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A posição da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), que votou a favor do Projeto de Lei (PL) 591/21 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) parar iniciar o processo de privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), virou polêmica nas redes sociais. Nessa quinta-feira (5), ela publicou um vídeo para explicar sua posição.

Com 286 votos a favor, 173 contra e duas abstenções, o PL sobre a venda dos Correios passou na Câmara e vai seguir ao plenário do Senado antes de ser sancionada. As bancadas do PT, PSOL, PCdoB e Rede foram contra a proposta relacionada a atuação do setor privado na distribuição de cartas, telegramas, cartões postais e emissão de selos.

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Ataques virtuais à parlamentar

Nas redes sociais, Tabata voltou a ser chamada de 'oportunista' e 'traidora' por apoiar a desestatização da empresa, defendida pelo Governo. "Será que foi em Harvard que a Tabata Amaral aprendeu a odiar pobre?"; "Mente que nem sente! Vergonha de uma politiqueirazinha como você! Vejo meu dinheiro indo pro ralo ao pagar seu salário e inúmeros benefícios! Traidora do povo! Fecha essa matraca podre!", comentaram alguns internautas.

Após repercutir negativamente, a parlamentar destacou que "nem toda concessão é ruim, e nem toda privatização é boa", mas que, "no caso dos Correios, esse serviço deixou de ser essencial a nossa Segurança Nacional e que, portanto, a iniciativa privada pode contribuir melhorando a qualidade do serviço e trazendo novos investimentos".

Demissão dos profissionais

Sobre a demissão em massa de profissionais dos Correios, ela apontou que o texto-base indica que "nenhum funcionário dos Correios poderá ser demitido no primeiro um ano e meio. Além de limitar o fechamento de agência em regiões remotas" e lembrou que o advento tecnológico vai fazer com que o envio postal seja menos presente.

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A parlamentar ainda citou duas emendas que apresentou para o relatório final da proposta. Uma possibilita que os atuais funcionários dos Correios possam ser sócios das empresas que vão administrar os envios, com recebimento de 2% das ações, e a outra sugere o fim das isenções tributárias ao serviço para identificar o aumento na arrecadação Federal.

Nesta terça-feira (23), participando do evento Plano de Voo 2021 da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), que reuniu 92 líderes empresariais filiados a Amcham Recife, o prefeito da capital pernambucana, João Campos (PSB), tentou convencer a iniciativa privada a trabalhar em colaboração com o poder público municipal.

"Foi uma alegria poder compartilhar com eles o que a Prefeitura do Recife já está fazendo e o que está planejando fazer nos próximos anos para incentivar a economia na capital pernambucana. O diálogo do poder público com as instituições é de fundamental importância para ultrapassarmos os desafios econômicos atuais”, revela João.

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O pessebista afirma ter conversado com os empresários sobre os principais projetos da Prefeitura do Recife na área econômica, como o Crédito Popular. A  iniciativa visa beneficiar empreendedores individuais, formais ou informais, microempresas, empresas de pequeno porte e organizações econômicas de caráter coletivo e solidário com a concessão de crédito de até R$ 3 mil.

A expectativa da gestão municipal é atender 10 mil pessoas e entidades por ano. O Projeto de Lei que propõe o programa foi enviado à Câmara de Vereadores na última segunda-feira (22). 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), apresentou um projeto de lei para permitir ao poder público assumir riscos referentes à vacina contra covid-19 e autorizar o setor privado a comprar doses do imunizante. A proposta foi protocolada após reunião no dia anterior com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

De acordo com o projeto de Pacheco, a União, os Estados e os municípios poderão assumir os riscos referentes à responsabilidade civil de eventos adversos após a vacinação, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha concedido o registro ou a autorização temporária de uso emergencial do imunizante.

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A intenção é agilizar a compra de laboratórios que exigem esse tipo de cláusula contratual, como os produtores da Pfizer e Janssen. Nesta terça-feira, 23, a Anvisa aprovou o registro definitivo da vacina produzida pela Pfizer no País. Há divergências, porém, em relação a cláusulas impostas pela farmacêutica, como a previsão de que a União assuma riscos e custos de efeitos colaterais.

