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Não aguenta mais! Dado Dolabella decidiu entrar na Justiça após ser alvo de alguns ataques nas redes sociais. Na última quinta-feira, dia 01, o namorado de Wanessa informou em suas redes sociais que as críticas sofridas causaram danos à sua imagem.

Recentemente, ao tomar conhecimento de várias publicações a meu respeito, em que os autores mentiram influenciados por uma sequência de vídeos com acusações extremamente difamatórias e caluniosas, de uma senhora que incita o público a me chamar de criminoso. E, que volta e meia, usas as redes sociais para causar polêmica a benefício próprio, ingressei com ações para obter, liminarmente, os dados pessoas dos autores para tomada das medidas legais, escreveu sem citar nomes.

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Vale pontuar que Luana Piovani, ex-namorada do ator, falou sobre ele em algumas publicações.

Dado também explicou que o juiz entendeu que as publicações citadas realmente causam dano à sua imagem:

O juiz entendeu que a publicação revela potencial dano a minha imagem. A decisão deixa claro que a internet não é terra sem lei e, todos que continuarem, estarão sujeitos a responder pelos crimes cometidos.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (24), uma operação para investigar o vazamento ilícito em redes sociais da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023.

A investigação teve início motivada por informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira (Inep), que organiza a prova. A PF, então, identificou um suspeito na cidade cearense de Sobral.

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Há indícios de divulgação ilícita do tema da redação referente ao caderno rosa, ainda durante a realização do exame.

A Operação Limite Virtual cumpre dois mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça Federal em Sobral.

As condutas do investigado podem configurar, em tese, crime de fraude em certame de interesse público. As penas que podem chegar a oito anos de prisão.

O nome da operação busca alertar as pessoas sobre os limites que devem ser impostos nas redes sociais.

No último trimestre de 2023, os perfis oficiais do prefeito do Recife João Campos (PSB) foram tomados por comentários de usuários de todo o país enaltecendo os trabalhos feitos por sua gestão, a maioria em tom humorístico. As contas, ao interagirem nas publicações, reagem de forma exagerada e cômica, agradecendo por todo o trabalho realizado pelo prefeito em sua gestão.  

O fenômeno se espalhou, sendo comum atualmente observar comentários desse tipo se referindo a Campos em qualquer publicação do prefeito no Instagram. Tudo começou quando vídeos de teor humorístico começaram a circular, em que se faz sátira sobre as pessoas que defendem cegamente seus políticos “favoritos”. Nesse tipo de conteúdo, é comum ser dita a frase “não fale assim do meu prefeito”, defendendo o político, mesmo que a cidade não esteja nas melhores condições estruturais. 

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No entanto, o efeito reverso aconteceu na capital pernambucana, quando o termo “meu prefeito” começou a ser utilizado, se referindo ao atual gestor municipal, devido às melhorias na cidade divulgadas nas redes. Comentários e respostas a João Campos demonstrando afeto e agradecimento cresceram ainda mais quando uma pesquisa realizada pelo Instituto RealTime Big Data da TV Record, publicada no final de dezembro, apontou que 80% dos recifenses o aprovam como gestor do município. Já no início de janeiro, outra pesquisa, realizada pela Atlasintel, indicou que João Campos é o prefeito de capital mais bem avaliado no Brasil, com 80% de aprovação na lista geral. 

Os comentários feitos pelos usuários são geralmente relacionados ao conteúdo da publicação, mas também podem vir sem um contexto específico. Em um vídeo em que Campos aparece comendo um milho, um usuário se prontifica para levar um fio dental para que ele não fique com fiapos da fruta entre os dentes. “Meu prefeito, tô levando um fio dental pra tirar os fiapos dos seus dentes, se preocupe não que eu tô chegando”, diz. 

Imagem: Reprodução/Instagram 

Outros comentários são ainda mais irreverentes, como o que se prontifica para ajudar o prefeito a mastigar a comida. “Meu prefeito, se o senho quiser eu empresto a chapa de voinha pra não desgastar seu dentinho”, diz o comentário, que no momento em que foi visto para esta matéria, contava com 6.671 curtidas. 

Imagem: Reprodução/Instagram 

Mas afinal, o que essa popularidade pode significar no longo prazo, quando se trata de política e campanha eleitoral? Ao LeiaJá, o sociólogo Maurício Garcia, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (Abrapel), explica que mesmo com as novas ferramentas à disposição para se comunicar e se expressar, o comportamento humano se mantém similar ao que era antes da era da tecnologia e acesso à informação. “Antigamente esses fenômenos já ocorriam, mas o tempo e a estrutura para sua disseminação eram mais ‘orgânicos’, mais lentos e dificilmente atingiam tantas pessoas, mas já existiam”, comenta. 

“Essa identificação com João Campos só existe e se torna viral porque elas têm aderência na sociedade. As pessoas ‘compram’ essas versões e embarcam nela. Mas o grande ponto é que explodem de sucesso, tornam-se virais porque elas têm lastro, têm aderência e isso é uma conquista do carisma e, principalmente, das ações e entregas do prefeito pela cidade”, continua o especialista. 

Imagem: Reprodução/Instagram  

Equipe de marketing preparada 

Apesar de a repercussão do meme nas redes sociais do prefeito ter acontecido de forma orgânica, como comentou o sociólogo, muitas pessoas percebem que houve um grande aproveitamento por parte da equipe de marketing da gestão, que entrou na onda para criar conteúdos mais atraentes para todos os públicos. Os resultados obtidos por essa dinâmica vêm de uma combinação de fatores, que incluem o carisma do prefeito e as entregas da prefeitura. 

