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Assim que saiu o anúncio do Google Glass, o Google disponibilizou um cadastro para que as pessoas que quisessem experimentar o gadget tivesse acesso. A empresa não apenas disponibilizou o cadastro como cumpriu com o prometido. Desta forma, as pessoas que se inscreveram para obter os óculos estão recebendo, gratuitamente, em casa, o óculos da gigante de buscas. 

No entanto, o Google está disponilibizando apenas o óculos, sem nenhuma função ativa, e eles devem ser devolvidos para a empresa no tempo estipulado. A ideia do Google é fazer com que as pessoas se acostumem com o gadget no rosto antes de gastar US$ 1,5 mil, que é o preço do óculos. 

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As informações são do site 9to5Google, e eles afirmam que os óculos podem ser até ligados, mas não se conectam com o sistema operacional. 

O site GigaOm divulgou nesta semana um adesivo flexível que utiliza o calor humano para gerar eletricidade. O gadget foi desenvolvido pelo Instituto de Ciências e Tecnologia Avançada da Coréia, e se realmente ele fizer o que promete, poderá ser um verdadeiro avanço para os wearables.

O adesivo é composto de fibras de vidro entrelaçadas que formam uma lâmina, e um composto líquido é usado para converter o calor em eletricidade. 

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Ainda não exite previsão de quando o material será utilizado para auxiliar os gadgets vestíveis, no entanto, as indústrias de tecnologia estão apostando em alternativas que possam aumentar este segmento. 

 

Ao que tudo indica, o relógio inteligente da LG, o LG G Watch, será lançado no início de julho, mas apenas para o Reino Unido. O novo sistema Android Wear, segundo o site Pocket-lint, não terá capacidade de rodar aplicações completas como nos smartphones. A LG ainda não divulgou as especificações do relógio.

O site, que teve acesso a um modelo não-funcional do aparelho, afirma que o relógio não terá botões físicos, e as pulseiras serão intercambiáveis. Ou seja, o usuário poderá utilizar uma pulseira que lhe agradar mais. O preço do wearable será em torno de 180 libras (aproximadamente US$ 300).

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Uma nova patente foi registrada pelo Google neste fim de semana. A nova tecnologia das lentes de contato que poderão controlar os gadgets no futuro. A ideia é que as lentes sejam munidas de múltiplos sensores, que bastará piscar para ativar vários tipos de dispositivos móveis e vestíveis. Segundo o comunicado da patente, o pequeno gadget só será usado em um dos olhos, que deverá realizar medições baseadas nos minúsculos sensores de pressão, temperatura e luminosidade. 

Essas lentes inteligentes terão o objetivo de enviar comandos para o Google Glass, por exemplo, em ter a necessidade de utilizar a voz para isso. Em outras situações, poderá controlar o canal de uma Smart TV, realizar funções em smartphones ou tablets, e ainda capturar imagens em uma câmera fotográfica que tenha o mesmo princípio inteligente.

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Outro uso desta nova tecnologia está dentro do carro. Citado pelo site Patent Bolt, boa parte dos automóveis terão algum tipo de conexão à internet, e poderão, no ano de 2019, serem controlados por tecnologias vestíveis. Isso possibilitaria ao motorista manter o controle do carro, com a lente de contato, ao mesmo tempo que mantêm os olhos na estrada. 

Existem mais inúmeros outros aparelhos que poderiam receber os comandos por meio das lentes inteligentes, como exemplo, desktop, aparelhos Blu-ray, videogames e até sistemas de navegação. Esta nova invenção do Google ainda está em estágio inicial, desta forma, a novidade só deverá chegar daqui a alguns anos.  

Uma empresa indiana criou um anel inteligente que promete revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia. Batizado de Fin, o gadegt é basicamente um pequeno produto de tecnologia vestível que os usuários podem usar em seus polegares como um anel. O anel, então, consegue converter toda a palma da mão da pessoa em uma interface de gestos. O projeto já arrecadou cerca de US$ 200.000 e  aproximadamente 1.600 pessoas em todo o mundo, já pré-encomendaram o produto. 