O texto de Pacheco também autoriza as empresas privadas a comprar doses dos laboratórios. As companhias, porém, deverão doar os produtos integralmente para o Sistema Único de Saúde (SUS). O setor privado só estará autorizado a comercializar ou utilizar as vacinas diretamente após o término da imunização dos grupos prioritários, como idosos e profissionais de saúde, pelo setor público.

"Desse modo, estaremos colaborando com o Poder Executivo da União, Estados, Distrito Federal e municípios para o enfrentamento dessa crise tão aguda e grave, que tanto mal tem causado ao povo brasileiro", afirmou Pacheco na justificativa do projeto.

Polêmica

Tanto a cláusula quanto a compra pelo setor privado são alvos de polêmica no Senado. O líder do PSD na Casa, Nelsinho Trad (MS), apresentou um projeto diferente, autorizando a aquisição por empresas para que as doses sejam aplicadas diretamente nos funcionários, respeitando as prioridades. A proposta de Trad cria o Programa de Vacinação dos Trabalhadores (PVT) e permite que até 50% das doses sejam doadas para o SUS.

"O empresário dificilmente vai querer comprar para o SUS. Ele tem que vacinar sua massa laboral. Nós temos que criar alternativas e acelerar a vacina no braço do povo", disse o líder do PSD ao Estadão/Broadcast. Os dois projetos poderão ser discutidos em um só ou até incorporados na votação de uma medida provisória, o que aceleraria a votação. "A população não quer saber se vem do ministério, do Doria, do Bolsonaro ou do Senado. Ela quer a vacina no braço."

O desenvolvimento sustentável da Amazônia só será possível com a participação do setor privado, defendeu nesta quarta-feira (27) o vice-presidente Hamilton Mourão, durante sua participação, de forma virtual, no Fórum Econômico Mundial. Mourão falou no painel Financiando a Transição da Amazônia para uma Bioeconomia Sustentável.

“O futuro sustentável da Amazônia depende da expansão da bioeconomia e isso só vai se tornar realidade com a participação do setor privado”, disse Mourão.

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Segundo o vice-presidente, em um cenário pós-pandemia, os governos da região não terão condições superavitárias para realizar os investimentos necessários para o desenvolvimento da Amazônia, como as ações tecnológicas.

Mourão reconheceu, entretanto, que há problemas de infraestrutura que dificultam a chegada de investimentos na região.

Mourão disse que o ano de 2020 foi o mais “desafiador” no combate às queimadas no país em razão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

“Apesar da escassez de recursos devido à pandemia, o Brasil trabalhou sem parar para tentar lutar contra os incêndios ilegais e desmatamentos. Foi uma causa difícil, mas não impossível de ganhar”, afirmou.

O vice-presidente disse que as ações do governo também resultaram, em 2020, em uma redução de 17% no desmatamento na Amazônia. Ele disse ainda que apesar da pressão internacional em relação ao aumento das queimadas, o mesmo não pode ser dito sobre os investimentos.

“Mesmo que o interesse sobre o estatuto internacional da Amazônia tenha aumentado, não se pode dizer o mesmo da cooperação técnica e financeira, que está aquém do necessário”, disse.

Segundo o vice-presidente, o Brasil voltou a negociar com governos os recursos para o Fundo Amazônico, estabelecido em 2008. 

Mourão disse ainda que o governo está comprometido com a agenda ambiental e citou as metas climáticas apresentadas pelo país no Acordo de Paris, prometendo zerar, até 2060, a emissão de gases do efeito estufa.

“A nossa tarefa é enorme, mas estamos fazendo os nossos melhores esforços para encontrar meios para implementar políticas e projetos para que a Amazônia possa alcançar seu pleno potencial, para os benefícios da população mundial e brasileira, enquanto preserva seus recursos naturais”, disse.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta terça-feira (24) que sua atuação à frente da pasta tem preocupação especial com a alfabetização de crianças nas escolas públicas e a educação profissionalizante, de forma a atender as necessidades e o perfil de profissionais desejados por produtores, empresários e industriais. Segundo ele, a pasta precisa "simplificar e desburocratizar" a educação profissional, para atingir esse objetivo.

