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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou nesta terça-feira (15) um acordo com oito plataformas digitais para combater a desinformação durante as eleições presidenciais de 2022, depois da grande repercussão das eleições de 2018.

"É um momento importante da vida brasileira e da vida democrática. Nós todos estamos preocupados e empenhados em preservar um ambiente de debate livre, amplo, robusto mas que preserve certas regras mínimas de legalidade e de civilidade", disse o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, em um evento transmitido pelo Youtube.

O acordo foi assinado por representantes do Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai. O TSE também tentou contatar a plataforma Telegram, mas não obteve resposta, segundo confirmou a assessoria de imprensa do tribunal à AFP.

Essas empresas se comprometeram a colaborar com o TSE por meio de ferramentas específicas que fornecerão aos usuários 'links' para informações oficiais.

Também haverá canais específicos para denúncias por postagens que contenham informações falsas. No caso do Facebook, toda vez que a rede social receber um alerta para um possível conteúdo malicioso, será analisado por uma equipe que poderá eventualmente removê-lo. O serviço de mensagens do Whatsapp, por sua vez, terá um canal específico de denúncias de envio de mensagens ilegais em massa.

Com a incorporação do Kwai, os aplicativos renovaram um acordo parecido para as eleições municipais de 2020.

"Os aplicativos de mensagens se tornaram hoje um grande espaço público (...) estamos aqui, nesta sociedade, para que possamos empurrar as 'fake news', a desinformação, as teorias conspiratórias para a margem da história e permitirmos um debate público de maior qualidade", acrescentou o presidente do TSE.

O Brasil realizará a eleição presidencial em 2 de outubro e o segundo turno, caso seja necessário, será no dia 30 do mesmo mês. A maioria das pesquisas aponta uma provável disputa entre o ex-presidente Lula (2003-2010), que aparece como favorito, e o atual presidente.

As redes sociais foram uma peça-chave para a eleição de Bolsonaro em 2018. O próprio presidente fez uma campanha muito ativa nas redes, assim como muitos de seus seguidores, que divulgaram informações falsas sobre os adversários.

Bolsonaro, um usuário ativo das redes sociais, é atualmente alvo de várias investigações por espalhar notícias falsas. Plataformas como Youtube, Twitter e Facebook tomaram medidas contra algumas de suas publicações, enquanto o presidente tenta concentrar o maior número possível de seguidores no Telegram.

Esta plataforma é investigada pela Justiça, acusada de falta de colaboração para moderar a desinformação.

No mês passado, Bolsonaro chamou de "covardia" a possibilidade de que o TSE proíba o Telegram.

Barroso admitiu em uma entrevista ao jornal O Globo no domingo passado que a Justiça avalia proibir o aplicativo na véspera das eleições.

O aplicativo beta do WhatsApp para Windows 10 e 11, visto pela primeira vez em novembro, está recebendo uma atualização significativa que adiciona suporte ao modo escuro, o que parece ser a maior e mais notável mudança com a nova atualização.  

O suporte ao modo escuro significa que o usuário terá uma experiência mais agradável no aplicativo WhatsApp Beta em um PC com Windows, principalmente à noite. O aplicativo seguirá o tema do seu sistema por padrão, mas é possível configurá-lo para ficar permanentemente claro ou escuro, dependendo da preferência. A implementação parece ser completa, desde a tela de login até os painéis de configurações usando o novo tema escuro. No entanto, existem algumas bordas brancas nas laterais do botão Feedback no canto. 

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O Meta (ou Facebook) vem fazendo algumas melhorias no aplicativo desde que apareceu pela primeira vez na Microsoft Store. Recentemente, a interface do usuário de configurações foi ajustada para estar mais alinhada com os padrões de design do Windows 11 (em oposição ao Windows 10). 

Outras partes da interface do usuário receberam o mesmo tratamento, com a caixa de pesquisa, os itens da lista de mensagens e os balões de mensagens com cantos arredondados na versão mais recente. A versão inicial ainda tinha cantos afiados na maioria desses elementos. Além disso, agora há uma animação quando você clica no ícone de configurações, tornando a interface do usuário um pouco mais viva. 

Os interessados no recurso já podem testá-lo após atualizar para a nova versão do mensageiro, seja no Windows 10 ou no Windows 11 — atualmente, a mais recente disponível é a "2.2202.12". Para acessá-lo, basta clicar em "Configurações", selecionar a seção "Tema" e, por fim, escolher a opção desejada — que pode ser "Claro", "Escuro" ou "Automático (sistema)". 

A demanda de clientes de bancos atrás de dinheiro esquecido por meio do sistema Registrato já originou um novo golpe no WhatsApp. A Polícia Federal (PF) deu dicas de como se proteger.

O anúncio do Banco Central sobre o pagamento dos valores esquecidos causou uma corrida por consultas online na plataforma. A procura fez com que o site caísse e só deve voltar na segunda (14). Ainda assim, golpistas compartilham um link malicioso no WhatsApp e prometer saques imediatos pelo PIX.

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Após clicar nesse link, o cliente é direcionado para outra tela e precisa inserir o nome completo, data de nascimento e CPF. Depois que os dados foram repassados, uma mensagem informa que o sistema identificou o saldo a receber de R$ 3.856,33 e orienta o saque.

