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O Facebook foi notificado pelo Procon paulista nesta quarta-feira, 6, para prestar esclarecimentos pelo apagão de mais de 7 horas dos aplicativos da empresa ocorrido na última segunda-feira, 4. A pane afetou a comunicação de usuários em todo o mundo, incluindo aqueles do Instagram e WhatsApp.

O órgão de defesa do consumidor do brasileiro espera que a companhia fundada por Mark Zuckerberg também explique o que foi feito para reestabelecer os apps e para minimizar o impacto sobre os usuários. Também deverá ser informado quantas pessoas foram impactadas no Estado paulista, assim como o horário de início e de término do apagão.

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"Muitos usuários tiveram prejuízos em razão da pane e consequente prestação deficiente do serviço. O consumidor que se sentiu prejudicado deve aguardar a resposta da empresa e a análise do Procon-SP, que definirá a eventual responsabilidade do Facebook", explica Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.

Na noite de terça-feira, 5, o Facebook descartou que o apagão tenha sido causado por um ataque hacker, mas não deu explicações públicas sobre o que ocorreu, citando apenas que se tratou de uma mudança incorreta nas configurações dos servidores da empresa. A companhia negou que informações de usuários tenham sido vazadas nesse ínterim.

Em nota ao Estadão, o Facebook avisa que está ciente da importância de seus serviços para a sociedade e que irá prestar esclarecimentos às autoridades: "Sabemos da importância de nossos produtos e serviços para pessoas e empresas. Trabalhamos arduamente para restaurar o acesso a nossos aplicativos o mais rápido possível, o que ocorreu em algumas horas. Estamos à disposição para prestar esclarecimentos a autoridades", declarou.

O 'apagão' mundial dos aplicativos WhatsApp, Facebook e Instagram por sete horas possibilitou que a plataforma Sexlog registrasse um aumento de 32% de cadastros, além de aumentar 24,8% as transações financeiras com assinaturas.

A informação foi divulgada nesta terça-feira (05), pela própria Sexlog, que é uma plataforma de sexo e swing do Brasil. A CMO da rede, Mayumi Sato, aponta que "só nos damos conta que estamos conectados quando esses problemas acontecem. Então, o Sexlog é a opção perfeita para conversar com alguém, trocar ideias e não cair no tédio - além do risco reduzido de ficar sem comunicação", diz.

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Vice-presidente de Engenharia e Infraestrutura do Facebook, Santosh Janardhan publicou texto no blog da companhia, no qual dá detalhes sobre a falha da segunda-feira, 4, na rede social, que também atingiu o WhatsApp e o Instagram. Segundo o executivo, o problema ocorreu durante uma "manutenção de rotina". "Ao ser emitido um comando com a intenção de avaliar a disponibilidade de capacidade global do suporte principal da rede, isso de modo não intencional derrubou todas as conexões em nossa rede principal, na prática desconectando os centros de dados do Facebook globalmente."

Uma falha em um instrumento que conteria comandos do tipo para evitar um problema assim fez com que o comando não fosse interrompido, comentou Janardhan.

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O executivo dá mais detalhes sobre os problemas decorrentes dessa falha original e diz que a empresa, como ocorre com problemas do tipo, revisará o episódio para buscar meios de tornar seu sistema mais resistente, o que já está em andamento segundo ele.

O Facebook culpou uma "mudança de configuração defeituosa" pela interrupção de quase seis horas na segunda-feira (4), que impediu os 3,5 bilhões de usuários da empresa de acessar suas redes sociais e serviços de mensagens como WhatsApp, Instagram e Messenger. Em uma postagem do blog após o ocorrido, a empresa não especificou quem executou a mudança na configuração e se ela foi planejada. 

Vários funcionários do Facebook que não quiseram ser identificados disseram à agência Reuters anteriormente que acreditavam que a interrupção foi causada por um erro interno no modo como o tráfego da internet é roteado para seus sistemas. 

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As falhas nas ferramentas de comunicação interna e outros recursos que dependem dessa mesma rede para funcionar agravam o erro, disseram os funcionários. Especialistas em segurança disseram que um erro inadvertido ou sabotagem por um insider são ambos plausíveis. 

"Queremos deixar claro, neste momento, que acreditamos que a causa raiz dessa interrupção foi uma mudança de configuração defeituosa", disse o Facebook no blog. A interrupção do Facebook é a maior já rastreada pelo grupo de monitoramento da web Downdetector. 

O blackout foi o segundo golpe para o gigante da mídia social em poucos dias depois que um denunciante acusou a empresa de priorizar repetidamente o lucro em vez de reprimir o discurso de ódio e desinformação. 

Enquanto o mundo se aglomerava em aplicativos concorrentes como Twitter e TikTok, as ações do Facebook caíram 4,9%, a maior queda diária desde novembro passado, em meio a uma venda mais ampla de ações de tecnologia na segunda-feira. As ações subiram cerca de meio por cento nas negociações após o expediente após a retomada do serviço. 