“(...) São ingredientes de uma bem azeitada engrenagem de comunicação que o cerca, de maneira bastante eficiente. Se ele não tivesse entregado, se ele estivesse em débito com a população, ou estivesse mentindo, mesmo que tivesse o maior carisma do mundo, não seria o sucesso que tem sido. É um bem-acabado exemplo de boa utilização do marketing governamental, ou administrativo, por enquanto diferente do marketing político, com caráter eleitoral. Mas esse já está gestado em paralelo com o administrativo. Esse é o roteiro bem-feito”, analisa Garcia. 

Imagem: Reprodução/Instagram 

Mirando a campanha eleitoral 

A crescente popularidade de João Campos nas redes, além dos bons números que ele apresenta em pesquisas oficiais, faz gerar a certeza de sua reeleição no pleito de 2024, ou ao menos ter uma boa dianteira de seus concorrentes, como explica Maurício Garcia. “A estratégia dele é acumular o máximo desse capital para entrar na campanha com ‘várias voltas à frente’ dos concorrentes. Ao ponto até, e isso claramente já está ocorrendo, de assustar os adversários e eliminá-los da disputa”, comenta. 

Imagem: Reprodução/Instagram  

No entanto, é preciso levar em consideração os públicos que de fato interagem com as publicações. É comum que os usuários que comentam no perfil do prefeito, que passou recentemente da marca de 1 milhão de seguidores, sejam de outras cidades, ou até mesmo de outros estados. Segundo a doutora em ciência política, Priscila Lapa, pensar que o bom rendimento nas redes vai reverter votos automáticos em João Campos pode ser considerado uma “ilusão”. É possível que haja uma transferência de votos por outros fatores, ela explica. 

“Quando você tem contexto de alianças políticas, quando você olha pro contexto, no caso que é uma eleição municipal, mas você tem um plano de fundo estadual, você tem um plano de fundo nacional que precisa também ser considerada porque essas orientações políticas macro também orientam o direcionamento do eleitor. A pessoa pode gostar muito da performance de João, simpatizar com agradar da forma como ele age nas redes sociais, mas não querer votar nele, não ser eleitor dele. Isso pode acontecer, isso na verdade acontece”, afirma Lapa à reportagem. 

Imagem: Reprodução/Instagram  

Para além da dianteira que um prefeito em mandato já tem, por natureza, a uma possível reeleição, Campos possui “meio caminho andado” com ajuda dessa popularidade digital, de acordo com a explicação de Lapa, mas que não necessariamente garante a vitória nas urnas. O desafio, no entanto, é ganhar outros espaços na opinião pública, protagonismo, pautar a agenda política, entre outros fatores, como diz a doutora. 

“Você precisa de recursos que geralmente garantem vitórias, que é a aliança, você precisa fazer espaços de palanque, você precisa de inserção nas comunidades, você precisa ter uma agenda clara para atender à demanda dessas comunidades, e você precisa de recurso financeiro, realmente para poder fazer entregas que possam reverter em voto. Então é um é um é meio caminho andado, cria um pioneirismo cria um favoritismo, mas não necessariamente garante a eleição da pessoa”, avalia. 

Imagem: Reprodução/Instagram  

Oposição poderá ter trabalho extra 

De fato, a corrida eleitoral de 2024 no Recife será uma arena interessante de observar, principalmente em relação a como os candidatos concorrentes vão se comportar e levantar as fraquezas de seus adversários, em especial João Campos. Priscila Lapa afirma que a atuação da oposição é um movimento natural dentro de qualquer democracia, permitindo que “existam forças de oposição atuante e que possam também influenciar o comportamento e a opinião das pessoas”. 

O que a especialista avalia, no entanto, é como esses espaços do contraditório e do questionamento serão utilizados pela oposição. “(...) o que se coloca como desafio pra essa oposição, é encontrar as lacunas de opinião pública que sejam capazes, suficientes, pra gerar um efeito contrário, um efeito de contraditar, de poder fazer com que, por exemplo, o gestor fique na defensiva, que ele saia da postura ativa que ele assumiu (...)”, comenta. 

“Por exemplo, é muito comum a oposição ganhar força e visibilidade quando ela consegue dizer que uma obra desperdiçou recurso público, ficou inacabada, quando ela foi feita de uma forma digamos assim, de alguma maneira suspeita, e aí você coloca o gestor numa posição defensiva e não mais numa posição ofensiva, pensando em estratégia. E aí desse ponto de vista a oposição sim tem tido sim muita dificuldade porque ela foi claramente colocada nessa condição reativa e não na posição pautar o comportamento do ator do executivo”, conclui. 

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, defendeu nesta segunda-feira, 8, durante ato no Congresso que marca um ano dos ataques golpistas de 8 de janeiro, a regulamentação das redes sociais para evitar manipulações políticas que culminaram nos atos ocorridos há um ano. De acordo com o magistrado, o "maléfico e novo populismo digital extremista" evoluiu nos métodos utilizados por nazismo e fascismo.

"Hoje também é o momento de olharmos para o futuro e reafirmamos a urgente necessidade de neutralização de um dos grandes perigos modernos da democracia: a instrumentalização das redes sociais pelo novo populismo digital extremista", disse Moraes, durante o seu discurso.

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O ministro afirmou que as recentes inovações de tecnologia de informação e o acesso universal às redes sociais, com crescimento das chamadas big techs e ampliação do uso da inteligência artificial, potencializaram a desinformação fraudulenta e intensificaram os discursos de ódio.