O gadget é composto de sensores que reconhecem cada segmento (falange) dos dedos. Ele também tem conectividade Bluetooth que pode ser usada para ligar diversos dispositivos como smartphones, TVs ou outro wearable similar. O que isto significa é que agora os usuários podem atribuir funções diferentes para cada cada dedo, além de ter a capacidade de executar uma função apenas fazendo o polegar tocar o gadget. 

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As aplicações desta tecnologia são várias: desde controle de slides em apresentações, ajuda a deficientes visuais, controles de comandos no carro e smartphones. O Fin ainda não foi lançado para o público final, mas já está em pré-venda no site do projeto. O preço sugerido é US$ 99, cerca de R$ 230, sem impostos.

Abaixo segue o vídeo de divulgação do gadget:

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Entrando na onda de tecnologias vestíveis, a Panasonic anunciou mais um gadget: uma câmera vestível, que grava vídeos com resolução 4K (Ultra HD - 3840 x 2160p). A HX-A500 já tem mês para o lançamento, será em maio, nos Estados Unidos e Europa. A câmera captura imagens com 25 quadros por segundo, mais do que uma GoPro, que filma em 15fps.  Com lente separada do corpo do aparelho, a filmadora facilita ainda mais o transporte por meio de um cabo. 

As gravações podem ser transmitidas por Wi-Fi ou NFC para smartphones com sistemas iOS e Android. No entanto, para que isso aconteça o aparelho deverá ter o aplicativo Panasonic Image instalado. A câmera ainda é resistente à água e poeira, facilitando seu uso em práticas esportivas. Para se ter ideia, é possível mantê-la mergulhada por 30 minutos a 1,5m de profundidade.

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O preço do gadget gira em tono de 380 euros, aproximadamenter 1.220 reais. Abaixo segue o vídeo de divulgação da câmera:

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A Samsung revelou, nesta quinta-feira (20), os preços de o relógio inteligente Galaxy Gear 2 e da pulseira Gear Fit, acessório de pulso que tem como objetivo monitorar as atividades físicas do usuário. As ferramentas custarão US$ 294 e US$ 196, respectivamente. Já o preço oficial do Galaxy S5 ainda não foi informado. 

Segundo a imprensa internacional, a divulgação dos valores dos gadgets pode ser uma estratégia de marketing da Samsung frente ao anúncio do Android Wear. Ainda nesta semana, a LG e a Motorola revelaram imagens e informações do G Watch e do Moto 360. Os dois têm previsão de lançamento para este ano. 

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Ao que tudo indica, o Google está trabalhando em um relógio inteligente. Dados dessa nova tecnologia vestível foram mostrados no famoso perfil do twitter @evleaks, expert em vazamentos de gadgets que se confirmam. Segundo o perfil, o gadget terá tela LCD de 1.65 polegadas com resolução de 280 x 280 pixels, memória RAM de 512MB e 4GB de armazenamento interno. Ao que tudo indica, o relógio deverá rodar uma versão modificada do sistema Android. O Google não confirmou nenhuma dessas especificações, desta forma, tudo trata-se de apenas um rumor.

Não custa lembrar que durante a SXSW, feira de tecnologia que aconteceu no início deste mês, a gigante de buscas demosntrou um interesse muito grande nas tecnologias vestíveis, liberando até um kit de criação voltado para esse fim. Resta agora esperar a conferência anual do Google, chamada de Google I/O, que será realizada no mês de junho deste ano.

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Perfil conhecido por ser detentor do maior número de vazamentos confirmados quando o assunto é tecnologia, o @evleaks, do Twitter, divulgou, nesta quinta-feira (13), uma foto e especificações do próximo gadget do Google com parceria da LG. Trata-se de uma tecnologia vestível, um smartwatch, que deverá ser revelado durante o Google I/O, uma conferência apenas para desenvolvedores que acontece dias 25 e 26 de junho, em São Francisco, nos EUA.

Pela foto, o dispositivo aparenta ter tela de 1.65 polegadas e um display IPS de 280 x 280 pixels. De acordo com informações do perfil, o aparelho virá com 512 de memória RAM com 4GB de espaço interno de armazenamento. O Google e a LG forma procuradas pela imprensa internacional e até o momento nenhuma das duas comentaram sobre o assunto. 