“Pedimos desculpas sinceras a todos os afetados pelas interrupções nos serviços do Facebook neste momento. Estamos enfrentando problemas de rede e as equipes estão trabalhando o mais rápido possível para depurar e restaurar o mais rápido possível. Para cada pequena e grande empresa, família e indivíduo que depende de nós, sinto muito”, tuitou o diretor de tecnologia do Facebook Mike Schroepfer, acrescentando que “pode levar algum tempo para chegar a 100%”. 

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O WhatsApp, o Instagram e o Facebook, todos pertencentes ao império de Mark Zuckerberg, começaram a ter as operações normalizadas em todo o mundo por volta das 18h45 do horário de Brasília, após pane de seis horas que trouxe instabilidade às redes sociais do grupo nesta segunda-feira, 4. Por meio de plataformas como o Twitter, usuários relataram problemas, dizendo que não era possível acessar o serviço. Além do app, a versão web também sofre problemas para conectar com o aparelho celular. Durante a pane, Zuckerberg teve uma perda estimada de US$ 5,9 bilhões em sua fortuna pessoal.

A instabilidade também está afetando plataformas e serviços que usam o login do Facebook, como games.

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De acordo com o site Down Detector, conhecido por apontar falhas em serviços na internet, o problema não ficou restrito ao Brasil: houve relatos de instabilidade em diversas regiões do planeta, incluindo América Latina e Europa. As falhas começaram por volta das 12h20 (horário de Brasília). A reportagem fez contato com a empresa, que disse estar investigando o problema.

Em mensagem, a empresa disse: "Estamos cientes de que as pessoas estão tendo dificuldade para acessar nossos aplicativos e produtos. Estamos trabalhando para que tudo volte ao normal o quanto antes". É a mesma mensagem repetida pela empresa no Twitter.

Às 17h, Mike Schroepfer, CTO do Facebook, disse: "Nossas sinceras desculpas a todos os afetados pela interrupção dos serviços do Facebook neste momento. Estamos passando por problemas em nossas redes e nossos times estão trabalhando para resolver essa situação o mais rápido possível".

Alguns especialistas já dizem que se trata de um problema do tipo DNS, uma falha no servidor da empresa. Isso significa que, quando o usuário busca pelo domínio dos sites - ou os acessa pelos aplicativos - é como se aquele endereço não pudesse ser encontrado pela internet. Depois de quase cinco horas de interrupção, o jornal americano The New York Times afirmou que o Facebook estava enviando uma equipe para tentar fazer a recuperação dos sistemas manualmente.

Para o professor de Ciência da Computação, Rodrigo Izidoro Tinini, do Centro Universitário FEI, o possível problema no DNS pode justificar a queda. Como um tradutor, o DNS (Domain Name System) transforma o endereço do site que buscamos em um código de busca na internet, relacionado ao seu domínio.

"O protocolo DNS associa nomes de domínio a endereços IPs. Se o serviço de DNS estiver indisponível e não for possível traduzir nomes de domínio para endereços IPs, não será possível endereçar nossas solicitações pela internet, o que nos impede de acessar sites e serviços. Em cenários em que vários serviços estão integrados em uma mesma plataforma, problemas nessa plataforma irão afetar todos os serviços integrados a ela".

A possibilidade de um ataque hacker foi descartada por ora. "É difícil criminosos terem sucesso invadindo uma empresa como o Facebook, que está na vanguarda da tecnologia e não brinca com segurança digital", diz Vivaldo José Breternitz, professor da faculdade de computação e informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Segundo duas fontes ouvidas pelo The New York Times, o Workplace, sistema de trabalho interno dos funcionários do Facebook, também está com problemas para acessar suas plataformas. Alguns funcionários estariam com dificuldades, inclusive, de acessar o prédio do Facebook, por não terem seus crachás reconhecidos.

Com a queda, as ações do Facebook também caíram. Embora outras empresas de tecnologia também tenham visto o movimento, a retração do Facebook é maior. A rede social chegou a ter queda de 5,3%, mas fechou o dia com redução de 4,89%, a maior desde novembro do ano passado. A queda ocorre numa onda de retração das ações de empresas de tecnologia, mas a rede de Zuckerberg ficou abaixo do patamar das concorrentes, que viram reduções no valor dos papeis de 2,8%.

No momento da pane nos aplicativos da empresa, Antigone Davis, chefe de segurança do Facebook, estava em uma entrevista ao vivo para o canal americano CNBC. A executiva estava participando de um programa para falar sobre as pesquisas internas da companhia, que foram vazadas ao longo das últimas semanas, e defender os algoritmos que regiam as plataformas.

Desde que o jornal americano Wall Street Journal revelou apresentações de pesquisas do Facebook sobre saúde mental de adolescentes - e como a empresa tinha conhecimento de que seus algoritmos ajudavam em fatores como depressão e ansiedade - a companhia de Zuckerberg tem estado na linha de frente de um escândalo. No último dia 30, Antigone foi até o senado prestar depoimento em uma investigação sobre a proteção de crianças nas redes sociais. Na próxima terça-feira, 5, quem vai comparecer à corte é Francis Hauger, ex-funcionária responsável pelo vazamento das pesquisas.