"A ausência de regulamentação e inexistente responsabilização das plataformas somadas à falta de transparência na utilização da inteligência artificial e dos algoritmos tornaram os usuários suscetíveis a demagogia e manipulação política, possibilitando o novo populismo digital extremista e de seus aspirantes a ditadores", disse Moraes.

O magistrado ressaltou que a preocupação com a "captura furtiva" da vontade do eleitorado em meio ao avanço das redes sociais é um problema discutido em todas as democracias.

Ele avaliou que não há razoabilidade em manter a internet como "terra de ninguém". "O que vale para o mundo real deve valer para o mundo virtual", defendeu.

Inércia das instituições democráticas e monetização as redes

O presidente do TSE e ministro do STF afirmou ainda que as redes sociais, em busca do lucro, nada fizeram para impedir o avanço dos "novos populistas digitais extremistas", classificados pelo magistrado como inimigos da democracia e do Estado de direito.

Moraes afirmou que, pelo contrário, as redes sociais criaram mecanismos para monetizar o avanço do populismo digital extremista. "E, para atingir seus objetivos, (as redes sociais) aproveitaram-se da total inércia das instituições democráticas e organizaram sua máquina de desinformação, com a criação de suas milícias digitais, que vem atuando sem restrições nas redes sociais, por ausência de regulamentação", completou.

O ministro reforçou que as democracias não podem mais ignorar o poder político das redes sociais como meio de desinformação massiva utilizados por grupos extremistas.

"Essa nova realidade exige a imediata regulamentação e controle da desinformação, não só em defesa da democracia, mas também em proteção à dignidade da pessoa humana", insistiu o magistrado.

Moraes ressaltou ainda ter certeza absoluta de que, na defesa incansável da democracia, o País aprenderá as lições do passado para evitar novas tentativas de golpe no futuro.

A Polícia Civil, acionada por uma denúncia anônima, efetuou a prisão em flagrante de um jovem de 24 anos, na quinta-feira (4), enquanto realizava tráfico de drogas em uma quadra de esportes próxima à nova orla, no bairro da Poeira, em Marechal Deodoro, Alagoas.

Ele havia publicado em suas redes sociais sobre a posse da maconha, convidando pessoas a se encontrarem com ele na Praça da Juventude no bairro da Poeira.

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A prisão

O chefe de operações do 17º DP, agente Antônio Augusto, organizou uma operação após a denúncia. Durante a abordagem, foram encontradas 30 bombinhas de maconha e R$ 49 em espécie com o jovem.

Diante dos fatos, o rapaz recebeu voz de prisão e foi conduzido ao Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) de Marechal Deodoro.

A delegada Liana Franca, titular do 17 DP, lavrou o Auto de Prisão em Flagrante pelo crime de Tráfico de Drogas.

Com informações da assessoria

 

Wanessa Camargo está ou não está no BBB24? Cotada para participar da atual edição do reality, a cantora fez uma publicação nas redes socais nesta sexta-feira (5), para homenagear o filho José Marcus em seu aniversário. Vale lembrar que a data também é especial por se tratar do Big Day, o dia que a TV Globo revela os participantes do programa.

Na legenda da publicação, ela escreveu: "Meu filho, minha vida, meu presente de Deus, José Marcus. Não somente neste dia especial, mas em todos os dias, pela eternidade afora, declaro que teu sorriso e tua felicidade são meu maior propósito de vida. Você é meu chão, meu céu, minhas estrelas, minha lua, meu ar, meu amor. Você me ensina todos os dias a amar, compreender, errar, renascer e perdoar. Sou grata a Deus por me permitir ser sua mãe nesta vida. Desejo coisas simples, mas grandiosas e eternas: saúde, sabedoria, humildade, prosperidade, felicidade, amor e paz. Um novo ciclo cheio de bênçãos e luz, meu filho. Parabéns! Mamãe estará contigo sempre, a cada segundo da minha existência. Te amo, feliz aniversário".

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Além de José Marcus, a cantora também é mãe de João Francisco, ambos frutos do antigo casamento com Marcus Buaiz. Atualmente, ela vive um romance com Dado Dolabella.

Até o momento, Wanessa não desmentiu os boatos de que estará no programa. O suspense deve acabar ainda nesta sexta-feira, durante a programação da tarde na emissora. Dessa vez, 18 nomes serão revelados primeiro. Então, neste domingo (7), outros 14 participantes serão apresentados ao público. Entre esses, o público escolherá dois para entrar na casa, e o resto irá para o puxadinho. Vale lembrar que o programa estreia na segunda-feira (8).

Para celebrar 2024, famosos da televisão e da música investiram nos looks para a chegada do ano novo. Nas redes sociais, os artistas compartilharam fotos das escolhidas para o momento da virada de ano. Confira: 

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A apresentadora Sabrina Sato apostou no branco e transparência. Foto: Reprodução/Instagram

Larissa Manoela e André Luiz Frambach. Foto: Reprodução/Instagram

Fátima Bernardes e o namorado Túlio Gadêlha. Reprodução/Instagram

Mel Maia e o novo namorado curtiram a chegada de 2024 juntos. Foto: Reprodução/Instagram

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Família Gagliasso. Foto: Reprodução/Instagram

Vih Tube, Eliezer e a filha, Lua. Reprodução/Instagram

Bruna Marquezine, Julitte e Sasha curtiram o ano novo juntas em Pernambuco. Foto: Reprodução/Instagram

Mirella Santos e Gabriel Farias (Zinho). Foto: Reprodução/Instagram

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Maísa curte Réveillon em Pernambuco, 5 meses após incêndio

 

A atriz Larissa Manoela chamou a atenção dos seguidores, neste sábado (30), após postar diversas fotos de biquíni na praia e na piscina. A beldade aproveitou a publicação para exaltar a chegada do verão.