Antes, exige o envio do link para amigos da lista de contato e utiliza de relatos falsos nas redes sociais de supostas pessoas que conseguiram reaver o dinheiro.

"O perigo dessa barra ser preenchida é que ela pode estar instalando no celular um programa espião que vai dominar tudo o que a pessoa digita no teclado e gravações e falas da câmera e do microfone que estarão sendo repassadas automaticamente para o bandido", alertou o chefe de Comunicação da PF, Giovani Santoro.

Com acesso às informações pessoais, os criminosos podem abrir empresas e contas em bancos no nome da vítima, fazer compras na internet e usar seus cartões de crédito. O sistema malicioso também pode bloquear o celular com a imposição do pagamento para liberar o desbloqueio.

A orientação é que as vítimas do golpe procurem a Polícia Civil ou preencham um boletim de ocorrência virtual.

A Polícia Federal deu dicas de segurança para se proteger dos criminosos. Acompanhe:

1. Ao receber uma mensagem deste tipo pelo WhatsApp desconfie sempre melhor apagar e não clicar;

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

3. Nenhum órgão do governo federal se comunica ou entra em contato solicitando dados e informações dos seus beneficiários através de links via WhatsApp;

4. Certifique-se no site oficial da empresa ou órgão governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, Nesse caso, são falsas as informações do link acerca do Registrato e já foram desmentidas pelo Banco Central e tais consultas ao Sistema Valores a Receber serão retomadas somente em 14 de fevereiro;

5. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito dentre outros, isso só deve ser feito em sites oficiais;

6. Não acesse nenhum site que se diga do governo federal, sem constar as terminações .gov.br;

7. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados;

8. Caso seu celular tenha sido invadido por programas malicioso seus dados pessoais estão fragilizados e sua vida financeira está correndo riscos – por isso se faz necessário a análise por parte de uma especialista em informática para que medidas de segurança sejam adotadas.

Nesta sexta-feira (4), uma das maiores redes sociais e marcas comerciais do mundo completa 18 anos. Sem dúvidas, o Facebook mudou a forma de utilizar e ver a sociedade digital. O primeiro site foi oficialmente lançado em 4 de fevereiro de 2004 e era chamado de "TheFacebook". A princípio, a plataforma só rodava no campus de Harvard, onde seus criadores estudaram. Todo o código para a criação da plataforma foi feito por Mark Zuckerberg, em seu dormitório da faculdade.

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Em 2005, a plataforma começou a se expandir. O site abriu cadastrado para estudantes do ensino médio e retirou o "The" do nome oficial. No final do ano, a plataforma começou a receber postagem de fotos e a possibilidade de marcar os amigos nas imagens.

"O conceito base do “Metaverso” já havia sido explorado por uma ferramenta chamada “Second Life”, em 2003. Uma excelente ideia que sofreu pela falta de familiaridade das pessoas com o universo digital, a indisponibilidade de equipamentos capazes de permitir uma boa experiência na plataforma, o alto custo do tráfego de dados e as deficiências de infraestrutura. Essa primeira experiência, junto à gamificação, realidade virtual e realidade aumentada, trouxeram, paulatinamente, o cenário ideal para o desenvolvimento do “Metaverso” nesse momento. Algo importante que o Zuckerberg fez foi aproximar o conceito dos usuários e se apropriar do termo", avalia Martins. 

"Foi como um marco que apresentou a todos uma nova perspectiva de relacionamento, experiências, aprendizado e comércio de bens e serviços. O mercado já vem criando ferramentas de interatividade em ambiente virtual. Este é um caminho sem volta. O que a Meta fez foi reunir essas ações em um conceito e colocar a empresa no centro dessa revolução. Sinalizou que estão investindo tempo, esforço, dinheiro, pesquisa e capital humano para oferecer a melhor experiência ao usuário e ser o intermediador deste processo para empresas", completa.

  A partir desta quinta-feira (03), a Prefeitura do Recife vai disponibilizar via WhatsApp o comprovante vacinal para as pessoas que estão imunizadas com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 cadastradas no Recife Vacina. A população receberá o comprovante em PDF anexado e pronto para ser baixado.

A capital registra mais de 1,3 milhão de pessoas vacinadas com as duas doses. Embora o documento esteja disponível dentro da plataforma Conecta Recife, a Prefeitura do Recife aponta que o objetivo é facilitar o acesso ao passaporte que está sendo exigido em vários estabelecimentos públicos e privados.

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A exigência é regulamentada pelas diretrizes de segurança sanitária estabelecidas pelo Governo de Pernambuco no plano de convivência com a Covid-19. A parceria com o WhatsApp também estabelece o lembrete de forma personalizada confirmando, no dia anterior, o agendamento para a vacinação ou testagem do novo coronavírus.

A prefeitura municipal detalha que desde janeiro do ano passado, quando deu início ao plano de imunização, que os recifenses contam com um conjunto de iniciativas digitais criadas para facilitar o acesso à informação de qualidade.

Quem usa o WhatsApp deve saber que os conteúdos da plataforma podem ser armazenados de forma ilimitada no Google Drive. No entanto, isso pode acabar. Segundo o site WABetaInfo, a Google está desenvolvendo uma alteração que vai mudar um antigo acordo com o WhatsApp. 