“Os avanços no aumento da escolaridade média nas últimas décadas foram positivos, mas é preciso avançar mais na integração da educação com o mundo do trabalho. Tem de haver essa interface”, disse o ministro em videoconferência do Fórum de Educação Profissional do Estado de São Paulo. 

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O ministro reconheceu que o meio acadêmico tem limitações, no sentido de “responder perguntas do treinamento profissional”. Em muitos casos, segundo o ministro da Educação, “escola e a academia” respondem apenas a “perguntas que a sociedade não está fazendo”.

Milton Ribeiro manifestou apoio a todas as medidas de desburocratização da educação profissional, de forma a facilitar a disponibilização de mão de obra mais qualificada para o setor produtivo brasileiro. "Quero fazer com que o nosso MEC, que por anos tem se tornado, para nossa tristeza, um verdadeiro cartório com carimbos e autorizações, possa, sem perder qualidade técnica e controle das questões legais, se tornar algo mais amigável nas autorizações e credenciamentos", defendeu.

“A disposição que a gente encontra nas indústrias e associações [no sentido] de poder ter essa interface com a escola é necessária porque são os senhores produtores, empresários e industriais que sabem qual é a necessidade e o perfil da mão de obra. Escola, professores e academia podem, quando muito, tentar, com essas informações, adaptar a questão da preparação do jovem para o mercado”, argumentou Milton Ribeiro ao defender a adaptação da educação profissional e tecnológica às “necessidades do setor produtivo”.

O ministro citou um relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o futuro dos empregos, segundo o qual 75 milhões de empregos serão perdidos para automação até 2022, apenas no universo das grandes empresas. “Estima também que outras 133 milhões de novas ocupações surgirão da nova divisão do trabalho entre seres humanos, máquinas e algoritmos, com destaque para funções baseadas nas tecnologias digitais”, acrescentou.

O ministro alertou que o Brasil terá de qualificar 10,5 milhões de trabalhadores em diversas ocupações até 2023

O percentual de servidores públicos em trabalho remoto é mais de três vezes a proporção dos empregados no setor privado. Em junho, 24,7% dos trabalhadores do setor público exerciam atividade remota, mas, no setor privado, eram apenas 8%.

Os dados estão no estudo O Teletrabalho no Setor Público e Privado na Pandemia: Potencial Versus Evolução e Desagregação do Efetivo, feito em parceria pelos pesquisadores Geraldo Góes e Felipe Martins, do Ipea, e José Antônio Sena, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que foi divulgado hoje (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

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Conforme o estudo, em junho, 3 milhões de pessoas ocupadas no setor público estavam nessa condição, o que representa 200 mil a mais do que em maio. Enquanto isso, no setor privado eram 5,7 milhões de pessoas, ou 224 mil a menos que o total estimado para maio. Mesmo na comparação da natureza da atividade, o patamar de pessoas ocupadas e não afastadas em trabalho remoto no setor público é superior aos percentuais do privado, nos setores de serviços, comércio, indústria e agricultura.

Para o Ipea, os resultados evidenciam desigualdade com números gerais de trabalho remoto no país com recortes também por idade, gênero, raça/cor e escolaridade. A maioria das pessoas em teletrabalho tem de 30 a 39 anos, é mulher, predominantemente da cor branca e com nível superior.

Evolução

A pesquisa destacou a evolução do trabalho remoto em maio e junho, de maneira geral no país, indicada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19, do IBGE. Apesar da estabilidade do número de pessoas trabalhando remotamente nesses meses, as estimativas indicam que, em algumas unidades da federação, os percentuais de pessoas em trabalho remoto aumentaram no Distrito Federal, no Rio Grande do Norte e em Sergipe.

