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Diante das dificuldades de abastecimento das lojas do país, principalmente as do seguimento alimentício - os de primeira necessidade como por exemplo: arroz, feijão, leite. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) diz estar ciente das dificuldades após uma semana de paralisação do transporte rodoviário de cargas. Por isso, a entidade lançou uma nota onde solicita a seus associados e a todos os comerciantes do país "compreensão e solidariedade com a população" pedindo também que não se aproveitem do momento de caos que o Brasil está vivendo para aumentarem os preços dos alimentos.

A CNDL diz que prudência e senso de coletividade são fundamentais neste momento. "Reprovamos qualquer iniciativa dos que queiram se aproveitar da preocupação dos brasileiros com o desabastecimento de itens perecíveis para aumentar o preço de produtos". Ressaltando a importância das empresas e comerciantes em "serem, mais do que nunca, cidadãos".

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A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas confirma que apoia o movimento promovido pelos caminhoneiros. "Todos os brasileiros sofrem com o excesso de tributos e isso deve ser um motivo de união entre todos", ratifica. Finalizando a nota enviada à imprensa, a entidade reforça que "após as medidas divulgadas pelo Governo Federal, aguardamos a normalização do abastecimento nos próximos dias", finaliza.

De acordo com a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e DA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o consumidor brasileiro segue cauteloso com seus gastos. O Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) ficou estável ao passar de 42,2 pontos em março para 42,0 pontos em abril. No mesmo período de 2017, o índice estava em 40,5 pontos. Os dados foram divulgados hoje (17), em São Paulo.

A pesquisa ouviu 801 consumidores em 12 capitais. Em sua maioria, eles se mostram cautelosos na hora de comprometer a renda, mesmo com inflação baixa. A metodologia da pesquisa, que tem seu indicador de zero a 100, indica que resultados acima de 50 pontos demonstram otimismo entre os consumidores e abaixo dessa marca, representam pessimismo.

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"A lenta e gradual retomada econômica ainda não exerce efeito no humor do brasileiro, que segue cauteloso para comprometer sua renda, mesmo com uma inflação sob controle. A expectativa é que a confiança acompanhe o ritmo de melhora do mercado de trabalho, que deve se consolidar apenas após o período eleitoral”, disse o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

O número de inadimplentes em março cresceu 3,13% em relação ao mesmo mês no ano passado pela sexta vez consecutiva. Chegou ao final do primeiro trimestre com 62,1 milhões de consumidores com contas em atraso. A conclusão é de um levantamento feito em todo o País pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Na contramão deste movimento, também em março sobre o mesmo mês em 2017, o volume das dívidas recuou 0,38%.

A aparente contradição, segundo explica a economista-chefe de SPC Brasil, Marcela Kawauti, se dá porque o consumidor inadimplente normalmente está negativado por mais de uma dívida nos órgãos de defesa do consumidor.

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Se ele começa a pagar uma das dívidas, seu CPF ainda permanece registrado como devedor inadimplente. "Como em média, cada consumidor tem duas dívidas em aberto, se ele paga uma conta, a outra ainda fica pendente, o que não retira seu CPF do cadastro de negativados", reforça Marcela.

Quanto ao aumento do número de devedores, o presidente da CNDL, José Carlos da Costa, conta que além das razões já conhecidas, como dificuldades de pagamentos pelo aumento do desemprego e queda da renda, pesa a revogação da legislação em São Paulo que exigia por parte dos empresários o envio de uma carta com Aviso de Recebimento (AR) antes de efetivar o registro do atraso. "Com a revogação da lei, muitas das negativações que estavam represadas entraram na base de dados de forma mais abrupta, contribuindo para um aumento na totalização de negativados", explica Costa.

O indicador mostra ainda que é na faixa etária entre 30 e 39 anos que se concentra a maior incidência dos negativados pelos órgãos de proteção ao crédito, com 51% das anotações, totalizando, em números absolutos, 17,6 milhões de inadimplentes. Marcela afirma que a liderança da faixa etária dos 30 anos se explica pelo fato de, geralmente, nesta idade as pessoas já serem chefes de família e terem um número maior de compromissos a pagar.

Outro corte da pesquisa mostra que com 26,94 milhões de inadimplentes, a Região Sudeste é a que concentra o maior número de pessoas com nomes sujos. Mas é o Norte do País, com 5,54 milhões, que tem o maior número de inadimplentes proporcionalmente à população.