O site aponta que os primeiros indícios da mudança apareceram há três meses, junto com uma nova função de gerenciamento de arquivos. Sem a possibilidade do backup ilimitado, agora os usuários terão mais poderes de gerenciamento para economizar espaço. 

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Dependendo do espaço livre, terá que escolher o que será ou não salvo. Até o momento não há indicativos sobre a quantidade de espaço destinado no Google Drive para o WhatsApp, nem o valor que será cobrado para aumentar o espaço. 

 

Após o WhatsApp ter sido usado para distribuição em massa de fake news, na disputa de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pretende aprimorar uma ferramenta criada em parceria com o aplicativo para denunciar esse tipo de prática nas eleições presidenciais de 2022. A informação foi antecipada ao Estadão/Broadcast pelo head de Políticas Públicas da plataforma no Brasil, Dario Durigan.

A ferramenta será uma versão melhorada de um serviço que funcionou nas eleições municipais de 2020 e será lançada no momento em que a Justiça Eleitoral avalia suspender o funcionamento de outro aplicativo de mensagens, o Telegram, por causa da falta de colaboração no combate às informações falsas. O Telegram não tem representação no Brasil.

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Agora, quem receber mensagens consideradas suspeitas poderá preencher um formulário hospedado no site da Justiça Eleitoral. Caso a mensagem seja considerada como disparo ilegal de campanha, o tribunal vai requisitar ao WhatsApp que exclua a conta. Nesse caso, os responsáveis podem ter a conta banida do aplicativo e, caso o TSE conclua que há relação direta com alguma campanha, a candidatura pode sofrer sanções que vão de multa até a cassação.

Disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp motivaram denúncias contra a chapa de Jair Bolsonaro em 2018. O caso foi julgado pelo TSE em outubro de 2021, quando a maioria do tribunal absolveu o presidente eleito e seu vice, Hamilton Mourão, mas traçou diretrizes do que não será aceito em 2022.

"Todo mundo sabe o que aconteceu, ninguém tem dúvida de que as mídias sociais foram inundadas com disparos em massa ilegais, com ódio, desinformação, calúnia e teorias conspiratórias. Basta ter olhos de ver para saber o que aconteceu no Brasil", disse o presidente do TSE Luís Roberto Barroso, na ocasião. Alexandre de Moraes, que irá presidir a Corte em 2022, afirmou que "se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro (da candidatura) será cassado e as pessoas que assim fizerem irão para a cadeia por atentar contra as instituições e a democracia no Brasil."

A plataforma usada pelo TSE e pelo WhatsApp na campanha de 2020 para denunciar disparos em massa recebeu 4.981 denúncias, número menor até mesmo que a quantidade de cidades onde houve eleições. Após passarem pelo filtro da Justiça Eleitoral, o aplicativo baniu 1.042 números cadastrados no aplicativo de mensagens.

Segundo levantamento realizado pelo Mobile Time e pela Opinion Box em 2020, o WhatsApp está instalado em 99% dos smartphones do Brasil, mantendo o posto de aplicativo mais utilizado no País. Ao todo, a empresa diz ter 120 milhões de usuários mensalmente ativos no Brasil. De acordo com o estudo, 88% dos usuários confirmaram já ter recebido algum tipo de fake news pelo app. Uma em cada três pessoas confessaram já ter repassado informações adiante sem checar sua veracidade.

A empresa afirma que não faz controle de conteúdo, ou seja, não vai punir usuários por propagarem fake news, mas, sim, evitar o envio automatizado de mensagens, que, mesmo sendo proibido, foi usado nas últimas eleições.

"Qualquer usuário pode denunciar ao TSE. Isso fortalece uma mensagem que eu tenho passado ao mundo político: não contrate disparo em massa, não faça marketing político no WhatsApp. Isso faz mal para a democracia e pode prejudicar as campanhas eleitorais, levando a prejuízo da chapa", afirmou o head de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

O TSE confirmou o desenvolvimento da ferramenta . Além disso, a Justiça Eleitoral e a plataforma pretendem desenvolver um assistente virtual para conversar com eleitores sobre combate a fake news diretamente no aplicativo. "O acordo do WhatsApp com o TSE visa justamente proteger a democracia contra comportamentos inautênticos, mas sem restrição indevida ao debate público e à liberdade de expressão", afirmou o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, por meio da assessoria de imprensa após reunião com o WhatsApp.

Neste mês, o Twitter anunciou que a plataforma no Brasil terá um recurso para denúncia de fake news, ainda em fase de testes. De acordo com a empresa, a eleição deste ano pesou para que o País fosse integrado ao experimento. A ferramenta foi questionada por especialistas e políticos que temem ser banidos do site e ficar sem propaganda na campanha.

A seguir, os principais trechos da entrevista com Dario Durigan, head de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil:

O que o WhatsApp fará para combater as fake news nas eleições?

O WhatsApp fez, em 2020, e vai aprimorar em 2022, uma plataforma de denúncia de conta suspeita de disparo em massa. É uma ferramenta do TSE elaborada em parceria com o WhatsApp. Isso fortalece uma mensagem que eu tenho passado ao mundo político: não contrate disparo em massa, não faça marketing político no WhatsApp. Isso faz mal para a democracia e pode prejudicar as campanhas eleitorais, levando a prejuízo da chapa.

