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Avisa que é ela, Brasil! Luana Piovani publicou em seu Instagram, nesta sexta-feira, dia 28, fotos de um ensaio sensual do qual participou em São Paulo. A atriz deixou os fãs babando e recebeu muitos elogios, já que nas imagens aparece com um body transparente e adesivo nos seios cobrindo os mamilos.

"Encontro de grandes criadores dá nisso", ela escreveu na legenda.

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Luana é mãe de três filhos, Dom, Bem e Liz, e está se preparando para aparecer na capa de algum veículo - o que ela deixou em suspense.

Na sequência de imagens, ela ainda aparece com uma bota de cano longo brilhante.

Seus seguidores adoraram os cliques e Piovani foi muito elogiada nos comentários.

O fotógrafo do ensaio, Renam Christofoletti, também aproveitou para enaltecer a musa.

"Mãe de três e teste pra cardíaco, tudo numa só", ele brincou.

Confira as imagens:

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A Suíça iniciará, no próximo dia 10 de janeiro, testes clínicos de uma vacina contra a Covid-19 em forma de adesivo cutâneo, informou a imprensa local nesta segunda-feira (3).

O experimento será feito na Unisanté em Lausanne em 26 voluntários saudáveis. A vacina de nova geração funciona com um princípio diferente dos imunizantes atuais e não usa RNA mensageiro.

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O objetivo do adesivo é induzir a imunidade celular em vez da produção de anticorpos, contando com os linfócitos T para limpar as células infectadas por vírus e evitar que se reproduzam.

"Esta é uma vacina complementar a outras vacinas existentes. Não se destina a substituí-las", explicou Alix Miauton, chefe do ensaio clínico. "O objetivo do ensaio é determinar se a vacina é segura e não induz efeitos colaterais graves".

Cada um dos 26 voluntários será acompanhado por seis meses, a partir de 10 de janeiro. Na primeira fase, a vacina ainda não terá a forma de adesivo, mas será administrada por microagulhas com menos de um milímetro. Os primeiros resultados ficarão disponíveis em junho.

Se os ensaios clínicos de fase 1, 2 e 3 derem resultados satisfatórios, o imunizante definitivo deve ficar disponível a partir de 2025.

As atuais vacinas contra a Covid-19 geram principalmente uma resposta de anticorpos que diminui com o tempo, o que significa que as pessoas precisam de vacinas de reforço para manter a proteção contra o vírus. Já o adesivo funciona de forma diferente, matando rapidamente as células infectadas. Isto significa que ela poderia oferecer imunidade mais duradoura - possivelmente durante décadas - e também poderia ser mais eficaz no combate às mutações do vírus, de acordo com os estudiosos.

Da Ansa

Na última terça-feira (28)uma pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences apresentou uma versão de vacina em forma de adesivo de micro agulha, o pode ser uma alternativa no futuro para substituir as agulhas hipodérmicas

Vale lembrar que uma das maiores funções da vacina adesiva, é o fato dela ser autoaplicável e não necessitar do auxílio de um enfermeiro. A pesquisa também mostra que a resposta imunológica da utilização do adesivo é dez vezes maior, em comparação com a agulha aplicada no músculo do braço.

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A princípio os testes foram feitos apenas em animais, mas logo poderão ser feitos novos testes em humanos, podendo adaptar vacinas contra a gripe, sarampo, hepatite e até mesmo contra a Covid-19.

Segundo a pesquisadora do Departamento de Microbiologia da Universidade da Carolina do Norte (UNC), Shaomin Tian, a maior dificuldade nesse processo foi replicar os moldes de micro agulhas, já que apenas uma unidade não foi suficiente para criar outras versões idênticas do objeto.

Assim, a solução foi imprimir os adesivos em uma impressora 3D, que permite trazer diversas réplicas do adesivo em alta qualidade. Parte desse processo foi contribuição do pesquisador Joseph M. DeSimone.

 

 

Dois homens foram flagrados transportando 52 quilos de maconha em caminhão com adesivo da Prefeitura de Salvador. Os suspeitos, identificados como Humberto Santos Gomes, 32 anos, e o seu comparsa, Wellington de Oliveira Santos, 32 anos. Eles foram presos na noite desta última quinta-feira (20), na capital baiana.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública do município à imprensa local, Humberto, vulgo Papel, levaria a droga para a Ilha de Vera Cruz e usava um caminhão baú com a logomarca da Prefeitura de Salvador, com uso restrito à Secretaria de Manutenção (Seman).

