Tópicos | SAC

O Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado em Campinas, no interior de São Paulo, foi eleito, pelo segundo ano seguido, o melhor terminal de passageiros do Brasil, de acordo com a pesquisa trimestral realizada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC).

A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pela administração do local, informou que essa foi a 11ª vez que o aeroporto ficou na primeira posição entre os 20 terminais avaliados pelo governo federal. A nota do aeroporto foi de 4,77 em uma escala de 1 a 5. A média geral foi de 4,60.

##RECOMENDA##

A pesquisa avalia a satisfação dos passageiros dos aeroportos brasileiros em itens de infraestrutura, atendimento, serviços, check-in, inspeção de segurança, restituição de bagagem, entre outros.

Ainda segundo a concessionária, nos primeiros três meses de 2019 passaram pelo terminal 2,5 milhões de pessoas, o maior número desde 2015, quando o índice foi de 2,7 milhões.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o aeroporto registrou o pior fluxo de passageiros da história da concessão, o aumento foi de 14% em relação aos 2,2 milhões do primeiro trimestre de 2018. Isso indica uma tendência de crescimento no terminal depois de a administração passar pelo pior ano desde o início da privatização, em 2012.

Uma pesquisa aponta que 92% das empresas brasileiras disponibilizam atendimento via redes sociais. O levantamento também apontou que o atendimento em redes sociais cresceu 27,78% nos últimos cinco anos.

Outro resultado apresentado pela pesquisa é que 54% das empresas entrevistadas usam atendimento via chat. Foram ouvidas 648 companhias de diversos setores durante os meses de janeiro a junho deste ano.

##RECOMENDA##

Consta  no relatório, levantado pela E-Consulting, que o serviço de contact center, sistema de atendimento através de modalidades como aplicativo, sms e chat online, deve arrecadadr R$ 1,92 bilhões em 2017 contra R$ 1,42 bilhões no ano passado.

"O amadurecimento do uso de canais digitais por parte das operações, como asisstentes virtuais e outras plataformas automatizadas de atendimento, criam um movimento de disrupção sem volta nos SACs [Serviços de Atendimento ao Consumidor]. A tendência crescente é que as operações fiquem cada vez menos dependentes da interação humana, precisando de profissionais para atividades mais estratégicas", destaca o CEO da E-Consulting.

É preciso evoluir. E isso ocorre com muito estudo, pesquisa e testes. O contact center nasceu assim e a sua disposição é muito prática e eficiente para os consumidores. Dentro deste sistema criado, há uma verdadeira central de atendimento com diversas possibilidades. O cliente pode ser atendido por um chat online, ou por e-mail, ou por sms, até mesmo por algum aplicativo de mensagem, ou pelo telefone, caso ele prefira da forma mais tradicional.

Com informações da assessoria

A convenção nacional do PMDB terminou com acordo entre os membros da Executiva do partido sobre a secretaria-geral da sigla, que havia se tornado motivo de impasse. O deputado Mauro Lopes (MG) foi reconduzido ao cargo de secretário-geral, uma sinalização de que o deputado não aceitará o cargo de ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC) na próxima semana, como era previsto. Mais cedo, foi aprovada na convenção uma moção que proíbe os membros do PMDB de aceitarem cargos do governo até que sejam analisadas todas as outras onze moções apresentadas neste sábado (12).

"Se levar em conta as manifestações que vimos aqui na convenção hoje, em 30 dias teremos a independência do partido", afirmou o ex-ministro Eliseu Padilha, depois de anunciar o resultado da eleição. Inicialmente, Padilha assumiria o cargo de secretário-geral, o que mudou após Lopes concordar em não aceitar o cargo de ministro para se manter na secretaria-geral. Padilha assume agora a segunda vice-liderança.

##RECOMENDA##

"Em gesto de desprendimento, Lopes disse que não vai aceitar a SAC", confirmou o senador Romero Jucá (RR), eleito como vice-presidente do partido. Quando questionado sobre se o desembarque do PMDB representaria o fim do governo de Dilma Rousseff, o senador desconversou. "Eu diria que não é o fim do governo Dilma, mas sim que é um bom começo para o PMDB", disse Jucá.