O TSE estuda sanções para plataformas que não colaborarem, como no caso do Telegram. Isso é positivo ou representa abuso?

O combate à desinformação é importante e muito sério. Tomar medidas é tarefa de todo mundo. A realidade do WhatsApp, que é muito diferente de outros aplicativos, é de uma colaboração intensa com a Justiça. A colaboração e as respostas às decisões judiciais marcam uma diferença com grande parte dos aplicativos de mensageria.

Os políticos fazem propaganda pelo WhatsApp...

O WhatsApp não é lugar de propaganda eleitoral profissional. O WhatsApp é um lugar de conversas privadas. É evidente que há conversas sobre política. Isso é natural e compreensível. Em havendo uso de mecanismos profissionais para fins de estruturação de campanha de marketing, esse tipo de padrão abusivo, padrão não humano, as contas serão banidas.

Vai ser possível evitar fake news na eleição ou isso é incontrolável?

A fake news mal intencionada, distribuída profissionalmente, por grupos organizados, financiados, me parece que sim e caminhamos para isso. Outra coisa é a desinformação mais comum, orgânica. Aqui é um debate de longo prazo. A linguagem das pessoas no dia a dia se faz de maneira imprecisa, com vieses. Como o WhatsApp acaba sendo o espaço dessas conversas, há muita imprecisão.

A empresa quer separar a 'tia do zap' da milícia digital?

Não sei se eu colocaria nesses termos. Todo tipo de coordenação financiada em que não fique claro para o usuário que tipo de finalidade você quer com aquela mensagem é muito ruim, independentemente do espectro ideológico. Proteger o usuário é o que deve ser priorizado nesse combate imediato.

A plataforma pode ser responsabilizada por alguém ter usado o aplicativo para fake news?

A mensagem ganha proteção da criptografia de ponta a ponta. O conteúdo é dos usuários. O WhatsApp não tem acesso ao conteúdo, não modera o conteúdo das conversas. É estranho ao WhatsApp fazer controle de conteúdo.

O WhatsApp planeja introduzir a verificação em duas etapas para as versões desktop e web de sua plataforma. O recurso foi descoberto pelo WABetaInfo e supostamente permitirá que os usuários ativem e desativem a autenticação em ambas as versões. 

A plataforma de propriedade da Meta já possui autenticação em duas etapas nas versões móveis de seu aplicativo para iOS e Android. A maneira como funciona atualmente é que os usuários inserem um PIN pessoal de seis dígitos ao registrar seu número no WhatsApp. Isso é necessário para o seu login. 

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Como o WhatsApp é multidispositivo, faz sentido para a empresa expandir essa proteção para desktop e web, já que atualmente não requer verificação. 

“Quando houver um registro de sua conta do WhatsApp, após inserir o código de 6 dígitos, será necessário um PIN pessoal para fazer login na conta. O WhatsApp quer facilitar o gerenciamento da verificação em duas etapas em todos os lugares, então eles estão trabalhando para introduzir o recurso no cliente web/desktop em uma atualização futura”, disse WABetaInfo em um post. 

"Será possível ativar ou desativar a verificação em duas etapas no cliente web/desktop. Isso é muito importante, especialmente quando você perde o telefone e não se lembra do seu PIN", acrescentou o blog. 

Novidades na estética 

As telas de fundo de chamadas do WhatsApp deverão ganhar caráter personalizável nas próximas atualizações, segundo informação do WABetaInfo. Atualmente, ao fazer ou receber uma chamada, o usuário se depara com a imagem do perfil do contato em um círculo no centro e ao fundo uma imagem padrão, que aparece para todos. 

O novo recurso permite adicionar papéis de parede personalizados nas videochamadas, assim como nas janelas de conversa. Aparentemente, é possível escolher imagens diferentes para cada um dos seus contatos, o que não é permitido na versão original. É um recurso que está sendo preparado para dispositivos iOS e Android, mas a versão estável já pode ser vista em alguns dispositivos iOS Beta. 

O WhatsApp vai lançar mais uma ferramenta que vai permitir o usuário pausar a gravação e retomar depois. A novidade já foi disponibilizada para iOS.

Ainda na versão WhatsApp Beta, com a tendência de agilizar o uso dos recursos recém-lançados para todos os usuários, a expectativa é que não demore para o lançamento mais abrangente da atualização, presumiu o tecmundo.

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O WhatsApp lançou mais uma novidade nessa terça-feira (14) e deve acabar com o costume dos usuários de ouvir os próprios áudios logo após o envio. A função permite que a mensagem de voz seja ouvida antes do encaminhamento.

Após atualizar a plataforma com mensagens temporárias e áudio acelerado, a nova ferramenta do WhatsApp permite que a gravação seja pausada e ouvida, mas só no formato 'mãos livres'. 

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 A novidade ainda não permite que o áudio seja retomado de onde foi parado e limita as opções ao envio ou à lixeira. 

