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Junto da sua esposa, Kellen Andrade Lima, e dos seus filhos, o candidato do PSL à Prefeitura do Recife, Carlos Andrade Lima, acabou de votar no Colégio Motivo, no Parnamirim.

Na sequência, Carlos visitará alguns colégios eleitorais e acompanhará a apuração em casa, com familiares e coordenadores da campanha.

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*Da assessoria 

 

O presidente Jair Bolsonaro publicou um post no Twitter em defesa do filho, o vereador Carlos, assim como do armamento da população. "Povo armado jamais será escravizado", escreveu o presidente da República. E acrescentou: "Muitos trabalharam e ainda se empenham para se evitar o desarmamento nos moldes de outros governos (sic)".

Bolsonaro fez o post ao mencionar reportagem da revista Veja. "Se a Veja pretendia atingir negativamente o Vereador @CarlosBolsonaro , acabou dando mais um tiro no próprio pé", escreveu o mandatário do Brasil.

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Uma reportagem da Folha de São Paulo, publicada nesta quarta-feira (7), traz a informação de que Jair Bolsonaro teria feito um depósito em dinheiro vivo no valor de R$ 10 mil para a campanha do filho, Carlos Bolsonaro, candidato à reeleição pela vereança da cidade do Rio de Janeiro. A informação foi publicada com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Uma resolução do TSE de 2019 determina que repasses de valores superiores a R$ 1.064,10 sejam feitos apenas por transferência bancária. A regra foi instituída para evitar lavagens de dinheiro nas eleições. A transações em espécie não são crime, mas podem ter o objetivo de dificultar o rastreio de verbas obtidas ilegalmente.

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Em 2018, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou sobre a prática, informando que elas abrem margem para a prática de fraudes, como o uso de laranjas. Carlos Bolsonaro não apresentou suas despesas de campanha ao TSE. De acordo com a reportagem, ele também já havia transferido R$ 10 mil de sua própria conta bancária para a conta da campanha.

O vereador ainda não se manifestou sobre o caso. Segundo a resolução do TSE, o valor depositado irregularmente não pode ser usado pelo candidato e precisa ser integralmente devolvido ao doador.

 Filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) teria desistido da reeleição e estaria cogitando fugir para o estado do Texas, nos Estados Unidos, segundo apuraram as jornalistas Jussara Soares e Camila Turtelli, do Estado de S. Paulo. A mudança de planos deriva dos inquéritos do Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo seu nome.

Ainda segundo o jornal, Carlos também avalia se mudar para Brasília, onde ficaria perto do pai. Na última quinta (9), o vereador chegou a afirmar, em suas redes sociais, que está “se retirando”. “Totalmente ciente das consequências e variações. Aos poucos vou me retirando do que sempre explicitamente defendi. Creio que possa ter chegado o momento de um novo movimento pessoal”, publicou.

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Carlos é investigado pela prática de “rachadinha” e por funcionários fantasmas em seu gabinete na câmara. No dia 8, o Facebook tirou do ar uma série de perfis falsos ligados ao PSL, bem como a funcionário de seu gabinete. O assessor especial da Presidência, Tercio Arnaud Tomaz, com que Carlos nutre bastante proximidade, foi apontado como responsável pelas contas.

O presidente Jair Bolsonaro decidiu manter Carlos Alberto Dacotelli à frente do Ministério da Educação. Rumores de uma desistência começaram depois que a posse do novo comandante da pasta, prevista para essa segunda (29), foi adiada. Também circularam diversos questionamentos a respeito do seu currículo. Após ouvir Dacotelli, Bolsonaro concluiu que o economista possui “lastro acadêmico” e “reconhecimento como gestor”, após 42 anos de vida pública.

O Planalto chegou a pesquisar novos nomes para o MEC, mas, após a conversa, decidiu confiar a pasta a alguém que teria mais experiência de vida do que um vasto currículo acadêmico. Mais cedo, ainda nesta segunda, Bolsonaro usou as redes sociais para afirmar que “por inadequações curriculares o professor vem enfrentando todas as formas de deslegitimação para o Ministério”.