Na legenda, Larissa escreveu: “aiii que delícia o verão mais do que aberta a temporada do look do dia ser só biquíni”.

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Com 53,8 milhões de seguidores apenas no Instagram, a atriz é conhecida desde sua infância através das telinhas.

 

Luísa Sonza saiu para curtir um rolê clássico na cidade de São Paulo. Na última segunda-feira, dia 25, a cantora surgiu em fotos ao lado dos amigos em Perus, na Zona Noroeste da capital paulista.

Nos cliques, Sonza aparece curtindo um clássico baile funk, mas não parou por aí! Em momentos mais tranquilos, Luísa até soltou a voz em uma roda de música e fez pose com um copo na mão.

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Aos 25 anos de idade, Luísa acaba de lançar uma série documental na Netflix sobre os últimos anos de sua vida. Durante os episódios, ela fala sobre como o ódio que recebe nas redes sociais afeta sua vida.

A morte do médico e ex-secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Carlos dos Santos Figueira, nesse sábado (23), foi lamentada por políticos do estado nas redes sociais. "Figa", como era conhecido, é velado neste domingo (24), no Imip, instituição fundada por seu pai no Centro do Recife.

O ex-secretário tinha 63 anos e lutava contra o câncer desde 2021. O sepultamento ocorre *a*s 15h, no Cemitério de Santo Amaro, área central da capital.

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A governadora Raquel Lyra (PSDB); o prefeito do Recife, João Campos (PSB) e o atual presidente do Banco do Nordeste, o ex-governador Paulo Câmara, foram alguns nomes da política de Pernambuco que prestaram homenagens a Figueira nas redes sociais. O perfil do Imip também fez uma publicação.

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Antônio Carlos Figueira foi presidente, professor e um dos criadores da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), além de membro da Acad*e*mia Pernambucana de Medicina.

Filho de Fernando Figueira, Antônio iniciou a participação em gestões públicas no segundo governo de Miguel Arraes, em 1987, e chegou a ser secretário de Saúde de Pernambuco no governo de Eduardo Campos. Sua última experi*e*ncia no Executivo ocorreu em 2017, como secretário-chefe da Casa Civil. 

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e de Estado se revezaram nesta terça-feira (28) em audiência pública na defesa da regulação das redes sociais, com algum grau de responsabilização das empresas que as ofertam ao público.  De outro lado, advogados de bigtechs como Google e Meta – donas de redes e aplicativos como YouTube, Instagram, Facebook e WhatsApp – contestaram a iniciativa, argumentando que isso não garantirá uma internet mais segura no Brasil. Eles defenderam que um ambiente digital mais saudável poderá ser alcançado com o aprimoramento da autorregulação já existente.

O tema está sendo debatido em audiência pública convocada pelos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, que são relatores de dois recursos que tratam do uso abusivo das redes sociais e pedem a remoção de conteúdos. “Esse é um tema de interesse de toda a sociedade”, afirmou Fux em sua fala de abertura.  A questão de fundo dos processos é saber se trechos do Marco Civil da Internet estão de acordo com a Constituição, em especial o Artigo 19 da lei, que trata da remoção de conteúdo mediante ordem judicial. A audiência pública começou nesta terça pela manhã e segue até amanhã (29).

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Audiência pública sobre Marco Civil da Internet 

Crédito para a foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF Audiência pública sobre Marco Civil da Internet - Rosinei Coutinho/SCO/STF Na prática, contudo, as discussões englobam também os projetos de lei que tramitam no Congresso para regular as redes sociais e a proteção da democracia no ambiente digital. Tais iniciativas, principalmente o chamado Projeto de Lei (PL) das Fake News, ganharam impulso após os atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília.

 “Creio que é muito importante que o Congresso Nacional, de forma célere, delibere, para que tenhamos parâmetros legais para a atividade de plataformas digitais no Brasil, inspirados nas boas experiências internacionais”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator do projeto de lei, na abertura da audiência.  Além de ministros do Supremo e de governo, bem como os representantes das plataformas, que também falaram durante a abertura dos trabalhos, está prevista a participação ainda de representantes do Ministério Público, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).   A íntegra dos debates pode ser acompanhada no canal do STF no YouTube.

Ministros do Supremo

Uma das falas mais incisivas durante a manhã foi a do ministro do Supremo Alexandre de Moraes, que é também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e trabalhou com proximidade junto às plataformas de redes sociais para garantir a segurança das eleições gerais de 2022.  “Não é possível continuarmos achando que as redes sociais são terra de ninguém, sem responsabilização alguma. Não é possível que só por serem instrumentos, depositárias das comunicações, [as plataformas] não tenham nenhuma responsabilidade”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes. “O modelo atual está falido”, completou.

Moraes lembrou dos atentados do 8 de janeiro contra as sedes do Três Poderes, em Brasília, que teriam sido coordenados via redes sociais, e disse que foram um resultado da falência de tal modelo. O ministro Luís Roberto Barroso também disse haver consenso a respeito dos problemas das redes, que nos moldes atuais ameaçam democracias e a dignidade de indivíduos, tornando-se “instrumentos do extremismo político”.  “Todo o mundo democrático está debatendo como lidar com este problema sem afetar com a liberdade de expressão”, disse Barroso. 

