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A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) oficializou, nesta quinta-feira (15), a retomada das aulas presenciais da Rede Pública Estadual de ensino. A decisão se dá após impasse com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), que não aceitava o retorno às atividades por causa da Covid-19.

Segundo a SEE, o retorno será na próxima quarta-feira (21), apenas para alunos do terceiro ano do ensino médio. A volta só foi possível após uma decisão favorável do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), além de diversas rodadas de negociações com o Sintepe. A opção de liberar apenas o terceiro ano está ligada à aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que foi mantido pelo Governo Federal em meio à pandemia.

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A Secretaria ainda acrescentou: "No dia 27 de outubro, as escolas poderão retomar as atividades presenciais com os estudantes do 2º ano. Na semana seguinte, na terça-feira, 03 de novembro, estarão autorizadas as aulas presenciais alunos do 1º ano, do Ensino Técnico Concomitante e Subsequente e da Educação de Jovens e Adultos".

A volta, porém, é opcional para menores de idade e a decisão de fica a cargo dos pais dos alunos. Estudantes e professores que integrarem o grupo de risco também estão isentos de ir às aulas presenciais.

Foram reabertas nesta terça-feira (17) as inscrições para viabilizar as matrículas dos novos alunos da rede pública de ensino em todo o estado de São Paulo. O cadastro, válido para o ano letivo de 2020, é obrigatório para estudantes de outras redes, como aqueles que migraram da particular para a pública, e alunos de outros estados ou países que ainda não estão matriculados nas escolas estaduais ou municipais paulistas.

Para efetivar a inscrição, pais ou responsáveis por estudantes menores de 18 anos devem procurar qualquer escola da rede pública. No momento da pré-matrícula, é necessário apresentar RG ou certidão de nascimento e também o comprovante de endereço do aluno.

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Pela primeira vez, as unidades do Poupatempo também receberão o cadastro da pré-matrícula. Diferente das escolas, o atendimento nos postos carece de um agendamento prévio. É possível marcar horário pelo Portal do Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo SP Serviços ou por meio dos totens de autoatendimento localizados em shoppings, supermercados, estações de Metrô e trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Após a inscrição nos postos, um comprovante será emitido para que alunos e responsáveis acompanhem o resultado da matrícula.

Serviço

Mais informações: www.educacao.sp.gov.br

Telefone: 0800.770.00.12

E-mail: matricula2020@educacao.sp.gov.br


Foto: Governo do Estado de São Paulo
Legenda: Para efetivar a inscrição, pais ou responsáveis por estudantes menores de 18 anos devem procurar qualquer escola da rede pública paulista

A Prefeitura do Recife abre, na próxima quarta-feira (26), a segunda etapa do sistema de matrículas para vagas nas escolas da rede municipal de ensino no ano letivo de 2019. As inscrições serão realizadas pelo site da Prefeitura e vão até as 23h59 do dia 28 de dezembro.  

Ao todo, 24.673 mil vagas foram ofertadas na primeira etapa do preenchimento, restando ainda oito mil a serem preenchidas. A rede municipal de ensino conta com cerca de 90 mil estudantes, desse montante, 70 mil já renovaram suas matrículas para o próximo ano. As vagas contemplam turmas de Educação Infantil, Ensino fundamental e Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJA) de todas as escolas, creches e creches-escolas do município.  

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Após a confirmação da unidade de ensino selecionada, os pais ou responsáveis pelo aluno devem comparecer à escola ou creche, no período de 2 a 4 de janeiro, portando comprovante de reserva de matrícula (ou número de protocolo gerado no ato da reserva), cópias da certidão de nascimento ou casamento, carteira de vacinação, cartão do SUS, comprovante de residência e duas fotos 3X4. 

As matrículas também podem ser feitas nos computadores de uma das 36 escolas municipais de anos finais do ensino fundamental ou em uma das 18 Unidades de Tecnologia na Educação (Utecs). Para mais informações acesse o site da Prefeitura do Recife ou ligue para 0800.200.656. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. 

 

O estado de São Paulo registrou, no primeiro trimestre deste ano, aumento no número de agressões a professores da rede estadual de ensino. Foram registradas 64 ocorrências de agressão, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Educação.

O número registrado nos primeiros três meses deste ano apontam um crescimento maior do que o registrado no comparativo anual. A Secretaria de Educação contabilizou 251 ocorrências em 2017 contra duas a menos em 2016, 188 em 2015 e 237 em 2014.