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Espera-se que uma posição oficial sobre a permanência de Decotelli seja anunciada nas próximas horas por Bolsonaro. Indagado pela imprensa a respeito do cargo, o ministro disse que continua no governo.

Currículo

Foi apontado que Decotelli apresenta em seu currículo Lattes um doutorado na Argentina que não foi obtido, bem como seu pós-doutorado na Alemanha, que não teria sido realizado. A Universidade alemã de Wuppertal nega que Decotelli tenha concluído a formação em seu programa, enquanto o reitor da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, Franco Bartolacci, revelou que o ministro teve sua tese reprovada. Por fim, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) apura suspeita de plágio na dissertação de mestrado de Decotelli, apresentada ao departamento de administração.

Em maio de 2009, o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro pagaram R$ 31 mil em dinheiro vivo à corretora de valores Intra, para cobrir prejuízos em investimentos na bolsa. Chama atenção o fato de que, no mesmo período, Flávio, à época deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), era investigado por prática de "rachadinha", que consiste na transferência de parte dos salários dos funcionários de um gabinete de volta para a conta do parlamentar para quem prestam serviço. As informações são do jornal Folha de São Paulo.

Os próprios políticos disseram à Justiça que utilizaram o dinheiro vivo, em processos movidos contra o Citigroup, justamente o banco que comprou a Intra. Os irmãos acusam um operador da empresa de realizar investimentos em desacordo com suas orientações, mas perderam suas ações em primeira instância. O pagamento feito por Flávio e Carlos cobriu prejuízo de um investimento iniciado em 2007.

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Enquanto o vereador declarou o repasse de R$ 130 mil à Intra, o senador R$ 90 mil. Veio então a crise financeira de 2008 e os dois foram informados de que tinham um débito de R$ 15,5 mil, sendo a estas as quantias que eles quitaram em dinheiro vivo.

Atualmente, Flávio é investigado pela Operação Furna da Onça, deflagrada pela Polícia Federal (PF). Em maio deste ano, o empresário Paulo Marinho acusou o senador de ter recebido informações privilegiadas de um delegado da PF, que teria antecipado sua situação de alvo no procedimento. Já Carlos é investigado pelo Ministério Público (MP), por suspeita de empregar funcionários fantasmas na Câmara Municipal do Rio.

Na noite dessa segunda-feira (1º), dados pessoais da família Bolsonaro e apoiadores foram vazados por hackers do grupo Anonymous. Internautas usaram as informações sigilosas para filiar Carlos e Eduardo Bolsonaro ao PT, principal sigla de oposição ao presidente. Segundo relatos, o vazamento também permitiu que diversas pessoas realizassem compras com o cartão do presidente.

Com a divulgação de endereço, nome completo, RG, CPF e outras informações privadas, foram abertos pedidos de filiação ao PT, que tem dez dias para confirmar ou impugnar a inscrição.

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Deputado federal em São Paulo e vereador do Rio de Janeiro, Eduardo e Carlos, respectivamente, foram filiados aos municípios que cumprem seus mandatos. Mais cedo, Carlos havia dito que a ação do Anonymous era uma "clara tentativa de intimidação". Os irmãos ainda não se pronunciaram sobre a inscrição.

 

O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), não poupa disparos contra a família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em publicações nas redes sociais. Nesta segunda-feira (30), o pedetista chamou o clã bolsonarista de "família de marginais" no Twitter. 

A classificação aconteceu acompanhada de uma notícia veiculada pelo jornal O Globo que aponta como fake news um post feito pelo senador Flávio Bolsonaro (sem partido), no último sábado (28).

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Segundo a reportagem, Flávio publicou a foto arquiteto Walter Balestra, de 73 anos, para defender o uso da hidroxicloroquina no combate ao coronavírus. Segundo a família do arquiteto, ele nunca teve a covid-19 e a imagem teria sido feita em 2019 por uma rede de televisão para falar sobre o uso de UTI humanizada em hospitais. Na ocasião, Walter se tratava de enfisema pulmonar.