Os setores de telecomunicações e bancário são os que mais sofrem com a inadimplência. Em março os atrasos de pagamentos de contas de telefone, TV por assinatura e internet aumentaram 7,76% e os atrasos de pagamentos aos bancos cresceram 4,83%.

Grande parte dos brasileiros (72%) mudaram a rotina financeira por conta da crise econômica. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em conjunto com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). De acordo com a pesquisa, oito em cada dez consumidores pretendem manter os hábitos caso a crise seja amenizada em 2018. Apenas 19% dos entrevistados afirmam não ter feito mudanças no estilo de vida.

A análise ainda aponta que o orçamento mais curto fez com que as famílias modificassem a rotina de compras, priorizando alguns itens. 55% dos entrevistados evitam o consumo de produtos supérfluos. Esse percentual aumenta para 68% entre os mais velhos e 69% entre os pertencentes às classes A e B. Outros 55% reduziram os gastos com lazer, enquanto 54% passaram a fazer pesquisas de preço antes de adquirir um produto e 52% ficaram mais atentos às promoções, buscando preços menores.

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Criar métodos a fim de diminuir as despesas em casa passou a ser comum para boa parte dos entrevistados: entre os consumidores que afirmaram ter mudado seus hábitos financeiros, 51% buscaram economizar nos serviços de luz, água e telefone, pensando no valor da conta; 46% adotaram a substituição de produtos por marcas similares mais baratas; 44% passaram a controlar os gastos pessoais e/ou da família; e 43% passaram a evitar parcelamentos muito longos.

A atitude menos adotada a partir da crise econômica foi o hábito de poupar ao menos uma parte dos rendimentos, mencionada por apenas 26% dos entrevistados. 

De acordo com um estudo, feito através de entrevistas coletadas em dezembro de 2017, a espera por uma oportunidade de emprego é de, em média, 14 meses. Os dados compõem a pesquisa “Desemprego e a Busca por Recolocação no Brasil”, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

Segundo a análise, no final do ano passado haviam 12,3 milhões de desempregados no Brasil. O perfil de pessoas sem ocupação é: 59% são do sexo feminino, com média de idade de 34 anos; 54% têm até o ensino médio completo, 95% pertencem às classes C/D/E; e 58% têm filhos, a maioria menor de idade. Entre os que já tiveram um emprego antes, 34% atuavam no segmento de serviços, enquanto 33% no setor de comércio e 14% na indústria. A média de permanência no último emprego foi de aproximadamente dois anos e nove meses.

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No último emprego, 40% dos entrevistados possuíam carteira assinada, 14% eram informais e 11% autônomos ou profissionais liberais. Já 8% dos desempregados atuais estão buscando a primeira oportunidade profissional.

Sobre o tipo de oportunidade desejada pelos desempregados, 46% preferem os postos com carteira assinada, enquanto 29% mencionam qualquer vaga, independentemente do formato.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que sete em cada dez brasileiros deixaram de pagar ou pagaram com atraso pelo menos uma conta em 2017. Os débitos mais comprometidos no último ano são cartão de crédito (39%), plano de internet (28%) e plano de celular e/ou telefone fixo (26%). 

Quase metade dos brasileiros (47%) está ou esteve nos últimos 12 meses com o nome incluído em algum serviço de proteção ao crédito, sobretudo entre as classes C, D e E, mostra o estudo. Foram entrevistados 805 consumidores acima de 18 anos de todas as classes sociais nas 27 capitais. 

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O último índice de inadimplência divulgado pelo SPC Brasil e CNDL revela que 39% da população brasileira adulta está registrada em listas de inadimplência. Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o endividamento não deve impedir a pessoa de pagar as suas contas fixas para não correr o risco de inadimplência. "Além disso, é recomendável poupar uma parte dos ganhos e deixar uma quantia para arcar com as despesas variáveis do mês. E sempre que o consumidor se vir obrigado a pagar juros, o certo é recorrer à reserva financeira ou fazer atividades extras para aumentar a renda e se livrar dessa situação o mais rápido possível", sugere.

Mudança de comportamento - A pesquisa também traz que 80% dos brasileiros mudam a forma de administrar os gastos após serem negativados. As principais medidas tomadas são: controlar todos os gastos (49%), pensar melhor antes de comprar algo (39%) e comprar somente quando puder pagar à vista (34%).

