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Já em estado de greve, os professores das escolas privadas de Pernambuco ameaçam, nesta sexta-feira (3), deflagrar a paralisação no Estado. A categoria se reunirá em assembleia, a partir das 14h, na Praça do Derby, área central do Recife.

Os docentes cobram 15% de reajuste salarial, além de vale refeição, direito à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Porém, os patrões ofereceram apenas 5% de aumento salarial. 

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Em 2015, o reajuste salarial dos professores da rede privada foi de 8,7%. Segundo o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), o Estado conta com 60 mil docentes atuantes em escolas particulares. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) inicia nesta segunda-feira (24) a Maratona pela Educação Municipal no interior do Estado. A mobilização será feitas nas cidades representadas com assembleias. Serão discutidos assuntos como eleições sindicais, conjunturas políticas e repasse de informações. 

O presidente do Sinpro, Jackson Bezerra, disse que durante os encontros a diretoria será dividida para atender os trabalhadores. As assembleias têm como foco a diminuição da distância entre os professores e os seus sindicatos. Além disso, serão instaladas subsedes nas cidades de Salgueiro e Garanhuns, no início de 2015.

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Confira a agenda das assembleias:

Assembleia em Itambé: 

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Colégio Municipal Professor Nivaldo Xavier de Araújo

Assembleia de Paudalho:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Escola Municipal Tancredo Neves

Assembleia de Limoeiro:

Data: 25/11

Hora: 10h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Colombo Sport Club

Assembleia de Nazaré da Mata:

Data: 24/11

Hora: 8h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Sindicato dos Trabalhadores Rurais Machados

Assembleia de Vicência:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Salão Diodax Paudalho

Assembleia de Machados:

Data: 24/11

Hora: 19hrs

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Assembleia de Pombos:

Data: 24/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Colégio XI de Dezembro

Assembleia de Chã Grande:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Salão Paroquial

Assembleia de Joaquim Nabuco:

Data: 24/11

Hora: 14hrs

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Assembleia de Bezerros:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: CEMAIC

Assembleia de Sairé:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Colégio Municipal Costa Silva

Assembleia de Caétes:

Data: 24/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Sindicato dos Trabalhadores

Assembleia de Palmerina:

Data: 24/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: Sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Assembleia de São Caetano:

Data: 24/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local:08hrs

Assembleia de Petrolândia

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: A definir

Assembleia de Jatobá:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: A definir

Assembleia de Betânia:

Data: 25/11

Hora: 9h

Pauta: Conjuntura política e eleições sindicais

Local: A definir

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Nessa semana, o Opinião Brasil conversa sobre a relação entre professor e alunos, que muitas vezes se dá de forma conflituosa, agregando problemas para todos os agentes da educação. Para falar sobre o tema, o jornalista Alvaro Duarte recebe Helmilton Beserra, integrante da diretoria do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), além da presidente do órgão, Viviane Cardoso, e do participante do Conselho Regional de Psicologia, o psicólogo Murilo Calafange.

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Segundo Beserra, essa violência vivenciada no âmbito escolar é um espelho da constituição da própria sociedade. "A sociedade é violenta, então repercute em vário lugares, inclusive, dentro dessas instituições (escola), afirma. Complementando a afirmação, Cardoso explica que esse quadro violento é visto em todos os tipos de instituições, sejam elas públicas ou privadas, sendo imprescindível a participação dos pais no dia-a-dia escolar. "O cenário muda um pouco da escola pública para a privada, mas não tanto. Os pais são ausentes e acabam deixando a responsabilidade para a escola. O professor resolve tantos problemas que o que ele menos faz é ensinar", explica Cardoso.

Para melhorar a situação de conflito, faz-se necessário a presença ativa de um profissional que trabalhe no foco preventivo e na saúde mental do aluno e professor, como afirma Calafange.

A produção do programa também foi às ruas para questionar pais e alunos sobre a visão deles sobre essa situação, assim como as possíveis medidas a serem tomadas em ocasiões de desentendimento entre professores e alunos.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

O Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) realiza, no próximo domingo (20), um ato para denunciar o excesso de trabalho extraclasse imposto pelas instituições de ensino, fora da carga horária contratada, segundo a instituição. Com início às 8h, no Parque da Jaqueira, no Recife, o evento quer mostrar, de acordo com o Sinpro, que os professores têm sua vida privada invadida pelo excesso de trabalho, ocasionando afastamento da família e amigos, e os deixando à margem do lazer.