O presidente e seus filhos estão defendendo com veemência o uso da cloroquina no tratamento de pessoas com coronavírus. Na manhã de hoje, o deputado federal Eduardo Bolsonaro usou o Twitter para dizer que nos Estados Unidos (EUA) o medicamento havia sido liberado e, caso algum familiar seu contraia o vírus de forma grave, autorizaria o uso.

"Dia triste para quem torce pelo vírus. A FDA (=ANVISA dos EUA) liberou o uso da cloroquina em pacientes com coronavírus. Certamente se fosse um familiar nosso autorizaríamos o seu uso", escreveu Eduardo.

O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, responsabilizou o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) pelo atentado sofrido pelo pai durante a corrida presidencial de 2018. No episódio, Jair Bolsonaro foi esfaqueado em um comício no município de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

"A única viagem que o Carlos fez conosco foi essa de Juiz de Fora e ainda deu azar [...] atrapalhou o esquema de segurança, o que resultou no não uso do colete e naquela tragédia da facada", declarou na noite dessa segunda-feira (3), em participação no programa Roda Viva.

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No período das eleitoral, ele era o presidente do antigo partido de Jair Bolsonaro, o Partido Social Liberal (PSL). Bebianno se referiu a Carlos como 'louco de pedra' e entende que ele não se comportou com a devida responsabilidade. "Ele foi dentro do carro com um drone. Parecia uma criança", disparou.

Para o primeiro ministro que caiu no governo Bolsonaro, as consequências do ataque poderiam ter sido minimizadas. "Nem eu, nem o capitão Cordeiro e nem o Max, do BOPE, pudemos ir no carro. O resultado? Ele [Jair Bolsonaro] desembarcou sem o colete. O colete não teria evitado 100% o ferimento, mas teria limitado a penetração da faca", complementou.

Após o sumiço de Carlos Bolsonaro (PSC) nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) publicou nesta quinta-feira (14) uma mensagem em apoio ao irmão e vereador do Rio de Janeiro. No Twitter, ele reforçou o 'faro' de justiça do vereador carioca, levantou a hashtag #CarlosTemRazao e questiona: "Como ser odiado?".

Na publicação, Eduardo pontua que "absolutamente todos os vagabundos e traíras" já haviam sido apontados pelo irmão, antes mesmo de serem descobertos. O deputado também reafirma o "faro para pilantra e vagabundo" e acredita que um livro poderia ser escrito "só com as trairagens" que já foram apontadas por Carlos.

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O vereador do PSC surpreendeu ao desativar seus perfis em redes sociais na última terça-feira (12). Até então, ele era uma das figuras políticas mais ativas no cenário digital e, inclusive, chegou a realizar postagens no Twitter do pai, o presidente Jair Bolsonaro, que utiliza a conta como principal veículo de informação do seu governo.

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Após a alegação de que o presidente liberou a entrada de um dos principais suspeitos da morte de Marielle Franco no residencial onde mora, no dia do crime, ocorrido em 14 de março de 2018; o filho dele e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), usou o Twitter para rebater a denúncia feita pelo Jornal Nacional (JN). Ele fez um vídeo com o suposto registro de áudio da portaria e voltou a atacar a Rede Globo.

"O nível de CANALHICE demonstrado pelos autores da matéria lixo exibida no Jornal Nacional é inadmissível! Os fatos foram deixados de lado para que ficasse no ar a suspeita. Nem eu imaginava que poderiam ser tão imundos! LIXOS ENGANADORES!", publicou o vereador, que também é vizinho do Presidente da República no condomínio carioca.

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No vídeo, Carlos explica o funcionamento do registro e garante que a voz não é do pai. Entretanto, é possível identificar uma visita feita à casa de Jair por volta das 15h58.

Segundo a reportagem do JN, Élcio de Queiroz solicitou liberação na portaria do Condomínio Vivendas da Barra sob a alegação que visitaria a casa do então deputado, Jair Bolsonaro. Em depoimento, o porteiro relatou que identificou a voz no interfone com sendo a do atual presidente.