"Problemas técnicos prejudicam a imagem do Facebook, que está especialmente desgastada nessas últimas semanas. Essa queda é um arranhão na imagem do Facebook de superpoderoso da tecnologia, mas não creio que isso vá fazer os produtos do Facebook perderem força. No caso do WhatsApp, por exemplo, as pessoas já usam amplamente o aplicativo no Brasil, até para assuntos de trabalho, e não devem abandoná-lo tão rápido por outra plataforma. Até porque esse problemas similares de instabilidade acontecem com plataformas de todos os tipos, inclusive apps de bancos", diz Breternitz.

Integração de plataformas

Em junho passado, houve uma queda de 10 minutos no WhatsApp e no Instagram. Antes, em março, os dois serviços e o Facebook, também ficaram fora do ar por cerca de 50 minutos. No ano passado, as últimas instabilidades foram reportadas em julho e setembro de 2020. Antes disso, em maio, uma falha centralizada na América Latina impossibilitou a execução de funções básicas como envio de mensagens, comentários e realização de publicações nos três serviços. Em março daquele ano, as redes sociais do grupo chegaram a ficar fora do ar por quase 24 horas depois de mudanças nas configurações dos servidores da companhia.

Com a maior integração entre as três plataformas, é comum que todos os serviços da empresa passem por instabilidade de maneira conjunta.

Entre especialistas, corre a especulação de que parte dos problemas frequentes tem sido causados pelo plano de integração entre WhatsApp, Instagram e Facebook Messenger, que foi anunciado em janeiro de 2019 e que teve início em 30 de setembro de 2020 com a integração do Facebook Messenger e Instagram. O recurso irá permitir que as pessoas se comuniquem de um mensageiro para o outro, sem trocar de aplicativo.

O Instagram também busca estar mais integrado ao WhatsApp. O aplicativo já testa um botão que levará o usuário diretamente a uma conversa no WhatsApp. Antes, o Instagram permitia que os usuários conversassem apenas dentro do próprio app, por mensagem direta. Anúncios do Instagram também terão integração com o WhatsApp.

Choro e Piada

Nas redes sociais, diversos usuários brincaram com o problema e recorreram ao restante da internet para descobrir a origem do problema. Com mais de duas horas de duração, até o Twitter fez piada com a queda dos apps.

No início da tarde desta segunda-feira (4), uma pane global acabou afetando o WhatsApp, Facebook e Instagram. Diversas pessoas foram até o Twitter para comentar sobre a instabilidade nos aplicativos. Entre inúmeros memes relacionados ao assunto, Marcelo Adnet também aproveitou o momento para tirar sarro da situação. Criando sambas para a queda das redes sociais, o humorista não perdeu tempo ao cutucar o presidente Jair Bolsonaro.

Adnet imitou Bolsonaro em um áudio, como se o Chefe de Estado estivesse tirando satisfações com Mark Zuckerberg. Em um trecho do conteúdo, o comediante se passando pelo político afirma para o CEO das três ferramentas que "precisa" usar o WhatsApp para disseminar notícias falsas.

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"Estou precisando espalhar uns memes, umas fake news nisso aí, e não estou conseguindo por causa da queda disso aí. Se você me ajudar nessa questão aí [...] eu vou ficar muito feliz. Está ok? Obrigado aí, 'Marque'", disparou Marcelo Adnet. Depois que o material foi publicado, muitas pessoas se divertiram.

"O Marcelo Adnet é melhor Bolsonaro que o próprio Bolsonaro. Toda imitação eu vejo na minha mente o próprio capiroto falando", comentou um dos usuários do Twitter. Outro disse: "O pior desse áudio é que nem posso compartilhar nos grupos de zap que têm bolsominions".

Ouça:

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As redes sociais Whatsapp, Facebook e Instagram saíram do ar nesta segunda-feira (4). O site Downdetector registrou mais de 14 mil reclamações sobre as redes sociais em um intervalo de cerca de 20 minutos. Usuários do Twitter comentam sobre a instabilidade.

A queda das três redes sociais tem sido altamente comentada no Twitter, chegando aos trending topics a nível mundial. A palavra ‘whatsapp’ já foi mencionada 1,53 milhão de vezes, ocupando o primeiro lugar de assunto falado na rede social.

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A conta oficial do Whatsapp no Twitter publicou uma nota informando que o problema será resolvido o quanto antes. “Estamos cientes que algumas pessoas estão relatando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para fazer as coisas voltarem ao normal e enviaremos uma atualização o mais breve possível. Obrigado pela sua paciência”, diz a publicação.

A página oficial do Facebook também publicou uma nota sobre o ocorrido.

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Em busca de apoio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe prepararam uma cartilha com uma espécie de bê-á-bá das principais mudanças aprovadas na reforma administrativa.