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A secretaria informou ao portal Mídia Bahia que a abordagem aconteceu durante uma operação policial. Papel possuía contra ele dois mandados de prisão por homicídio e tráfico de drogas em aberto; Wellington já foi preso por receptação.

A dupla foi apresentada no Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e autuada por tráfico de drogas e associação criminosa.

A Prefeitura de Salvador enviou nota ao LeiaJá. Confira na íntegra:

A Prefeitura de Salvador informa que o caminhão apreendido pela polícia nessa quinta-feira (20), sob o controle de traficantes e transportando 52 quilos de maconha, não pertence ao município.

Em razão de, nas portas do veículo, haver a marca da Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) afixada por imãs, as empresas prestadoras de serviços de transporte foram questionadas.

Nessa apuração feita pela Seman, verificou-se que se trata de um veículo particular subcontratado de forma irregular pela empresa Roble para realizar o transporte de materiais de construção destinados  a uso em obras de escadarias na Capelinha de São Caetano.

Diante do procedimento fora dos padrões contratuais, a Prefeitura de Salvador, por meio da Seman, vai tomar as medidas cabíveis contra a Roble, que jamais deveria possibilitar o uso da marca institucional em veículos sem o devido contrato com o município.

Em ano eleitoral, pouco a pouco as ruas começam a ser tomadas por vários rostos, cores e músicas em busca do apoio dos eleitores. As campanhas tomam conta das vias públicas, assim como as pessoas que passam a trabalhar para publicitar os candidatos.

Entre rostos e nomes de candidatos que tentam ser eleitos, há outros menos conhecidos, que não estão estampados em santinhos e adesivos ou têm jingles em carros de som, mas são peças-chave nesse contexto: as pessoas que trabalham na rua, efetivamente fazendo a campanha acontecer. O LeiaJá acompanhou a rotina desses colaboradores, seja na condição de trabalhador temporário ou como militantes. Eles atuam de várias maneiras para ajudar na prospecção de votos nos semáforos e grandes vias do Recife. 

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Rodrigo* está desempregado e, através da indicação de um amigo que trabalha com um candidato a deputado, conseguiu uma vaga de emprego temporário, ganhando cerca de R$ 1.000 a R$ 1.200 para trabalhar durante 45 dias de campanha, que se encerrará no dia 6 de outubro, de acordo com o calendário da Justiça Eleitoral. 

A contratação, de acordo com Rodrigo, não teve nenhum contrato formalizado por escrito, mas ele afirma que se sentiu seguro porque tudo foi debatido e explicado tanto pela equipe da campanha quanto pelo candidato para quem ele está trabalhando. 

Ele conta que o seu dia a dia de trabalho “é bem simples, entregando panfleto, adesivo, falando um pouco sobre o deputado para quem tem dúvidas”, durante dois turnos, totalizando seis horas por dia, de segunda a sexta-feira. 

Questionado sobre como é, para ele, estar na rua, lidando com as pessoas, com o calor, com o trânsito no semáforo e tendo que passar muito tempo  em pé, Rodrigo diz que, para ele, essas particularidades do trabalho na rua são tranquilas e não causam problemas por já ser acostumado, devido a trabalhos que já desempenhou na rua. 

Ao ser perguntado se o trabalho tem sido válido, Rodrigo responde que sim, pois o ajuda a pagar suas dívidas causadas pelo desemprego. “Se tiver segundo turno, eu estou disposto a trabalhar de novo”, complementa.

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Eleitor se conquista

André* atua fiscalizando o trabalho de Rodrigo e de outros entregadores de panfletos e adesivos na Praça do Derby, junto à Avenida Agamenon Magalhães, Centro do Recife, além de cuidar da escolha das pessoas que serão recrutadas para a campanha. Ele explica que ao receber os currículos, liga para a pessoa para obter mais informações sobre o perfil dos candidatos e entender quem pode se adequar melhor ao trabalho. 