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O vice-presidente sênior do Google Android e Chrome, Sundar Pichai , disse nesta segunda-feira (10), durante a South by Southwes (SXSW), em Austin, Texas, que em duas semanas, o Google irá lançar um SDK (kit de desenvolvimento de software) que tornará mais fácil para as empresas criarem dispositivos portáteis que funcionam com Android. Pichai não deixou qualquer dica quanto à possibilidade ou não do próprio Google estar trabalhando em dispositivos, mas em vez disso, disse que, quando se trata de wearables, o Google pensa sobre isso "em um nível da plataforma." Isso significa que a gigante de buscas está se concentrando nos ganchos do sistema operacional que são necessários para que os sensores de um dispositivo wearable funcione em um SO Android. 

"Vamos colocar para fora uma visão para desenvolvedores de como queremos ver este trabalho no mercado", disse Pichai. Ele observou que vê um paralelo entre a evolução dos smartphones das tecnologias vestíveis. Segundo ele, smartphones se tornarão computadores minúsculos, wearables se tornarão anexos de uma série de sensores. O Google quer padronizar como os sensores enviam seus dados para o Android - e que a padronização por sua vez, permita que os fabricantes de dispositivos optem por Android em vez de um sistema operacional personalizado. "Queremos desenvolver um conjunto de protocolos comuns pelos quais eles podem trabalhar juntos", disse Pichai. 

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Tem gente que não consegue controlar os impulsos de mais uma comprinha, né? E sendo assim, vive sofrendo com cheque especial, conta no vermelho e faturas altíssimas do cartão. Pensando nessas pessoas consumistas e compulsivas, foi que a bolsa iBag foi desenvolvida. Ela nada mais é do que um gadget vestível, que "impede" o consumidor de gastar mais do que o que podem pagar. 

Como funciona?

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A bolsa apresenta vários sensores de localização com GPS que tem como objetivo identificar "zonas de perigo". Indentificando-as, alertas por LEDs informam que é melhor o usuário sair da região. Se mesmo assim não foi suficiente, a bolsa envia uma mensagem de texto para algum contato pré-definido, que seria um tipo de "pessoa financeiramente responsável". Como se não bastasse, a bolsa ainda vem equipada com trancas automáticas qe impedem que o zíper seja aberto em horários pré-determinados pelo consumidor.

No momento, a iBag ainda é um conceito, no entanto, os donos do projeto já abriram um pré-cadastro para os interessados. O preço também foi determinado: US$ 199, mas apenas para consumidores da Austrália. 

 

As últimas previsões estimam que as remessas de dispositivos sejam de 90 milhões para o próximo ano, mas entre os aparelhos estarão rastreadores de saúde e fitness, e não o Google Glass, que vão liderar demanda do consumidor.

De fato, em seu mais recente relatório, publicado nesta sexta (31), a ABI Research deixa claro que o mundo não está completamente pronto para os óculos inteligentes. Ela afirma que dispositivos como o Google Glass, com lançamentos aguardados ao longo de 2014, estimularão o interesse, mas "não serão um sucesso comercial significativo".

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O mesmo não pode ser dito sobre os rastreadores de saúde e fitness, que têm um uso claramente definido e já estão conquistando mercado entre os eletrônicos de consumo. "Os próximos 12 meses serão um período crítico para a aceitação e adoção de dispositivos portáteis", afirma o analista sênior Joshua Flood.

"Rastreadores de saúde, de esportes e de atividade estão rapidamente se tornando produtos de mercado de massa. Por outro lado, dispositivos portáteis como relógios inteligentes precisam superar alguns obstáculos críticos. A concepção estética, a necessidade de usos mais atraentes, a duração da bateria e preços mais baixos são os principais inibidores. A forma como os fornecedores lidam com esses desafios e suas respectivas soluções vão afetar o mercado vestível a longo prazo no futuro."

A ABI prevê que dois milhões de pares de óculos inteligentes serão lançados em 2014 e que a demanda pelos dispositivos começará a crescer nos próximos anos. Ao mesmo tempo, questões como a crescente preocupação com a saúde, os estilo de vida e, em países como EUA e Reino Unido, a obesidade, farão com que os rastreadores de atividade componham a maior parte dos 88 milhões de dispositivos restantes previstos para serem entregues.