Acompanhando a movimentação do veículo, ele também percebeu que ao invés de seguir para a casa de Bolsonaro, dirigiu-se para o imóvel de Ronnie Lessa, apontado como principal suspeito e condutor do carro usado no assassinato da vereadora do Psol. Com a citação do presidente, o caso pode ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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O vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) disse na noite desta terça-feira (29) que foi seu pai, Jair Bolsonaro, quem postou nas redes sociais o vídeo no qual o presidente é comparado a um leão atacado por hienas - sendo uma delas o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o presidente afirmou que a publicação do filme foi "um erro" e pediu desculpas. Embora tenha assumido a responsabilidade pelo episódio, Bolsonaro declarou que o vídeo "apareceu" e ninguém de sua equipe percebeu "com atenção" os símbolos ali contidos, os quais indicavam que as hienas são, além do Supremo, a ONU, o PSL, partidos de oposição e a imprensa, entre outros.

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"O Presidente pediu desculpas sobre a publicação do vídeo QUE ELE MESMO O FEZ", escreveu Carlos no Twitter. "Qualquer um que tente plantar uma narrativa contrária age de ma fé e com interesses terrivelmente anti-republicanos. Para bom entendedor meia palavra basta!". A grafia original do texto de Carlos foi mantida.

Ao ser questionado sobre a polêmica, antes da postagem de Carlos, o presidente em exercício, general Hamilton Mourão, disse não ter assistido ao vídeo. Afirmou, porém, que quem o publicou "tem acesso às redes sociais dele (Bolsonaro)". Mourão não citou o nome de Carlos. "Não sei quem foi. Obviamente, ele (presidente), quando viu, tirou", comentou o general, em referência ao fato de o filme ter sido apagado duas horas depois de sua publicação.

"Sem problema algum admitiria que teria sido eu!", escreveu Carlos no Twitter. "Como não foi, sejamos inteligentes diante das falas feitas no JN e quais propósitos teriam diante da conhecida "CPMI das fakenews"!".

A repercussão negativa do vídeo surpreendeu Bolsonaro que, antes mesmo de mandar retirar o filme do ar, entrou em contato com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, para se retratar e avisar que o conteúdo da postagem seria apagado.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 16, que o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSL), seu filho, teve razão ao afirmar numa postagem recente no Twitter que, "por vias democráticas, a transformação que o Brasil quer não acontecerá no ritmo que almejamos".

"É uma opinião dele e ele tem razão", disse o presidente, em entrevista à RecordTV. "Se fosse em Cuba ou na Coreia do Norte, já não teria aprovado tudo quanto é reforma, sem Parlamento?", questionou. De acordo com Bolsonaro, a transformação mencionada pelo filho demora porque tem a "discussão, e isso é natural". "Ele até falou o óbvio", disse. "Pelo amor de Deus, há alguma manifestação minha, dizendo que a democracia não pode ser feita diferente?"

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O presidente disse que muitos o pressionam como se ele tivesse o poder de influenciar o Parlamento brasileiro. "Não tenho esse poder e nem quero ter esse poder em nome da democracia", declarou.

Sobre a reforma da Previdência, que tramita no Senado, Bolsonaro declarou que, "se Deus quiser, este mês, tudo será resolvido". "Há quantos anos tentaram fazer uma reforma da Previdência próxima da nossa e não conseguiram?", perguntou.

O deputado federal Carlos Jordy (PSL) não poupou adjetivos na hora de criticar um comentário feito pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT). O parlamentar repercutiu uma fala da petista sobre as eleições primárias na Argentina.

Dilma comemorou a vitória da chapa de Alberto Fernández e Cristina Kirchner neste domiongo (11). A ex-presidente disse que a derrota do atual presidente Maurício Macri é uma “luz  no fim do túnel” para o país.

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Jordy, entretanto, não gostou do que foi dito por Dilma e rechaçou sua avaliação. “Luz no fim do túnel foi quando essa senhora foi cassada. Ninguém merece uma pessoa tão burra, dislexa, incompetente e que deixava o Brasil de 4 para ditaduras comunistas”, disparou.