A representação dos educadores diz que, além de corrigir avaliações e preparar aulas em curto prazo, os trabalhadores ainda têm que postar conteúdos nos sites das escolas, responder e-mails em qualquer horário, lançar notas e informações nos sistemas eletrônicos das instituições, entre outras atividades.  “Os relatos dos professores sobre o excesso de trabalho a que são submetidos são numerosos e demonstram que esse é um dos principais problemas enfrentados pelos docentes, trazendo prejuízos à saúde do professor e à qualidade do ensino. Isso precisa ser denunciado à opinião pública”, diz o coordenador do Sinpro, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

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A ação, que também pretende comemorar o Dia do Professor, integra a Campanha Nacional de Valorização Profissional de Educação promovida pela Confederação dos Trabalhadores de Estabelecimentos de Ensino (Contee). O Parque da Jaqueira fica no bairro de mesmo nome, na Zona Norte da capital pernambucana.

 

 

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), por meio de uma nota divulgada nesta terça-feira (8), lamentou a decisão dos professores da rede privada de ensino, tomada nessa segunda-feira (7). Os docentes não aceitaram mudar o calendário das férias escolares de 2014, por causa da realização da Copa do Mundo no Brasil. Assim, as férias do mês de julho do próximo ano serão mantidas.

Segundo avaliação do sindicato dos patrões, os dirigentes do Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) “tiraram o foco efetivo da proposta, que era a simples alteração do calendário com a garantia dos 30 dias de férias e de todos os demais direitos trabalhistas garantidos pela CLT, como, por exemplo, o recesso de janeiro de 2014”. Caso a proposta do Sinepe fosse aceita, as férias seriam realizadas do dia 11 de junho a 14 de julho, iniciando um dia antes da competição mundial e sendo finalizadas no dia seguinte após a final da Copa.

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“A medida visava melhorar a mobilidade urbana, uma questão crucial para a nossa capital hoje e, com maior especificidade, no período do evento, criando a oportunidade para que alunos, seus familiares e os próprios professores pudessem assistir aos jogos que serão realizados tanto em Pernambuco como nos outros estádios, como os localizados em Natal, Fortaleza e Salvador”, consta na nota do Sinepe.

O sindicato dos patrões se mostrou ainda disponível para debater a mudança das férias do calendário escolar 2014. Nesta quarta-feira (9), às 16h, membros do conselho diretor do Sinepe se reúnem no Recife para debater a proposta.

 

Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram que as férias do mês de julho do próximo ano serão mantidas. Na manhã desta segunda-feira (7), integrantes do Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) participaram de uma assembleia, no Recife, onde debateram possíveis mudanças no calendário escolar 2014 por causa da realização da Copa do Mundo no Brasil. Com a decisão de manter as férias, os educadores rejeitaram a proposta do Sindicato das Escolas Particulares de Pernambuco (Sinepe-PE).

“Em nossa assembleia os professores reafirmaram que julho é mês de férias. A proposta do Sinpro é a repôr os dias dos jogos, nos sábados. Discutiremos com o Sindicato Patronal em 2014. Vamos cumprir os 200 dias letivos”, declarou o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do sindicato dos professores. Para Bezerra, alterações no calendário ferem várias cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho, tais como vigência e data-base, pagamento dos salários, estabilidade provisória, férias trabalhistas e feriados/pequenos recessos.

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Os patrões sugeriram que o semestre escolar iniciasse no dia 3 de fevereiro e chegasse ao fim em 11 de junho, justamenta um dia antes da abertura da Copa do Mundo. Já o segundo semestre começaria no dia 14 de julho, alterando assim o período de férias dos professores.

 

 

 

Os professores da rede municipal de Limoeiro, cidade localizada no Agreste de Pernambuco, resolveram terminar a greve da categoria, nessa quinta-feira (27). A decisão foi tomada após uma reunião com os educadores e integrantes do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE).

Segundo o grupo sindical, os docentes já voltaram às atividades nesta sexta-feira (28). A greve teve início no dia 16 do mês passado. “Vamos mostrar à sociedade limoeirense que encerramos a greve, mas não desistimos de reivindicar por nossos direitos, pois somos professores com orgulho e exigimos respeito”, destaca o coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de  comunicação do sindicato.

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Depois de mais uma assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (12), no Recife, os professores da rede privada de ensino de Pernambuco aceitaram o reajuste salarial proposto pelo Ministério Público do Trabalho de Pernambuco. As sugestões da instituição judicial apontam reajustes de 12% para docentes de nível I e de 9% para os de nível II. Os valores da hora/aula para esses grupos são de R$ 7,60 e R$ 7,40, respectivamente. Os educadores que ganham acima do piso terão reajuste de 8,2%.