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A pasta afirmou em nota que o estado de São Paulo é pioneiro no enfrentamento das questões de relacionamento entre professor e aluno, já que em 2009 criou manuais de apoio, distribuídos para todas as escolas com orientações de como os gestores escolares devem tratar questões sobre o tema. "A Secretaria Estadual da Educação tem como premissa básica a valorização dos professores, tanto é que nomeou 2.165 professores habilitados em concurso público. Outra medida foi garantir melhor remuneração a 33 mil profissionais do Quadro de Apoio Escolar (QAE)”, completou a nota.

As secretarias estaduais de Educação e de Direitos Humanos e Políticas para Idosos e Mulheres do Rio de Janeiro firmaram acordo para desenvolver ações para debates sobre intolerância religiosa para alunos da rede pública do estado.

Os alunos do Colégio Estadual Pedro II, de Petrópolis, na região serrana do Rio, produziram um vídeo através do Programa Educação Mais Humana, e será apresentado aos alunos para a importância do combate à intolerância religiosa.

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A intenção é abrir um debate após a exibição do vídeo. Para o secretário de Educação, Wagner Victer, o diferencial é a linguagem dos vídeos, “colocamos em uma linguagem de jovens e eles são produzidos pelos próprios alunos. É um ato novo. Muita gente faz discurso, mas na prática não produz nada. Esse é um exemplo concreto.”

Os professores e funcionários do estado serão capacitados por participantes da Secretaria de Direitos Humanos e Políticas para Idosos e Mulheres para que introduzam esse tema de forma pedagógica.

“Ocorrendo um episódio de intolerância religiosa em determinada escola, nós vamos aplicar ali como se fosse uma vacina, ou seja, vai ser aplicada uma dinâmica envolvendo debates, apresentação cultural e vídeos, para que a gente possa aumentar a consciência desses adolescentes com relação à importância do tema. Aquele que é vítima da intolerância, muitas vezes pensa em abandonar a educação”, disse o secretário de Direitos Humanos, Átila Alexandre Nunes.

Nas últimas décadas, o Brasil praticamente conseguiu superar o desafio de colocar todas as crianças e adolescentes na escola. Hoje, são mais de 48 milhões de meninos e meninas que frequentam os bancos escolares nos três níveis que compõem a educação básica, número maior do que a população de países como Espanha, Argentina, Canadá e Austrália. Desse total, quase 40 milhões frequentam a rede pública de ensino.

Já na educação superior, são pouco mais de oito milhões os que cursam graduação, sendo menos de dois milhões os universitários que frequentam as instituições públicas e gratuitas de ensino. Entretanto, embora o contingente de alunos entre os níveis de ensino mencionados seja praticamente seis vezes menor e haja inversão na quantidade de atendidos pelas redes pública e particular, há um dado que precisa ser levado em consideração: em 2017, o governo federal destinou cerca de 58% do orçamento do Ministério da Educação (MEC) para a educação superior e 42% para a educação básica.

Esses números jogam luz sobre um debate que há algum tempo vem ganhando fôlego no país: o pagamento de mensalidades em universidades públicas por alunos que podem pagar. A questão ficou ainda mais evidente com o lançamento do relatório “Um ajuste justo – propostas para aumentar a eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, elaborado recentemente pelo Banco Mundial. De acordo com o documento, as despesas com a educação superior no país são ineficientes e regressivas.

No entanto, há que se refletir sobre qual despesa com a educação superior realmente impacta o orçamento público. No momento em que o governo federal apresenta o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) como um dos grandes vilões e retira o caráter social do programa, é preciso avaliar se esta é, realmente, a melhor saída para o tão alardeado ajuste fiscal.

Para se ter ideia, o custo médio anual para o governo de um estudante que cursa faculdade particular e é beneficiado com o Fies ou o ProUni é de R$ 14 mil. Já o aluno que frequenta uma instituição pública de ensino superior custa R$ 41 mil. Contudo, não é novidade que, enquanto a maior parte dos favorecidos pelas instituições públicas na educação básica são pessoas das classes C e D, no ensino superior quem mais usufrui da gratuidade são representantes das classes A e B.