Foram listadas 21 mudanças, que na avaliação da equipe econômica trazem avanços no RH do serviço púbico brasileiro caso o texto seja aprovado pelo plenário da Câmara e do Senado.

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Entre as mudanças, a eliminação de benefícios para novos servidores, como férias superiores a 30 dias e promoções baseadas exclusivamente em tempo de serviço. A proposta não retira dos atuais servidores esses direitos já adquiridos.

O texto foi aprovado na comissão especial da Câmara, na semana passada, mas enfrenta resistências não só de categorias do funcionalismo público, mas também de apoiadores históricos da reforma que chamaram de antirreforma a proposta do relator, deputado Arthur Maia (DEM-BA).

A proposta inclui novos benefícios para os policiais, grupo de servidores que tem sido favorecido pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início do seu governo.

Depois de um vaivém de alterações no parecer, o relator apresentou o relatório final na véspera da votação, sem tempo para uma ampla discussão, que deve se intensificar a partir de agora para as próximas votações. O projeto precisa passar ainda por dois turnos de votação no plenário da Câmara, com a necessidade de 308 votos favoráveis, antes de ir para o Senado.

A lista foi disparada neste domingo (26) pelo WhatsApp do próprio ministro Paulo Guedes. Ela foi acompanhada de perguntas e respostas sobre as principais dúvidas.

A proposta prevê, em caso de crise fiscal, a possibilidade de a jornada de trabalho dos servidores da União, Estados e municípios ser reduzida em até 25%, com correspondente redução da remuneração.

Um dos pontos polêmicos é a contratação temporária. O texto prevê regras comuns nacionais e ingresso por meio de processo seletivo, define em até 10 anos o prazo para duração dos contratos, deixando expressa a possibilidade de contratação para atividades permanentes.

Veja a lista do ministro Paulo Guedes:

1. eliminação de distorções e benefícios para novos servidores, como férias superiores a 30 dias e promoções baseadas exclusivamente em tempo de serviço (XXIII, art. 37, CF).

2. extinção de parcelas indenizatórias que não tenham sido instituídas por lei (art. 7º, PEC).

3. estabelecimento de regra geral para não pagamento de remuneração de cargo em comissão, de função de confiança, de bônus, de honorários, de parcelas indenizatórias ou de qualquer parcela que não se revista de caráter permanente durante os afastamentos e licenças do servidor por prazo superior a trinta dias (§ 17, art. 37, CF).

4. prevê que lei poderá estabelecer indenizações passíveis de inclusão no limite do teto remuneratório. No texto constitucional atual, nenhuma indenização é computada no teto (§ 11-A, art. 37, CF).

5. aprimoramento das regras de avaliação de desempenho individual, que deverão contribuir para o alcance dos resultados institucionais do órgão ou entidade, com definição de parâmetros claros e objetivos (art. 39-A, CF, e § 3º, art. 3º, PEC).

6. definição de critérios objetivos para demissão do servidor por baixo desempenho, já sendo possível a perda do cargo nessa hipótese, independentemente da regulamentação posterior sobre o modelo de gestão de desempenho (art. 41, CF; art. 11, PEC).

7. o servidor em período de experiência (estágio probatório) terá o desempenho avaliado em ciclos semestrais, admitida sua exoneração no caso de resultado insatisfatório em dois ciclos de avaliação, e não somente após cumpridos os três anos de estágio, como ocorre atualmente (§ 4º, art. 41, CF).

8. eficiência para a atuação da Administração Pública: dá flexibilidade para ajustes dos quadros de pessoal, mediante desligamento de futuros servidores que exerçam atividades obsoletas ou desnecessárias (§3º, art. 41, CF).

9. possibilidade de aproveitamento de servidores, inclusive atuais, que ocupam cargos em extinção em outras funções de complexidade compatível (art. 12, PEC). Somente no Executivo civil federal são 69 mil servidores nessa situação, que custam ao contribuinte R$ 8,2 bilhões ao ano.

10. profissionalização dos cargos em comissão: previsão de definição, em lei de âmbito nacional, de critérios de seleção e requisitos para investidura (XXX, art. 22, CF).

11. regras mais claras e ampliação das possibilidades de contratação temporária. Retira a subjetividade presente na atual redação constitucional e deixa expressa a possibilidade de contratação para atividades permanentes, desde que de natureza estritamente transitória (IX, art. 37, CF).

12. estabelece prazo máximo de 10 anos na contratação por prazo determinado, com ganhos de flexibilidade para o gestor público, inclusive no âmbito municipal. Além disso, prevê prazo máximo de 2 anos para as contratações excepcionais em que houver dispensa de processo seletivo (art. 4º, PEC).

13. segurança jurídica para contratos temporários: com o estabelecimento de regras comuns nacionais e direitos mínimos para esses profissionais, corrige-se problema jurídico recorrente para a gestão pública (XXXI, art. 22, CF; art. 4º, PEC).

14. em situação de crise fiscal, inclusão de medida que permite a redução da carga horária no limite de 25%, com correspondente redução de remuneração, antes que seja aplicada medida mais drástica de demissão de servidor, hipótese já prevista no texto atual da Constituição (art. 169, CF).