Gilmar Mendes, que já vem defendendo publicamente a responsabilização das redes sociais, disse que episódios como os de 8 de janeiro “de alguma forma guardam conexão direta com esse uso abusivo da internet". "É claro que o sistema jurídico precisa encontrar meios e modos de lidar com essa temática”, acrescentou.   

Ministros de governo

Em sua vez, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que o governo tem posição “opinativa” no assunto, uma vez que caberá ao Judiciário e ao Legislativo deliberar sobre o tema, mas que muito tem a contribuir a partir de debates internos e que não se furtará em opinar. “Somos pagos para isso”, afirmou.

Dino abriu seu raciocínio defendendo limites às manifestações nas redes sociais e que isso não é um ataque a direitos fundamentais. “A liberdade de expressão não está em risco quando se regula. Ao contrário, defender a liberdade de expressão é regulá-la”, afirmou ele. Por esse motivo, “não há nada de exótico, ou de heterodoxo ou de pecaminoso, neste tribunal ou no Congresso, em discutir regulação do conteúdo da liberdade de expressão”, acrescentou o ministro.  Ele disse que o governo possui três frentes de debate internamente, com sugestões de regras ligadas ao direito do consumidor, à responsabilização civil “ponderada e proporcional” das plataformas de redes sociais que permitam abusos, e também questões relativas à transparência e auditabilidade de algoritmos. 

“Não tratamos apenas de modelo de negócios. Nós estamos falando do controle das subjetividades na sociedade, nós estamos falando do controle do espaço publico, e do controle do discurso politico da sociedade, para muito além de hábitos de consumo”, disse Dino.  O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, fez coro com Dino. “O debate sobre o regime de responsabilidades dos provedores de aplicativos ou ferramentas de internet está absolutamente na ordem do dia. E há uma grande convergência nesse sentido”, destacou.   

Ministro de Estado de Direitos Humanos e Cidadania, Sílvio Luiz de Almeida participa da audiência pública sobre Marco Civil da Internet  Crédito para a foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF Ministro Silvio Almeida participa da audiência pública sobre Marco Civil da Internet - Rosinei Coutinho/SCO/STF O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, manifestou o mesmo entendimento e destacou ser necessário um trabalho de reorientação e educação midiática em defesa da democracia. 

”O problema é muito mais complexo do que simplesmente estabelecer regulação ou balizas burocrático-institucionais, nós sabemos disso”, frisou. Ele acrescentou, contudo, ser necessário “assumir essa tarefa de colocar um freio institucional [no abuso das redes], que permita uma reorientação cultural e ideológica de toda a sociedade”. 

Dino e Almeida mencionaram também o ataque ocorrido ontem (27) em uma escola na zona oeste de São Paulo, onde um aluno de 13 anos esfaqueou e matou uma professora de 71 anos, além de ferir outros docentes e colegas. Eles ligaram o acontecimento à liberdade encontrada nas redes para a disseminação de discursos de ódio.  Plataformas  Em nome da multinacional de tecnologia Meta - dona de Instagram, Facebook e WhatsApp - o advogado Rodrigo Ruf Martins argumentou ser falsa a ideia de que uma maior responsabilização civil das plataformas vá resultar num ambiente mais seguro para a internet brasileira. 

Ele argumentou que os termos de uso das redes sociais da empresa, por exemplo, já preveem a remoção de conteúdos ligados a crimes como pedofilia e violação de direitos autorais e trouxe números segundo os quais a empresa promove a retirada voluntária de milhões de publicações de suas plataformas, sem que seja necessária nenhuma atuação do Estado. 

O defensor também mencionou a parceria da Meta com o TSE, que resultou na remoção de publicações nocivas ao processo eleitoral, entre outras medidas, e afirmou, com base nos números apresentados, “que não houve omissão da empresa no combate aos conteúdos violadores durante as eleições de 2022 e também no 8 de janeiro”.  “É preciso deixar muito claro que a integridade é uma parte extremamente relevante do modelo de negócios. Afinal os anunciantes jamais buscariam ligar suas marcas a conteúdos indesejados ou investir em plataformas que permitissem essa espécie de vale-tudo online dentro delas”, afirmou Ruf Martins.

Ele citou quais seriam algumas das maiores ameaças à internet brasileira, na visão da Meta: a edição de medidas executivas que restrinjam o poder de moderação das plataformas, em nome da liberdade de expressão; projetos legislativos que preveem uma espécie de imunidade para autoridades nas redes; o acúmulo de ações judiciais que pedem a liberação de conteúdos moderados pelas plataformas.

O advogado-sênior do Google, Guilherme Cardoso Sanches, também ressaltou que a empresa remove milhões de conteúdos anualmente de suas plataformas, sem que para isso seja preciso nenhuma legislação adicional e decisão judicial. “Só no Brasil, em 2022, o YouTube removeu mais de 1 milhão de vídeos que violaram politicas sobre desinformação, discurso de ódio, violência, assédio, segurança infantil, entre outros”, pontuou.

“Responsabilizar as plataformas como se elas próprias fossem responsáveis pelos conteúdos que elas hospedam levaria a um dever genérico de monitoramento de todo o conteúdo produzido pelas pessoas, desnaturando completamente o ambiente plural da internet”, disse o defensor. 

Entre outros argumentos, Cardoso Sanches acrescentou que a atuação do Judiciário se faz necessária em casos limítrofes, em que haja dúvida a respeito da legalidade do conteúdo. Para o Google, criar leis e regras adicionais levará, na prática, não a uma maior celeridade na remoção de conteúdo, pelo contrário, pois restringirá a liberdade de autorregulação das plataformas.  “Além de ser o certo a fazer, agir responsavelmente faz bem para os negócios“, afirmou o advogado.