Desconhecimento - Ao todo, 43% das pessoas se consideram endividadas no momento. Apesar disso, o mesmo estudo destaca que 71% não sabem, de fato, o que significa estar endividado. Para 43% dos ouvidos, uma pessoa com dívidas é aquela que tem contas em atraso ou sem pagar. Já 28% disseram que está endividado quem possui o nome registrado em entidades de proteção ao crédito. Apenas 24% sabem que uma pessoa endividada é aquela que possui parcelas a vencer ou empréstimos feitos. 

Os cartões de loja são a forma de crédito que mais leva o consumidor para a inadimplência. Entre os devedores que têm esse tipo de cartão, 80% estão com o nome sujo justamente por causa dele. No ano passado, o índice era de 73%. A pesquisa foi divulgada hoje (16) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais.

Em segundo lugar aparecem os empréstimos em bancos e financeiras, que lideravam o ranking em 2016 com 75% e agora estão dez pontos percentuais abaixo (65%).

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Na sequência, aparecem os cartões de crédito (65%), os cheques especiais (64%), o crediário (60%), os cheques pré-datados (51%), o financiamento de automóveis e motos (50%), o crédito consignado (38%), o financiamento da casa própria (27%) e as mensalidades escolares (24%).

De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e com a  Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, 50% dos consumidores brasileiros atrasaram as parcelas de empréstimos ou financiamentos no mês de agosto. Desse total, 34% tiveram atrasos ao longo do contrato e 16% estavam com parcelas pendentes no mês. Os dados foram divulgados hoje (6).

Entre os entrevistados, 42% recorreram a pelo menos uma forma de crédito em agosto. Nas lojas, considerando apenas quem tentou fazer compra parcelada, 63% tiveram o crédito negado, sendo o motivo principal a inadimplência (24%), seguida por renda insuficiente (11%).

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A solicitação de empréstimos e financiamentos é vista como difícil ou muito difícil por 44% dos consumidores. Para 18%, não é nem fácil nem difícil e, para 15%, fácil ou muito fácil.

Segundo consta em última pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), atualmente existem 13,1 milhões de pessoas desempregadas no Brasil. Os empregos temporários que são gerados todos os fins de ano, para atender ao aumento da demanda, por conta das festividades como natal e réveillon, são, para muitos desses desempregados, uma esperança.

No entanto, por conta da crise financeira que se instaurou no país, as oportunidades para esses empregos temporários caíram e apenas 51 mil novas vagas extras deverão ser criadas no comércio em geral.

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De acordo com um levantamento feito em todo o país pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL), oito em cada dez empresários (82%) não contrataram e nem pretendem contratar trabalhadores para este fim de ano, incluindo os temporários e efetivos.

Isso se deve ao baixo poder aquisitivo, imposto para maioria dos brasileiros, por conta da crise que anda a passos lentos para uma melhora no “bolso do país”. Ou seja: o comércio fatura menos e, consequentemente, contrata menos.

“O último trimestre do ano traz sempre grandes expectativas para o comércio e o setor de serviços, que costumam ampliar estoques e fazer investimentos para atender a demanda, normalmente aquecida das festas do Natal e réveillon. Neste ano, porém, a crise econômica deverá novamente inibir o volume das tradicionais contratações de mão de obra temporária e também de trabalhadores efetivos”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Em última pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao crédito (SPC BRASIL) e pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL), 75% dos brasileiros revelaram pretender comprar um presente no Dia das Crianças deste ano. Se o comércio atingir esta marca, será 5% superior ao que se vendeu em 2016 em todo o Brasil.

No entanto, se por um lado há uma expectativa de aumento na quantidade de pessoas consumindo, por outro, existe a contenção de gastos pela população. Segundo a pesquisa, quase um terço (32%) dos entrevistados que vão comprar presentes pretendem gastar o mesmo valor que no ano passado; 27% têm a intenção de gastar menos. Uma proporção de apenas 17% afirma que vai gastar mais em 2017. Num total, o consumidor deve gastar algo em torno de R$ 194 reais.

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A maioria (61%) pagará os produtos à vista, enquanto 21% dos consumidores pagará suas compras no cartão. Mas atenção: para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, “o pagamento integral no momento da compra pode ser importante para o orçamento em um momento em que o desemprego segue elevado e o consumidor deve evitar compromissos financeiros de longo prazo”, afirma.