Com a recondução de Michel Temer à presidência da legenda, assumem como vice-líderes o senador Romero Jucá (RR), o ex-ministro Eliseu Padilha (RS) e o deputado João Arruda (PR). Na primeira secretaria está o ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA). O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, deputado Leonardo Picciani, assume como segundo secretário. O novo tesoureiro do PMDB é o senador Eunício Oliveira (CE), enquanto o senador Valdir Raupp (RR) foi escolhido como tesoureiro adjunto do partido.

Apesar de tida como "encaminhada" por peemedebistas, o Palácio do Planalto só deve bater o martelo sobre a posse do deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) como ministro da Secretaria de Aviação Civil na próxima semana. Mesmo já tendo sondado o parlamentar, que demonstrou interesse, o governo tem dúvidas se a indicação do peemedebista ajudará a barrar o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

A indicação de Lopes para o ministério também faz parte da estratégia do Planalto para ajudar a reconduzir o aliado Leonardo Picciani (RJ) à liderança do PMDB na Câmara. O governo tenta neutralizar a bancada mineira do partido, que tem pelo menos dois integrantes interessados em concorrer com Picciani.

##RECOMENDA##

Dilma deve conversar pessoalmente com Lopes. Hoje, a bancada do PMDB mineira na Câmara se mostra dividida quando o assunto é o processo de afastamento da presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, foi considerado o terceiro melhor do país, em avaliação do terceiro semestre deste ano. As primeira e segunda colocações ficaram, respectivamente, com Curitiba e Guarulhos, em São Paulo. O levantamento, apresentado na manhã desta terça-feira (10) pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), por meio da Pesquisa Permanente de Satisfação do Passageiro, mostra que Cuiabá tem a pior avaliação do País.

Pela metodologia utilizada, as notas variam de 0 a 5. Curitiba ficou com 4,51, um avanço de 7,8% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Com um forte avanço, de 27,5%, Guarulhos alcançou 4,41 pontos. Recife, na terceira posição, tem 4,39 pontos. Entre os três primeiros colocados, apenas Guarulhos não é administrado pela Infraero, mas pela iniciativa privada.

##RECOMENDA##

A pesquisa avalia os 15 aeroportos brasileiros mais movimentados, que transportam 80% dos passageiros. Entre os mal avaliados, Cuiabá retrocedeu 9,8% e ficou com nota 3,28. Salvador tem 3,73 pontos e Galeão, no Rio de Janeiro, 3,95 pontos. Na avaliação da SAC, obras no Galeão, que é preparado para as Olimpíadas de 2016, geraram insatisfação. No trimestre anterior, a nota do terminal era mais alta, em 4,13. Atualmente, 75% das obras no aeroporto estão prontas.

Na avaliação específica de serviços prestados nos terminais, o pior indicador diz respeito à disponibilidade de internet sem fio para passageiros. Também receberam notas ruins a presença de tomadas, o preço da alimentação e o valor cobrado nos estacionamentos.

Com informações da Agência Estado

O Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília, foi eleito como o melhor durante a Operação Carnaval, que teve início no dia 12 de fevereiro e terminou no dia 23. Esse é o resultado da pesquisa de satisfação do passageiro, realizada nos sete aeroportos da operação e que concentram 72% do movimento do carnaval - Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; Congonhas e Guarulhos, em São Paulo; Brasília; Salvador; e Recife. 

Segundo o levantamento, numa escala de 1 a 5, onde 1 é a menor nota possível e 5 a maior, o aeroporto de Brasília registrou 4,4 em relação ao indicador "satisfação geral do passageiro", a maior pontuação entre os sete aeroportos.  Considerando a nota média recebida pelos aeroportos, o de Recife ficou em segundo lugar, com 4,33 pontos; seguido por Guarulhos, com 4,24; e Congonhas, com 4,03 pontos. Salvador ficou com média de 3,72 e o aeroporto de Santos Dumont com 3,71.

##RECOMENDA##

A pesquisa foi encomendada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) à Praxian - Business & Marketing. Os entrevistados também responderam a perguntas relacionadas a outros 47 quesitos, como tempo de espera do check-in, restituição de bagagem e limpeza. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, teve a pior avaliação entre os sete terminais, ficando com nota 3,7.

O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de 5%. O levantamento é realizado trimestralmente nos 15 aeroportos que respondem por 95% da movimentação em todo o País. Em períodos de grande movimentação, como carnaval e festas de fim de ano, é feito um levantamento específico, como o realizado na Operação Carnaval. Nos 12 dias de Operação Carnaval, houve aumento de 6% na quantidade de decolagens no País, na comparação com o mesmo período de 2014. Foram 14.929 decolagens em 2014 e 15.770 neste ano.

