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Ainda sem fazer sua estreia com a camisa do Santa Cruz, o atacante Willie já está de malas prontas para deixar o Arruda. O atleta alegou motivos pessoais e rescindiu com o clube de forma amigável, segundo informou o Mais Querido através de sua assessoria de imprensa. 

“O Santa Cruz comunica que o atleta Willie não faz mais parte do elenco atual. O meia, em comum acordo com a diretoria, por problemas pessoais, está de saída do clube”, publicou o Santa.

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Aos 30 anos, Willie tem boa rodagem no futebol nordestino, onde já defendeu clubes como Vitória, Ceará, e CRB. O atleta também passou por equipes como Vasco, América Mineiro e Atlético-GO.

Willie também acumula passagens pelo futebol do exterior. Na Romênia, jogou pelo FC Botosani e pelo UTA Arad; Na Suíça, pelo Servette; na Grécia, pelo Apollon Smyrnis; na Bolívia, pelo Jorge Wilsterman e pelo The Strongest.

 

O atacante Marinho confirmou a rescisão do seu contrato com o Flamengo e fez um pedido de desculpas à torcida do clube, em pronunciamento nesta terça-feira, em suas redes sociais. O jogador, que deve acertar com o Fortaleza, negou que tenha buscado um acordo "mercenário" para deixar o time carioca e disse que teve uma "atitude totalmente imatura e infantil" ao não viajar com o grupo para jogo da Libertadores, no mês passado.

"Mo dia 22 (de maio) teve uma viagem para o Chile e nos apresentaríamos às 9h. No treino da manhã eu senti um desconforto no coletivo contra a equipe sub-20. Fui no departamento médico para ser avaliado e pedi apenas um exame a respeito do que tinha acontecido. Ao passar do tempo, eu não consegui fazer o exame no momento. O pessoal da comissão chegou e me chamou falando que eu tinha que viajar. Falei que não tinha exame, estava sentindo dor ainda e não tinha porque eu viajar com dor. E falei que não teria como viajar sem exame médico. Resumindo: uma atitude totalmente imatura e infantil da minha parte. Toda ação gera uma reação. Não quero me fazer de vítima", declarou.

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Marinho reclamou das notícias que saíram a seu respeito nas últimas semanas. "Muito foi dito sobre minha pessoa nas últimas semanas e, até agora, tinha escolhido o silêncio mas entendo que foi um erro. Entre erros e acertos, tenho apenas uma certeza: minha passagem pelo Flamengo ficará para sempre marcada em minha vida profissional e pessoal", afirmou.

O atacante, que nunca chegou a se firmar entre os titulares do Fla, pediu "desculpas ao torcedor que se chateou" com sua saída tumultuada do clube. "Assinei hoje minha rescisão e, ao contrário do que está sendo dito há semanas, não é um distrato leonino e mercenário, apenas estamos alinhando cláusulas pré estabelecidas e negociando, como negócios são feitos. Faço questão de ratificar que nunca coloquei o clube na Justiça ou algo do tipo, a notificação aconteceu como um pedido de reintegração."

Apesar do pedido de desculpas, Marinho defendeu seu comportamento dentro do clube. "Minha conduta dentro do clube fala por si só. Nunca cometi nada de errado. Sempre fui exemplar dentro do meu trabalho e é assim que é. A respeito disso eu errei, mas eu sei que a minha vida é isso. Eu nasci para jogar futebol e continuo em busca do meu sonho."

O jogador ainda afirmou ter realizado um sonho ao defender as cores do Flamengo e ao obter conquistas com o time. Ele participou das conquistas da Copa Libertadores e da Copa do Brasil com o time na temporada passada.

O jogador Marcelo Ajul teve seu pedido de rescisão indireta de contrato com o Sport negado pela Justiça do Trabalho. O órgão afirmou que o atleta não exibiu evidências suficientes, determinando a apresentação de novas provas. Ajul tem cinco dias para recorrer da decisão.