“Conteúdos ilícitos e danosos não nos trazem reais benefícios econômicos. Na verdade sabemos que esse tipo de conteúdo corrói a confiança das pessoas, do público e dos anunciantes. Por conta disso que nós dedicamos tempo e recursos consideráveis para minimizar esse tipo de conteúdo em nossas plataformas”, acrescentou.

A popularização das redes sociais aumentou a pressão sobre as decisões políticas e, para alguns representantes, essa interação no ambiente virtual já ameaça à democracia. A atividade dos eleitores – seguidores - nos perfis oficiais pode ser vista como nociva para o debate de votações importantes e ações do executivo, mas também facilita a fiscalização dos mandatos.

A aproximação virtual com os eleitores incomodou os governadores Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, Rafael Fonteles (PT), do Piauí, e João Azevedo (PSB), da Paraíba, que se mostraram preocupados com a cobrança nas plataformas digitais e como elas influenciam nas deliberações dos mandatos.

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O mestre em Ciências Jurídico Políticas Caio Sousa aponta que essa interação faz parte do novo arranjo dos meios de comunicação. "O que estamos vivenciando é uma disrupção da forma monopolizadora de fazer política, trazendo à tona as vozes antes abafadas pela ditadura e pelo pouco recurso financeiro que não permita alguém falar, hoje basta clicar e escrever numa tela".

Os políticos ainda estão se adequando a essa relação e, apesar do processo ser natural, ainda deve gerar alguns atritos. "A política passou a se adaptar e o pragmatismo eleitoreiro, que antes era visto apenas no período de campanha, passou a ser um comportamento político também cobrado nas redes sociais", observou.

Nesse sentido, o político não seria refém da pressão dos eleitores. Na visão de Sousa, ele precisa ser fiel aos seus discursos e coerente às bandeiras que defendem. "Em um mundo de mais informação circulando, [os políticos] nunca serão reféns de pessoas, mas sempre reféns de suas palavras ditas", frisou.

Uma resposta polêmica a essa pressão seria manter o voto de pautas importantes em sigilo, como aventado pelo governador gaúcho. Para cientista político, essa escolha vai afastar ainda mais a política da população.

“Votos secretos de parlamentares em uma democracia sempre deixaram margem para dúvida daqueles a quem os políticos devem prestar contas. A prática da transparência em tudo”, concluiu. 

 

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB-MA) afirmou ao senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) que caso seja aprovado ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) que não mais usará as redes sociais para fazer manifestações políticas. Em uma longa fala, com diversas perguntas sobre como será o perfil de Dino, caso seja eleito para ocupar uma cadeira no Supremo e respondida com tranquilidade e "alegria" de quem conhece Moro há uns 30 anos, segundo disse Dino, os adversários foram cordiais no embate de ideias. 

Mesmo afirmando que não havia ainda pensado sobre o assunto, Dino ponderou que não abordará temas políticos em suas publicações nas redes. “Evidentemente não opinarei sobre temas políticos, porque isso realmente é absolutamente incompatível. Pretendo, possivelmente, manter as redes sociais, mas à principio os temas jurídicos serão bem-vindos”. 

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Vereditos do tribunal do júri e a Lei das Estatais

Moro também indagou Dino sobre julgamentos estão pendentes no âmbito do STF, mas Dino refletiu que não seria adequado responder e que uma vez ocupando uma vaga na Corte, ele abordará o assunto. “Como a questão está em curso, eu não posso prejulgar, porque isso geraria um impedimento de suspeição”, disse.

Em atenção a sugestão de Moro para que ele desistisse de representações criminais contra colegas parlamentares, que foram impetradas em defesa da honra, o senador licenciado disse que acolheria a ponderação "com coração aberto", mas que irá refletir sobre o assunto à luz dos preceitos constitucionais.       

*Com a Agência Senado

A discussão sobre o apoio ou não à indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF) provocou discussões nas redes sociais neste domingo, 10. Os protestos convocados para as capitais em desfavor do nome dele motivaram as menções, que chegaram aos assuntos mais comentados no X (antigo Twitter). Indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Justiça passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado na quarta-feira, 13.

Apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) realizaram no período da manhã deste domingo uma manifestação "Eu Vou, Pelo Resgate da Justiça e Contra o Flávio Dino no STF" na Esplanada dos Ministérios.

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A hashtag #DinoNoSTFNao chegou ao 10ª lugar na lista que mapeia os 30ª tópicos mais falados na rede social. O senador Eduardo Girão (Novo-CE) acusou Dino de ser comunista e risco para a democracia. "Dino quer controlar suas redes sociais, é comunista - e sabemos o q os q têm apreço à D1T4DUR4 já fizeram no mundo", escreveu o senador.

Como já mostrou o Estadão, senadores devem perguntar a Dino durante a sabatina na CCJ sobre liberdade de expressão na internet.

Em entrevista ao Estadão, o ministro já declarou que as redes sociais passaram a lucrar com discursos de ódio e precisam ser reguladas. "Elas são uma ameaça à democracia, pela ausência da regulação. Elas são muito boas. É como energia nuclear: ela salva vidas e também mata pessoas", disse em fevereiro.