“Quando ligo para a pessoa, eu pergunto e dou preferência a quem já trabalhou na rua ou com campanhas, que já sabe como é o dia a dia, sabe que aguenta. O primeiro dia de trabalho é um teste para ver se a pessoa é simpática e carismática ou só fica mostrando o panfleto ou adesivo calada, porque assim não arrecada voto. Tem que ter essa postura de conquistar o eleitor”, conta o fiscal. 

André afirma também que, durante as 12 horas por dia em que ele fica na rua fiscalizando o trabalho dos profissionais contratados para a campanha, também observa a conduta de cada colaborador para se certificar de que a pessoa de fato distribuirá todo o material para os possíveis eleitores. 

“Terceirização” para campanhas

Com uma realidade de contratação um pouco diferente, Maria Aparecida Freire tem 21 anos e trabalha como promotora de eventos, ligada a uma agência que, diante do surgimento de uma nova demanda por mão de obra, avalia quem entre seus profissionais está livre para o novo serviço. Assim, a jovem começou a fazer campanha para um candidato a deputado, com um contrato formal que prevê uma jornada de dez horas de por dia durante quase um mês. 

Enquanto esperava o ônibus que a levaria da frente de um comitê até a rua onde exerceria sua função, Maria estava usando boné, adesivos e também um “pirulito” nas costas. Ela explica que o trabalho é cansativo e tem desafios a encarar como o calor do Recife em dias ensolarados.

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Para muitas das pessoas que estão pelas ruas do Recife prospectando votos para candidatos com programas de governo ou atuação parlamentar dos mais diversos tipos, a maior motivação é a necessidade de burlar o desemprego ou de aumentar a renda familiar que não vem sendo suficiente. 

No entanto, apesar do descrédito que a política tem mostrado no Brasil ao longo dos últimos anos, ainda há pessoas que buscam participar da política e das campanhas de forma ativa, de dentro, por acreditar em um político e no projeto de sociedade que ele promete defender. É o caso do professor de história e filosofia Leandro Recife, que tem 40 anos de idade e já trabalhou em “umas oito ou nove eleições”, segundo ele, dividindo seu tempo entre o emprego que o sustenta, as horas de descanso e os momentos livres que pode dedicar ao trabalho de campanha na rua. 

Neste ano, ele está fazendo campanha para um candidato a deputado estadual e uma candidata a governadora que são do mesmo partido. O motivo, de acordo com o militante, é a convicção que ele tem nos modelos de sociedade defendidos pelos candidatos. 

Perguntado sobre como é lidar com questões como cansaço, horas em pé e calor, ele explica que, por não ter uma obrigação formal de estar na rua, uma vez que não está sendo pago, o horário é flexível e definido por ele junto a outros militantes. 

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A empresa de transporte por aplicativo Uber informou que começou a distribuir adesivos para motoristas parceiros na cidade de São Paulo a partir desta quinta-feira, 29. A medida atende nova regra estabelecida pela Prefeitura. A identificação deverá ser colada no para-brisa dos veículos.

A empresa esclarece que nada muda para os usuários. "Todas as viagens da Uber só podem ser realizadas, necessariamente, por meio do aplicativo, onde o usuário solicita um carro ao toque de um botão e recebe, via app, informações sobre o motorista parceiro que vai buscá-lo, como nome, foto, além de modelo, placa e cor do veículo. Quando o carro chegar, o usuário deve verificar se as informações do veículo e do motorista conferem com as que aparecem no aplicativo, para se certificar de que está entrando no carro certo."

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A empresa lembra ainda que qualquer outra viagem feita fora desse padrão não faz parte do serviço da empresa. Não há um prazo estipulado para que todos os veículos parceiros tenham o adesivo, mas o processo deve se intensificar nas próximas semanas.

 

Tire dúvidas sobre a regulamentação:

1 - Quais regras foram criadas para transporte de passageiros por aplicativo?

As regras estão definidas na Resolução 16 do CMUV, de julho de 2017. Os motoristas de aplicativos devem ter: Curso de qualificação; Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com autorização para exercer atividade remunerada; Certidão Estadual de Distribuição Criminal do Estado de São Paulo; Declaração de prestação de serviços no setor somente por operadoras credenciadas pela Prefeitura; Seguro que cubra acidentes de passageiros, além do DPVAT; Obtenção do Cadastro Municipal de Condutores (Conduapp).