No entanto, caíram em outras como Amazonas e Pará. Segundo os pesquisadores, com o resultado o Amazonas perdeu oito posições no ranking. Saiu da posição de 16º estado em percentual de trabalho remoto em maio (com 9,3%) para 24º (com 6,2%). Alagoas, Amapá e Roraima também perderam posições. Os que mais ganharam foram Rio Grande do Norte, que passou de 13º para 8º, e Sergipe, que foi da 17ª para a 12ª posição.

Os serviços contavam com mais pessoas em trabalho remoto entre as atividades no setor privado. Somaram 3,8 milhões tanto em maio quanto em junho. A indústria registrou o mesmo comportamento que o comércio e alcançou 600 mil pessoas naquele mês. Na agricultura estava próximo de 60 mil pessoas e o comércio com 480 mil representou queda na comparação com maio.

Sobre o número de pessoas com potencial para realizar teletrabalho, a pesquisa concluiu que, no setor público, o número atingiria 6 milhões, o equivalente a 50,7% do total de ocupados. Já no setor privado seriam 15 milhões, correspondentes a 18,6%.

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O setor privado dos Estados Unidos criou 135 mil empregos em setembro, segundo pesquisa com ajustes sazonais divulgada hoje pela ADP. O resultado veio acima das expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam geração de 125 mil postos de trabalho no último mês.

Por outro lado, a ADP revisou a geração de vagas em agosto para baixo, de 195 mil para 157 mil.

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A pesquisa da ADP é considerada uma prévia do relatório de empregos (o chamado "payroll") dos EUA, que inclui dados do setor público e será divulgado nesta sexta-feira (04).

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou nesta segunda-feira, 17, benefícios concedidos ao setor privado do País. Para uma plateia de empresários do setor sucroenergético, Maia criticou subsídios dados sem que haja a contrapartida do aumento de produtividade. "Há muita crítica ao setor público, mas temos problemas grandes no setor privado, que tem e quer preservar os benefícios", disse Maia.

Segundo ele o setor privado tem R$ 380 bilhões de renúncia tributária por ano, R$ 80 bilhões em incentivos fiscais somente com o Simples. "O governo federal nem tem ideia de como é a forma de incentivo no caso do Simples e isso precisa ser discutido", afirmou.

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Outro exemplo de distorção, segundo Maia, são incentivos dados à Zona Franca de Manaus. "Um grande debate do ano passado foi alíquota aumentada do xarope de refrigerante na Zona Franca. Defendi porque apoio a bancada da Amazônia, mas é plausível que xarope saia de lá e abasteça até a Colômbia?", indagou.

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e do Grande Recife Consórcio de Transporte, publicou, nesta sexta-feira (31), um edital de chamamento para o setor privado gerir os terminais integrados da Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o governo, o objetivo é proporcionar melhorias nos terminais. O chamamento público vale para os 26 terminais integrados de ônibus do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros da RMR.

O edital está vinculado ao novo Programa de Parcerias Estratégicas do Estado (PPPE), cuja lei, 16.573/2019, foi sancionada pelo governador Paulo Câmara (PSB) no último dia 21. O PPPE, de acordo com o governo, aprimora e atualiza o antigo Programa de Parcerias Público-Privadas (PPP) ao permitir um conjunto maior de concessões para execução de empreendimentos públicos estratégicos.

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"A convocação do setor privado para contribuir com a melhoria de serviços públicos oferecidos aos cidadãos pernambucanos está embasada nas experiências exitosas de importantes capitais do país. Pernambuco é um centro de oportunidades para esforços público-privados e as parcerias trarão inovações para esses equipamentos”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto.

As propostas para o chamamento público dos terminais devem apresentar estudos de modelagem operacional, econômico-financeira, jurídica, urbanística e de engenharia e arquitetura. Entre os serviços a serem executados estão a administração, manutenção, conservação e requalificação dos terminais em troca da exploração comercial desses espaços. Os estudos podem abranger um, alguns ou a totalidade dos terminais.