Já o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) escreveu na manhã deste domingo, enquanto participava da manifestação na Esplanada dos Ministérios em Brasília, que "em tempos de guerra, precisamos lutar. Fora Dino". No sábado, 9, o parlamentar disse que "Dino no STF representa a escalada total da tirania e politização do judiciário brasileiro".

De cima de um trio elétrico, o senador Rogério Marinho (PL-RN) mostrou a movimentação na Esplanada dos Ministérios no período manhã. No início da tarde, Marinho seguiu para o ato marcado para a Avenida Paulista, em São Paulo.

O senador Jorge Seif (PL-SC) conclamou os seguidores a participar dos atos ao redor do País, elogiou a coragem dos manifestantes irem às ruas e trouxe o slogan bolsonarista "supremo é o povo".

O deputado federal André Fernandes (PL-CE) disse que este domingo ficará marcado na história do País. A indicação de Dino, na opinião do parlamentar, é "imoral", como qualificou em post de convocação de seguidores na tarde do sábado.

Internautas também engrossaram o coro que pede a rejeição de Dino no STF. "Tragédia no STF", "amigo de facções criminosas" e "esperamos que o povo seja ouvido" foram algumas das mensagens que circularam nesta manhã no X. Dino também foi cobrado sobre as políticas públicas de sua gestão à frente do ministério da Justiça.

Esse deve ser mais um dos temas que o ministro precisará responder na sabatina. Os senadores vão apostar em momentos polêmicos de Dino para tentar desgastar a sua imagem.

O evento de lançamento de um boletim sobre segurança pública no como no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, é um deles. Na ocasião, ocorrida em março deste ano, Dino encontrou lideranças comunitárias a convite da ONG redes da Maré.

"Nessa questão das drogas, outro problema. A forma que ele foi lá no Rio de Janeiro, subiu naquelas bocas de fumo... É totalmente diferente, parece não ser uma pessoa isenta, como deveria ser um ministro da Suprema Corte. Infelizmente, está caindo muito o nível da mais alta Corte brasileira. Então, aquilo virou política", disse o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) ao Estadão.

Parlamentares da ala de apoio ao governo reagem e debocham do tamanho dos atos contra Dino

Parlamentares da ala de apoio ao governo Lula debocharam dos protestos realizados por bolsonaristas. A hashtag "flopou" entrou para os assuntos mais comentados da rede social, assim como #DinoSim, que chegou ao 5ª dentre os assuntos mais comentados neste domingo.

A deputada federal Dandara Tonantzin (PT-MG) referiu-se aos protestos como uma "vergonha" e zombou da quantidade de pessoas que estiveram presente.

"Segura esse flop", escreveu Dandara.

"FLOPOU! Manifestação da extrema-direita contra a indicação de Flávio Dino ao STF foi um fracasso total", afirmou a deputada federal Ana Pimentel (PT-MG).

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) escreveu: "Manifestação bolsonarista contra indicação de Flávio Dino ao STF em Brasília foi um verdadeiro vexame. Meia dúzia de gado pingado!"

A cantora carioca Jojo Toddynho comemorou, neste domingo (10), em seu perfil oficial no Instagram, a perda de 33 kg, desde quando foi submetida à cirurgia bariátrica, de redução de estômago. Ela comentou que tem a certeza de que fez “a melhor escolha” e que está “no caminho certo”, e ainda rebateu possíveis críticas negativas sobre seu corpo. 

“Vivendo o meu processo (ele é meu, esquece só meu), o resultado de fulana de sicrano não me interessa, você que vive com essa língua de balança preocupada (o) se eu perdi peso ou não, deveria usá-lá para pesar e colocar na balança a sua vida”, declarou. 

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“Eu sempre me amei e agora muito mais, não esperem de mim uma mulher 38, isso eu nunca serei e nem quero, me respeita eu sou ‘CAVALONA’ e somente eu decido se reduzo o peito ou bumbum”, confirmou na postagem. 

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Jojo passou pela cirurgia em agosto deste ano, quando estava pesando 146 kg, e já chegou a exibir fotos do processo de emagrecimento. No entanto, ela chegou a afirmar, ainda em novembro, que não ia mostrar imagem de comparativo, do tipo “antes/depois”. 

 

O Instagram apresentou instabilidade na tarde deste sábado (2). Diversos usuários demonstraram insatisfação com o aplicativo por meio de outras redes sociais.

A inesperada queda do Instagram em diferentes celulares ainda não possui explicação oficial. Pelo site Downdetector é possível ver 449 problemas reportados às 14h32 deste sábado.

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Diferentes usuários do app foram em outras redes sociais para expor sua insatisfação, em especial no X, antigo Twitter. Veja alguns comentários:

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A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), vem respondendo, nas redes sociais, a críticas feitas pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). 

Tudo começou com uma fala da presidente do PL Mulher durante um evento no último sábado (25), quando ela mencionou o presidente Lula (PT) e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. “O ministro que se diz ser do ministério Humano, que para mim é desumano, porque é um ministério, é um ministro do ‘todes’, só tem trabalho pros amigues e os ‘bandides’. Mas como eu não sou favorável a linguagem neutra, que eles acham que incluem, mas não inclui. O governo que não trabalha para as pessoas de bem. É um governo que não trabalha para todos”, disse em seu discurso. 

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No domingo (26), Hoffmann comentou no X, antigo Twitter, sobre a fala chamando Michelle e seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, de “casal mais cara de pau do planeta”. 

“Quem é ela pra falar? Usa a fé pra enganar as pessoas e se fazer politicamente, passeou no exterior com o maquiador a tira colo, tá envolvida no contrabando de joias do Estado, fora os rolos com Queiroz. Está pecando, sabe disso e continua, vai na igreja pregar o ódio”, disse na publicação. 