15. definição das atividades exclusivas de Estado: resolve lacuna existente no texto constitucional desde 1998 (art. 247, CF). 16. previsão de regras gerais de âmbito nacional sobre temas de gestão de pessoas, uniformizando diretrizes, eliminando lacunas e reduzindo distorções entre Poderes e entre União, Estados e Municípios (XXX e XXXI, art. 22, CF). 17. introdução de regras sobre gestão de desempenho institucional, mecanismo essencial à gestão pública e que passa a ser obrigatório para todos os entes e Poderes (§ 2º, art. 3º, PEC).

18. previsão de instrumentos de cooperação entre setor público e privado, criando ferramentas para a prestação de serviços públicos (art. 37-A, CF).

19. obrigatoriedade de adoção de plataforma eletrônica para acesso e avaliação dos serviços pelos cidadãos e reforço da transparência das informações sobre a gestão de recursos públicos (XXIV, art. 37, CF).

20. estabelecimento de extinção do vínculo e aposentadoria compulsória para empregados públicos da administração direta, autárquica e fundacional que atingirem 75 anos, padronizando a regra já aplicável a outros empregados (art. 201, CF).

21. vedação da concessão de estabilidade para empregados públicos, promovendo isonomia em relação aos empregados do setor privado (art. 173, CF).

A nova atualização do WhatsApp já está chegando para todos os usuários e, desde a última terça-feira (14), algumas mudanças na interface do mensageiro já podem ser notadas. A versão trará alterações sutis na apresentação do aplicativo, em ambos os modos de visualização, mas é no modo claro que chama mais atenção pelo tom vibrante de verde, que desagradou muitos usuários, tendo em consideração a popularidade do modo escuro e de layouts mais discretos. 

Na barra de navegação, a paleta de cores ganhou um verde mais claro, similar a outros tons já utilizados no começo da história do WhatsApp. Os detalhes do papel de parede ficaram mais escuros e o botão de "enviar" ficou mais suave. Além disso, a notificação do status de uma pessoa agora aparece também em verde ainda mais claro, em destaque diante das demais tonalidades, similar ao utilizado nos “Melhores Amigos”. 

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Diferente do concorrente Telegram e até mesmo de alterações anteriores do próprio aplicativo, o WhatsApp não permite trocar as cores da interface. A única opção é, quem sabe, tentar alterar o tema de exibição entre claro e escuro — a opção está disponível dentro das Configurações, na aba Conversas. A versão já era testada na versão beta do app e deve ser definitiva para este novo momento. 

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A 99Pay, fintech estreante no ramo financeiro, liberou uma série de novas funções que poderão ser realizadas por WhatsApp. Na lista de serviços oferecidos aos usuários da carteira digital, estão o pagamento de boletos e de corridas, transferências entre contas da 99 e consulta de saldo.

Dessa forma, a inovação permite que os usuários não precisem baixar o aplicativo da carteira digital ou tenham conta bancária, cartão de crédito ou débito para realizar as transações financeiras. A ferramenta foi desenvolvida a partir de uma parceria entre o laboratório de inovação da empresa e o Facebook.

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Para ativar o serviço, é preciso fazer o cadastro na 99Pay, preencher os dados pessoais e carregar pelo menos R$ 10 de créditos na carteira digital. O valor pode ser adicionado através de boleto bancário, cartão de crédito ou débito ou por dinheiro via motorista do aplicativo de viagens.

Feito isso, o usuário deve adicionar o número oficial da empresa (61 3550-8938) em seus contatos no celular. Em seguida, é preciso enviar uma mensagem pelo WhatsApp com a palavra “Menu” e aceitar os termos e condições apresentados por meio de um link. 

Em casos de perda ou furto de celular, é preciso solicitar o bloqueio da conta 99Pay e de passageiro por meio da "Central de Ajuda" do aplicativo ou do telefone 0300 3132 421.

Um levantamento realizado pela plataforma de jurimetria Data Lawyer Insights mostra que, desde março de 2020, foram registrados 103 mil processos com as palavras-chave demissão, WhatsApp ou aplicativo e danos morais no Brasil. Com a ascensão do trabalho remoto e grande parte dos assuntos de natureza trabalhista sendo tratados também de maneira remota, bem como as contratações, a dispensa acabou ganhando também respaldo jurídico, apesar de possuir um tom mais sensível para as relações entre empregador e empregado.

A Justiça do Trabalho já entende que o uso do app para a realização de desligamentos não é um problema e que não cabe aplicação de multa ou indenização nesses casos, apenas nos que envolvem danos morais, constrangimentos e humilhações, mas a regra se aplica a qualquer forma de demissão. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) considera as regras de cortesia e consideração ao analisar casos levados à Justiça.