Os veículos devem ter: Fabricação máxima de oito anos; Emplacamento na cidade de São Paulo; Inspeção veicular anual; Identificação visível e legível do aplicativo afixada; Obtenção do Certificado de Segurança do Veículo de Aplicativo (CSVAPP)

2- Sou motorista de aplicativo e o meu carro tem ano de fabricação de 2010. Tenho permissão para prestar o serviço por aplicativo?

Sim. Pela regra da Prefeitura, motoristas cadastrados podem ter carros fabricados nos anos de; 1 - 2010; 2 - 2011; 3 - 2012; 4 - 2013; 5 - 2014; 6 - 2015; 7 - 2016; 8 - 2017;

3 - Qual o motivo da mudança?

Garantir e ampliar a segurança dos passageiros que utilizam o serviço de transporte por aplicativo.

4 - Quando passam a valer as novas regras?

As regras já estão valendo desde 10 de janeiro de 2018. Nas primeiras duas semanas os motoristas serão apenas orientados. Depois começará fiscalização. Para o envio dos documentos da inspeção, o prazo é 28 de fevereiro de 2018.

5 - Como é o curso de qualificação?

O curso de qualificação é totalmente à distância (videoaulas, conteúdo por aplicativos, ou plataforma digital), com duração de 16 horas, e pode ser oferecido pelas operadoras. Conteúdo do curso: Segurança no transporte dos usuários em geral; Direção defensiva;

Respeito à circulação dos veículos de transporte coletivo; Atendimento a gestantes, idosos e pessoas com deficiência; Higiene do veículo; Equipamentos obrigatórios; Mecânica e elétrica automotiva básica; Primeiros socorros; Geolocalização.

6 - Onde é possível fazer o curso de qualificação?

Além das empresas de aplicativos, a resolução prevê que também é possível fazer o curso em um Centro de Formação de Condutores (CFC). Para isso, o motorista deverá apresentar o certificado de conclusão à empresa na qual está cadastrado. São considerados aptos a ministrar o curso de qualificação de condutores por aplicativos aqueles que já oferecem o CFC para taxistas. São 25 no total.

7- O motorista que ainda não realizou o curso pode atuar como condutor de aplicativos de transporte?

Sim, mas para isso precisa seguir uma série de normas. Os motoristas devem inscrever-se no curso de qualificação da categoria (seja em um CFC ou nas próprias operadoras) para que as operadoras solicitem à Prefeitura um Conduapp provisório - válido por 30 dias e não renovável. Com o Conduapp provisório, os condutores podem fazer as aulas e exercer sua atividade nos aplicativos credenciados. Ou seja, com o Conduapp provisório o motorista já poderá prestar o serviço, desde que o veículo possua o CSVAPP.

A L'Oreal anunciou um adesivo para unhas tecnológico capaz de proteger a pele do usuário contra o câncer de pele. O UV Sense é o primeiro acessório capaz de medir a exposição aos raios ultravioletas sem a necessidade de uma bateria e foi apresentado na feira de eletrônicos Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas (EUA). Com apenas 2 milímetros de espessura, o pequeno sensor eletrônico também é reutilizável.

O pequeno adesivo funciona com um aplicativo, disponível tanto para iOS como para Android, que sincroniza os dados com o smartphone por meio da tecnologia NFC. As informações permitem aos usuários determinar quando devem estar atentos ao excesso de exposição aos raios ultravioletas.

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Para determinar a quantidade de sol indicada para cada usuário, a L'Oreal fará uma série de perguntas sobre o tom de sua pele. O aplicativo também recomenda produtos da marca com base nos hábitos de cada pessoa. O UV Sense estará disponível exclusivamente através de dermatologistas em 2018. 

O câncer de pele mais frequente no Brasil é o chamado de não melanoma. A doença, ligada à incidência de raios ultravioleta, corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Só em 2016, foram registrados 175.760 casos.

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Uma pesquisadora do renomado Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos EUA, criou um dispositivo chamado Intrepid que é capaz de detectar e prevenir agressões sexuais. A invenção se trata de um adesivo inteligente que pode ser colado em qualquer peça de roupa.