A festa do Dia das Crianças geralmente serve como um espelho para os comerciantes, já que é a última grande movimentação do varejo antes do período natalino - que costuma ser o mais expoente para o comércio como um todo. O SPC e a CNDL esperam um movimento financeiro de aproximadamente R$ 9,7 bilhões de reais.

“As expectativas para o Dia das Crianças são um alento para o fim de ano porque podem sinalizar um Natal mais auspicioso que em anos anteriores, que foram os piores já vistos em muitos anos. Hoje, os juros estão mais baixos, o mercado de trabalho dá mostras de uma leve recuperação e até mesmo o consumo das famílias, aos poucos, está sendo reativado”, finaliza o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

O número de brasileiros com contas em atraso e registrados nos cadastros de devedores caiu 0,41% em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Este foi o sexto mês consecutivo em que houve retração no volume de inadimplentes. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Segundo a pesquisa, o país encerrou o mês de agosto com 59,1 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. Na comparação com julho, houve queda de 0,06%. O último aumento no número de devedores foi registrado em fevereiro deste ano, de 0,41%.

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O número de inadimplentes caiu em todas as regiões do país. No Sudeste foi verificada a queda mais acentuada, de 5,07% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em segundo lugar ficou a região Sul, que apresentou queda de 3,70% na quantidade de devedores, seguido do Centro-Oeste (-0,76%), Norte (-0,65%) e Nordeste (-0,27%). De acordo com a pesquisa, a região Sudeste é a que concentra a maior quantidade de consumidores inadimplentes, chegando a 24,45 milhões, o que corresponde a 37% do total dos moradores dessa região. Em segundo lugar aparece o Nordeste, com 16,32 milhões de negativados, ou 40% da população. Em seguida, aparece o Sul, com 8,02 milhões de inadimplentes (36% da população).

De acordo com o levantamento divulgado hoje (20) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em conjunto com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 66% dos micro e pequenos empresários não têm intenção de investir em seus empreendimentos nos próximos três meses. A pesquisa mostra também que 80% dos empresários não planejam solicitar crédito nos próximos 90 dias.

O Indicador de Propensão de Investir (escala de 0 a 100) registrou 26,6 pontos no mês de junho (2017), resultado abaixo do registrado em maio (27,7 pontos). Em um junho de 2016 o indicador apontou 21,4 pontos.

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O estudo ainda mostra que 37% dos empresários não veem necessidade em investir por conta do conflito econômico atual. “A desconfiança diante da crise é mencionada por 31% dos que não planejam investir”, diz a pesquisa. Além disso, outros 12% ainda aguardam o retorno de investimentos já feitos; e 10% sentem falta de crédito para poder concretizar melhorias nos negócios. “A recessão e o alto custo de capital tornam os empresários mais cautelosos diante da possibilidade de expandir seus negócios e de assumir dívidas para fazer frente a investimentos”, disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, em nota oficial.

Segundo o levantamento, a principal fonte de recursos dos investimentos a serem feitos virá do próprio capital das empresas, por meio de recursos guardados em forma de aplicação (44%) ou venda de algum bem (11%). Essa escolha se deve às altas taxas de juros cobradas pelos bancos (60%) ou pelo medo de não conseguirem pagar eventuais recursos emprestados (7%).

A demanda por crédito apresentou sutil avanço de maio para junho, passando de 13,1 pontos para 15,2 pontos. De acordo com o SPC Brasil e a CNDL, este resultado “ainda fica distante dos 100 pontos, mostrando que a demanda desses empresários por crédito segue baixa”. Quanto mais próximo dos 100 pontos, maiores são as intenções dos empresários para tomar crédito no prazo de três meses.

O estudo foi feito a partir de consultas a 800 empreendimentos com até 49 funcionários, em todo o país.

A quantidade de brasileiros que tentaram efetuar compras a prazo ou obter algum tipo de financiamento e não conseguiram aumentou de 21% para 25% no mês de junho. A recusa foi principalmente por inadimplência e falta de comprovante de renda. A pesquisa é do Indicador de Uso do Crédito e de Propensão ao Consumo, divulgada hoje (5) pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

O levantamento é feito mensalmente em 12 capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Participaram da pesquisa 800 pessoas de todas as classes sociais, de ambos os sexos, com idade a partir dos 18 anos. 46% dos entrevistados afirma ter dificuldade para a obtenção de crédito. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse, em nota, que “crédito fácil e desburocratizado pode parecer algo positivo para quem precisa de dinheiro imediato, mas por envolver a aplicação de juros elevados pode levar este consumidor a uma situação de inadimplência e de desajuste do orçamento".