A avaliação dos estudos ficará por conta da Comissão Especial de Avaliação e o prazo para o credenciamento das Propostas de Manifestação de Interesse (PMI) se encerra no dia 1° de julho. Podem participar pessoas físicas e jurídicas, nacionais ou estrangeiras, desde que preencham os requisitos constantes nos editais. Os documentos e os anexos estão disponíveis no site da Seduh. Os estudos deverão ser protocolados na sede da secretaria, na Iputinga, Zona Oeste do Recife.

Com informações da assessoria

O governo do Canadá concedeu asilo a uma mulher que ajudou a esconder o americano Edward Snowden durante sua fuga para Hong Kong após ele tornar público detalhes da atuação da agência americana de vigilância NSA no mundo, informou nesta segunda-feira uma associação para a proteção dos direitos dos refugiados.

"Vanessa Rodel e a filha de 7 anos, Keana, estão atualmente em um voo que partiu de Hong Kong e que aterrizará no aeroporto Pearson, em Toronto, nesta noite", indica um comunicado da associação For The Refugees, acrescentando que as duas viajarão na terça-feira para Montreal onde ficarão como refugiadas patrocinadas pelo setor privado.

Consultado sobre este caso durante uma entrevista à imprensa, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, se negou a comentar sobre um "caso específico".

O Departamento de Imigração do país também não ofereceu mais detalhes, mas informou através de um e-mail enviado à AFP que, "em circunstâncias excepcionais", os trâmites de asilo poderiam ser "acelerados" em relação aos procedimentos habituais.

De acordo com o jornal local National Post, outros cinco cidadãos do Sri Lanka seguem esperando a resposta do governo canadense sobre seus pedidos de asilo.

Natural das Filipinas, Rodel escondeu Snowden em seu apartamento de Hong Kong em 2013, após o ex-analista de sistemas da NSA revelar a existência de um sistema global de vigilância e monitoramento de comunicações e internet, segundo a Rádio Canadá.

O setor privado dos Estados Unidos criou 213 mil empregos em janeiro, segundo pesquisa com ajustes sazonais divulgada hoje pela ADP. O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam geração de 183 mil postos de trabalho.

O dado de criação de empregos de dezembro, por outro lado, foi revisado para baixo, de 271 mil a 263 mil. Apenas o setor manufatureiro abriu 33 mil novas vagas em janeiro, seu melhor resultado em mais de quatro anos.

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A pesquisa da ADP é considerada uma prévia do relatório de empregos dos EUA, que inclui dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (1º).

O setor privado dos Estados Unidos criou 230 mil vagas no mês de setembro, informou nesta quarta-feira (3) a ADP. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 185 mil vagas, portanto o número superou a expectativa.

No mês anterior, o setor privado dos EUA teve criação de 168 mil vagas, portanto o resultado mais recente significa uma aceleração da geração de postos. Segundo o ADP, os ganhos foram disseminados pelos setores, com destaque para o de serviços. No ritmo atual, o desemprego recuaria para a casa de pouco mais de 3% até o mesmo mês do próximo ano, projeta a ADP.

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Cuba anunciou um congelamento em seu aval para empreendimentos privados, ao menos por enquanto. O governo comunista decidiu suspender a emissão de novas autorizações para que as pessoas tenham restaurantes, aluguem quartos em suas casas ou trabalhem como professores particulares.

Além disso, também interrompeu as permissões para profissões como vendedores ambulantes de produtos agrícolas e outros e também para as de costureiro e corretor de imóveis.

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O anúncio desta terça-feira foi feito no jornal Granma, do Partido Comunista. Segundo o comunicado, os empreendimentos já em operação podem continuar. Não foi informado quanto tempo deve durar a suspensão, mas o governo disse que não tem a intenção de recuar no desenvolvimento do setor privado, iniciado em 2010.

Há quase 570 mil pessoas que trabalham em empreendimentos privados em Cuba, país com pouco mais de 11 milhões de habitantes. Fonte: Associated Press.

O presidente de Cuba, Raúl Castro, ressaltou nessa quinta-feira (1º) que o país continuará sendo socialista, depois que o Parlamento aprovou um plano de reforma para permitir que empresas privadas desenvolvam negócios lá.