Imagem: Reprodução/X 

Utilizando da mesma plataforma, Michelle fez uma tréplica, na segunda-feira (27), e utilizou um codinome que teria sido designado a Gleisi em uma lista de propinas ligadas ao escândalo da Odebrecht, na época das investigações da extinta operação Lava-Jato. Na ocasião, em 2016, ela teria sido nomeada na lista com o apelido de “amante”. 

“O que teria levado a pessoa conhecida como AMANTE (codinome na lista da Odebrecht) a, gratuitamente, fazer ataques tão vorazes a mim e à minha fé?”, disse a ex-primeira-dama. 

“Seja qual for o motivo, não perderemos tempo jogando “xadrez com pombos”. Assassinar reputações com mentiras é a especialidade da extrema-esquerda. Nós não somos "AMANTES" dessa estratégia”, afirmou Michelle. 

Imagem: Reprodução/X 

Já nesta terça-feira (28), Hoffmann teceu novos comentários, também na rede social, e citou escândalos em que Michelle esteve envolvida durante o governo anterior, como o caso do dinheiro desviado pelo ex-assessor do então presidente, Fabrício Queiroz, e do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid. “MICHEQUE espalha veneno e inveja, mas não adianta se fingir de santa, os corredores da Câmara conhecem sua historia!”, afirmou. 

Imagem: Reprodução/X

 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou nesta sexta-feira (24) que o seu perfil no Instagram sofreu ataques racistas ao longo da atual semana. As mensagens comparavam jogadores e torcedores brasileiros a macacos. O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, também foi alvo de ofensas.

A entidade máxima do futebol brasileiro também anunciou que já tomou as medidas cabíveis nesse caso: “Comunicar as autoridades policiais, visando a identificação e punição dos autores desses ataques, pois se tratam de crimes capitulados na legislação brasileira, inclusive punidos com pena de prisão. Além disso, tais perfis foram denunciados ao Instagram. Também na esfera desportiva, foram enviados ofícios à Fifa e Conmebol, dando ciência do fato”.

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“Tenho orgulho de ser o primeiro negro, nordestino, descendente de indígenas a ocupar a presidência da CBF. Sempre soube e sigo consciente da minha luta e das dificuldades que terei que passar ao longo da minha vida por não ter origem na elite do Brasil, de ter vindo do interior do Nordeste. Desde os oito anos de idade convivo com a pesada mão do racismo, tanto sobre mim quanto sobre a minha família. Meu compromisso em transformar o futebol brasileiro em um lugar sadio não será cerceado”, declarou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

O perfil da CBF no Instagram é o maior do mundo entre confederações, com 17,2 milhões de seguidores.

Viih Tube e Eliezer abriram o coração ao Fantástico, no último domingo (19), e falaram sobre a gordofobia que a filha do casal vem sofrendo na internet. Com apenas sete meses de vida, a pequena Lua já vem sendo vítima de ataques agressivos por conta de sua aparência. Os pais, preocupados, decidiram apelar à Justiça para proteger a bebê.

Emocionados, Viih e Eliezer contaram que os ataques começaram de forma discreta e foram tomando proporções bastante graves. Do que adianta nascer rica, mas ser obesa?’. ‘Tinha tudo pra ser linda, mas é obesa. Tadinha’. ‘Ela vai explodir (risos)’. Esses comentários estão na foto de um bebê de sete meses”, diz Eliezer. “Isso não é opinião. Isso é um ataque”, completa Viih Tube.

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Os pais de Lua disseram que chegaram a pensar em parar de postar imagens dela, mas optaram por contratar uma equipe para identificar a origem dos comentários para assim tomarem providências judiciais. "Sinceramente, eu acho que as pessoas só vão começar a sentir quando mexer com o bolso delas. Aí processou, então tem que pagar”, disse Viih Tube.

Uma pastelaria localizada no município de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, denunciou nas redes sociais um caso de racismo cometido por uma pessoa que fez um pedido no estabelecimento, na última terça-feira (14). Na nota da comanda, a cliente enviou uma “observação”, pedindo que a comida fosse entregue especificamente por uma pessoa branca. 

“Última vez veio um motoboy negro peço a gentileza que mande um branco não gosto de pessoas assim encostando na minha comida”, diz a observação completa enviada ao estabelecimento. O “motoboy” citado na mensagem é Gabriel Fernandes da Cunha, dono do local, e que realiza entregas nos dias de maior movimento. 

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A mensagem chegou na conversa entre a pastelaria e a cliente, que recebeu como resposta o cancelamento do pedido, feito pela proprietária, Daniela Rodrigues, esposa de Gabriel. “Como é a história? Pois seu pedido será cancelado imediatamente e irei fazer uma denúncia contra seu perfil! Faça o favor de não comprar mais na minha loja pois não quero pessoas assim comprando aqui! Esse motoboy negro é o dono da empresa!”, respondeu. 

Reprodução 

A pessoa que enviou a mensagem racista foi denunciada na plataforma de entregas e um boletim de ocorrência foi registrado pelos donos da lanchonete. A franqueadora do estabelecimento publicou, nas redes sociais da rede, uma nota de repúdio ao acontecido, e defendeu o trabalho de todas as pessoas. “Agradecemos a todas as pessoas que estão apoiando a injusta agressão racial sofrida pelos franqueados de Campo Bom, demonstrando que nosso trabalho vale a pena, pois existem muito mais pessoas de bem neste mundo”, se lê na publicação. 

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