O defensor de 20 anos havia acionado a Justiça do Trabalho alegando salário atrasado e a falta de depósitos do FGTS nas seguintes datas: agosto de 2021; janeiro e fevereiro de 2023. A reportagem entrou em contato com o empresário do atleta, mas não obteve resposta até o momento.

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Caso consiga comprovar, Ajul terá o direito de rescindir seu contrato de trabalho com o Leão, tendo em vista os artigos 28 e 31 da Lei Pelé. Ao se defender, o Sport apresentou as suas provas e alegou que efetuou os pagamentos de salário e do FGTS de Ajul, afirmando estar em dia com o atleta.

O jovem jogador do Sport Marcelo Ajul, que, através da justiça, está tentando uma rescisão indireta com o clube, por atrasos salariais, não vai acatar a notificação do Leão para que retorne aos treinos imediatamente. A informação foi confirmada pelo empresário do atleta, Leandro Vitório, à reportagem do LeiaJá nesta terça-feira (21).

O Sport, em nota, afirmou que as alegações de atrasos de FGTS e atraso do mês de outubro estão resolvidas e notificou o jogador para que retorne às atividades. Ele tem contrato até 2025.

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Leandro Vitório ainda afirmou que o jogador “moveu ação com respaldo da lei e se baseando em informações oficiais” e que agora cabe ao Sport provar que de fato pagou os valores. Leandro ainda comenta que a decisão de entrar na justiça partiu do próprio jogador. O clube rubro-negro tem 15 dias para se defender das acusações. O empresário garante que ele não tem propostas.

A Advocacia-Geral de União (AGU) anunciou, nesta segunda-feira (13), a desistência de cerca de 20 mil processos trabalhistas que tramitam no Tribunal Superior do Trabalho (TST), com o objetivo de “reduzir a litigiosidade”. O acordo de cooperação técnica estava em negociação desde fevereiro. À época, o procurador-geral da União, Marcelo Eugênio de Almeida, e a procuradora nacional da União de Trabalho e Emprego, Mônica Casartelli que a redução do número de processos em que a União é parte será melhor para o interesse público. 

As ações são de trabalhadores contratados por empresas terceirizadas que prestam serviços para a União, como recepção, vigilância e limpeza. As causas são, em maioria, de valores baixos, entre um e dois salários-mínimos. Os casos judicializados envolvem a falta de pagamento dos últimos salários e verbas rescisórias. 

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A União tem responsabilidade subsidiária dos encargos trabalhistas em casos de terceirização, se a empresa não bancar os recursos ao funcionário. Com o acordo assinado, a AGU deixará de recorrer nos processos em que é acionada na Justiça e também vai propor conciliação com os trabalhadores. 

O acordo foi assinado na sede do TST. Participaram da cerimônia o advogado-geral da União, Jorge Messias, o ministro do Trabalho e Emprego Luiz Marinho, o presidente do TST, Lelio Bentes Corrêa, o vice-presidente da Corte, Aloysio Corrêa da Veiga, o procurador-geral da União, Marcelo Eugenio Feitosa Almeida e a Procuradora Nacional da União de Trabalho e Emprego, Monica de Oliveira Casartelli. 

Para Messias, o acordo é “histórico e simbólico” e representa uma nova forma de a AGU agir, buscando reduzir a litigiosidade. 

“A responsabilidade subsidiária da administração pública por contrato de terceirização inadimplido tem flagrante impacto social, já que o volume de processos nas instâncias ordinárias, os trabalhadores terceirizados que laboraram em favor da União, recepção, vigilância, copeiragem, limpeza, nos mais diversos órgãos, essas pessoas estão sem receber a contraprestação pelo trabalho prestado há muitos anos”, declarou. 

 

Tite encerrou oficialmente na tarde desta terça-feira, 17, sua passagem como técnico da seleção brasileira. Treinador da equipe nas duas últimas Copas do Mundo, ele esteve na sede da CBF para oficializar seu desligamento, após retornar de um período de férias. Às 14h35, ele apareceu no saguão, cumprimentou os poucos presentes e se despediu.

Sorridente, Tite disse que estava lá como "Adenor e que a conversa tratava do lado humano". Ele não gravou entrevista, mas agradeceu ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, aos funcionários da entidade e ao convívio que teve com todos na seleção ao longo dos mais de seis anos à frente da equipe.