De acordo com os dados divulgados pela SAC, mesmo com o aumento no fluxo de voos, o índice de atrasos (quando o tempo de decolagem ultrapassa 30 minutos do programado) foi de apenas 6% nos sete terminais pesquisados. Nos mesmos 12 dias de 2014, o porcentual de atrasos foi de 11%. A estimativa da SAC é que 5,3 milhões de passageiros passaram pelos sete aeroportos no período da Operação.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, defendeu nesta terça-feira o processo de concessões do setor aéreo que, segundo ele, foi feito sem comprometer os direitos dos trabalhadores. O ministro respondeu ao economista Alexandre Rands, coordenador econômico do plano de governo da candidata à Presidência Marina Silva (PSB), que acusou o governo Dilma Rousseff de tratar os empresários como "prostitutas".

"Estamos diante de um debate muito injusto. Dizem que discriminamos o capital privado e falaram que o governo trata o empresário como prostituta. Esse é o governo que mais fez concessões", afirmou. "Agora, o Estado tem que ser mínimo, mas precisa ter um corpo de servidores suficiente para atender de forma eficiente a população", completou.

##RECOMENDA##

O ministro participou há pouco de cerimônia na qual a Infraero assinou a extensão do acordo coletivo com o Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina) para que os trabalhadores dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ) possam ter os mesmos benefícios obtidos pelos funcionários dos demais aeroportos concedidos em um acordo de 2011. "Esse acordo coloca uma pá de cal sobre receio de demissões no setor. O sindicato entendeu que era parte de um projeto muito maior de modernização dos aeroportos. O sindicato não tem que pensar apenas em acordos salariais, mas também entender a nova realidade dos aeroportos concedidos e buscar melhores condições dentro desse processo", afirmou o presidente da Infraero, Gustavo Vale.

O presidente do Sina, Francisco Lemos, destacou o fato de o acordo dar estabilidade e garantia do emprego aos trabalhadores até o fim de dezembro de 2020, evitando demissões sem justa causa. "É um sinal de que governo ainda acredita no trabalhador da Infraero, sobretudo no momento de criação da Infraero Serviços e na ampliação da aviação regional", avaliou.

O governo estuda utilizar recursos da Caixa Econômica Federal para financiar obras de infraestrutura aeroportuária e terminais privados no País. O ministro Moreira Franco, da Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou nesta quarta-feira (10), que esta é uma opção para ampliar a infraestrutura e facilitar o desenvolvimento da aviação regional na América Latina.

"Um desafio para a integração da região é o programa de investimento em infraestrutura. Estamos estudando algumas áreas de aplicação dos recursos para financiar os empreendedores desse segmento", disse o ministro durante palestra sobre integração aérea na América Latina, promovido pela União das Nações Sul Americanas (Unasur).

##RECOMENDA##

O objetivo do financiamento é garantir a expansão da rede de aeroportos e permitir uma maior integração e novas rotas regionais fora dos grandes centros, atendendo a um forte aumento da demanda na região. De acordo com um estudo apresentado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a região representará um aumento anual de 6,9% de passageiros pelos próximos 20 anos.

Os recursos seriam destinados, prioritariamente, a aeroportos privados, segundo o secretário executivo da SAC, Guilherme Ramalho. "Hoje grande parte do financiamento da expansão da infraestrutura se dá com recurso próprio, do governo, e financiamento do BNDES. A Caixa também dispõe de importantes fundos de infraestrutura ligados ao FGTS, com linha de recursos para investimentos também em aeroportos privados", afirmou.

Ramalho afirmou ainda que a grande frota de aviões particulares no País e a possibilidade de expansão do tráfego regional garantem uma "grande demanda dormente" para a aviação regional. "Temos uma demanda muito grande para descongestionar aeroportos e viabilizar novos aeroportos privados. É importante que haja fontes de financiamento diferentes do BNDES", completou.

Durante o evento, Moreira Franco também apontou a importância de mudanças no marco regulatório dos países para permitir uma maior abertura de mercado às empresas áreas da região. Ele destacou o programa de aviação regional do governo como exemplo para os demais países.