De acordo com o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), com a aceitação, a greve dos professores está próxima de acabar. Porém, para que isso ocorra, os patrões também têm que aceitar a proposta de mediação do Ministério. Logo mais, às 15h, o patronato se reúne também no Recife, para discutir o reajuste.

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Ainda nesta tarde, às 17h, os professores realizam mais uma assembleia, para decidirem continuar ou não com a greve. A categoria aguarda a decisão dos patrões para decidir o futuro da paralisação.  















A assembleia dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco marcada para às 8h desta quarta-feira (12), sofreu atraso por causa da chuva que cai sobre o Recife. O encontro deve iniciar por volta das 9h30, na sede do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro de Santo Amaro, área central da cidade.

Lá, a categoria analisará o rumo da paralisação e a proposta de reajuste do valor da hora aula dada pelo Ministério Público do Trabalho, que não foi reveleada para a população. Os educadores solicitam dos patrões uma quantia de R$ 12, porém, o valor não foi aceito.

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Para o coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, a greve já é vitoriosa, porque mostrou a sociedade as condições de funcionamento do setor privado. “As salas de aula são superlotadas e não existem condições de trabalho. A educação estadual está bem à frente da educação dos patrões. Nós trabalhamos excessivamente e não somos remunerados por isso”, completou o coordenador.

De acordo com Bezerra, ainda não é possível avaliar se o ato grevista continuará ou não. “A greve é forte e a adesão dos professores é grande. Porém, não tem como avaliar agora o futuro da paralisação. A categoria é soberana e decidirá”, afirmou.

Mais uma assembleia será realizada nesta terça-feira (11), pelos professores da rede privada de ensino de Pernambuco. A categoria está em greve deste a última quarta-feira (5) e o novo encontro servirá para que os educadores discutam o futuro da paralisação.

A assembleia ocorrerá na sede do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), no Recife, às 8h. O coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, destacou que o encontro é de extrema importância para que o movimento grevista seja fortalecido.

Ainda nesta terça-feira, será realizada uma nova rodada de negociações entre os professores e os patrões. O encontro será no Ministério Trabalho e Emprego (MTE), também no Recife.





Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram, após assembleia realizada nesta sexta-feira (7), no Recife, continuar em greve por tempo indeterminado. O encontro serviu para que a categoria debatesse o resultado das negociações com o sindicato dos patrões, que, até o momento, não atende às necessidades dos educadores. Agora, 75% dos 40 mil professores estão participando da greve, deixando cerca de 350 mil alunos sem aula.

Segundo informações do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), os educadores apresentaram a pauta de reivindicatória aos donos de escolas, mas eles não deram nenhum posicionamento sobre as reivindicações. Os patrões somente apresentarão uma contraproposta depois de uma reunião entre eles, que será realizada na próxima segunda-feira (10).

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O coordenador do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, destacou que a greve segue forte em todo o Estado. “Estamos firmes. Não abrimos mão de nenhum ponto da nossa pauta, o movimento grevista continua e se fortalece a cada dia com a adesão de mais escolas”, falou Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

Na próxima terça-feira (11), ocorrerá mais uma rodada de negociação, às 15h, no Ministério Trabalho e Emprego (MTE), também na capital pernambucana. Já na quarta-feira (12), os professores se reunirão em uma nova assembleia, às 8h, na sede do Sinpro-PE, no Recife, e nas subsedes de Petrolina e Caruaru.

No próximo domingo (9), das 8h às 10h, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) realizará um passeio ciclístico, do Forte do Brum, Bairro do Recife, até o Parque da Jaqueira. O objetivo do evento é mostrar a sociedade que os educadores têm suas vidas privadas de lazer, por causa do excesso de trabalho fora da sala de aula.

De acordo com o Sinpro-PE, o excesso de trabalho afasta os professores de suas famílias e amigos. A categoria, que representa os docentes da rede privada de ensino, está em greve, por tempo indeterminado.


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Nesta quinta-feira (6), primeiro dia de greve dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco, cerca de 70% dos 40 mil docentes aderiu à paralisação. Das 3 mil escolas privadas,  70% também estão com as atividades paradas, ocasionando em 300 mil estudantes sem aulas.

Para o coordenador do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, o primeiro dia de greve foi vitorioso. “Nós acreditamos que os pais estão ao nosso lado. Nossa luta vai muito além do reajuste salarial. Queremos melhores condições de trabalho. Mesmo com as mensalidades absurdas cobradas pelos patrões, nossos salários são misérias”, disse Bezerra.