Portanto, se é verdade o que o país precisa reduzir o investimento na educação superior para voltar a crescer economicamente, como preconiza o Banco Mundial, a cobrança de mensalidades nas instituições públicas para quem pode pagar e a ampliação do investimento em programas que garantem o acesso à graduação em instituições particulares de ensino consistem não só em medidas de ajuste fiscal, mas em questão de justiça social. O que não pode ocorrer, em hipótese alguma, é o estudo servir como justificativa para um corte drástico no orçamento público para a área de modo a continuar privilegiando a parcela da população que se beneficia do modelo vigente há décadas.

Além disso, não podemos esquecer que o país se comprometeu a elevar a taxa bruta de matrículas na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% das pessoas com idades entre 18 a 24 anos até 2024, condição fundamental para que possa se desenvolver enquanto nação e assegurar melhores condições de vida para sua população. E esses índices não serão atingidos sem os investimentos públicos necessários.

Não são decisões simples nem fáceis, mas existem, sim, soluções capazes de garantir a manutenção de um direito humano fundamental, a educação, e, ao mesmo tempo, contribuir para o acerto das contas públicas brasileiras. Basta direcionar a energia – e o orçamento – para onde ela é mais certeira e necessária.

Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram a favor de que o ensino religioso nas escolas públicas possa ser confessional, com a admissão de professores que atuem como representantes de confissões religiosas. Até o momento, a maioria dos ministros entende que a Constituição não proíbe o ensino de qualquer religião, apenas determina que a oferta seja facultada aos alunos da rede pública. O julgamento foi suspenso e deve ser retomado na próxima semana.

A análise começou no dia 30 de agosto e foi suspensa com placar de 3 votos a 2 pela declaração de que o ensino religioso é de natureza não confessional, não podendo ser ligado a religiões. Na ocasião, Luiz Fux e Rosa Weber acompanharam o relator, ministro Luís Roberto Barroso na questão. Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram a favor do ensino confessional.

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Na sessão desta tarde, ocorreu a virada no placar da votação para 5 a 3 pelo ensino confessional. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski votaram a favor do modelo de ensino.

Gilmar Mendes votou a favor do ensino confessional por entender que o modelo não é proibido pela Constituição, que apenas determina o oferecimento facultativo. Segundo ele, neutralidade não é o mesmo que indiferença, e a religião é importante para a formação da sociedade.

"Nem preciso dizer que a outra proposta retira o sentido da própria norma constante do texto constitucional. Ensino religioso passa a ser filosofia, passa a ser sociologia das religiões, deixa de representar o ensino religioso tal como está texto constitucional”, afirmou Gilmar Mendes.

Em seguida, Dias Toffoli também acompanhou a divergência e disse que não há uma separação total entre Estado e religião. O ministro citou o caso das parcerias de prefeituras com as santas casas de misericórdia para o atendimento hospitalar e a isenção de impostos para entidades religiosas.

"Ocorreu uma autorização expressa e consciente do constituinte de que o modelo de ensino religioso ministrado em sala de aula fosse confessional”, afirmou o ministro. Ainda faltam votar a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, e os ministros Marco Aurélio e Celso de Mello.

Ação

A ação que motivou o julgamento foi protocolada pela PGR e proposta em 2010 pela então vice-procuradora Débora Duprat. Segundo entendimento da procuradoria, o ensino religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, práticas, histórias e dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor privilegie nenhum credo.

Para a procuradora, o ensino religioso no país aponta para a adoção do “ensino da religião católica”, fato que afronta o princípio constitucional da laicidade. O ensino religioso está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Decreto 7.107/2010, acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano para o ensino do tema.

Outro lado

Na primeira sessão de julgamento, realizada no dia 30 de agosto, o advogado Fernando Neves, representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendeu a obrigatoriedade do ensino religioso por estar previsto na Constituição. Além disso, Neves argumentou que o Poder Público não pode impedir o cidadão de ter a opção de aprofundar os conceitos sobre sua fé. “O ensino religioso não é catequese, não é proselitismo. É aprofundamento daquele que já escolheu aquela fé, por si ou por sua família. Os alunos são livres para frequentar”, argumentou.

Na mesma ocasião, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, defendeu também o ensino religioso nas escolas públicas no formato atual. Para ela, ao prever expressamente a disciplina, a Constituição obriga o Estado a oferecê-la. Gracie argumentou que a oferta da disciplina nas escolas públicas fortalece a democracia, tornando-a mais inclusiva. O modelo de ensino confessional é adotado atualmente em alguns estados, como a Bahia, o Ceará e o Rio de Janeiro.