Confira como usar a ferramenta:

- Com a conversa aberta, clique no microfone e deslize para cima para iniciar a gravação com 'mãos livres';

- Grave normalmente a mensagem e pause a gravação no ícone 'parar', no centro inferior da tela, destacado em vermelho;

- Em seguida, toque no 'play' para reproduzir a gravação;

- Para mandar ao contato, basta clicar no ícone de envio da mensagem ou encaminhe para a lixeira.

O aplicativo de mensagens WhatsApp começou a implementar um novo recurso de privacidade para os usuários. Pessoas que não estão na lista de contatos ou que nunca receberam mensagens suas não poderão mais ver se você está online ou a última vez que usou o mensageiro.

A novidade foi informada pelo suporte do serviço a um usuário. Apesar de não terem sido detalhadas as reais causas da implementação, a suspeita é que tenha o objetivo de combater espionagem e stalking, impactando aplicativos alternativos, como o WhatsApp GB.

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A função, que já começou a ser liberada na última semana, será ativada automaticamente nos aparelhos.

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O Procon de São Paulo multou a empresa responsável pelas redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp em mais de R$ 11 milhões por má prestação de serviço. A reclamação cita a falha que deixou os aplicativos fora do ar por cerca de 6 horas no dia 4 de outubro.

O problema na prestação do serviço afetou mais de 91 mil consumidores brasileiros do Facebook, mais de 90 mil do Instagram e mais de 156 mil do WhatsApp.

O Procon cita ainda cláusulas abusivas nos termos de uso dos três aplicativos, como a possibilidade de alteração unilateral do contrato por parte da empresa, mudança do nome de usuário da conta, encerramento ou alteração do serviço e remoção ou bloqueio de conteúdo. Além disso, o Facebook se desobriga da responsabilidade por problemas que possam ocorrer na prestação dos serviços.

A empresa tem direito a apresentar defesa.

A Agência Brasil tentou contato com a assessoria de imprensa do Facebook e aguarda resposta.

Dois policiais de Londres foram condenados nesta segunda-feira (6) a dois anos e nove meses de prisão por terem feito e compartilhado, através do WhatsApp, imagens de duas irmãs assassinadas.

Deniz Jaffer e Jamie Lewis eram os policiais encarregados de guardar a área onde foram encontrados os corpos de Bibaa Henry, de 46 anos, e Nicole Smallman, de 27, que foram esfaqueadas em junho de 2020 em Wembley Park, a noroeste de Londres.

No entanto, os dois policiais, de 47 e 33 anos, respectivamente, atravessaram o cordão de isolamento para fotografar os corpos. Jaffer fez quatro fotos e Lewis, duas, que depois foram difundidas pelo WhatsApp. Um dos policiais chegou a enviar para uma colega uma fotomontagem dos corpos com o rosto de um dos oficiais.

A mãe das vítimas qualificou os policiais, que estão afastados de suas funções desde 22 de junho de 2020, de "desprezíveis". "Estes agentes aumentam a dor de nossa família", afirmou.

Durante o anúncio da pena nesta segunda em Londres, o juiz Mark Lucraft denunciou o comportamento dos policiais, que classificou de "espantoso e inexplicável".

A família das vítimas ressaltou a "vergonha" que representa esse comportamento, e a polícia se mostrou "horrorizada pela atitude vergonhosa" dos oficiais.

Contudo, a atitude dos dois agentes não foi a única falta grave que a polícia cometeu durante a investigação do caso.

Em meados de outubro, O Gabinete Independente para a Conduta Policial (IOPC, na sigla em inglês) revelou os erros cometidos e qualificou de "inaceitável" a atitude da Polícia Metropolitana de Londres (MET, que também é conhecida como Scotland Yard) em face do desaparecimento das duas irmãs.

Os parentes das vítimas tinham alertado para o desaparecimento das duas irmãs depois da comemoração do aniversário da mais velha, em 5 de junho, em Wembley Park. No entanto, os erros da polícia no tratamento da informação levaram ao arquivamento das investigações. Finalmente, foram os próprios familiares que encontraram os corpos em 7 de junho.

Danyal Hussein, um homem de 19 anos, foi condenado à prisão perpétua, com um mínimo de 35 anos de reclusão, pelo "assassinato brutal" das duas irmãs.

O Tribunal Penal Superior considerou que Hussein havia iniciado uma "campanha de vingança" contra mulheres escolhidas a esmo.

A polícia encontrou em seu apartamento um manuscrito firmado com sangue no qual ele prometia a uma entidade satânica que mataria seis mulheres a cada seis meses, em troca de riqueza.

A novidade está disponível na versão 2.2146.5 do WhatsApp Web beta. (Pixabay) 

A versão experimental do Whatsapp Web permitirá que os usuários ajustem o “visto por último” através do computador. No último sábado (20), o WABetaInfo liberou a opção, junto com outras mudanças de privacidade.

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A novidade está disponível na versão 2.2146.5 do WhatsApp Web beta, por meio da qual os usuários conseguem acessar os ajustes de privacidade, bem como nas versões para celulares Android e iPhone (iOS). As definições são praticamente as mesmas do celular.

Outra mudança é a possibilidade de selecionar se todos os contatos ou nenhum terão acesso à “foto de perfil”. Também é possível ocultar o recado e o status para algumas pessoas, assim como desativar as confirmações de leitura.