Ainda em seu comentário, a petista afirmou que a vitória é “um triunfo animador das forças progressistas sobre o neoliberalismo". Assim como Dilma, o ex-presidente Lula também parabenizou a vitória.

No terceiro dia seguido de críticas públicas contra o vice-presidente Hamilton Mourão, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nesta quinta-feira, 25, no Twitter, um comentário sobre declarações do líder do partido do vice (PRTB), Levy Fidelix.

Fidelix comentava a atuação de Mourão durante o governo de transição. O filho do presidente Jair Bolsonaro fala em "interesse crocodilal". Na imagem compartilhada por Carlos, uma notícia informa que Mourão teria poder para intervir onde achasse necessário e, por ter sido eleito vice-presidente, poderia agir sem pedir licença a ninguém. São declarações de Levy.

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"O que se vê desde a época da transição é um interesse crocodilal em situações desnecessárias", escreveu Carlos nesta quinta. "Aos que pedem para eu parar, digo que se informar ou não é uma escolha e estamos todos no mesmo barco chamado Brasil, mas nos recuperando."

Na quarta-feira, 24, após dizer que não estava apenas "reclamando" do vice no Twitter, Carlos ironizou possíveis associações de suas críticas a Mourão a um suposto apoio a pedidos de impeachment. "Dou gargalhadas quando algum ser tenta induzir que busco impeachment de quem quer que seja. Informar e mostrar a verdade de posicionamentos inadequados e anteriores a qualquer crítica por mim revelada virou motivo para distorções e fake news."

Carlos Bolsonaro tem feito diversas publicações contra Mourão. Também na quarta, replicou um vídeo do youtuber Bernardo Küster intitulado "General Mourão: o traidor?", com o comentário: "Vice contraria ministros e agenda que elegeu Bolsonaro presidente".

Ainda na quarta, respondeu ao próprio Fidelix, depois que ele compartilhou um vídeo em que o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) critica quem "patrocina" rusgas entre o vice e o presidente Jair Bolsonaro. Carlos não é citado nem no vídeo e nem no tuíte do presidente do PRTB.

"Suas posturas nunca foram novidades para ninguém. Não enganam ninguém. Bichinhos característicos, lamentavelmente!", escreveu Carlos. Em resposta a um seguidor que compartilhou o vídeo e escreveu "esse é o culpado, articulando nas costas do Presidente", Carlos respondeu: "Precisa desenhar?"

Entorno

Outros aliados e pessoas próximas de Jair Bolsonaro também estão envolvidos nas rusgas públicas entre Mourão e Carlos. Na quarta, o o jornal O Estado de S. Paulo publicou uma entrevista com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), irmão de Carlos, em que o parlamentar endossa as críticas do irmão. Para ele, as declarações de Mourão têm causado "ruído" e Carlos está "apenas reagindo".

Após novos ataques do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), o vice-presidente Hamilton Mourão evitou aumentar a polêmica em torno do assunto. "O que eu falei ontem? Quando um não quer, dois não brigam. Então esse assunto, vira página", disse ao chegar ao Palácio do Planalto após almoço, nesta quarta-feira, 24.

Perguntado se conversa com Jair Bolsonaro sobre a ofensiva de Carlos, Mourão disse que "tudo é motivo" para falar com o presidente. "Mas a gente procura levar sem aumentar as tensões. As tensões do dia a dia já são suficientes e não precisa aumentar isso aí."

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O vice disse não ver desavenças entre Jair Bolsonaro e o filho, considerando que o presidente está sem publicar no Twitter desde o domingo de Páscoa. "Pai e filho é pai e filho, não tem essas desavenças. Vamos aguardar. Eu falei ontem a frase da minha mãe: dê tempo ao tempo", declarou.

O vice-presidente Hamilton Mourão pediu "calma" e buscou amenizar a situação gerada após as publicações do vereador Carlos Bolsonaro relacionadas a ele, e disse a jornalistas no final da tarde desta terça-feira, 23, que "todo mundo emite sua opinião", e que "quando um não quer dois não brigam". "Eu sei de todas as angústias, as perguntas que vocês (jornalistas) querem fazer. É o seguinte: calma, todo mundo emite sua opinião, tal e coisa. Então, a minha mãe sempre dizia uma coisa, quando um não quer dois não brigam", disse o vice, afirmando que essa é a sua "linha de ação". "Vamos manter a calma", completou.