A Assembleia Nacional de Cuba analisou o andamento das reformas econômicas e sociais iniciadas em 2010, bem como o plano de desenvolvimento do país até 2030.

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Castro afirmou que os documentos, anteriormente aprovados pelo Comitê Central do Partido Comunista e agora apoiados pelo Parlamento, permitirão a "atualização" do modelo social e econômico. "Isso significa que vamos mudar tudo o que precisa ser mudado", acrescentou o líder cubano.

Ele também advertiu sobre a concentração da propriedade e da riqueza, mesmo que trabalhadores privados ou pequenas empresas sejam legais no país.

Até agora, as reformas de Castro permitiram trabalhadores autônomos e pequenas cooperativas, mas o setor estratégico da economia nacional permanecerá nas mãos das empresas governamentais.

O setor privado dos EUA criou 216 mil empregos em novembro, segundo pesquisa divulgada hoje pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O resultado veio bem acima da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam geração de 170 mil postos de trabalho neste mês.

O dado de criação de vagas pelo setor privado em outubro, por outro lado, foi revisado para baixo, de 147 mil para 119 mil.

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A pesquisa da ADP/MA é considerada uma prévia do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (o chamado "payroll"), que engloba também dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (2). Fonte: Dow Jones Newswires.

O setor privado dos EUA criou 200 mil empregos em março, segundo pesquisa divulgada pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O resultado veio exatamente em linha com a expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires.

O dado de fevereiro, por outro lado, foi revisado para baixo, de 214 mil novas vagas de trabalho no cálculo original para 205 mil.

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O número da ADP/MA é considerado um indicador sobre a tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (o chamado "payroll"), que engloba também dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (01). Fonte: Dow Jones Newswires.

O setor privado dos EUA criou 214 mil empregos em fevereiro, segundo pesquisa divulgada pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O resultado ficou acima da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam a abertura de 185 mil vagas.

O dado de janeiro, por outro lado, foi revisado para baixo, de 205 mil novas vagas no cálculo original para 193 mil.

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O número da ADP/MA é considerado um indicador sobre a tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (o chamado "payroll"), que engloba também dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (4).

O setor privado dos EUA criou 190 mil empregos em agosto, segundo pesquisa divulgada hoje pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O resultado ficou abaixo da expectativa dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam 200 mil novos postos de trabalho.

O número da ADP/MA é considerado um indicador sobre a tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (payroll), que engloba também dados do setor público e será divulgado na sexta-feira (04). Fonte: Dow Jones Newswires.

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O emprego com carteira assinada avançou no quarto trimestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. No entanto, houve deterioração na formalização em relação ao trimestre imediatamente anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No último trimestre de 2014, 77,7% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada, um avanço de 0,6 ponto porcentual ante a fatia de 77,1% registrada no quarto trimestre de 2013. Houve crescimento de 1,3% no total de vagas formais no período, o equivalente a 455 mil vagas com carteira a mais.

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Mas houve queda de 0,4% nas vagas formais em relação ao trimestre imediatamente anterior, 147 mil trabalhadores com carteira a menos, tendência observada desde a passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano passado e que indica piora na qualidade do emprego, avaliou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

"Embora no ano o saldo seja positivo, num período recente, a carteira assinada cai. O número de pessoas que estão sendo contratadas com carteira não está crescendo, está reduzindo em relação ao trimestre anterior", apontou Azeredo. "Perda de carteira assinada é perda de qualidade (no emprego)", acrescentou.

O setor privado dos Estados Unidos criou 175 mil empregos em janeiro, segundo pesquisa divulgada hoje pela Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O dado veio abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam geração de 189 mil novas vagas.

Já a leitura de dezembro foi revisada para criação de 227 mil empregos, ante 238 mil anteriormente.

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O número da ADP/MA é considerado um indicador sobre a tendência do relatório mensal sobre o mercado de trabalho do governo dos EUA (payroll), que engloba também dados do setor público. A divulgação do relatório está prevista para sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

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