"Nós temos uma política de céu aberto, que é um modelo regulatório que coloca a aviação a serviço do cidadão. Hoje, o que temos são rotas determinadas para as capitais a partir de interesses das empresas, mas podemos ter voos internacionais para cidades secundárias com interesse econômico, sem escalas nas capitais", completou.

A Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) planeja publicar até o final do ano as primeiras licitações para obras nos aeroportos contemplados pelo Programa de Aviação Regional. Segundo o secretario executivo Guilherme Ramalho, já foram concluídos 220 estudos de viabilidade e estão em elaboração os projetos de intervenções em 140 terminais.

"A gente tem 5.600 municípios, tem que ter mais de 120 aeroportos. Temos uma política estruturada agora. É uma política integrada, com as obras e o incentivo econômico", afirmou Ramalho, durante seminário sobre integração aérea na América Latina, promovido pela União das Nações Sul Americanas (Unasul). "Teremos um período intenso de licitações", completou.

##RECOMENDA##

A previsão inicial do governo era lançar as licitações das obras em 100 aeroportos ainda em 2013, mas o cronograma passou por reformulação para incorporar todos os terminais previstos no programa. "A questão das datas envolve uma escala muito grande, pois as licitações dependem de licença ambiental e desapropriação, a depender do caso", explicou o secretário executivo da SAC.

Os terminais passaram por vistorias e estudos de viabilidade realizados por técnicos do Banco do Brasil, responsável pela coordenação das licitações. "Nos últimos quatro anos tivemos um ciclo de expansão muito forte nos grandes centros, com aumento de 80 milhões de passageiros em capacidade dos aeroportos e R$ 11 bilhões investidos. Acho que nos próximos quatro anos teremos um novo ciclo com os aeroportos regionais", completou.

Os 21 principais aeroportos brasileiros, que concentraram o fluxo de torcedores durante a Copa do Mundo, receberam 17,8 milhões de passageiros entre os dias 10 de junho e 15 de julho. Esse intervalo de tempo compreende o período entre dois dias antes e dois dias depois do final do mundial. O número é quase 13% maior que em igual período do ano passado, quando esses mesmos terminais receberam 15,8 milhões de pessoas. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira, 23, pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR).

Guarulhos foi o aeroporto que mais movimentou passageiros durante a Copa, com 4,1 milhões de passageiros. O aeroporto do Galeão registrou fluxo de 1,92 milhão de passageiros. Em Brasília, foram 1,77 milhão de passageiros no período. O aeroporto de Congonhas, na capital paulista, registrou 1,41 milhão de passageiros. Em Confins (MG) foi registrada movimentação de 1,12 milhão de passageiros.

##RECOMENDA##

O recorde de movimento nos aeroportos brasileiros foi registrado em 14 de julho, dia seguinte à final entre Alemanha e Argentina, um dos maiores picos de movimentação do ano, se considerada toda a malha: 560 mil passageiros. A SAC destaca que cada aeroporto teve o próprio dia de maior movimento.

Em Salvador, por exemplo, a Copa atraiu mais gente para o aeroporto do que o Carnaval, o principal evento anual do calendário turístico. Foram 36,7 mil pessoas no dia 14 de junho, 15% a mais do que no dia de maior movimento do Carnaval deste ano, cita a SAC.

No Rio de Janeiro, o dia 14 deste mês bateu recorde histórico de movimentação nos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim, com foram 101,5 mil pessoas transitando pelos terminais, destaca a SAC. Isso significa cerca de 5% mais do que as 95,6 mil pessoas que passaram pelos dois terminais no dia seguinte à final da Copa das Confederações.

No dia 9 de julho, o aeroporto de Guarulhos bateu seu recorde de movimentação na Copa, com 1.040 voos. Nesse dia, em média, um voo pousou ou decolou no aeroporto a cada 1 minuto e 23 segundos, ou seja, 43 movimentos por hora.

"Graças ao planejamento rigoroso e aos investimentos realizados desde 2011 na ampliação e reforma dos aeroportos, pudemos operar essa estrutura e manejar esse pico de demanda com alto grau de pontualidade", afirmou o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

O índice médio de atrasos superiores a 30 minutos nas partidas foi de 6,94% entre 10 de junho e 15 de julho. A SAC cita que na União Europeia, os atrasos com mais de 30 minutos em todo o ano de 2013 representaram 7,6% do total.