O adesivo é conectado ao smartphone do usuário via Bluetooth. Para usá-lo, a pessoa precisa baixar um aplicativo e inserir nele cinco contatos de confiança que serão alertados em qualquer caso de emergência.

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A invenção usa informações do meio ambiente para detectar sinais de agressão, como tentativas de remover uma roupa. Nesses casos, o dispositivo enviará uma mensagem ao usuário perguntando se o ato foi desejado ou não, e emite um alerta em caso de resposta negativa ou se for ignorado.

Segundo a desenvolvedora, Manisha Mohan, 70 pessoas testaram o adesivo, que sobrevive até a máquinas de lavar. "Em nome da segurança, muitas vezes as mulheres ouviram que precisam parar de trabalhar ou ficar em casa. Acho que em vez de pedir que elas se isolem, devemos dar mais segurança", informou.

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O poder de aderência dos tentáculos do polvo inspirou a criação de um adesivo inovador que funciona em superfícies molhadas e oleosas, com potenciais usos médicos e industriais, de acordo com pesquisadores sul-coreanos.

Os polvos estão entre os invertebrados mais inteligentes e comportamentalmente diversificados, mas foi a sua força extrema que atraiu o interesse da equipe de pesquisa da Universidade de Sungkyunkwan.

"Dois anos atrás, compramos um polvo em um supermercado, colocamos as ventosas sob um microscópio e analisamos como funcionavam", disse o pesquisador Sangyul Baik à AFP.

A equipe descobriu que o impressionante poder de sucção do polvo se deve a pequenas bolas dentro das ventosas que revestem os tentáculos.

O novo adesivo "tolerante à umidade" foi descrito como um avanço pelo Ministério da Ciência e Tecnologia do país, e há esperanças de que este produto poderá ser usado para tudo, desde a indústria pesada até curativos.

O professor Changhyun Pang disse que eles conseguiram fabricar adesivos de polímero cobertos com microventosas cuja sucção é tão forte que um adesivo de menos de uma polegada poderia levantar um objeto de até 400 gramas na água.

O adesivo pode ser usado repetidas vezes, sobrevivendo a mais de 10.000 ciclos de fixação e desprendimento sem perder seu poder de sucção, afirmou Pang.

"Este sistema inspirado no polvo exibe uma adesão forte e altamente repetível às superfícies de silício, vidro e pele áspera em diversas condições - seca, úmida, debaixo d'água e em óleo", de acordo com o estudo, publicado na revista científica Nature na semana passada.

A equipe divulgou um vídeo que demonstra como os adesivos funcionam tanto em superfícies secas como úmidas, incluindo a pele humana.

O adesivo poderia ser usado para fins médicos, como ajudar a suturar feridas, visto que não contêm substâncias químicas, de modo que não irritará a pele, disse Pang, acrescentando que atualmente não há nenhum sistema adesivo que possa manter sua aderência na água sem usar produtos químicos fortes.

A equipe de pesquisa acredita que levará cerca de três anos para que a descoberta seja comercializada.

A multinacional francesa L’Oreal se prepara para lançar o primeiro adesivo inteligente projetado para monitorar a exposição aos raios ultravioletas (UV) e ajudar os consumidores a se educarem sobre proteção solar. O produto que adere à pele contém corantes fotossensíveis que mudam de cor quando expostos à luz natural.

Uma vez fixado em alguma parte do corpo, o adesivo muda de cor com o tempo de exposição e intensidade dos raios UV. Para saber quanto dano o sol causou sobre determinada região, basta acessar um aplicativo e escanear o produto com a câmera do smartphone.

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O aplicativo móvel será lançado nas plataformas iOS e Android. O adesivo hipoalergênico, mais fino que um band-aid, dura em média cinco dias na pele do usuário e estará disponível em 15 países ainda neste ano.

Um motorista foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao tentar furar um pedágio na Rodovia Régis Bittencourt, na altura do quilômetro 299, na tarde de quinta-feira (17). O homem, de 25 anos, usava um adesivo do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado de São Paulo (SINPRF-SP), apesar de não ser policial, para evitar ser parado. Ele disse que conseguiu o adesivo com um parente.