As novas configurações também incluem os grupos. Os usuários poderão escolher quem poderá adicionar o seu número em conversas coletivas. Por sua vez, a relação de contatos bloqueados foi movida para o novo menu Privacidade.

O PSDB Pernambuco anunciou que está disponibilizando, a partir desta terça-feira (9), um número de WhatsApp para responder as dúvidas e orientar filiados a fazerem o download do aplicativo Prévias PSDB, que pode ser baixado em smartphones iOS e Android. As primárias acontecem no dia 21 de novembro, e o período final para realizar o cadastramento no app é dia 14. Segundo o PSDB, é necessário informar o número do título de eleitor e enviar a foto de um documento de identificação. O número do Plantão das Prévias é o 81 9 9794-1716.

“Estamos convocando nossos filiados a participarem deste momento tão importante para a história do partido. Através do WhatsApp, o PSDB Pernambuco vai instruir e orientar passo a passo para garantir que os tucanos façam parte da escolha do nosso candidato a presidente”, ressalta a presidente do PSDB Pernambuco, Raquel Lyra. 

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São candidatos ao posto de presidenciável pelo partido os governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e de São Paulo, João Doria, além do ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio.

Com mais de 1,5 milhão de usuários, o WhatsApp é um dos aplicativos de mensagem mais importantes do mundo. Usado para fins pessoais, profissionais e de negócios, zelar pela segurança e privacidade dos dados é crucial. Confira algumas dicas de segurança durante a utilização do app:

Sem visto azul

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Para aumentar a privacidade, os usuários podem optar por desativar o recebido de leitura. O processo é feito na aba configurações: configurações -> conta -> Privacidade -> Confirmações de leitura.

Grupos? Hoje não!

Muitas pessoas são surpreendidas ao serem colocadas em grupos e, nem sempre, fica um clima agradável no momento de recusar o “convite”. No entanto, a rede social tem a opção de impedir que pessoas sejam colocadas em grupos. Para isso, é necessário ir, novamente, na aba configurações: Configurações -> Privacidade -> Grupos -> Meus contatos ou Meus contatos, exceto.

Verificação em duas etapas

Este procedimento evita que o perfil no WhatsApp seja clonado. O procedimento é simples: Configurações -> Conta - > Confirmação em Duas Etapas. Ativar Notificações Neste item de segurança é possível saber quando algum contato mudou de número, trocou de aparelho ou reinstalou o aplicativo. Confira: Configurações -> Conta -> Segurança -> Mostrar notificações de segurança.

Segure a curiosidade

A maioria dos golpes e clonagens do WhatsApp acontecem após os usuários acessarem sites, links e conteúdos desconhecidos. Por isso, é necessário evitar navegar em endereços suspeitos ou enviados por contatos desconhecidos.

Por Thaiza Mikaella

A partir desta segunda-feira (1°), o aplicativo de mensagens WhatsApp deixa de funcionar em aparelhos com versões ultrapassadas, tanto nos sistemas operacionais iOS, quanto Android. De acordo com a empresa, os modelos mais antigos de smartphones não terão suporte para receberem as atualizações de segurança do aplicativo.

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Desta forma, os celulares da Apple que não atualizaram após o iOS 9, como nos modelos de iPhone 4S ou inferiores, não terão acesso ao aplicativo. Assim como os modelos de Android que possuem o sistema operacional 4.0.4, ou versões anteriores.

Além desses, a lista de celulares que não terão acesso ao aplicativo de mensagens, estão os modelos da Samsung: Galaxy Note, Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2. E também os seguintes modelos da marca LG: LG Lucid 2, Optimus (F7, F5, L3 II Dual, L5, L5 II, L5 Dual, L3 II, L7, L7 II Dual, L7 II, F6, Enact, L4 II Dual, F3, L4 II, L2 II, Nitro HD e 4X HD, e F3Q).

Como checar se o meu está nessa lista?

Para aqueles que possuem aparelhos lançados até 2011 ou 2012 e desejam confirmar se o aparelho entra ou não na categoria de versões ultrapassadas, basta seguir os seguintes passos:

> configurações > sobre o telefone > informações de software.

Vale lembrar que nem todos os smartphones vão possuir exatamente as mesmas opções.

Apesar da chapa Bolsonaro-Mourão ter sido absolvida no processo de cassação que corre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro da Suprema Corte Alexandre de Moraes foi enfático ao dizer que houve disparo de mensagens nas eleições de 2018 e que, no próximo ano, a Justiça Eleitoral estará pronta para lidar com crimes contra a democracia de forma mais efetiva. A votação pela cassação da chapa foi iniciada nesta quinta-feira (28), mas houve absolvição por falta de provas.

"A Justiça Eleitoral, assim como toda a Justiça, pode ser cega, mas ela não é tola. Não podemos criar de forma alguma um precedente avestruz, 'ah, não ocorreu nada'. Todo mundo sabe o que ocorreu, todo mundo sabe o mecanismo utilizado nas eleições e depois das eleições", disse o ministro no voto. "Se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro será cassado, e as pessoas que assim fizerem isso irão para a cadeia por atentarem contra as eleições e a democracia no Brasil", completou Moraes, que assumirá a presidência do TSE no ano que vem.