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Além do treinador, seus auxiliares diretos, Cleber Xavier, Matheus Bachi e César Sampaio, também estiveram na CBF para formalizar suas saídas. As situações do preparador físico Fábio Mahseredjian, do fisiologista Guilherme Passos e do coordenador da seleção, Juninho Paulista, ainda não estão definidas.

Finalizada oficialmente nesta terça-feira, a Era Tite chegou de fato ao fim no mês passado, assim que o Brasil foi eliminado pela Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar. O treinador comandou a seleção brasileira em 81 jogos desde 2016. No período, conquistou o título da Copa América de 2019 e perdeu apenas seis partidas.

O treinador não revelou onde irá trabalhar a partir de agora. O desejo de Tite sempre foi tirar um período sabático e depois treinar algum clube na Europa. Ele descartou trabalhar no futebol brasileiro, ao menos num primeiro momento.

Quanto ao futuro técnico da seleção brasileira, o mistério prossegue. Ainda que os nomes de Carlo Ancelotti, José Mourinho e Pep Guardiola tenham sido elencados nos últimos meses, oficialmente a CBF assegura que nenhum treinador foi procurado. A seleção volta a atuar em março, provavelmente em dois amistosos.

Claudinei Oliveira não é mais treinador do Sport. O contrato do técnico tinha a opção de renovação automática em caso de acesso, o que não se confirmou, já que o Leão terminou na sétima colocação do Campeonato Brasileiro da Série B.

Em sua segunda passagem pelo clube rubro-negro, Claudinei disputou 18 jogos, com nove vitórias, três empates e seis derrotas, um aproveitamento de 55%. Ele havia chegado à Ilha do Retiro, para substituir Lisca.

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Confira a nota oficial:

O departamento de futebol do Sport Club do Recife comunica oficialmente que, após decisão tomada em comum acordo entre as partes, Claudinei Oliveira não é mais técnico do Clube.

O treinador havia chegado para a segunda passagem pelo Sport em agosto deste ano e conduziu a equipe no segundo turno do Brasileirão.

O Clube agradece ao técnico pelo profissionalismo e deseja sucesso na sequência da carreira.

O Corinthians rescindiu o contrato com o atacante Jô nesta quinta-feira. O mau comportamento extracampo do centroavante tem se repetido. O atacante de 35 anos, que tinha vínculo até dezembro de 2023, havia faltado ao treino da última quarta-feira, o primeiro de vários neste ano. Na terça, ele foi flagrado em uma casa noturna durante o jogo entre Corinthians e Cuiabá pelo Brasileirão, e o vídeo viralizou com críticas ao atleta, que trata uma lesão no pé.

"Nesta quinta-feira (09), o Sport Club Corinthians Paulista e o atleta Jô chegaram a um acordo para o encerramento do contrato. O jogador manifestou a vontade de rescindir o vínculo de forma antecipada. O Corinthians aceitou a decisão do atleta e informa que o contrato, com validade até dezembro de 2023, foi encerrado. Ao Filho do Terrão, maior artilheiro da história da Neo Química Arena, bicampeão Brasileiro e campeão Paulista, o Corinthians agradece por todos os momentos e deseja o melhor na sequência da carreira de um dos grandes nomes da história do Clube", disse o clube em nota.

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Em março, Jô foi multado pelo clube por faltar dois dias seguidos aos treinamentos. À época, o jogador teria comemorado o seu aniversário de 35 anos fora da cidade e não teria conseguido voltar a tempo para se apresentar ao clube em São Paulo. Ele não havia sido relacionado para o jogo contra o Novorizontino, no domingo, pela última rodada da primeira fase do Paulistão. Mas deveria ter se apresentado no CT Joaquim Grava para seguir o tratamento de um desconforto muscular na coxa.

"O Jô tem que aprender que é preciso conduta profissional. Jogador experiente, espero que ele tenha aprendido com a situação e não volte a acontecer. Costumamos dizer que na vida podemos errar, mas duas não podem acontecer", havia afirmado Vítor Pereira em março, dando um ultimato ao jogador.