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A pesquisa mostrou que quase seis em cada dez consumidores brasileiros (58%) não recorreram a nenhuma modalidade de crédito. O restante (42%) indicou ter usado ao menos uma das opções do mercado. As alternativas mais apontadas foram os cartões de crédito (35%) e os cartões de loja e crediário (16%). O cheque especial foi o recurso empregado por 7% dos entrevistados.

Entre os que utilizaram os cartões de crédito, 65% o fizeram com compras em supermercados; 52% com remédios e outros produtos de farmácias; 37% com roupas, calçados e acessórios; 35% com combustível; e 28% em bares e restaurantes.

De acordo com dados divulgados nesta quinta (22) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL), 84% das micro e pequenas empresas (MPEs) afirmam não ter intenção de pedir empréstimos.

Segundo a pesquisa, três em cada dez (29%) micro e pequenos empresários consideram difícil o processo de contratação de crédito, contra 26% que avaliam como fácil. Entre aqueles que não querem dinheiro emprestado, 43% dizem conseguir manter o negócio com recursos próprios, além de citarem a insegurança com as condições econômicas do país (18%) e as altas taxas de juros (18%).

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Dentre as dificuldades, o excesso de burocracia e as exigências dos bancos são mencionadas por 45% desses empresários. Depois, aparecem as taxas de juros elevadas (41%).

A contratação de empréstimo em instituições financeiras é o tipo de crédito mais difícil de ser contratado para 23% da amostra. Para 12%, é o crédito junto a fornecedores. “É verdade que as condições econômicas pesam, mas a sondagem mostra que o principal motivo para não contratar é a consideração de que os empresários conseguem se manter com recursos próprios. O dado sugere uma barreira entre as micro e pequenas empresas, que não veem no crédito um meio para se expandir ou, se veem, têm a percepção de que o processo pode ser demorado, burocrático e custoso”, disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado hoje (21), mostrou que 89% dos internautas brasileiros realizaram compras online nos últimos 12 meses, percentual que se mantém elevado em todas as classes sociais analisadas. 

A pesquisa apontou que 43% dos consumidores aumentou a quantidade de produtos adquiridos pela internet em comparação ao ano passado (2016). Para 38%, a quantidade de compras se manteve a mesma e 18% disse que houve diminuição no número de compras feitas online. Dos consumidores entrevistados, 58% declararam que a vantagem da compra pela internet é o preço mais baixo. Outros motivos destacados são: a comodidade de comprar sem sair de casa (45%), o fato de poder fazer as compras no horário que quiser (31%) e a economia de tempo (29%). Há ainda 28% de pessoas que citam a facilidade que a internet proporciona na comparação de preços.

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Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a internet está melhorando as relações de consumo entre clientes e lojistas. “A internet trouxe ao consumidor a liberdade de comprar quando e onde quiser. Se antes as pessoas tinham de ir até as lojas e demais centros de consumo, agora são os varejistas quem precisam encontrar seus clientes, oferecendo plataformas amigáveis, ofertas convidativas e informações relevantes para reter por mais tempo a atenção de potenciais compradores”, explica o presidente.

Pesquisa divulgada hoje (8) aponta que a maior parte dos trabalhadores beneficiados com o dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) usou os valores para quitar dívidas. O levantamento foi feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

O relatório mostra que 38% dos entrevistados pagaram as dívidas em atraso e 4% usaram para pagar uma parcela das pendências. 29% utilizaram para as despesas do dia a dia e 19% preferiram poupar. Outra parcela (14%) pagou contas não atrasadas, como crediários e prestações da casa ou do carro e 13% dos entrevistados fizeram compras.

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A pesquisa, realizada em 12 capitais, também ouviu pessoas que ainda vão sacar o benefício, já que correspondem por 86% do total de saques. Entre elas, 27% pretendem quitar pendências e 28% vão regularizar ao menos parte das dívidas.

Para Honório Pinheiro, presidente da CNDL, a opção dos brasileiros pelo pagamento de dívidas é positiva para o comércio e para a economia do país, já que o crescimento da inadimplência com a crise prejudicou o planejamento do comércio e o acesso ao crédito.