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Ainda segundo a pesquisa, enquanto entre novembro de 2018 e 2019, foram acumulados 23.351 ações sobre o tema, entre novembro de 2019 e 2020, o volume foi de 49.988 ações judiciais a respeito do assunto — crescimento em torno de 115%. Desde o fim do ano passado, os estados que lideram o ranking são São Paulo, com 16.339 ações; Minas Gerais, com 6.792 casos; e, em terceiro, o Rio de Janeiro, com 5.367 processos. Nesses estados, também lideram o número de ocorrências que se tornaram decisões judiciais.

Em São Paulo, conhecida como a capital do trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), que cobre 46 cidades do Estado de São Paulo, incluindo a capital, negou no mês de julho o pedido de uma educadora que questionava se a escola particular que a contratou dois meses antes poderia ter comunicado a rescisão do contrato de trabalho por aplicativo. Esse tipo de retorno tem se tornado cada vez mais comum entre as regionais e considera regras similares às aplicadas aos encontros presenciais.

Outro caso, em Campinas, também em São Paulo, deu vitória trabalhista por danos morais, no valor de R$ 5 mil, a uma doméstica que questionou a forma como foi demitida. A decisão foi validada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) através do Tribunal Regional da 15ª Região (Campinas). Na mensagem, a ex-funcionária recebeu apenas um "bom dia, você está demitida. Devolva as chaves e o cartão da minha casa. Receberá contato em breve para assinar documentos", segundo a denunciante informou em entrevista ao G1. Para a Justiça, a mensagem ignorou regras de cortesia e consideração referentes a uma relação de trabalho.

Dessa forma, o TST esclarece que a avaliação dos casos é feita com base em cada uma das relações de trabalho, mas salienta que o mensageiro já possui estrutura para resolver questões do tipo, logo, juridicamente, a validade é mantida, apesar do tom impessoal.

De acordo com o WABeta Info, a versão 2.21.19.3 do WhatsApp, disponível para dispositivos Android, trará testes interessantes ao usuário, incluindo a possibilidade de deletar chats em diferentes dispositivos simultaneamente. A atualização pode ser obtida no Programa de Betas da Google Play Store e possibilita aos usuários mais autonomia sobre seu histórico de conversas entre dispositivos.

Apesar de parecer simples, a novidade evitará possíveis dores de cabeça, já que na versão atual da plataforma é necessário deletar o histórico de conversas manualmente em cada ponto de acesso.

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É possível conferir a mudança "em funcionamento" através de uma captura de imagem, disponibilizada pelo WABetaInfo. O site informa que o novo recurso não exige reconfiguração do app e passa a funcionar automaticamente uma vez que escolhido.

Foto: Divulgação/WABetaInfo

Atualmente, a nova versão de testes do mensageiro está disponível apenas para usuários da plataforma Android que estão inscritos no Programa de Betas da Google Play Store. No entanto, não deve demorar para o recurso chegar na App Store e outras lojas oficiais — assim como ocorreu com a próprio recursos de "multidispositivos".

Na manhã desta segunda-feira (6) o prefeito do Recife, João Campos (PSB), anunciou que a população poderá se comunicar com a gestão através de um número oficial no WhatsApp. A chamada “conta verificada” foi criada por meio de uma parceria com o aplicativo de mensagens, visando garantir a segurança e veracidade das informações fornecidas aos cidadãos.

A assistente virtual da Prefeitura, batizada de SUSI (SUS Inteligente) já pode ser consultada no número 81 9117-1407 (https://wa.me/558191171407) e, neste primeiro momento, servirá para facilitar o acesso às informações oficiais sobre vacinas, a campanha de vacinação no município e as orientações para exames de Covid-19. Além disso, o canal também permitirá a realização de tele-orientações sobre dúvidas médicas relacionadas à pandemia.

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Segundo Campos, Recife é a primeira capital a adotar o modelo. “Nós firmamos essa parceria com o Whatsapp para garantir que a comunicação da Prefeitura seja ainda mais ágil e eficiente com o cidadão. E de maneira imediata a gente vai abordar um tema que é urgente, o tema da vacinação”, disse o gestor municipal. 

Visando acelerar a vacinação integral da população da capital, o número entrará em contato com todas as pessoas que estão com a segunda dose do imunizante contra a Covid-9 atrasada para garantir o agendamento. Ainda de acordo com o prefeito, que tem implementado uma política de transformação digital na administração pública, o passo seguinte é ampliar o escopo dos atendimentos para além da vacinação, agregando os demais serviços da gestão na plataforma. 

À frente do projeto, está a equipe da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital, com o apoio da empresa Infobip, provedora oficial de soluções para o WhatsApp Business, utilizando a  Interface de Programação de Aplicativo (API) do App. 

Seguindo a tendência de outros aplicativos administrados por Mark Zuckerberg, o WhatsApp deve adotar uma função que permitirá reagir às mensagens com emojis, da mesma forma que ocorre no Facebook Messenger e Instagram. A atualização, de acordo com o site WEBetaInfo, ainda não tem data oficial de lançamento.