POLÊMICAS

Após o fim da última rodada do Brasileirão do ano passado, no dia 9 de dezembro, Jô desapareceu por três dias após supostamente ir a uma festa de Douglas Costa, do Grêmio, em Porto Alegre. O time paulista estava no Rio Grande do Sul para o jogo contra o Juventude, que garantiu a permanência na Série A ao vencer por 1 a 0.

Em junho do ano passado, entrou em campo com uma chuteira verde, que ele alegou ser azul, e foi alvo da torcida e de uma multa por parte do clube. Meses antes, publicou fotos em um hotel com Otero, ex-jogador do Corinthians, em meio a um surto de covid-19 no elenco da equipe.

Ao reaparecer, Jô foi às redes sociais pedir desculpas à família e anunciar o fim de seu casamento. "Sou um otário", escreveu. Como os jogadores estavam de férias, o Corinthians não se pronunciou sobre o episódio.

Em 2010, quando atuou emprestado pelo Manchester City ao Everton, também da Inglaterra, foi mandado de volta antes do fim do vínculo por falta a treinamentos do time. O comportamento do jogador irritou o técnico David Moyes, que lamentou dar várias chances ao atleta.

O Santa Cruz informou, nesta terça-feira (3), que o meia Esquerdinha não faz mais parte do elenco coral. O atleta teve seu contrato rescindido depois de uma reunião com o executivo de futebol do clube.

O jogador chegou ao Santa Cruz em novembro de 2021 e era um dos nomes mais conhecidos das contratações para esta temporada. Ele entrou em campo 13 vezes com a camisa tricolor, marcando quatro gols e dando três assistências. O clube não deu maiores detalhes sobre o motivo do encerramento do contrato.

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O atacante Diego Costa não fará mais parte do elenco do Atlético Mineiro. Segundo o GE, o jogador e clube se reuniram para acertar uma rescisão amigável de contrato. O espanhol possui contrato até o final de 2022 com o Galo e não terá multa para ambas as partes com a rescisão amigável.

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O Santa Cruz ainda não foi notificado oficialmente da ação judicial do zagueiro Breno Calixto, que cobra valores na ordem dos 470 mil reais. O diretor jurídico do Tricolor, Lucas Valença, confirmou a informação em contato com o LeiaJá nesta quarta-feira (15).

Além de explicar que o clube, apesar de saber por meio da imprensa sobre a ação, ainda não foi notificado, ele ainda completou que, até a última segunda-feira, jogador e o clube ainda buscavam um acordo amigável. 

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“A gente não foi formalmente notificado pela justiça do trabalho. Mas nós fizemos uma tratativa com ele. Até segunda-feira tivemos uma tentativa de acordo, mas infelizmente não avançou”, disse.

Lucas Valença ainda reforçou que o Santa Cruz segue aberto a uma nova tentativa, mesmo que o atleta e seu staff tenham optado pela ação judicial. O diretor jurídico do clube também opinou sobre as motivações que levaram o jogador à justiça e disse que o clube não vai além da sua condição financeira.

“Os valores que ele tenta chegar não é um valor que o Santa Cruz tem capacidade financeira de oferecer. Infelizmente, não cabe ao Santa Cruz oferecer uma proposta que futuramente não vai honrar", resumiu. Ele ainda contou que a ideia inicialo é um acordo que possa ser sanado ainda em 2022.  

Entenda o caso

De acordo com o advogado do jogador, João Vilaça, só de multa rescisória são mais de 200 mil reais, além dos salários de agosto (40%), setembro, outubro e novembro. Depósitos do FGTS também são cobrados. O jogador ainda cobra uma parcela do 13º e das férias.

--> Breno Calixto cobra quase meio milhão ao Santa Cruz

Questionado, o diretor jurídico do Santa não comentou, ou reconheceu os valores, e afirmou que só pode se manifestar sobre o tema depois de ser notificado.

