizar nenhum tipo de investimento para melhorar os negócios.

O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário registrou 59,5 pontos em maio, uma queda de 9,4% nos últimos cinco meses. Ao avaliar os últimos seis meses, apenas 24% dos micro e pequenos empresários notaram melhora da economia e 30% observaram melhora dos próprios negócios. Os dados são de um levantamento realizado pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Apesar da queda na confiança, 65% dos entrevistados dizem estar confiantes no futuro da economia do país. A maior parte (39%) não soube mencionar a razão do seu otimismo, enquanto 37% disseram concordar com as medidas econômicas do atual governo. Entre os que se consideram pessimistas com a economia brasileira, 53% justificam essa percepção pelo ambiente de incertezas políticas, enquanto 43% dos empresários ouvidos para a pesquisa acreditam que existe um risco em razão das dificuldades econômicas, como aumento dos preços e do desemprego.

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Em relação ao resultado de vendas no mês de maio, 44% dos micro e pequenos empresários avaliaram o desempenho como bom ou ótimo. Nos próximos seis meses, 61% esperam que o faturamento aumente, enquanto 32% acreditam que se manterá no mesmo nível. Entre os que esperam aumento no faturamento, 32% dizem estar buscando novas estratégias de vendas, outros 32% dizem estar em um período favorável às vendas e 25% explicam que melhoraram sua gestão.

Durante o mês de novembro, o Sebrae realiza o Mês do Microempreendedor Individual da Construção Civil. A ação busca promover a capacitação através de oficinas e consultorias com qualificação para elaboração e apresentação de propostas orçamentárias e finanças.

Os micro empreendores individuais terão acesso a consultorias de oito horas, que serão divididas em dois momentos. Podem participar da ação todos os profissionais envolvidos com construção civil, como eletricistas, gesseiros, carpinteiros, encanadores, pedreiros, mestre de obras, serralheiros e pintores.

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Os interessados em participar das oficinas e consultorias devem entrar em contato com as equipes através dos telefones:

Consultorias – Inscrições, agendamentos e informações:
(81) 9 8884.6777 – Tatiana Oliveira
(81) 9 8768.7922 – Adalberto Souza 

Oficinas gestão financeira e elaboração e apresentação de propostas orçamentárias – Inscrições e informações:
(81) 9 8735.3829 – Lais Ferraz
(81) 3062.7882 – Valéria Lucena

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