Anitta arrasou ao se apresentar na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos, na virada de 2020 para 2021. A cantora se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter no dia 31 de dezembro e se consagrou como a primeira brasileira a fazer uma performance no tradicional evento norte-americano - que desta vez não teve plateia por causa da pandemia do novo coronavírus.

E no último domingo (3), foi exibida uma matéria no Fantástico com os bastidores dessa apresentação. Sabe a pulseira que a funkeira usou na ocasião? Então, o acessório custa a bagatela de 80 mil dólares, cerca de 400 mil reais.

Outra curiosidade: as bailarinas eram norte-americanas, já que Anitta não conseguiu que suas próprias dançarinas tirassem o visto para os Estados Unidos, justamente pela situação da Covid-19. Então, a cantora teve que ensinar as meninas a dançarem de forma mais brasileira.

A poderosa também descreveu a sensação de se apresentar para um evento sem multidões: "É como se você tivesse em um programa de televisão. Mas como é uma coisa muito inédita, a gente fica nervoso".

Pensando em facilitar a vida dos visitantes que vão à Ilha de Fernando de Noronha, a bandeira de cartões Visa fechou uma parceria com a netPDV para lançar a NADA, pulseira com tecnologia de pagamento por aproximação desenvolvida especialmente para ser usada no arquipélago.

A pulseira está à venda em cerca de 100 estabelecimentos da Ilha e funciona em conjunto com o aplicativo NADA Noronha, disponível para Android e para iOS. É possível recarregar também em locais físicos, espalhados pela região e resgatar o dinheiro que sobrar após a viagem.

Além dos dados financeiros a pulseira também registra o nome do portador, tipo sanguíneo, pousada em que está hospedado, contato de um acompanhante e demais dados em caso de emergência. Por ser disponibilizado em uma praia, a NADA também é à prova d’água e não depende de conexões de internet para funcionar.

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Já pensou em receber uma ligação, atendê-la e ouvir através do dedo indicador? Isso mesmo, seu dedo pode tomar função de fone de ouvido de acordo com a proposta do projeto SGNL. A ideia é que uma pulseira conduza uma vibração que é amplificada na orelha.

O projeto está disponível para financiamento coletivo no site Kickstater e consiste em uma pulseira que pode ser usada sozinha ou com relógio, inteligente ou analógico, afinal a tecnologia está no bracelete. Ao portar o objeto, quando o dedo indicativo é colocado no ouvido, a vibração cria ecos, a partir disso o som é amplificado dentro do espaço fechado da orelha.

A desenvolvedora ainda garante que, mesmo em ambientes barulhentos, é possível ouvir com clareza e que mais ninguém pode saber o conteúdo da conversa. A meta de doação estabelecida pelos desenvolvedores foi de US$ 50 mil, no entanto já foi alcançado o valor de US$ 800mil. Para quem gostou da ideia e quer contribuir para o projeto, o valor desembolsado deve ser de US$ 139. 

A fabricante Xiaomi apresentou nesta quinta-feira (2) a nova edição da sua pulseira inteligente. A Mi Band 2 agora conta com bateria mais potente, display para exibição da hora e outras informações, e sensor de batimentos cardíacos. O acessório de pulso monitora atividades físicas e o sono do usuário com o auxilio de um aplicativo. A Mi Band 2 começa a ser vendida na China a partir da próxima terça-feira (7) pelo equivalente a R$ 78.

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O display resistente a riscos em OLED mostra informações como a hora, contagem de passos e frequência cardíaca. A pulseira ainda monitora a qualidade do sono, assim como as calorias gastas durante um exercício físico. Ao perceber que o usuário ficou muito tempo parado, o acessório vibra para incentivar uma caminhada.

Além disso, a Mi Band ainda funciona como alarme inteligente, calculando o melhor horário para vibrar e acordar o usuário. Quem tem um smartphone da Xiaomi ainda é mais beneficiado pelo produto, já que ele também serve como mecanismo de desbloqueio. O acessório oferece certificação IP67, que oferece resistência à água e poeira. As pulseiras são de silicone e hipoalergênicas. A promessa é que a bateria dure até 20 dias.

A Xiaomi, empresa que acaba de completar quatro meses de atuação no Brasil, libera as vendas da Mi Band, pulseira inteligente que monitora movimentos e sono. Ela está disponível por R$ 95, exclusivamente no site Mi.com.

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Além de monitorar atividades e sono, a Mi Band também pode desempenhar outras funções. É possível configurá-la para desbloquear a tela do smartphone e para avisar quando houver ligações ou SMS recebidos e notificações diversas – o usuário pode selecionar até três aplicativos que façam a Mi Band vibrar e acender os LEDs.

A Mi Band ainda funciona como alarme. E, com uma função inteligente ativada, a pulseira detecta o melhor horário para acordar o usuário. O produto trabalha junto com o aplicativo Mi Fit, disponível para Android e iOS - o uso da pulseira não é exclusivo de usuários de smartphones da Xiaomi, mas é necessário que o aparelho seja compatível com Bluetooth 4.0.