O clube tem cinco dias para se manifestar, após a notificação. Caso ela não ocorra até o dia 20, próxima segunda-feira, o jogador vai precisar aguardar o recesso judiciário e a ação só deve ser apreciada no ano que vem. Breno, enquanto isso, segue como jogador do Santa Cruz e não pode assinar com outro clube.

O Sport comunicou, nesta quinta-feira (29), que chegou a um acordo para rescindir o contrato do zagueiro Iago Maidana. O clube informou que negociou também um parcelamento de dívidas com o jogador. 

Maidana chegou ao clube em 2020, emprestado pelo Atlético-MG. Na primeira temporada, além dos 39 jogos, ele chamou atenção pelo alto número de gols, para um zagueiro: sete. Ele chegou até a ser o batedor oficial de pênaltis da equipe.

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Este ano, a renovação do jogador chegou a ser celebrada pela torcida, mas, nos 16 jogos em 2021, Maidana não agradou. Lesões e algumas falhas atrapalharam seu caminho no clube. Como só fez quatro jogos na Série A, o zagueiro ainda pode atuar por outro clube na competição. Ele está há cerca de um mês sem jogar devido uma lesão no púbis.

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O meia Jonatan Gomez conseguiu, por via judicial, a rescisão do contrato com o Sport. A decisão saiu nesta terça-feira (19). O jogador impetrou uma ação cobrando mais de R$ 2 milhões de dívidas trabalhistas com o agora ex-clube e teve decisão favorável. Com a notificação ao Leão, o fim do contrato foi oficializado. 

A rescisão, inclusive, já foi publicada no Boletim Informativo Diário da CBF nesta terça-feira. O parecer favorável ao jogador ainda não julgou o mérito da quebra do contrato, o que deve acontecer no dia 6 de abril, na audiência marcada. 

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Com a camisa do Sport, o jogador não chegou a ser unanimidade, mas vinha sendo utilizado com frequência pelo técnico Jair Ventura que lamentou a saída dele e Lucas Mugni, que também deixou o clube cobrando uma dívida.

O Grêmio decidiu nesta sexta-feira (4) que vai rescindir o contrato do meia Thiago Neves, para impedir a renovação de cláusula automática que estenderia o acordo até 2021. A decisão acontece um dia depois da vitória do Sport sobre a equipe gaúcha em plena Arena, por 2x1. A rescisão foi confirmada pelo presidente Romildo Bolzan Júnior ao programa Sala da Redação da Rádio Gaúcha. 

Com salário na casa dos R$ 600 mil, o jogador, que vem tendo seu rendimento bastante criticado por parte da torcida, vai gerar uma economia milionária à equipe de Renato Gaúcho. A cláusula seria automaticamente ativada caso o jogador fosse relacionado em 20 oportunidades.

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Thiago foi convocado por 17 vezes, restando três partidas para a ativação. O meia atuou 14 vezes com a camisa do clube gaúcho e marcou apenas um gol

Ao que parece são os primeiros capítulos de uma novela que se avizinha. A relação Dal Pozzo e Náutico tomou rumos bem opostos nos últimos dias. Depois de decidir pela demissão, o clube voltou atrás e "rebaixou" o técnico para equipe sub-23 em anúncio feito nesta sexta-feira (14). Minutos depois, em entrevista à rádio Transamérica, a advogada do treinador rechaçou qualquer chance disso acontecer e falou que o clube falta com respeito ao treinador.

"Na realidade não existe nada proposto pelo clube, o clube despediu Gilmar de forma efetiva", disse a advogada do treinador, Mariju Maciel, em entrevista ao repórter Anderson Gomes. Mariju ainda citou um vídeo em que o diretor de futebol Ítalo Rodrigues anuncia a saída do técnico diante de todo elenco como justificativa para efetivação da demissão.

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"No nosso país nós temos uma lei que é a CLT que no artigo 489 diz que 'dado aviso prévio a rescisão se torna efetivada e para que seja reconsiderada o ato só com parte empregada aceitando' o que por certo jamais será feita pelo Gilmar. Ele foi contratado para treinador a equipe principal (...) A gente fica muito triste que um treinador que levou o Náutico a um lugar tão almejado esteja sendo tratado com tanta falta de respeito", afirmou. O caso agora será resolvido nos tribunais.