O tempo médio de restituição de bagagem nos nossos aeroportos durante a Copa foi de 8 minutos e 36 segundos para os voos domésticos e de 28 minutos e 18 segundos nos internacionais. O check-in doméstico demorou, em média, menos de 11 minutos. E a emigração ocorreu em 5 a 7 minutos, cita o balanço divulgado hoje.

A SAC argumenta que os principais aeroportos que atenderam as cidades-sede da Copa de 2014 receberam quatro vezes mais pessoas que os principais aeroportos da África do Sul durante a Copa de 2010. Segundo a Secretaria, passaram pelos terminais de passageiros sul-africanos cerca de 4 milhões e meio de pessoas entre 1º de junho e 17 de julho de 2010. Como comparação, a SAC cita que no Brasil, Guarulhos movimentou sozinho mais de 4 milhões de pessoas durante a Copa 2014.

O índice médio de atrasos de voos no aeroportos brasileiros ficou dentro dos padrões mundiais na primeira semana de Copa do Mundo no País, de acordo com a Secretaria de Aviação Civil (SAC). Segundo o órgão, os atrasos atingiram 8,36%, abaixo do padrão internacional, que considera satisfatórios índices de até 15%. Já a média de cancelamentos, conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foi de 11,6% no período.

De acordo com a SAC, 3,7 milhões de pessoas passaram por 20 principais aeroportos do Brasil, que atendem 90% do movimento, entre os dias 12 e 19 de junho. A média diária foi de 471 mil passageiros por dia. O recorde foi registrado na segunda-feira, 16, véspera do jogo entre Brasil e México, quando o fluxo de passageiros atingiu 501,2 mil. Ao todo, 31.120 aeronaves da aviação comercial e geral pousaram e decolaram dos 20 aeroportos, uma média de 3.890 aviões por dia.

##RECOMENDA##

Entre os dias 5 e 15 de junho, a Anac aplicou 36 autos de infração às companhias aéreas. A maioria ocorreu devido a falhas na prestação de assistência aos passageiros e aspectos operacionais da aviação geral, como problemas na documentação, por exemplo.

A punição só é definida após a defesa dos autuados e pode chegar a suspensão da habilitação do piloto e perda de permissão de pousos e partidas no Brasil. As multas variam entre R$ 12 mil e R$ 90 mil. A operação da Anac vai até 25 de julho.

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) determinou que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não é mais responsável pela implantação, administração, operação e exploração do Novo Aeroporto de Ilhéus, na Bahia.

Portaria publicada nesta sexta-feira (30), no Diário Oficial da União (DOU) revoga essas atribuições à Infraero e informa que a construção e a gestão do terminal agora estão sob a administração do Estado da Bahia. O termo de convênio que delegou as atividades ao Estado foi assinado nesta semana, no dia 27.

##RECOMENDA##

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR) reabriu consulta pública sobre a proposta de Plano Geral de Outorgas (PGO) de infraestrutura aeroportuária, que define as regras para gestão dos 270 aeroportos regionais contemplados no plano do governo federal de estímulo à aviação regional. A consulta foi aberta em março e receberia contribuições até o dia 17 de abril. Agora, com a reabertura, os interessados poderão enviar sugestões até o dia 16 de maio.

O Plano Geral de Outorgas permitirá à SAC escolher o modelo de exploração para cada um dos aeroportos brasileiros. Atualmente, há cerca 720 aeródromos públicos no País, dos quais 270 escolhidos para compor o programa de incentivo à aviação regional, com investimentos inicialmente previstos em R$ 7,3 bilhões. Esse grupo de terminais terá regras específicas dentro do PGO e a escolha do modelo para cada aeroporto irá considerar aspectos operacionais, mercadológicos, econômicos e geográficos.

##RECOMENDA##

A proposta do governo é delegar aos Estados a gestão de aeroportos regionais. Para isso, é preciso que fiquem comprovadas as capacidades técnicas da estrutura estadual. Os municípios também poderão administrar aeroportos, desde que tenham Produto Interno Bruto (PIB) superior a R$ 1 bilhão. Caso nem o Estado nem o município queiram explorar um determinado aeroporto, a União precisará assumir a gestão do empreendimento, seja por meio da Infraero Serviços ou ainda por meio de parcerias com a iniciativa privada.

Os documentos da consulta pública estão disponíveis no site da SAC. As contribuições serão recebidas apenas pelo e-mail pgo@aviacaocivil.gov.br.

