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O Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), realiza nesta quinta-feira (13) uma assembleia geral para discutir a campanha salarial 2012 da Fundação de Ensino Superior de Olinda  (Funeso). A reunião começa às 18h e será na sede da instituição, que fica na Rua Almeida Cunha, 65, Santo Amaro, Recife.

Serão discutidos pontos como a aprovação da pauta de reivindicações da categoria 2012/2013, aprovação dos membros da Comissão de Negociações entre o Sinpro-PE e Funeso, autorização para instauração ou não de Dissídio Coletivo de Trabalho e a aprovação da Taxa Assistencial. Todos os professores da Funeso são convocados.

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O Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) e a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) firmaram parceria que oferece 40% de desconto na mensalidade do curso de pedagogia. A oportunidade facilita a formação profissional para docentes sindicalizados e também para seus dependentes, que poderão usufruir do benefício.

Os interessados devem comparecer ao departamento de comunicação da Fafire e comprovar vínculo com o sindicato. A inscrição é gratuita e pode ser realizada até esta quarta-feira (22). O vestibular é agendado pelo site da faculdade e as provas serão realizadas no dia 23 de agosto, das 19h às 22h.

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A Fafire fica na Avenida Conde da Boa Vista, 921, bairro da Boa Vista, Recife. Outras informações pelo e-mail comunica@fafire.br ou pelo telefone (81) 2122-3500.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) realizará ações por todo o Estado na intenção de exigir o cumprimento do piso salarial dos professores. De acordo com o sindicato, o intuito é regularizar a Lei Federal nº 11.738, atualmente descumprida em quase todos os municípios, que insistem em pagar aos professores o valor referente ao ano passado, sem o devido reajuste, conformes informações da instituição.

O Sinpro já entrou com ações nas cidades de Passira, Cumaru e Itambé, e ainda quer agir em prol dos educadores dos municípios de Limoeiro e Gravatá. O sindicato também orienta que os professores dos demais municípios que quiserem ajuda para o cumprimento do piso, devem procurar o Sinpro, munidos de procuração, contra cheques de 2009 até a data presente, além de RG e CPF. O sindicato fica na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro de Santo Amaro, no Recife.

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O Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) e a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) estão realizando uma parceria com o objetivo de oferecer qualificação profissional e elevação na qualidade da educação. O sindicato e faculdade oferecem 40% de desconto na mensalidade do curso de pedagogia da instituição de ensino.

A ação é destinada a docentes sindicalizados e seus dependentes. Quem quiser fazer a graduação deve comparecer a Fafire, que fica na avenida Conde da Boa Vista, 921, no bairro da Boa Vista, no Recife. A inscrição é gratuita e pode ser feita até o próximo dia 6, e os interessados devem comprovar vínculo com o Sinpro.

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O vestibular é tradicionalmente agendado através da página eletrônica da faculdade e as provas ocorrerão no dia 7 deste mês, no horário das 19h às 22h.





Professores do setor privado de ensino de Pernambuco decretaram greve nesta quarta-feira (30), numa assembleia realizada no auditório da Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), que fica na avenida conde da Boa Vista, no centro do Recife.

Segundo lideranças do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), a decisão foi tomada após o “posicionamento de desleixo do sindicato patronal, que não compareceu ao encontro de mediação com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE ) que aconteceria paralelamente à atividade dos docentes”. Sendo assim, a ideia dos docentes é parar por definitivo na próxima segunda-feira (4). 

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Segundo nota divulgada para a Imprensa, os professores querem a unificação do valor da hora/aula em R$ 10, que atualmente custa R$ 5 para os professores da educação infantil e ensino fundamental 1 (1º ao 5º ano) e de R$ 6,40 para os docentes que lecionam no fundamental 2 (6º ao 9º ano) e ensino médio.

O coordemador geral do Sinpro-PE, Jackson Bezerra, criticou os encontros com o sindicato dos patrões. “Não podemos chamar essas reuniões com o Sinepe de ‘mesa de negociações’, pois eles além de não apresentar propostas, não querem entrar em acordo”, afirmou. 

Na manhã desta terça-feira (22), professores do setor privado de Pernambuco aprovaram o Estado Permanente de Greve. A decisão foi tomada após a realização de uma assembleia com a categoria.

De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), os professores já estão em negociação com o Sinepe, que é o sindicato dos patrões, desde o início deste ano. O Sinpro-PE afirma que todas as cláusulas da pauta de reivindicações continuaram recusadas.

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Entre as reivindicações dos profissionais de educação, os docentes querem a unificação do piso salarial em R$ 10 a hora por aula. Além disso, os professores pedem vale-refeição, adiantamento do 13º salário e aumento da estabilidade da professora lactante.

O piso salarial dos professores para os níveis infantil e fundamental 1 é de R$ 5, e para o nível médio ou fundamental é de R$ 6,40. E na tentativa de pressionar ainda mais os patrões, a categoria realizará na próxima segunda-feira (28) mais uma rodada de negociações, que já é a sétima. Se não houver entendimento entre as partes, no dia 30 deste mês será feira mais uma assembleia e eles pretendem paralisar definitivamente as atividades.







O Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) anunciou nesta quarta-feira (9) que professores da rede privada podem entrar em greve a qualquer momento. Segundo o sindicato, o alerta foi dado na noite dessa terça-feira (8), durante uma reunião realizada entre diretores do Sinpro-PE. O motivo da paralisação, é que no último dia de negociação, que correu na última segunda-feira (7) o sindicato patronal não aceitou as cláusulas da pauta de reivindicações da categoria, aprovada na última assembleia (dia 3 de maio), entre elas a unificação do piso salarial, vale-refeição, adiantamento do 13º salário e estabilidade da professora lactante. Outra solicitação dos professores é que o piso salarial dos docentes seja unificado em R$ 10 a hora por aula.

De acordo com o Sinpro-PE, se na próxima segunda-feira (14), quando ocorrerá nova negociação, não houver acordo por parte dos patrões a coordenação de greve deverá levar a proposta de paralisação ao conjunto dos docentes na assembleia geral da categoria, marcada para o dia 22 de maio.

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O sindicato dos patrões informou que a situação financeira atual das escolas não está muito boa e sugeriu 4,96% de aumento salarial para os professores, mas, o Sinpro-PE não deve aceitar a sugestão.  “Estamos percebendo na mesa de negociação que não existe nenhuma pré-disposição da entidade patronal em atender nenhum ponto de nossa pauta. Ano passado mobilizamos muita gente e fizemos uma greve vitoriosa. Este ano estamos com o mesmo sentimento, que é preciso luta e para exigir respeito aos professores”, relatou o coordenador geral do Sinpro-PE, Jackson Bezerra. 



  



Nesse sábado (25) foi realizada a primeira assembleia da campanha salarial deste ano dos professores de Pernambuco das redes de ensino privadas do Estado. O encontro ocorreu no auditório do Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), e na oportunidade, os docentes aprovaram piso mínimo unificado de R$ 10 hora/aula referente à toda categoria.

De acordo com o Sinpro, a decisão foi tomada com a colaboração dos dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Conforme a análise, caso o reajuste continue em 10%, que é o mesmo de 2011, seria demorado para atingir os R$ 10, onde segundo o Sindicato, o índice de aumento da remuneração está abaixo da realidade econômica do Brasil, e principalmente em Pernambuco.

Para o presidente do Sinpro, Jacksson Bezerra, com os dados que a categoria tem acesso, neste ano será possível cobrar mais benefícios para os professores. “Temos tido progressos reais para a categoria. O ano de 2011 provou a força da mobilização, e nossas conquistas foram consideradas vitórias. Mas este ano, estamos munidos de dados e estatísticas para constatar que é possível aumentar o salário e a qualidade de vida daqueles que batalham duro dentro das salas de aula, mas são tratados com desrespeito”, declarou Bezerra. As propostas serão levadas à negociação com sindicato patronal, no entanto, ainda não há previsão da data.

Em 2011, foi realizada uma greve de três dias em que, de acordo com o Sindicato, os trabalhadores conquistaram o maior reajuste percentual referente à rede privada de todo o Nordeste do País. Neste contexto, os professores que ganhavam o piso salarial tiveram reajuste de 10% retroativo de abril até dezembro de 2011. Já neste ano, nos meses de janeiro à março, houve um acréscimo de mais 2,86%, para os níveis infantil e fundamental. Para os profissionais de nível II, que corresponde ao fundamental II e nível médio, o reajuste foi de 10% retroativo de abril do ano passado até março deste ano. No que diz respeito aos professores que ganham acima do piso salarial, o reajuste foi de 7%, do mês de abril do ano passado até março de 2012.

Os professores do setor privado de ensino em Pernambuco realizarão neste sábado (25) uma assembleia referente à nova campanha salarial para este ano. De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), a ação começará a partir das 9h, no auditório do próprio Sindicato.

Segundo o Sinpro, os principais assuntos que serão abordados são a aprovação da pauta de reivindicação da categoria, autorização para instauração ou não de Dissídio Coletivo de Trabalho e a aprovação da Taxa Assistencial. O Sindicato está convocando todos os professores da educação básica e de cursos livres preparatórios nos estabelecimentos de ensino particulares do Estado para participarem do encontro.

No ano passado, ocorreu uma greve de três dias em que, de acordo com o Sindicato, os trabalhadores conquistaram o maior reajuste percentual referente à rede privada de todo o Nordeste do País - os professores que ganhavam o piso salarial tiveram reajuste de 10% retroativo de abril até dezembro de 2011. Já neste ano, nos meses de janeiro à março, houve um acréscimo de mais 2,86%, para os níveis infantil e fundamental. Para os profissionais de nível II, que corresponde ao fundamental II e nível médio, o reajuste foi de 10% retroativo de abril do ano passado até março deste ano. No que diz respeito aos professores que ganham acima do piso salarial, o reajuste foi de 7%, do mês de abril do ano passado até março de 2012.