Conhecido da torcida do Palmeiras, o zagueiro argentino Fernando Tobio teve seu contrato rescindido com o Toluca do México após testar positivo para a covid-19, ser obrigado a treinar e confirmar publicamente o ocorrido. O atleta ainda entrou com um pedido de indenização milionária na Federação Mexicana. 

A informação passada pelo jornal Super Deportivo AM adianta que Tóbio sentiu sintomas no dia 30 de junho e realizou o teste que confirmou a presença do vírus. Mesmo assim o defensor foi obrigado a treinar o que motivou a revelação e consequente quebra do contrato. 

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O jogador ainda pede uma indenização na casa dos 6 milhões de reais e promete levar o caso a FIFA. O valor da multa tem relação com o que ele receberia até o fim do seu contrato, em 2021.

Na manhã desta sexta-feira (19), os ônibus da Metropolitana foram impedidos de circular devido ao protesto de ex-funcionários na garagem da empresa, em Jardim Uchôa, Zona Oeste do Recife. De acordo com o sindicato da categoria, 382 profissionais da rodoviária foram demitidos no início da pandemia e ainda não receberam a rescisão.

Com os contratos cancelados entre os dias 26 e 31 de março, o grupo afirma que não consegue retirar os valores da multa rescisória, 40% do saldo do FGTS e aviso prévio. "A empresa alega falência, tentando burlar os cofres públicos e fraudes trabalhistas. Não querem pagar o tempo de serviço correto", aponta Aldo Lima, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Recife e Região Metropolitana.

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Sem emprego e com o direito negado, os profissionais relatam que estão passando por dificuldade financeira e não conseguem arcar com as despesas mensais. O presidente acrescenta que o Ministério da Economia percebeu a suposta fraude relacionada à falência e bloqueou o auxílio-desemprego, pois as demissões teriam sido ilegais, "com intuito de lucrar em cima dessa pandemia", finalizou.

O Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) suspendeu até 6 de março as demissões na Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, anunciadas pela Petrobrás no dia 14 de fevereiro. A fábrica possui 396 empregados diretos e, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), mais 600 indiretos.

O fechamento da Ansa e as demissões foram o estopim para que os petroleiros entrassem em greve no dia 1º deste mês. Hoje, a paralisação completou 18 dias, com a adesão de cerca de 21 mil petroleiros. Segundo a empresa, a Ansa registrou consecutivos prejuízos e, por isso, deve ser desligada.

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"A desembargadora Rosalie Michaele Bacila mostrou sensibilidade com a situação dos trabalhadores e suas famílias e abriu espaço para que a categoria possa ser ouvida em seus pleitos. A FUP permanece aberta para avançar no diálogo e na negociação com a Petrobrás", afirmou a federação em nota.

A greve dos petroleiros foi considerada ilegal pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra, em decisão de ontem. Hoje, o ministro disse estar disposto a mediar uma negociação entre os petroleiros e a direção da empresa, desde que a greve seja suspensa. A FUP, porém, reafirmou a continuidade da paralisação.

Os irmãos Joesley e Wesley Batista prestam depoimento nesta terça-feira (18) no Supremo Tribunal Federal (STF) no processo em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) quer a anulação do acordo de delação premiada de ambos.

Os ex-executivos da J&F Ricardo Saud e Francisco de Assis também prestam esclarecimentos. As oitivas, que começaram às 9h10, estão sendo conduzidas por três magistrados auxiliares que atuam no gabinete do relator do caso, ministro Edson Fachin.

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Os quatro são ouvidos separadamente. A tendência é que o procedimento dure várias horas. Até o meio-dia, ainda era ouvido o primeiro depoente, Francisco de Assis.

Os depoimentos são uma etapa avançada da fase de instrução do processo, cuja conclusão é necessária para que possa ser julgado o pedido da PGR para que o STF homologue a rescisão. Em junho, Fachin determinou que o caso seja analisado pelo plenário do STF. Ainda não há data para que isso ocorra.