O vice fez os comentários antes mesmo de a imprensa perguntá-lo sobre as recentes postagens do filho de Bolsonaro envolvendo Mourão. Nesta terça-feira, Carlos reproduziu um vídeo em que o vice comenta a crise na Venezuela, apontando que a parcela da população contrária ao presidente Nicolás Maduro está desarmada. "Quando a única coisa que lhe resta é o último suspiro de vida, surgem estas pérolas que mostram muito mais do que palavras ao vento, mas algo que já acontece há muito. O quanto querer ser livre e independente parece ser a maior crueldade para alguns", diz o vereador na postagem.

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Questionado se o presidente Jair Bolsonaro deveria agir em relação ao filho como fez nesta segunda-feira, 22, quando afirmou que as "recentes declarações" feitas pelo escritor Olavo de Carvalho, que fez ataques a militares, "não contribuem" para o "projeto de governo", Mourão disse que o "presidente é o presidente", e que ele "tem a forma dele de pensar". "Aguarda, filho é filho", disse o vice. Mourão disse que não teve oportunidade de conversar com Bolsonaro sobre o assunto.

Também nesta terça, o vereador carioca traduziu e expôs "o que parece ser", diz, um convite para uma palestra do vice-presidente nos EUA em que Mourão é chamado de "voz da razão e moderação" no governo marcado por 100 dias de "paralisia política". "Se não visse, não acreditaria que aceitou com tais termos", afirma Carlos na postagem. "Os primeiros 100 dias do governo Bolsonaro foram marcados por paralisia política, em grande parte devido às crises sucessivas geradas pelo próprio círculo interno do presidente, se não por ele mesmo", lê-se na imagem compartilhada pelo filho de Bolsonaro, com versão traduzida por ele.

"Já que desta vez não se trata de curtida, vamos ver como alguns irão reclamar", escreveu Carlos, em referência ao "like" de Mourão numa publicação da jornalista Rachel Sheherazade com críticas a Bolsonaro e elogios a ele. Foi o mesmo tuíte que fez o deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP) protocolar um pedido de impeachment contra Mourão. Ontem, Carlos já havia criticado o vice-presidente por ter curtido o tuíte crítico a Bolsonaro. No domingo, Carlos publicou - e depois apagou - um vídeo com críticas ácidas do escritor Olavo de Carvalho aos militares.

Porta-voz

O porta-voz da Presidência da República, general Rêgo Barros, disse nesta terça-feira que o presidente Jair Bolsonaro quer colocar um ponto final na desavença pública entre o filho Carlos Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão. Apesar disso, o porta-voz não respondeu se o presidente tomou alguma medida prática ou conversou reservadamente sobre as críticas públicas com o filho ou o vice. Rêgo Barros tratou o tema como uma "pretensa discussão" entre Carlos Bolsonaro e Mourão.

O porta-voz reproduziu, em declaração à imprensa, uma frase atribuída ao presidente sobre o filho e uma série de elogios ao trabalho do vereador. "É sangue do meu sangue", teria dito Bolsonaro. "Carlos foi um dos grandes responsáveis pela vitória nas urnas, contra tudo e contra todos. O presidente enfatiza que estará sempre ao seu lado."

Ao falar sobre o vice-presidente, o porta-voz disse que ele terá o apreço de Bolsonaro. "É o subcomandante do governo, topou o desafio das eleições e terá a consideração e o apreço do presidente", afirmou Rêgo Barros.

O porta-voz relatou que a responsabilidade das publicações críticas a Mourão nas redes sociais de Carlos Bolsonaro são do filho e vereador. "O presidente evidencia que declarações individuais publicadas nas mais diversas mídias são de exclusiva responsabilidade daqueles que as emite. Quaisquer outras influências externas no governo que venham a contribuir para mudanças propostas no Brasil serão sempre bem-vindas", declarou.

Após cumprir três anos e meio de prisão por tráfico de drogas, Carlos Alves dos Santos, de 52 anos, deixou o Presídio de Salgueiro (PSAL) acompanhado pela ansiedade de lançar seu segundo livro, intitulado “A moldura”, dessa vez em liberdade e junto a sua família. Em agosto do ano passado, o ex-reeducando já havia apresentado a obra “O pensador”, através da qual pôde compartilhar seus sentimentos com os colegas de detenção.

Além de escrever, Carlos já tinha uma carreira musical desde os 12 anos de idade. Aos 20, ele compôs a canção “Eu Vou Pedir a Lua”, que teve boa repercussão na voz do cantor Hilton Vargas. Nascido no distrito de Ibó, na cidade de Belém de São Francisco, no sertão de Pernambuco, o poeta já tem quatro discos gravados e é pai de três filhos.

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“Aqui [a prisão] foi a minha escola do conhecimento e da criatividade, jamais do crime, pois estudei, cantei e ainda virei poeta, saio feliz”, contou Carlos. De acordo com ele, seu próximo livro aborda o machismo na sociedade moderna.

“O que importa para a gente é o resultado final. Carlos nos dá ânimo para incentivar projetos como o de Remição pela Leitura, de canto, cursos profissionalizantes, estudo e trabalho”, explica Francenildo Bezerra, gerente do PSAL, onde Carlos concluiu o Ensino Fundamental 2. Agora, o ex-reeducando ficará sob o regime aberto vinculado ao Patronato Penitenciário de Pernambuco.

Nesta quinta-feira (11), o elenco e equipe técnica do espetáculo Jesus, a Luz do Mundo - a ‘nova Paixão de Cristo do Recife’ -, se reuniu no Marco Zero, local onde será realizada a temporada 2019, para um ensaio. Totalmente inédita, a montagem promete surpreender com novidades não só no elenco, como nos figurinos, iluminação e roteiro.

Promovido pela Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (APACEPE), o espetáculo estreia, no próximo dia 19, após passar por uma disputa judicial com a produtora Lílian Pimentel, filha de José Pimentel, ator e diretor que conduziu a Paixão de Cristo do Recife por duas décadas. Com roteiro inédito, além de novos figurinos, e parte do elenco, Jesus, a Luz do Mundo vai contar a história do personagem mais famoso do ocidente, desde a visita do anjo que avisou que Maria seria a mãe do Messias, até os momentos derradeiros de sua paixão.

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Atento a todos os detalhes durante o ensaio, o diretor Carlos Carvalho demonstrava entusiasmo com o projeto. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, ele falou sobre a missão de ocupar um palco que, tradicionalmente, era usado por um dos artistas de maior apelo popular em Pernambuco, José Pimentel: "A história de Jesus contada aqui ou na China, é a história de Jesus. O lado afetivo do povo do Recife não é só pelo espetáculo, é por essa história de fé, não é só teatro. Então a gente está fazendo teatro e a história de fé, bem contada por nós. A ideia é emocionar; teatro foi feito pra pensar e pra emocionar. A gente vai emocionar, eu tenho certeza. Eu já estou emocionado".

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Produzido por paulo de Castro e Antônio Pires, a 'nova Paixão de Cristo do Recife' conta com iluminação de Eron Villar, cenografia de Célio Pontes e sonoplastia do maestro José Renato. O espetáculo conta com uma equipe de 43 atores, 140 figurantes e 30 profissionais da área técnica. A temporada começa na próxima quinta (19) e segue até o domingo (21), sempre às 18h.  

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<p>Nesta sexta-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira discorre sobre a apresentação da proposta da Reforma da presidência, feita pelo presidente Jair Bolsonaro, após seu internamento devido a problemas de saúde. Um questionamento apontado pelo analista toca no apoio político necessário para a aprovação de um texto como esse. Problemas com os filhos e outros atores da atual conjuntura política brasileira podem afetar esse processo.</p><p>O programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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