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A sessão pelo destino da chapa Bolsonaro-Mourão julgou abusos de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação para promoção da campanha de Jair Bolsonaro (sem partido). “O Brasil foi pego de surpresa em 2018 por essas milícias digitais. A Justiça aprendeu, se preparou, e esse julgamento deixa muito claro que nós já sabemos como são os mecanismos. Já sabemos quais provas devem ser obtidas e como. Não vamos admitir que essas milícias digitais tentem novamente desestabilizar as eleições a partir de financiamentos espúrios não declarados", continuou.

Para Moraes, “milícias digitais continuam se preparando para disseminar ódio, conspiração, medo, para destruir a democracia”. “Não temos materialidade no conteúdo das mensagens constantes no processo, mas vemos a máquina do ódio, os engenheiros do caos”, assinalou. Ele também foi enfático sobre a presença do chamado “gabinete do ódio” e que não será criada uma “jurisprudência avestruz”. "Nós podemos absolver aqui, por falta de provas, mas sabemos o que ocorreu. Sabemos o que vem ocorrendo e não vamos permitir que isso ocorra. Não podemos criar um precedente, olhar tudo o que foi feito e passar o pano", disse.

Além de ter na mira o comando do TSE, Moraes, que é visto como a “pedra no sapato” de Bolsonaro é autor de três inquéritos contra o presidente: o das fake news, o dos atos antidemocráticos e um terceiro sobre interferências na atuação da Polícia Federal.

Na manhã desta quarta-feira (20), o Instagram caiu para alguns usuários e não permite carregar ou postar Stories. De acordo com o Downdetector, site que monitora o funcionamento de plataformas e aplicativos, indicam que a falha teve início às 10h45 de hoje, com um pico de mais de 170 reclamações.

Alguns usuários também relataram que os Stories sumiram do aplicativo e que têm dificuldade para publicar Reels.

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Os países mais afetados são Rússia, Belarus, Ucrânia, Moldávia, Azerbaijão, Cazaquistão e Uzbequistão, embora alguns usuários na Itália, Turquia e Montenegro, Estados Unidos e Canadá, entre outros, também tenham relatado problemas.

De acordo com o site TechDados extraídos do Google Trends, ferramenta que monitora as buscas no Google, mostram aumento de 1.150% nas pesquisas pelo termo "Instabilidade Instagram" na última hora.

Da Sputnik Brasil

Por meio da “engenharia social”, golpistas aplicam golpes diariamente através das redes sociais, em especial o WhatsApp, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Essa engenharia corresponde aos métodos para manipular pessoas e obter dados pessoais, corporativos ou que comprometam sistemas de computadores e celulares. Geralmente envolvem uma narrativa que envolva a família, segurança dos próprios dados, benefícios inexistentes ou mesmo falsa proteção aos dados financeiros. 

Ainda segundo a Febraban, os golpes virtuais, aplicados pelo computador ou o celular, explodiram desde o início da pandemia da Covid-19, com um aumento de 340%. Por dia, mais de 17 mil golpes financeiros são aplicados no País, e até o primeiro trimestre de 2021, foram registradas mais de 1,6 milhão de tentativas. 

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Com a pandemia e o crescimento de transações virtuais, os golpes também aumentaram, sobretudo através do WhatsApp, que agora também permite transações financeiras dentro do app; e ainda, com a implementação do Pix, que assegura transações instantâneas e ainda é novidade para muitos públicos. Dentre os golpes virtuais, o mais comum ainda é o bancário, através da clonagem no WhatsApp, no qual se destaca a falsa central telefônica, cuja incidência em 2021 foi 342% maior do que no primeiro bimestre de 2020. 

LeiaJá preparou uma lista com dicas e alertas sobre esses golpes, sendo estas práticas recomendadas pela Polícia Federal e pelas instituições financeiras. Confira: 

1. Cuidado com as suas senhas 

Não compartilhe sua senha com amigos e parentes ou encaminhe senhas por aplicativos de mensagens, e-mails ou SMS. Nunca utilize dados pessoais como senha (ex. data de aniversário, placa de carro etc.), nem números repetidos ou sequenciais (ex. 111111 ou 123456), nem anote senhas em papel, no celular ou no computador. 

2. Nunca clique em links desconhecidos 

Sempre confira a origem das mensagens ao receber promoções e e-mails que se dizem do banco. Nunca clique em links de promoções muito vantajosas ou que peçam sincronização, atualização, manutenção de token, app ou cadastro. O banco nunca envia e-mails informando que sua conta foi invadida e pede para enviar os seus dados. 

3. Cuidado em compras online 

Dê preferência a sites conhecidos e confira sempre se o endereço do site é o verdadeiro. Para garantir, não clique em links, digite o endereço no navegador. Sempre use o cartão virtual para realizar compras na internet. 

4. Cuidado com o que compartilha nas redes sociais 

Um simples post pode dar muitas informações sobre você para golpistas. O que você compartilha pode ajudar bandidos a conhecer seu perfil e comportamento. 

5. Cuidados com seu cartão 

Nunca entregue seu cartão a ninguém. Os bancos não pedem os cartões de volta, mesmo se houver a possibilidade de fraude ou defeito. Eles também não mandam um portador buscar seu cartão. 