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Na próxima segunda-feira (19), a Prefeitura do Recife irá lançar o concurso Professor Autor na Academia Pernambucana de Letras, às 19h. O evento é direcionado aos quatro mil docentes ligados à Secretaria de Educação e irá premiar os melhores materiais de apoio multimídia produzidos para o ensino fundamental.

Cada candidato poderá se inscrever em até 10 dos 80 tópicos disponíveis e o trabalho deve ter formato de exibição de apresentações gráficas com, no máximo, 5 mil caracteres, 40 slides e tamanho total de até 10MB (Megabytes). O certame contará com incentivos de R$ 80 mil para premiar os 80 melhores trabalhos e o material será disponibilizado em banco de dados virtual para acesso de mestres e alunos.

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As inscrições eletrônicas dos materiais poderão ser realizadas no período de 21 de junho a 4 de agosto. Os resultados serão divulgados no dia 28 de setembro. Todas as informações, bem como a ficha de inscrição, estarão disponíveis no site http://recife.oje.inf.br a partir de 20 de junho.

JOÃO PESSOA (PB) - A Paraíba contabilizou uma perda de 31.862 alunos matriculados nas escolas da rede pública do Estado. O número faz parte do resultado preliminar do Censo Escolar 2014, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Esta redução atingiu jovens, Adultos e principalmente crianças. No ensino fundamental, a queda de meninos e meninas matriculadas foi de 5,61%, caindo de 487.071, no ano passado, para 459.711 este ano,ou seja, 27.360 alunos a menos.

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As duas maiores cidades da Paraíba apresentaram o pior desempenho com alunos entre o 1º e o 9º ano do ensino. Em João Pessoa, aconteceu uma diminuição de 7.351 alunos, passando de 62.262, em 2013, para 54.911 em 2014, enquanto em Campina Grande caiu de 37.426 matrículas para 35.957.

Somados os estudantes da educação infantil, do ensino fundamental, do ensino médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), a capital tem 103.152 pessoas, mas em 2013 tinha 112.721, apresentando uma redução de 9.569. Em Campina Grande passou de 67.395 alunos para 63.402.

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais realizado todos os anos. Os resultados são utilizados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicador que serve de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação.

Projeto piloto lançado pela Secretaria de Educação do Recife, nesta sexta-feira (10), promete estimular o raciocínio das crianças da Rede Pública de Ensino. A iniciativa vai atender às turmas de educação infantil de escolas e creches da cidade. O Programa MenteInovadora, desenvolvido pela Mind Lab, está sendo implementado de forma experimental na creche-escola Albérico Dornelas, localizada no edifício sede da Prefeitura do Recife, e na Escola Municipal Darcy Ribeiro, no Cordeiro.

Segundo o planejamento, até o final do ano, a Secretaria analisará o resultado do programa para avaliar a possibilidade de implementá-lo em mais escolas e creches. A proposta é estimular o raciocínio através de jogos para os alunos aprenderem a pensar de forma criativa, planejar e tomar decisões, competir de maneira saudável e lidar com as emoções. O projeto já é desenvolvido nas 36 escolas que têm turmas de ensino fundamental II (6º ao 9º ano).

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Ao todo, mais de 60 professores da Rede Municipal já passaram por formações antes de iniciarem as atividades em sala de aula. Na prática, os professores monitoram como eles raciocinam para atingir seus objetivos e que habilidades precisam desenvolver mais para alcançá-los. No final da aula, os estudantes são estimulados a relacionar as situações vivenciadas nos jogos com o cotidiano, discutindo a aplicação dos aprendizados na vida deles. 

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Particulares no Estado de Pernambuco (Sinepe) promove, no dia 21 de outubro, o seu XII Seminário de Gestão Escolar. A proposta é subsidiar a formação continuada dos gestores e educadores das escolas privadas do Estado. O encontro será realizado no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), na Av. Visconde de Suassuna, nº 500, Boa Vista, das 8h às 17h.

Para participar, os interessados devem realizar a inscrição até o dia 17 de outubro, na sede do Sinepe, de Pernambuco, situado na Rua Amélia, 304, Graças ou através do telefone (81) 3241.2781. O investimento, por pessoa, é de R$ 100,00 para escolas associadas ou de R$ 150,00 para escolas não associadas.