De acordo com a PRF, o veículo tinha passado por pedágios da rodovia 71 vezes sem pagar. Além disso, o documento do carro estava atrasado. O veículo ficou retido para regularização e o motorista será multado por circular com documento atrasado e pelo último 'furo' do pedágio, quando foi pego em flagrante. A concessionária que administra a via calcula o valor das demais passagens e deve entrar com um processo judicial para cobrar o motorista. A PRF esclareceu que o adesivo não garante gratuidade em pedágios.

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Khloé Kardashian se arrependeu de ter feito uma tatuagem aos 16 anos de idade e agora resolveu dar um jeito de apagá-la de vez de sua pele.

A irmã de Kim Kardashian marcou uma consulta para remover o desenho à laser na última sexta-feira, dia 4, e ainda postou um vídeo no Instagram para mostrar como foi parte do processo. Na legenda, explicou a situação:

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- Bem, @SimonOurianMD1 e eu tivemos uma manhã divertida. O fim de uma era... Fiz essa tatuagem quando tinha 16 anos... Nem tão fofa assim mais. Eu devia ter ouvido a Kim quando ela me disse "você não põe um adesivo em um Bentley". Tchauzinho, adesivo!!! Muito obrigada, Dr. Ourian!!! Você é o melhor!

Como crítica ao aumento da gasolina estava sendo comercializado na internet adesivos da presidente Dilma Rousseff (PT) de pernas abertas. A imagem constrangedora para a Chefe do Executivo era para ser fixada em automóveis e estava sendo vendido no Mercado Livre.

Nas redes sociais as informações que circulam é que a vendedora do produto seria do Recife, mas o Mercado Livre retirou o produto da página do site após denúncia de um usuário que alegou que "o conteúdo poderá configurar difamação, conforme previsto no artigo 140 da Lei do Código Penal: 'Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro”. 

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Apesar de não está mais sendo comercializado, o produto foi vendido para quatro pessoas. O adesivo media 60 por 40 cm e simulava que no momento do abastecimento da gasolina a pistola de combustível fosse introduzida em região íntima da presidente.

O site GigaOm divulgou nesta semana um adesivo flexível que utiliza o calor humano para gerar eletricidade. O gadget foi desenvolvido pelo Instituto de Ciências e Tecnologia Avançada da Coréia, e se realmente ele fizer o que promete, poderá ser um verdadeiro avanço para os wearables.

O adesivo é composto de fibras de vidro entrelaçadas que formam uma lâmina, e um composto líquido é usado para converter o calor em eletricidade. 

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Ainda não exite previsão de quando o material será utilizado para auxiliar os gadgets vestíveis, no entanto, as indústrias de tecnologia estão apostando em alternativas que possam aumentar este segmento. 

 

Os candidatos começaram a intensificar o uso dos meios publicitários para divulgar seus nomes e candidaturas. São panfletos, carros de som, bicicletas de som, bandeiras, cavaletes, santinhos, banners e adesivos, tudo para conquistar a atenção do eleitorado nas principais vias públicas.

As ruas e avenidas formam um longo corredor e os postulantes começam a disputar o espaço, tudo na intenção de conquistar o voto dos recifenses. A Avenida Agamenom Magalhães é uma das mais disputadas. A poluição sonora e visual está tomando conta da cidade do Recife.

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A professora de uma escola pública infantil de Itapetininga, a 160 km de São Paulo, colou um adesivo no braço de uma aluna de quatro anos para mandar um recado à mãe dela. A forma inusitada de informar a família sobre uma festa junina que ocorreria na escola teria sido usada porque a criança se esqueceu de levar o caderno de anotações para a escola. Uma tia da aluna, que é responsável por buscar a menina após as aulas, estranhou o adereço colado no braço da criança. Ao retirar o comunicado, a pele da aluna ficou marcada.

O bilhete informava de que forma os alunos deveriam ir vestidos para a festa junina. O fato ocorreu na quarta-feira e, na quinta, a família procurou a polícia para registrar um boletim de ocorrência pelo suposto constrangimento sofrido pela menina. Ela está matriculada numa classe da fase maternal e, segundo a mãe, agora se nega a ir à escola. A criança passou por exame de corpo de delito.

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O promotor da Infância e Juventude, Leandro Conti, informou que a denúncia dos pais será investigada. A prefeitura também disse ter aberto uma apuração do caso e, entre as medidas possíveis, pode determinar o afastamento da professora.

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