De acordo com um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as vendas para o Dia dos Namorados devem injetar R$ 11,5 bilhões na economia nacional. Segundo a pesquisa, 61% dos brasileiros – cerca de 92 milhões de pessoas – irão presentear alguém no próximo dia 12 de junho.

A pesquisa aponta que a maior parte dos consumidores não planejam aumentar os gastos em relação ao ano passado. Apenas 9% dos compradores disseram que têm a intenção de gastar mais com presentes. A maioria (32%) deseja desembolsar a mesma quantia que em 2016, enquanto 24% dos entrevistados pretende comprar presentes mais baratos do que no ano anterior.

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Os dados também mostram que 69% dos consumidores têm pretensão de pagar à vista. O cartão de crédito será utilizado por 24% dos entrevistados, seja em parcela única (9%) ou em várias parcelas (15%). “Em um momento em que as pessoas estão inseguras em seus empregos, comprar o presente à vista é uma boa alternativa para fugir do endividamento. O ideal é não abusar dos parcelamentos para evitar o comprometimento da renda com prestações”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (ICPN) apresentou uma queda de 5,2% em março de 2017 quando comparado ao mês anterior, atingindo 49,7 pontos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (4) pela SPC Brasil e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). O indicador da SPC Brasil e da CNDL varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais otimistas estão os empresários.

Em comparação ao mesmo mês do ano passado, março de 2017 apresentou uma alta de 15,3%. De acordo com a pesquisa, 50% dos empresários consideram que a situação do seu negócio piorou nos últimos seis meses a apenas 15% disseram ter avaliado melhoria no mesmo período. Para 66%, a diminuição de vendas foi a principal causa da piora de seu negócio.

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48% dos micro e pequenos empresários afirmaram aos pesquisadores estar de algum modo confiantes com o futuro da economia. Sendo que 39% deles afirmaram estarem confiantes para os próximos seis meses. Sem saberem explicar o porquê, 24% disseram que sua boa gestão do próprio negócio como fator de estímulo e 44% disseram a SPC Brasil que acreditam que suas empresas deverão crescer nos próximos seis meses.

As classes C, D e E são as que mais compram sem necessidade sendo motivados por promoções. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29) em uma pesquisa feita pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).

32,9% dos consumidores entrevistados pela SPC Brasil afirmaram que compram sem necessidade sendo motivados por promoções, sendo que entre as mulheres o número de entrevistados que admite comprar por impulso é de 38,4%. As compras supérfluas são mais comuns entre os mais jovens: 42% dos entrevistados entre 18 e 34 anos. Entre as classes C, D e E os números apontaram 35,4%. Outro dado levantado pela pesquisa mostrou que 22% afirmaram ter esse comportamento na maioria das vezes.

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Segundo a SPC Brasil, a maioria dos entrevistados relatou adotar alguma prática relativa ao consumo colaborativo para economizar: 78% afirmaram fazer em casa serviços que poderiam ser contratados fora como manicure, pet shop, cinema e lanches, ao passo que 74,4% disseram utilizar o transporte público ou caronas e 51,3% andam a pé ou de bicicleta.

A intenção de investir dos micros e pequenos empresários (MPEs) cresceu pelo segundo mês seguido em fevereiro de 2017. Trata-se do Indicador de Demanda por Crédito e Investimento, criado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL). O índice chegou a 34,3 pontos, maior resultado da série histórica, iniciada em maio de 2015. No entanto, a propensão dos MPEs a investir ainda é considerada baixa: o indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100 maior é a demanda do empresário por investimento.

A pesquisa divulgada hoje (23) aponta que 59% dos empresários não pretendem investir. A maioria (41%) afirma não ver necessidade, 29% não vão investir por causa da crise econômica e 14% fizeram investimentos recentemente e estão esperando o retorno.

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Já entre os 29% que pretendem realizar investimentos nos próximos três meses, a maior parte (46%) quer aumentar as vendas. 22% querem adaptar a empresa a uma nova tecnologia e 12% vão se adequar a um aumento de demanda.

O indicador também mostra que, entre aqueles empresários que planejam investir, a maior parte irá recorrer ao capital próprio guardado na forma de aplicações ou investimentos (60%), ou resultante da venda de algum bem (12%). Com relação aos destinos dos investimentos, os mais citados foram ampliação dos estoques (30%), reforma da empresa (26%), compra de máquinas e equipamentos (24%), e mídia e propaganda (21%).

 

 

 

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