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) vai colocar em consulta pública nesta semana um plano nacional de outorga para os aeroportos regionais, disse ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro da SAC, Wellington Moreira Franco. O documento estabelecerá as regras para administração dos 270 aeroportos contemplados no plano de aviação regional.

A maioria dos aeroportos que serão reformados (229) é administrada por Estados ou municípios. O plano de outorga definirá regras para concessão dos aeroportos à iniciativa privada e metas para os Estados e municípios que optaram por manter a gestão dos aeroportos.

##RECOMENDA##

Além dos aeroportos municipais e estaduais, 29 aeroportos administrados pela Infraero participam do projeto. Outros 12 serão construídos do zero.

O plano de estímulo à aviação regional foi apresentado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012, com investimento de R$ 7,3 bilhões.

Até agora, as obras não começaram. O governo, no entanto, diz que o projeto andou e que 180 aeroportos já foram visitados por empresas projetistas. Ao todo, o governo investiu R$ 155 milhões na elaboração de estudos ambientais e projetos de engenharia para os aeroportos.

A previsão do ministro é de que as primeiras licitações para as obras sejam feitas ainda em março. Moreira Franco não detalhou, no entanto, quais aeroportos serão os primeiros a iniciar as obras. "A ordem depende de questões que não estão na nossa governança, como licenças ambientais", disse.

Cenário

A aviação civil brasileira é concentrada em rotas entre grandes cidades. Segundo a SAC, o Brasil tem 720 aeroportos, mas apenas 120 recebem voos comerciais. As líderes TAM e Gol, donas de cerca de 75% do mercado doméstico, se concentram nos voos entre grandes cidades e operam aviões grandes demais para atender cidades pequenas. A Azul é a única entre as grandes que tem aviões focados em voos regionais, uma estratégia que se intensificou após a fusão com a Trip, em maio de 2012.

A maioria das companhias regionais não sobreviveu ao aumento de custos do setor e deixou de voar. Desde 2010, 11 companhias regionais suspenderam suas operações - a última delas foi a Brava, antiga NHT, que parou de voar em dezembro e atendia a região Sul.

A intenção do governo com o plano de aviação regional é estimular as empresas a oferecer voos ao interior. A meta do governo é que 95% da população brasileira esteja a 100 km de um aeroporto com voo regular. Além de reformar aeroportos, o governo também prevê subsídios a voos regionais. A SAC ainda não detalhou como ele será calculado, mas diz que a intenção é "aproximar o preço da passagem regional ao do ônibus". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) publicou no Diário Oficial da União (DOU) portaria que autoriza a concessão à iniciativa privada de aeroportos públicos delegados ao Estado de São Paulo. Segundo a portaria, a decisão atende a pedido feito governo do Estado.

A medida abrange cinco terminais no interior paulista: Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, no município de Jundiaí; Aeroporto Estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior (Itanhaém); Aeroporto Estadual Campo do Amarais (Campinas); Aeroporto Estadual Arthur Siqueira (Bragança Paulista); e Aeroporto Estadual Gastão Madeira (Ubatuba).

##RECOMENDA##

A diretora do Departamento de Regulação e Concorrência da Aviação Civil da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Martha Seillier afirmou que acredita numa disputa acirrada entre empresas que vão participar do leilão de concessão dos Aeroportos Internacionais Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e Tancredo Neves (Confins), no dia 22. "Acreditamos que o número de companhias que vão participar pode ser até semelhante ao registrado na rodada anterior, quando ocorreram as concessões de Viracopos, Guarulhos e Brasília.

Segundo Martha, o fato de esperar que haverá bom nível de concorrência no certame deve gerar um ágio "interessante", embora possa ser menor em termos relativos do que os registrados nos três primeiros aeroportos, no início de 2012.

##RECOMENDA##

Ela lembrou que o governo espera preço mínimo de R$ 4,8 bilhões para o aeroporto do Galeão e de R$ 1,1 bilhão para Confins. "O preço mínimo é um valor que nós acreditamos que é razoável pelos ativos oferecidos", comentou.

Galeão atingiu no ano passado 17,5 milhões de passageiros mas é esperado que para o final da concessão de 25 anos chegará a 60 milhões, ao passo que em Confins, que teve 10,4 milhões em 2012, a expectativa é que em 30 anos chegará a 43 milhões de passageiros. O governo espera que os investimentos no aeroporto do Rio pelo agente privado atingirão R$ 5,6 bilhões no período. Já para Confins a previsão é R$ 3,5 bilhões.