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JOÃO PESSOA (PB) - Os funcionários da rede pública estadual e municipal de ensino da Paraíba terão um novo curso profissionalizante à disposição. O edital para o curso técnico em Secretaria Escolar no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) foi divulgado nesta quarta-feira (17).

Foram abertas as inscrições para 800 vagas para o curso que é subsequente ao ensino médio e na modalidade de Educação a Distância. Segundo o edital, há vagas nos polos Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Monteiro, Patos, Picuí e Sousa para os períodos 2014.2 e 2015.1. 

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Os interessados devem se candidatar as vagas até 6 de outubro e podem solicitar isenção do pagamento da taxa, no valor de R$ 10, até a próxima sexta-feira (19). O resultado final do Processo Seletivo será divulgado no dia 7 de novembro.

A seleção será feita através de análise da documentação entregue, contabilizando o tempo de serviço. O objetivo do curso, além da promoção da melhoria da qualidade da educação, é valorizar os profissionais da educação básica.

O Espaço Ciência promove minicursos durante os dias 08 a 12 de setembro. Na ocasião serão ministrados vários temas sobre as disciplinas de biologia, química, matemática e física. A iniciativa é voltada apenas para estudantes da rede pública de ensino das cidades de Igarassu, Itapissuma, Paulista e Recife.

Ao todo irão participar 90 alunos de ensino médio da Escola Estadual de Paulista, Escola Professora Gercina Fernandes Rodrigues, Escola de Referência Silva Jardim e Escola Carlos Xavier Paes Barreto. Os minicursos fazem parte da Rede Nacional de Educação e Ciência, um programa que envolve 23 instituições de ensino e pesquisa do Brasil e que visa à melhoria das condições de ensino de ciências a jovens carentes de todo o país. 

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Gestores de cinco municípios do nordeste estarão reunidos, esta semana, em Olinda. Eles participam do 2º Encontro de Formação Itinerante do Projeto Paralapracá, que visa estimular o aprendizado de forma lúdica de alunos da rede pública. O projeto, em parceria com o Instituto C&A, atende crianças de 0 a 5 anos das cidades participantes.    

Além do administrador de Olinda, Renildo Calheiros (PC do B), participarão do encontro os prefeitos de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB); Maceió (AL), Rui Palmeira (PSDB); Natal (RN), Carlos Alves (PDT); de Maracanaú (CE), José Firmo (PR); e de Camaçari, Ademar Delgado (PT).

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Um dos locais do encontro será a sede da prefeitura de Olinda, o Palácio dos Governadores. O evento acontece entre os dias 13 e 15 de agosto.

Os professores das escolas públicas de Pernambuco estão envelhecendo. Essa foi a conclusão da pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente (Gestrado), da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), divulgada recentemente. Segundo a avaliação, 46% do corpo docente das escolas municipais e estaduais têm docentes com mais de 20 anos de carreira, enquanto apenas 15% dos entrevistados têm menos de 10 anos na Rede Pública de Ensino.

Denominada “Trabalho na Educação Básica em Pernambuco”, a pesquisa ainda aponta que entre os funcionários de escolas, mais da metade apresenta tempo de atuação acima de 20 anos. De acordo com pesquisadores, os números causam preocupação, por causa da iminência do período de aposentadoria para grande parte da categoria e a falta de concursos públicos que promovam o ingresso de jovens na carreira.

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Ainda segundo o estudo, a grande maioria dos professores é de mulheres. São 82% professoras e, em relação aos funcionários, o percentual é de 75% dos trabalhadores. Sobre questões raciais, apenas 29% dos docentes se autodeclaram brancos e que a idade média dos professores é de 40 anos e a dos funcionários de 41.

No que diz respeito à realidade socioeconômica dos educadores, 78% das mulheres são as principais provedoras da renda do grupo familiar. No universo masculino, o número chega a 87%. No quesito escolaridade, o estudo apontou que 84% dos professores são formados em pedagogia ou cursos de licenciatura, porém, apenas 56% têm pós-graduação.

A pesquisa foi realizada em 60 escolas de 17 cidades pernambucanas, incluindo o Recife. Ao todo, 1591 pessoas foram entrevistadas, entre professores e funcionários. 