Ainda segundo o blog de tecnologia, que chegou a vazar fotos da suposta novidade, a atualização permitirá reagir com qualquer emoji - ou “carinha” - disponibilizada no aplicativo de mensagens. Apesar disso, o site reforçou que a funcionalidade está em desenvolvimento ativo, isto é, primeiro será liberada para testes e só depois implementada para todos os usuários.

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Ao que tudo indica, além das reações mais interativas, a plataforma também pode receber mais novidades em sua nova versão, a exemplo de um atalho para pagamentos.

O Whatsapp vai deixar de ser compatível com aparelhos Android com sistema operacional nas versões 4.0.4 ou mais antigas a partir do dia 1º de novembro. O aplicativo informou na sessão de perguntas frequentes.

Após a data indicada, o aplicativo de troca de mensagens funcionará na versão 4.1 e nas mais recentes do Android. Para os usuários de iPhone, a versão compatível com a ferramenta é o iOS 10 ou posteriores.

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A nota ainda informa que os usuários precisam atualizar seus aparelhos para um sistema operacional que seja compatível para o melhor funcionamento da ferramenta. No Brasil são 120 milhões de contas ativas do Whatsapp, e 2 bilhões no mundo.

 

A autoridade digital irlandesa anunciou, nesta quinta-feira (2), uma multa de 225 milhões de euros (US $ 267 milhões) contra o aplicativo de mensagens WhatsApp, após uma investigação solicitada pelo comitê europeu de proteção de dados sobre as mudanças no uso de informações pessoais.

A investigação, lançada pela comissão irlandesa de proteção de dados DPC em dezembro de 2018, procurava determinar se o aplicativo "cumpriu suas obrigações de transparência" em termos de informar os usuários sobre como seus dados seriam usados.

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As obrigações incluíam relatar como as informações são compartilhadas entre o WhatsApp e as outras empresas do grupo Facebook, que é proprietário deste popular aplicativo de mensagens instantâneas.

Como resultado desta investigação, a DPC "impôs uma multa de 225 milhões de euros ao WhatsApp", anunciou o organismo em um comunicado, apelando ao WhatsApp a cumprir os regulamentos de proteção de dados da União Europeia.

O regulador irlandês tem jurisdição neste caso, uma vez que o gigante digital americano Facebook tem sua sede europeia neste país.

O Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE (GDPR), em vigor desde 2018, dá aos reguladores maior poder para proteger os consumidores contra gigantes digitais como Facebook, Google, Apple e Twitter, que, atraídos por um tratamento fiscal favorável, escolheram a Irlanda como sede.

O GDPR permite que os reguladores multem esses grupos em até 4% de seu faturamento global.

"O WhatsApp tem o compromisso de fornecer um serviço seguro e privado. Trabalhamos para garantir que as informações que fornecemos sejam transparentes e completas e continuaremos fazendo isso", declarou um porta-voz do WhatsApp em um breve comunicado.

"Não concordamos com a decisão de hoje sobre a transparência que proporcionamos às pessoas em 2018 e as sanções são totalmente desproporcionais", frisou, destacando que a empresa vai recorrer da decisão.

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que a divulgação de prints - como são chamados os registros da tela do celular - de conversas no aplicativo WhatsApp, sem o consentimento dos participantes ou autorização judicial, é passível a indenização caso configurado dano.

Os magistrados afirmaram que, ao enviar mensagens pelo aplicativo de mensagens, o emissor parte do pressuposto de que esta não será lida por terceiros, tampouco divulgada ao público, seja por meio de redes sociais ou mídias. 

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“Ao levar a conhecimento público conversa privada, além da quebra da confidencialidade, estará configurada a violação à legítima expectativa, bem como à privacidade e à intimidade do emissor, sendo possível a responsabilização daquele que procedeu à divulgação se configurado o dano”, diz trecho da decisão dos ministros.

Nas ocasiões em que o conteúdo das conversas enviadas possa ser de interesse de terceiros, o STJ decidiu que “neste caso, haverá um conflito entre a privacidade e a liberdade de informação, revelando-se necessária a realização de um juízo de ponderação”.

O caso julgado pelo STJ

A partir do entendimento divulgado pela Terceira Turma, foi negado provimento a um recurso especial ajuizado por um homem que deu print em mensagens de um grupo do qual participava no WhatsApp. Sem a autorização dos usuários, ele divulgou as conversas nas redes sociais. 

O caso se complicou pois os integrantes do grupo, bem como o autor do registro, faziam parte da diretoria de um clube de futebol de Curitiba (PR), e a divulgação das conversas deu início a uma crise interna. Em decorrência do vazamento, o homem foi condenado a pagar uma indenização de R$ 5 mil a um dos ofendidos.

Para se defender, o acusado afirmou que o registro das conversas não configurava ato ilícito, já que o conteúdo era de “interesse público”. A alegação segue a mesma lógica do voto da relatora, a ministra Nancy Andrighi, que ressaltou que a exposição pública dos registros privados não será considerada ilegal quando “tiver o propósito de resguardar um direito próprio do receptor”.