6. Ative duplo fator de autenticação 

Sempre ative a função de segurança “duplo fator de autenticação” em suas contas na internet que oferecem essa opção: e-mail, redes sociais, aplicativos, sistemas operacionais etc. Golpistas têm convencido as vítimas, por ligação telefônica, a passarem os dados que facilitam a invasão do app, então é importante estar ciente de como recuperar a sua conta (leia mais abaixo).  

7. Confira seu cartão após uma compra 

Ao terminar de realizar uma compra na maquininha, verifique o nome no cartão para ter certeza de que realmente é o seu. Sempre confira o valor na maquininha antes de digitar a sua senha. E proteja o código de segurança. 

8. Cuidado nas operações bancárias 

Sempre confira o nome do recebedor ao pagar um boleto, realizar transferências ou Pix. 

9. Não fotografe ou filme a tela do caixa eletrônico ao usá-lo 

Nunca envie fotos, vídeos ou capturas de tela pelo celular. Se precisar de auxílio no caixa eletrônico, peça ajuda a um funcionário do banco devidamente identificado. 

10. Atenção com ligações 

Se receber contato em nome do banco solicitando para ligar para sua Central de Atendimento, ligue a partir de outro aparelho, assim evita que o golpista “prenda” a sua linha telefônica e nunca informe suas senhas. 

Conta roubada no WhatsApp - O que fazer? 

Nunca compartilhe seu código de registro do WhatsApp recebido por SMS com outras pessoas, nem mesmo com amigos ou familiares. Caso você tenha compartilhado seu código e perdeu o acesso à sua conta do WhatsApp, siga as instruções na página oficial de Ajuda do aplicativo ou entre em contato com support@whatsapp (e-mail). 

Se você suspeita que outra pessoa está utilizando sua conta do WhatsApp, notifique seus familiares e amigos, pois essa pessoa pode tentar se passar por você em conversas individuais e em grupos. Lembre-se de que o WhatsApp é protegido com a criptografia de ponta a ponta e suas mensagens são armazenadas em seu aparelho. Se alguma pessoa acessar sua conta de outro dispositivo, ela não poderá ler suas conversas. 

Golpes mais comuns, de acordo com a Febraban 

Golpe da falsa central de atendimento 

O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual ela tem um relacionamento ativo. Informa que sua conta foi invadida, clonada ou outro problema e, a partir daí, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima. E até mesmo pede para que ela ligue na central do banco, no número que aparece atrás do seu cartão, mas o fraudador continua na linha para simular o atendimento da central e pedir os dados da sua conta, dos seus cartões e, principalmente, a sua senha quando você a digitar. 

Golpe do falso motoboy 

O golpe começa quando o cliente recebe uma ligação do golpista que se passa por funcionário do banco, dizendo que o cartão foi fraudado. O falso funcionário solicita a senha e pede que o cartão seja cortado, mas que o chip não seja danificado. Em seguida, diz que o cartão será retirado na casa do cliente. O outro golpista aparece onde a vítima está e retira o cartão. Mesmo com o cartão cortado, o chip está intacto e os fraudadores podem utilizá-lo para fazer transações e roubar o dinheiro da vítima. 

Golpe do falso leilão 

Golpistas criam sites falsos de leilão, anunciando todo tipo de produto por preços bem abaixo do mercado. Depois pedem transferências, depósitos e até dinheiro via Pix para assegurar a compra. Geralmente apelam para a urgência em fechar o negócio, dizendo que você pode perder os descontos. Mas nunca entregam as mercadorias pagas. Além disso, os fraudadores podem se aproveitar para roubar informações importantes como CPF e número de conta das vítimas. 

Golpe no Whatsapp 

Os golpistas descobrem o número do celular e o nome da vítima de quem pretendem clonar a conta de WhatsApp. Com essas informações em mãos, os criminosos tentam cadastrar o WhatsApp da vítima nos aparelhos deles. Para concluir a operação, é preciso inserir o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre que é instalado em um novo dispositivo. Os fraudadores enviam uma mensagem pelo WhatsApp fingindo ser do Serviço de Atendimento ao Cliente do site de vendas ou da empresa em que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, afirmando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro. Com o código, os bandidos conseguem replicar a conta de WhatsApp em outro celular, tem acesso a todo o histórico de conversas e contatos. A partir daí, os criminosos enviam mensagens para os contatos, passando-se pela pessoa, pedindo dinheiro emprestado. Desconfie de pessoas pedindo dinheiro ou seus dados por aplicativos de mensagem. Geralmente os golpistas apelam para alguma urgência falsa e pedem depósitos e transferências via Pix para contas de terceiros ou então para pagar alguma conta. 

Golpe da troca de cartão 

Golpistas que trabalham como vendedores prestam atenção quando você digita sua senha na máquina de compra e depois trocam o cartão na hora de devolvê-lo. Com seu cartão e senha, fazem compras usando o seu dinheiro. O mesmo pode acontecer com desconhecidos oferecendo ajuda no caixa eletrônico. Eles se aproveitam de alguma dificuldade sua no terminal eletrônico para pegar rapidamente o seu cartão e depois devolver um que não é seu, ao mesmo tempo que espiam sua senha. 

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