 

Neste sábado (2), os educadores da rede pública do Recife recebem instruções para preparar os alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O encontro será realizado no Centro de Convenções de Pernambuco. Para participar do evento, o professore deve entrar em contato com a organizadora do Evento a Editora FTD de sua escola.

Na ocasião, os participantes assistirão a uma palestra do pedagogo Bruno Olivatto. Graduado pela Universidade Federal da Bahia e especialista em Didática e Gestão Assistida pelas Novas Tecnologias pela Universidade Católica Milão-Itália, Bruno também é diretor do Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica /CEAP – ONG. No encontro, ele irá dar aos professores sugestões de como abordar o Enem em sala de aula. Na palestra, ele irá dar aos professores sugestões de como abordar o Enem em sala de aula.

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Aulão Enem em Recife

Centro de Convenções de Pernambuco (Complexo Viário Vice Governador Barreto Guimarães S/N, Complexo Salgadinho - Olinda/PE)

Sábado (2) | 9h às 13h

 

 

A Escola de Contas Públicas lançará, no dia 8 de agosto, o I Concurso de Redação direcionado para alunos do ensino médio da Rede Pública Estadual de Educação de Pernambuco. A solenidade será realizada às 10h, no auditório do 10º andar do Tribunal de Contas (TCE-PE), localizado na Rua da Aurora, 885, Boa Vista, área central do Recife. O tema do concurso é "Jovem cidadão: como posso mudar meu município, meu estado e meu País?". O edital do concurso pode ser acessado através do site do TCE.    

Segundo a coordenadora do Programa, Ana Alaíde Mendes Pinheiro, o "TCEndo Cidadania" tem a finalidade de desenvolver a consciência crítica do cidadão, estimulando sua participação na gestão pública e aproximando o TCE-PE da população através da realização de ações sobre seu papel institucional e sua forma de atuação. 

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A adesão ao programa Escola da Terra, do Ministério da Educação (MEC), pode ser feita até o dia 19 deste mês, pelos gestores das redes públicas de ensino de estados e municípios que tenham escolas multisseriadas no campo ou quilombolas. A ideia da iniciativa é oferecer formação continuada de forma gratuita a educadores que atuam nessas unidades de ensino.

Informações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) apontam que, até o dia 30 do último mês, 1.303 cidades de 26 estados da Federação aderiram ao programa, além das secretarias estaduais de educação do Acre, Goiás, Rondônia e Sergipe. Para que a adesão seja realizada, o secretário municipal ou estadual deve acessar a página virtual do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec) e informar seu CPF e senha.

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As qualificações serão realizadas por sete universidades federais. De acordo com a Secadi, o Brasil tem atualmente 865 escolas quilombolas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, bem como 53.713 escolas com classes multisseriadas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.



Nesta segunda-feira (29), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou o resultado com 32 instituições de ensino superior (IES) privadas sem fins lucrativos, que agora fazem parte do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica Presencial (Parfor). Confira AQUI as selecionadas.

Segundo a Capes, as IES que integrarem o programa poderão ofertar turmas essenciais em cursos presenciais de licenciatura, direcionadas para docentes em exercício na rede pública da educação básica que tenham formação superior. A ideia do Parfor é contribuir para que os professores em exercício na rede púbica de educação básica tenham acesso à formação superior exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

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Professores da rede pública de ensino de Olinda, cidade localizada na Região Metropolitana do Recife (RMR), já podem participar da segunda edição do Curso de Cinema no Brasil. Realizado pelo Jaraguá Produções, a capacitação iniciou no mês de março deste ano, passando pelas cidades pernambucanas de Salgueiro, Petrolina, Garanhuns, Carpina e Igarassu.

A proposta da ação é apresentar o panorama dos principais movimentos, filmes e cineastas brasileiros. Ministrado pelo cineasta Fernando Weller, o curso tem duração de cinco dias e carga horária total de 20 horas.

De acordo com a assessoria de comunicação do evento, as vagas são compostas de 50 estudantes por município, preenchidas pela Secretaria Estadual de Educação. As inscrições podem ser feitas pelas regionais, bem como pelo blog do curso.

Os encontros ocorrem até o próximo dia 21, no horário das 8h às 12, na Escola Guedes Alcoforado. O local fica no endereço da Avenida Joaquim Nabuco, 838, no bairro do Varadouro.

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