Não pagamento do 13º salário e falta de recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Essas são algumas das denúncias feitas por um suposto conjunto de professores da Faculdade de Olinda (FOCCA), de acordo com o Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro/PE).

Segundo o sindicato, a denúncia foi protocolada nesta quarta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O advogado do Sinpro, Paulo Azevedo, relatou que as denúncias vêm sendo feitas por um bom tempo. De acordo com Azevedo, a classe trabalhista irá lutar na justiça pelos direitos dos profissionais envolvidos.

A assessoria de comunicação do Sinpro informou que, conforme as denúncias, a FOCCA poderá ser multada em até 10 Bônus do Tesouro Nacional, caso seja constatado o não recolhimento do FGTS. Ainda haverá a realização de uma instauração de inquérito investigativo e administrativo, o que pode acarretar em uma multa de R$ 10 mil por cada funcionário irregular. Ainda de acordo com a assessoria de comunicação, a multa será destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que é um fundo especial, de natureza contábil-financeira, vinculado ao MTE.


Resposta da FOCCA - “O Sindicato vai responder a processo. Nossa instituição não deve nada do FGTS. Os pagamentos das primeiras parcelas dos 13º salários foram feitas nos meses de julho e agosto, e a segunda parcela até o final de novembro”, diz a presidente da mantenedora, Antonieta Chiappetta.

Segundo a presidente, a FOCCA possui todos os comprovantes de pagamentos e tem como provar que as denúncias são inverídicas. “Tenho como comprovar todos os pagamentos, porque tenho os comprovantes e posso mostrar para quem quiser ver”, afirmou Antonieta.

De acordo com a presidente, a Faculdade, até hoje, não possui nenhuma ação na justiça vinda de professores. Ela também disse não acreditar que as denúncias sejam oriundas de professores da instituição. “Eu conheço os meus professores e não acredito que eles tenham feito isso. Estou aborrecida e achando muito estranho essa história surgir logo na época de matrículas para o nosso vestibular”, contou Antonieta. 

Professores sem a primeira parcela do décimo terceiro (13º) salário. Esta é a denúncia feita pelo Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), protocolada na última quarta-feira (7), junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As escolas citadas na denúncia são a Santa Joana (Olinda), Patrícia Costa (Olinda), Atual (unidades de Boa Viagem e Piedade), Colégio 2001 (Recife), Guimarães Rosa (Recife) e Luiza Cora (Olinda). De acordo com o Sinpro, as instituições não efetuaram o pagamento da primeira parcela do 13º.

O coordenador de assuntos jurídicos do Sindicato, Fábio Emmanuel Couto, espera que o MTE tome providências quanto ao suposto caso de irregularidades. “O Sinpro Pernambuco espera que o MTE realize fiscalização nas escolas denunciadas e, ao constatar a irregularidade, autue e multe esses estabelecimentos, obrigando total ressarcimento ao professor”, disse o coordenador.

Marcelo Costa, que atua na área administrativa da Escola Patrícia Costa, afirmou que "a Escola realizou o pagamento adiantado e integral, quitado do dia 12 de novembro, até o dia 30 do mesmo mês”. Ele ainda diz que possui todos os comprovantes bancários: “Eu tenho todos os comprovantes e mostro a quem quiser ver. Isso está acontecendo porque houve alguns desligamentos de professores, e, provavelmente por raiva, fizeram essas falsas denúncias”, relatou Costa.

Em relação ao Colégio Santa Joana, quem se pronunciou foi o diretor assistente, Mário Barbosa. “Nós temos mais de 30 anos e nunca tivemos problemas com ninguém. Está tudo pago e posso provar”, afirmou Barbosa. Um funcionário do departamento de pessoal do Colégio 2001, que preferiu não expor o seu nome, informou que os pagamentos da primeira parcela foram efetuados desde o dia 15 de novembro.

No que diz respeito ao Colégio Luiza Cora, quem se pronunciou sobre a denúncia feita pelo Sinpro foi Ana Soares, do departamento pessoal. De acordo com Ana, “a gente desconhece o caso, pois, pagamos as parcelas desde o dia 30 de novembro”.

Referente à escola Guimarães Rosa, a denúncia foi ainda pior. Segundo informações do próprio Sinpro, a instituição, além de não pagar a primeira parcela do 13º salário, também não quita corretamente o piso salarial da categoria, o salário de férias e não fornece vale transporte. Em contraponto, Erica Micheline, coordenadora da escola, contou que está surpresa com a denúncia e defende a instituição da acusação. “Fizemos o pagamento total no último dia cinco de dezembro, e quando demoramos a pagar algo, nós reunimos todos os funcionários e damos satisfação. Estou muito surpresa”, disse.

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A assessoria de comunicação do Colégio Atual, que atende a todas as unidades da instituição, informou que já foi feito um acordo individualmente com os professores que não receberam as quantias exigidas e, segundo a assessoria do colégio, até a próxima sexta-feira (16), os valores serão pagos por completo aos funcionários da instituição.

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