Apesar disso, o Superior Tribunal de Justiça manteve o entendimento de que a divulgação das mensagens enviadas ao grupo de dirigentes esportivos foi feita “sem o objetivo de defender direito próprio, mas com a finalidade de expor as opiniões manifestadas pelo emissor”.

A Polícia Federal alerta para o novo golpe no WhatsApp que promete um vale-gás de R$ 110 para famílias de baixa renda. Autoridades perceberam o encaminhamento do link falso com a atual marca do Governo Federal desde o início do mês passado.

Após clicar no link sobre o suposto voucher aos beneficiários do Bolsa Família, do Auxílio Emergencial e aposentados, a vítima preenche um formulário com dados pessoais e tem o aparelho infectado por um programa que captura fotos, vídeos, senhas e mensagens.

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Com nome completo, cidade e estado, os criminosos conseguem abrir contas em bancos, têm acesso aos cartões de crédito, cheques e podem chantagear a vítima para desbloquear o aparelho. O golpe ainda incentiva que o link seja compartilhado com cinco grupos do WhatsApp para enganar mais pessoas.

Para evitar cair em golpes digitais, a Polícia Federal elencou 12 dicas de proteção contra a atividade dos cibercriminosos.

1. Ao receber uma mensagem deste tipo, desconfie sempre antes de clicar nos links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais. O melhor é deletar a mensagem;

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos. Você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

3. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais;

4. Nenhum órgão do Governo Federal se comunica solicitando dados e informações dos seus beneficiários ou servidores através de links via WhatsApp;

5. Certifique-se no site oficial da empresa ou governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, o Ministério da Cidadania, já esclareceu e alertou que são falsas as informações do link acerca do oferecimento do Vale-Gás no valor de R$ 110 reais;

6. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito e do benefício do INSS dentre outros;

7. Não acesse nenhum site que se diga do governo federal, sem constar as terminações .gov.br;

8. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página. Isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes;

9. Links que levem direito ao cadastro tem que haver o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

10. Não marque nenhum agendamento para que pessoas compareçam em sua residência sob o pretexto de fazer uma consulta presencial, bandidos podem se aproveitar dessa situação para se passar agentes de saúde e realizar assaltos;

11. Nunca baixe programas piratas para o celular ou computador, tais sites costumam ter a maior concentração de vírus;

12. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados.

Usuários do transporte público do Grande Recife podem comprar créditos para o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) por meio do WhatsApp e realizar o pagamento com o Pix. A novidade começou a funcionar nesta segunda-feira (23).

O novo serviço é uma parceria do Grande Recife Consórcio de Transporte com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE). A recarga estará disponível nos validadores dos ônibus e terminais de autoatendimento VEM em até 10 minutos após a confirmação do pagamento.

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Para acessar o serviço, basta iniciar uma conversa como WhatsApp do VEM (81 3320.2001) e escolher a opção "Recarga do cartão VEM". Após a confirmação dos dados do titular do cartão, será solicitado o valor da recarga e a forma de pagamento. Em seguida, será gerado um código QR dinâmico, que deverá ser copiado e colado na função Pix Copia e Cola do aplicativo do banco. 

Após o pagamento, para concluir a compra, o cliente deve retornar ao WhatsApp do VEM e seguir o fluxo para confirmação e disponibilização da recarga. Será cobrada a taxa de R$ 2,45.

Além da recarga, também está sendo lançada a opção de solicitação de segunda via dos cartões VEM por meio do WhatsApp. O pagamento será efetuado com o Pix e a retirada dos cartões deve ocorrer em até 24 horas úteis depois da confirmação do pagamento, sendo realizada no Posto de Atendimento do VEM na Rua da Soledade, 259, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

As novas opções se somam aos demais serviços já disponíveis no WhatsApp do VEM: bloqueio de cartões VEM, atualização cadastral e solicitação da primeira via do VEM Estudante. A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a Prodata Mobility, TicketPay e Weni.

No WhatsApp, o cifrão, símbolo da moeda corrente brasileira (real - R$), será utilizado para liberar o novo recurso do WhatsApp Pay. O mensageiro começou a disponibilizar dentro do app para Android uma nova forma de mandar dinheiro para contatos. A novidade faz com que a transferência de dinheiro seja tão fácil quanto enviar uma foto, áudio ou anexo em um chat. O botão fica ao lado dos ícones de documento (o clipe de papel) e imagem (a câmera fotográfica), como mostrado na imagem abaixo.

Segundo o site WABetaInfo, a novidade apareceu na versão Beta do aplicativo (2.21.17) e já está em funcionamento, o que significa que ela logo pode ser liberada também no mensageiro estável. Posteriormente, dispositivos com iOS também devem ter acesso ao botão.

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Conectado ao Facebook Pay, o WhatsApp Pay foi liberado para funcionamento no Brasil em maio de 2021, fazendo o país o segundo a receber a novidade. Oficialmente, o anúncio ocorreu no ano passado, mas problemas regulatórios envolvendo o Banco Central atrasaram a chegada da ferramenta.

Reprodução/WABetaInfo

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