É por meio do Mi Fit que as configurações do acessório são feitas e onde as informações coletadas por ela podem ser vistas. O aplicativo exibe gráficos em duas telas. Uma dedicada à contagem de passos, que também informa distância percorrida e estima a quantidade de calorias perdidas, e outra que exibe a qualidade do sono.

O aplicativo também mostra os dados dos dias anteriores, para que o usuário possa acompanhar seu progresso e comparar o desempenho. De acordo com a Xiaomi, a Mi Band é composta por um sensor de alumínio e plástico, que pesa 5g, e uma pulseira feita com Dow Corning TPSiV, um elastômero termoplástico resistente e flexível. Além disso, o produto é resistente à água (até 1m de imersão por 30min) e à poeira. A bateria dura 30 dias ou mais, com uma única carga, promete a fabricante.

Maior utilização do transporte público. Este é o objetivo do Plano de Mobilidade da Arena Pernambuco para jogos realizados dentro do estádio, localizado em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR). As informações e novidades foram divulgadas na tarde desta segunda-feira (18), pela Secretária Executiva de Cidades, Ana Suassuna. O novo Plano de Mobilidade começa a valer a partir desta terça-feira (19), durante o jogo Náutico x Oeste.

O torcedor que for até o campo de futebol utilizando ônibus irá embarcar e desembarcar em frente à Arena. “Quem vier até o estádio não vai mais precisar andar 600 metros, como antes. Percebemos esta necessidade dos pernambucanos durante os jogos da Copa do Mundo 2014”, disse a secretária.

Outra novidade em relação à chegada e saída do estádio será feito no terminal Cosme e Damião e no Terminal Integrado de Passageiros (TIP). “O time visitante fará o embarque e desembarque pelo TIP. Já o time de maior público deve realizar todo o procedimento no terminal Cosme e Damião”, explicou Suassuna.

Outro fator que foi criado para facilitar a volta dos torcedores até o ponto de partida é a aquisição de uma pulseira, no valor de R$ 2,15. “A pulseira pode ser comprada no TI Cosme e Damião ou em frente à Arena PE. O objetivo dela (pulseira) é facilitar a organização do jogo, para que ninguém embarque ou desembarque em pontos errados”, pontuou a secretária.

Além dos transportes públicos, o torcedor também pode chegar ao estádio de táxi, que fica a 100 metros de distância da entrada da Arena. Além disso, o visitante também pode optar por ir em seu próprio carro, mas terá que desembolsar R$ 20 para utilizar o estacionamento. “Durantes os jogos da Copa, não valorizamos muito os carros de passeio e os táxis, mas agora vemos que esta é mais uma forma de deslocamento. Porém, pedimos para que quem utilize este meio chegue com muita antecedência ao estádio”, alertou Suassuna.

O estacionamento da Arena PE contém 4,6 mil vagas, sendo 160 para ônibus de fretamento. O estacionamento custa R$ 5 para motos, R$ 30 para vans e R$ 80 para ônibus fretados. Durante a apresentação do Plano, a secretária ainda alertou sobre os possíveis carros estacionados no entorno do estádio. “Não será permitido estacionamento nos arredores da Arena. Quem vier com algum veículo pessoal, deve pagar o bilhete do estacionamento”, concluiu.

Segundo o comandante do 20º BPM, Tenente Coronel Josué Limeiro, as novas idéias foram fundamentais pra garantir mais segurança ao torcedor. “A divisão de embarque e desembarque das torcidas evita problemas com brincadeiras desagradáveis. Além disso, a pulseira também foi excelente para facilitar o deslocamento do torcedor”, disse. 

Uma pulseira capaz de ajudar o usuário durante exercícios, no trabalho e em outras atividades. Este é o propósito do acessório para pulso anunciado pela Razer durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014. O Nabu, como é chamado o artefato, é o primeiro produto da empresa para o público “não gamer”. Com o dispositivo nos braços, é possível transferir dados de “Nabu” para “Nabu” apenas com um aperto de mãos.

A pulseira, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, possui telas de OLED que mostram ao usuário ícones de notificações e detalhes sobre os alertas, de forma mais privada. Sua bateria, segundo a Razer, aguenta sete dias de uso. Além disso, o gadget é resistente a chuva e suor, desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário, como um relógio.

A fabricante classifica a pulseira como a primeira tecnologia de vestir legitimamente social. “Os relógios inteligentes em sua forma atual são muito confusos e as funcionalidades de fitness são facilmente esquecidas”, critica o presidente e diretor criativo da Razer, Min-Liang Tan.

A pulseira inteligente deverá estar disponível já em março deste ano, contudo, o preço final para os consumidores ainda não foi divulgado. Com a Nabu, a Razer espera oferecer dados para a criação de aplicativos fitness.