Dados divulgados pela Juniper Research em novembro de 2013 estimam que 15 milhões de rastreadores de saúde e fitness já sejam usados ativamente e, no que diz respeito a uma crescente popularidade, estima-se que futuras remessas cheguem a 100 milhões de aparelhos por ano até 2018.

Esqueça as pulseiras ou relógios inteligentes - sensores já podem ser integrados a tecidos, e as primeiras roupas que monitoram a saúde poderão começar a ser vendidas no Japão até o fim do ano. Batizado de Hitoe, o tecido inteligente consegue monitorar uma variedade de sinais vitais, do batimento cardíaco a um eletrocardiograma.

Desenvolvido em parceria pelas empresas japonesas NTT Domoco e Toray Industries, o Hitoe usa nanofibras com revestimento especial que são altamente condutivas e capazes de capturar dados e enviá-los a um serviço móvel, tal como um smartphone.

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E apesar de sua utilidade para o esporte e fitness ser óbvia, as empresas querem focar tanto na saúde como no estilo de vida quando estrearem oficialmente a coleção até o fim do ano. Por isso, além de demonstrações com o pijama inteligente em bicicletas ergométricas - para estudar os padrões de sono - vestidos inteligentes também serão exibidos.

"Hitoe" significa "uma camada" em japonês e faz parte de um grande investimento da NTT Docomo na saúde digital. A empresa já possui um aplicativo de saúde que os consumidores podem acessar usando o smartphone, e acredita que esse seja o próximo passo lógico para tornar a tecnologia acessível, prática e "normal".

O Voxar Labs, um dos laboratórios do Centro de Informática (CIn) da UFPE está investindo em pesquisas que visam o Google Glass, plataforma computacional vestível em formato de óculos do Google. O objetivo é investir em projetos de realidade aumentada e de interfaces interativas. Com o aperfeiçoamento da tecnologia disponível no Glass, o Voxar Labs  pretende fazer com que o usuário do dispositivo possua experiências completas de interatividade.

“Utilizando o Glass como um display see-through, poderemos desenvolver uma nova gama de aplicações de realidade aumentada altamente móveis. O usuário pode estar em qualquer lugar vestindo o Glass e utilizando a aplicação de realidade aumentada de acordo com as suas necessidades, e com as mãos livres sem precisar segurar nenhum dispositivo adicional”, afirma  a professora do CIn/UFPE, Verônica Teichrieb.

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“Toda aplicação de realidade aumentada prevê que o usuário está em um ambiente real qualquer e pode necessitar de informações adicionais que não estão facilmente disponíveis naquele local. O Glass pode ser utilizado como meio de visualização para realidade aumentada, facilitando a realização de tarefas e ajudando na tomada de decisão, por exemplo”, completa. Mais informações estão disponíveis no site do Voxar Labs. 

Uma pulseira capaz de ajudar o usuário durante exercícios, no trabalho e em outras atividades. Este é o propósito do acessório para pulso anunciado pela Razer durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014. O Nabu, como é chamado o artefato, é o primeiro produto da empresa para o público “não gamer”. Com o dispositivo nos braços, é possível transferir dados de “Nabu” para “Nabu” apenas com um aperto de mãos.

A pulseira, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, possui telas de OLED que mostram ao usuário ícones de notificações e detalhes sobre os alertas, de forma mais privada. Sua bateria, segundo a Razer, aguenta sete dias de uso. Além disso, o gadget é resistente a chuva e suor, desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário, como um relógio.

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A fabricante classifica a pulseira como a primeira tecnologia de vestir legitimamente social. “Os relógios inteligentes em sua forma atual são muito confusos e as funcionalidades de fitness são facilmente esquecidas”, critica o presidente e diretor criativo da Razer, Min-Liang Tan.

A pulseira inteligente deverá estar disponível já em março deste ano, contudo, o preço final para os consumidores ainda não foi divulgado. Com a Nabu, a Razer espera oferecer dados para a criação de aplicativos fitness. 

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