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Às 15h de hoje, em mais uma rodada de negociações, os professores se reúnem com os patrões no Ministério Público do Trabalho de Pernambuco, em Recife. Já nesta sexta-feira (7), os docentes participarão de uma assembleia, na sede do Sinpro-PE, também na capital pernambucana.







A situação dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco continua indefinida. A categoria se reúne às 15h desta terça-feira (4), com os patrões, na tentativa de atender suas reivindicações. De acordo com os educadores, se novamente não houver avanço nas negociações, os profissionais deflagrarão greve nesta quarta-feira (5), após uma assembleia que será realizada no Centro Social da Soledade, no Recife. O encontro de hoje com o patronato é na sede do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe), no bairro das Graças, área central da capital pernambucana.

Entre as reivindicações dos professores estão manutenção de todos os direitos conquistados, unificação dos pisos em R$ 12 por hora/aula, reajuste salarial em 10%, vale alimentação para todos os profissionais, assinaturas de jornais e revistas para as salas dos educadores, entre outras. “O patronato faz poupança com o dinheiro dos pais dos alunos. Não há como negar que as mensalidades sobem mais que os salários”, critica o coordenador do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria da instituição.

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Segundo estimativa do Sinpro-PE, caso a greve inicie, cerca de 18 mil professores ficarão sem trabalhar, deixando em média 500 mil alunos sem aula. De acordo com presidente do Sinepe, José Ricardo Dias, a expectativa para a reunião de hoje é a melhor possível. “Por meio das negociações, queremos aproximar as distâncias que há entre nós e os professores. Reconhecemos o risco de greve, mas, entendemos que faz parte do processo democrático”, disse Dias.  



Professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão perto de entrarem em greve. Nesta quarta-feira (28), a categoria participa de uma assembleia, às 8h30, no Centro Social da Soledade (Recife) e nas subsedes do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) de Caruaru, Petrolina e Limoeiro. Adicional de 15% como hora atividade mensalmente, apoio técnico e pedagógico aos educadores com alunos portadores de necessidades especiais, direito a vale refeição, acesso a cultura e lazer, bem como o valor da hora aula a R$ 12, independente do nível do docente, são as principais reivindicações dos educadores.

O Sinpro e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) já realizaram seis rodadas de negociação, porém sem avanços. Para o coordenador geral do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, os patrões não estão levando em consideração as exigências do professorado. “Eles negaram a proposição de hora atividade, a proposição de apoio técnico aos professores que trabalham em escolas com alunos com necessidades especiais, ticket alimentação, acesso a cultura e lazer e excluem qualquer cláusula que esteja relacionada à saúde do professor. No nosso entendimento, mais uma vez, o patronato estende a campanha salarial demonstrando total desrespeito com a nossa categoria”, completou Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sinpro.

De acordo com o sindicato dos professores, caso não haja avanços nas negociações, a tendência é que a categoria pare amanhã por tempo indeterminado. Até o fechamento desta matéria, nossa reportagem não conseguiu falar com o presidente do Sinepe, José Ricardo Dias.





 

Na próxima quarta-feira (29), professores do setor privado de ensino poderão decretar estado de greve. A medida foi tomada após assembleia da categoria, que ocorreu, simultaneamente, nas cidades de Recife, Caruaru, Petrolina e Limoeiro, na última quinta-feira (23).

Durante encontro, o Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) debateram os informes das negociações com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) e os encaminhamentos sobre as atividades de mobilização da Campanha Salarial de 2013.

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De acordo com informações da assessoria, as entidades já realizaram cinco rodadas de negociação que não apresentaram nenhum avanço. Isso porque, o patronato (Sinepe) não considera nenhuma das exigências apresentadas pelos professores e trabalha com a lógica de eliminar direitos.

Segundo o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, na ocasião será votada pela decretação, ou não, de greve. “Achamos que os patrões podem oferecer propostas melhores para nossa categoria. Permanecemos unidos e mobilizados no sentindo de garantir direitos já conquistados e melhores condições de trabalho. Estamos confiantes no nosso poder de avançar com as conquistas.”, afirmou.

*Com informações da assessoria

Após decretarem estado de greve na última quinta-feira (9), os professores da rede privada de ensino de Pernambuco participam, no final da tarde desta segunda-feira (13), de uma reunião com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado (Sinepe). O encontro ocorrerá na sede do Sinepe, localizada no bairro das Graças, área central do Recife.