Segundo a secretária, pelo menos seis empresas já manifestaram interesse em participar do leilão. Ela destacou que há informações de que as operadoras dos aeroportos de Frankfurt, Paris, Houston e Cingapura estariam entre eles.

Depois da decisão da 3ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, a operadora Claro foi condenada a pagar R$ 30 milhões em danos morais coletivos por descumprir regras do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), nesta terça-feira (17). Segundo os advogados públicos, em apenas seis meses foram registradas mais de 500 demandas de consumidores acerca da prestação inadequada do SAC, pelos Procons de todo o país e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que colocaram a empresa como recordista de quaixas no setor de telefonia.

A ação foi realizada de forma conjunta entre a AGU (Advocacia-Geral da União) com os Ministérios Públicos Federal (MPF), do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), de Tocantins (MPTO) e Pará (MPPA), além dos Institutos de Defesa do Consumidor de todo o Brasil. A empresa foi punida após descumprir o Código de Defesa do Consumidor e também o Decreto nº 6523/2008, que regulamenta o atendimento do SAC por meio do seu callcenter.

##RECOMENDA##

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, informou, nesta segunda-feira, 12, que se reunirá, na próxima semana, com as quatro maiores companhias aéreas do País - Gol, TAM, Azul e Avianca - para discutir a atual situação financeira das empresas do setor. O ministro, no entanto, não detalhou quais pontos serão debatidos.

"Não adianta ter uma infraestrutura de alta qualidade se não tivermos companhias aéreas saudáveis", disse Moreira Franco durante palestra na capital paulista. As duas maiores empresas do setor, Gol e TAM, registram sucessivos trimestres de prejuízo. As empresas aéreas brasileiras também sofrem com aumentos no custo de combustível e com a variação do câmbio.

##RECOMENDA##

O ministro contou que, no encontro, as companhias aéreas farão um diagnóstico do setor e darão sugestões para melhorar suas situações financeiras. Perguntado sobre se um eventual adiamento do leilão do trem-bala teria impacto sobre as concessões dos aeroportos de Galeão (RJ) e de Confins (MG), Moreira Franco respondeu apenas que não. O leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV) está marcado para 19 de setembro, com entrega de envelopes programada para a próxima sexta-feira, 16.(

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) poderá rever a licitação, lançada nesta semana, para contratação de uma empresa de formulação de programas de gerenciamento da aviação regional. A concorrência recebeu críticas do setor privado. Em encontro com empresas de engenharia nesta sexta-feira, 5, o ministro-chefe da pasta, Moreira Franco, se comprometeu a receber na próxima quinta-feira sugestões de alterações de entidades, como a Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE). "Vamos estudar as observações", disse.

Moreira Franco informou também que a SAC contratou o Banco do Brasil para ser o agente financeiro que ajudará na execução das obras de 270 aeroportos regionais e na gestão do Fundo de Aviação Civil.

##RECOMENDA##

Sobre o pacote de ajuda às companhias aéreas, pressionadas por fatores como câmbio e o preço do querosene de aviação, o ministro disse que não houve avanços. O Banco do Brasil, com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o BNDES, deverão estudar a situação financeira das empresas.

"Todo o esforço para melhorar a infraestrutura aeroportuária impõe a existência no Brasil de aéreas robustas. Hoje, essas empresas são muito sujeitas à variação cambial. Isso cria uma instabilidade grande", disse Moreira.

O governo federal publicou nesta quarta-feira, 05, no Diário Oficial da União decreto que regulamenta o funcionamento do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac). Criado pela Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, o Fnac é vinculado e gerido pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e tem como finalidade destinar recursos para o desenvolvimento e fomento do setor e das infraestruturas aeroportuária e aeronáutica civil do País.

Pelo decreto, os recursos do fundo serão aplicados pelo Banco do Brasil, diretamente ou por suas subsidiárias, para aquisição de bens e contratação de obras e serviços de engenharia e técnicos especializados, voltados à modernização, construção, ampliação ou reforma de aeródromos públicos.

##RECOMENDA##

Os recursos do fundo também podem ser aplicados no desenvolvimento, na ampliação e na reestruturação de aeroportos concedidos à iniciativa privada, desde que as ações não sejam obrigação do concessionário, conforme estabelecido no contrato de concessão, diz o texto.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando