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O presidente Jair Bolsonaro decidiu manter Carlos Alberto Dacotelli à frente do Ministério da Educação. Rumores de uma desistência começaram depois que a posse do novo comandante da pasta, prevista para essa segunda (29), foi adiada. Também circularam diversos questionamentos a respeito do seu currículo. Após ouvir Dacotelli, Bolsonaro concluiu que o economista possui “lastro acadêmico” e “reconhecimento como gestor”, após 42 anos de vida pública.

O Planalto chegou a pesquisar novos nomes para o MEC, mas, após a conversa, decidiu confiar a pasta a alguém que teria mais experiência de vida do que um vasto currículo acadêmico. Mais cedo, ainda nesta segunda, Bolsonaro usou as redes sociais para afirmar que “por inadequações curriculares o professor vem enfrentando todas as formas de deslegitimação para o Ministério”.

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Espera-se que uma posição oficial sobre a permanência de Decotelli seja anunciada nas próximas horas por Bolsonaro. Indagado pela imprensa a respeito do cargo, o ministro disse que continua no governo.

Currículo

Foi apontado que Decotelli apresenta em seu currículo Lattes um doutorado na Argentina que não foi obtido, bem como seu pós-doutorado na Alemanha, que não teria sido realizado. A Universidade alemã de Wuppertal nega que Decotelli tenha concluído a formação em seu programa, enquanto o reitor da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, Franco Bartolacci, revelou que o ministro teve sua tese reprovada. Por fim, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) apura suspeita de plágio na dissertação de mestrado de Decotelli, apresentada ao departamento de administração.

A reta final da novela Bom Sucesso tem dado o que falar. E se você pensa que acabou por aí, está muito enganado. Os próximos capítulos da trama das sete da Globo prometem fazer você pensar ainda mais. Tudo porque, de acordo com a colunista Patrícia Kogut, Alberto, papel de Antônio Fagundes, fará seu último pedido antes de morrer, e, por incrível que pareça, Nana, personagem de Fabiula Nascimento, decidirá satisfazer a vontade do pai.

Tudo começa quando o editor vai novamente internado por conta de uma pneumonia. No hospital, ele pede que Marcos, a quem Romulo Estrela dá vida, e Nana o deixem sair e desfilar no Carnaval. Contrariado pelos filhos, ele resolve fugir com a ajuda de Batista, papel de Marcelo Flores.

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Mas quando está no meio da fuga, Alberto é flagrado por Nana e Vera, papel de Angela Vieira. A executiva repreende o pai, que se justifica: "Eu nunca tive essa oportunidade e nunca mais terei. Se eu morrer no sambódromo do meu amigo Oscar Niemeyer, será realizando um sonho, uma fantasia".

"Mas é perigoso, Alberto!", alerta Vera.

"Vocês preferem o quê? Que eu morra numa cama de hospital? Que final de vida mais triste! Eu tenho direito de decidir sobre a minha vida. Mais que isso, de viver!", retruca.

Vera afirma que tudo aquilo é uma loucura, mas Nana discorda, surpreendendo em sua decisão: "Loucura seria se a gente tentasse impedir que ele realize seu último desejo. Vai, pai, vai viver. Batista, cuida bem dele. Mas, olha só, eu não quero que esse seja o nosso último encontro. Vou esperar o senhor em casa, junto com a sua neta, que tanto te ama".

Autoridades cubanas elevaram para sete o total de mortos com a tempestade subtropical Alberto. A Defesa civil informou no sábado que duas outras pessoas estão desaparecidas.

Além dos danos causados no setor agrícola, a tempestade provocou 100 deslizamentos de terra em Havana e levou a perdas estimadas em US$ 1 milhão com o colapso de uma refinaria de petróleo na cidade de Cienfuegos. Fonte: Associated Press.

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Após fazer uma declaração polêmica em sua conta do Twitter sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), o deputado federal Alberto Fraga (DEM) decidiu suspender por um tempo o seu Twitter e o Facebook. Em uma postagem apagada, o parlamentar escreveu: “Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex esposa do Marcinho VP, usuária de maconha, defensora de facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente 6 funcionários, mas quem a matou foi a PM".

De acordo com a assessoria do deputado, ele e a sua família estavam sofrendo ameaças diversas. Fraga tentou se desculpar no Twitter, mas foi tarde. “Reconheci o erro e retirei o post da minha página. Tenho consciência da minha responsabilidade com o povo e com o trabalho em prol da segurança pública”, tentou se defender.

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O PSOL já avisou que está analisando a possibilidade de uma ação judicial e informou que vai denunciá-lo ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. 

 

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