Entenda o caso

Em setembro do ano passado, o então procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu ao Supremo a homologação da rescisão do acordo de colaboração de Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F, e do ex-executivo Ricardo Saud. Segundo a PGR, os acusados omitiram da procuradoria a participação do ex-procurador Marcelo Miller a favor dos interesses do grupo J&F quando ele ainda estava ligado ao Ministério Público Federal (MPF), entre outras irregularidades.

Em fevereiro deste ano, a atual procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ampliou o pedido para incluir também a rescisão dos acordos com o Wesley Batista, outro sócio do grupo J&F, e o ex-executivo da empresa Francisco de Assis.

Desde que foi anunciado, o acordo de delação com o grupo J&F tem sido alvo de críticas por prever, em alguns casos, imunidade total aos delatores. Os colaboradores, por sua vez, argumentam terem repassado uma quantidade enorme de informações que resultaram da incriminação de pessoas com foro privilegiado, incluindo o presidente Michel Temer.

Apesar de querer a rescisão, a PGR entende que as provas que foram obtidas e que basearam investigações penais permanecem válidas mesmo que o STF homologue a anulação dos acordos.

O ex-procurador da República Marcello Miller pediu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), para participar do processo em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) pede a rescisão dos acordos de colaboração de executivos da J&F, como os irmãos Joesley e Wesley Batista. O requerimento foi apresentado nesta quarta-feira, 1, ao STF, que irá decidir se homologa ou não a rescisão.

No ano passado, ao pedir que a Corte dê fim aos acordos, PGR afirmou que os colaboradores da J&F omitiram informações ilícitas no processo de delação, citando a suposta atuação de Miller para dar orientações na colaboração premiada dos executivos enquanto ainda era integrante do MPF.

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No pedido formulado ao STF, Miller destaca que é réu na Justiça Federal por esse suposto auxílio ilícito ao grupo J&F. Em junho, a 15ª Vara do Distrito Federal aceitou denúncia contra ele e Joesley no caso. Segundo a denúncia, haveria uma promessa de pagamento indevido de R$ 700 mil dos executivos a Miller. Para o ex-procurador, é essencial que ele possa se manifestar na ação que corre no STF, uma vez que o processo em que é réu na primeira instância trata do mesmo assunto.

Segundo Miller, o que for decidido pelo STF no julgamento da delação da J&F deve influenciar diretamente seu processo na justiça. "Em outras palavras, se restar reconhecida, nestes autos, pela Corte Suprema, prática de delito pelo requerente, é pouco provável que o juízo de primeiro grau afaste essa conclusão na já mencionada ação penal", afirma Miller.

O ex-procurador sustenta ainda que há "vasta maioria dos elementos de prova" que mostram que ele não usou sua função pública para nenhuma finalidade. Na petição, ele declara sua disposição de prestar declarações na ação de rescisão do acordo, inclusive no plenário, e também pede para ter a opção de apresentar provas, requerer diligências e perícias.

Em junho, Fachin decidiu abrir diligências para apurar eventuais irregularidades nos acordos de colaboração premiada e determinou que, assim que for concluída a fase de coleta de provas (instrução), caberá ao plenário do STF decidir se homologa ou não a rescisão.

Rescisão

Os acordos de executivos da J&F foram homologados pelo STF em 11 de maio do ano passado. À época, Joesley envolveu o presidente Michel Temer, ao gravar conversa entre os dois em encontro no Palácio do Jaburu.

Em 14 de setembro de 2017, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou que decidiu rescindir os acordos de colaboração premiada firmados pelo empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud com o Ministério Público Federal.

Em fevereiro deste ano, foi a vez da sucessora de Janot, a procuradora-geral da República Raquel Dodge rescindir os acordos de Wesley Batista e do executivo Francisco de Assis e Silva. Todos os casos pendem da palavra final do Supremo.

Na ocasião em que Janot ainda chefiava a PGR, o ex-procurador apontou que Joesley e Saud agiram de má fé ao omitirem suposto fato criminoso envolvendo o senador Ciro Nogueira (PP-PI), além do suposto envolvimento de Miller.

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