Os principais pontos das reivindicações dos professores são o adicional de 15% como hora atividade mensalmente, apoio técnico e pedagógico aos educadores com alunos portadores de necessidades especiais, direito a vale refeição, acesso a cultura e lazer, bem como o valor da hora aula a R$ 12, independente do nível do docente.

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O coordenador geral do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, disse que, caso os patrões não aceitem as reivindicações, a categoria deverá entrar de fato em greve. O presidente do Sinepe, José Ricardo Dias, declarou que haverá negociação em busca de um bom resultado para as partes.



A campanha salarial 2013 dos professores da rede privada de ensino de Pernambuco será lançada no próximo sábado (9). Às 9h, através da primeira assembleia do ano, o Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) e os educadores debaterão a autorização de instauração do dissídio coletivo de trabalho, aprovação de contribuição para custos da campanha e aprovação da pauta de reivindicação que será entregue ao Sindicato Patronal (Sinepe). O encontro será na sede do Sinpro-PE, localizado na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

De acordo com informações do Sinpro-PE, no ano passado, a categoria garantiu avanços com a mobilização da campanha salarial. Ao todo, foram realizadas 12 assembleias e 13 rodadas de negociação, bem como foram deflagrados três dias de greve dos professores da rede particular, e 80% das unidades privadas aderiram à paralisação.

O sindicato destaca como uma das conquistas de 2012 o reajuste salarial, que para os educadores do nível I (Educação infantil e Fundamental I) foi de 20% a mais, elevando o piso de R$ 5 para R$ 6 a hora/aula. Os docentes de nível II (Fundamental II e Ensino Médio) receberam 10%, correspondendo um acréscimo a hora/aula de R$ 6,4 para R$7,04. Em relação aos profissionais que são remunerados acima do piso, o aumento foi de 7%.

Para o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, no “ano passado conseguimos garantir a redução percentual entre os dois pisos, diminuindo o abismo entre os níveis; o que pra nós é uma conquista grande para chegarmos a unificação do piso salarial da categoria”.

As escolas da Rede Municipal de Ensino de Passira, no interior de Pernambuco, estão sem aulas por tempo indeterminado. De acordo com informações do Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), o motivo da paralisação é o não pagamento de salários referentes ao mês passado, do décimo terceiro salário, 1/3 de férias e o vencimento do mês de dezembro deste ano.

“Faz oito anos que os professores lutam para melhoria da educação no município. Durante esse tempo a categoria sofreu com práticas sindicais e foi perseguida. Além das instituições permanecerem sem estrutura para ensino e o agravante desvio do recurso Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica)”, declarou o coordenador geral do sindicato, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sinpro-PE. 

Nesta quarta-feira (12), às 11h30, haverá uma audiência com o promotor de justiça solicitando bloqueio das contas do Fundeb. Segundo o Sinpro-PE, a ideia é garantir o pagamento e regularização dos vencimentos em atraso dos docentes. Também nesta quarta, no horário das 11h, os professores realizarão uma nova assembleia, com o objetivo de definir uma agenda de mobilizações.

Até o fechamento desta matéria, a reportagem do Portal LeiaJá não conseguiu entrar em contato com a Prefeitura de Passira, para que o órgão se posicionasse sobre o caso.

“Da formação histórica cultural às políticas públicas de inserção”. Este é o tema do debate étnico que o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) realiza nesta sexta-feira (30), no Recife. O evento, que inicia às 19h, vai contar com a presença do vice-prefeito eleito do Recife, Luciano Siqueira; do presidente da UNEGRO, Eronilton Santos; da representante do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Vera Lúcia Amorim; e do diretor jurídico do Sinpro-PE, Fábio Emmanuel.

Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), os negros continuam ampliando sua inclusão no mercado de trabalho da Região Metropolitana em Recife, porém cumprindo ainda jornadas de trabalho mais longas e com rendimento médio inferior aos não negros.

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A programação começa com apresentação cultural do Terreiro Xambá, entre os mais tradicionais do Estado. A primeira palestra será ministrada pelo Pró-Reitor da UFPE, Edilson Fernandes, com o tema “Obrigatoriedade do Ensino da História da África e Influência Afrodescendente no Brasil”. 

A segunda será sobre a Lei de Cotas, com o palestrante Carlos Alberto, mestre em ciências políticas e diretor executivo do Sinpro-PE. A valorização e a importância que existe sobre a história e cultura afro-brasileira na educação privada e pública, o reflexo sobre as relações entre grupos e nações e o conhecimento das políticas de cotas serão os assuntos abordados. 

O Sinpro-PE fica na Rua Almeida Cunha, 65, bairro de Santo Amaro, Recife. Mais informações: (81) 3423-9782.

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