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Jaquetas deixaram de ser apenas um acessório da moda. Agora, elas também servem como dispositivos conectados que podem ajudá-lo a navegar pela cidade e obter informações do seu smartphone rapidamente. O Google fez uma parceria com a marca Levi's para criar um casaco inteligente que estará disponível no segundo semestre deste ano por US$ 350 (aproximadamente R$ 1.093).

De acordo com seus criadores, o casaco tem tecnologia tecida em seu material para transformá-lo em um equipamento inteligente. A jaqueta está equipada com abotoaduras habilitadas por Bluetooth que permitem ao usuário controlar a música, obter direções e atender chamadas telefônicas.

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O acessório é alimentado por uma pequena bateria recarregável que está inserida no interior da manga. Sua durabilidade é de dois dias. A roupa é lavável, como qualquer outra. "Com o tempo os recursos adicionais serão adicionados para fazer deste casaco seu co-piloto para a vida", diz a Levi's em seu site.

Apesar do grande fracasso do Google Glass, o gigante tecnológico ainda acredita claramente no grande potencial dos dispositivos vestíveis. Google e Levi's anunciaram seu plano para produzir vestuário conectado há quase dois anos, e a jaqueta é o primeiro produto fruto da colaboração.

O Apple Watch, o relógio conectado da Apple, chegou nesta sexta-feira (24) às lojas de nove países, para a alegria dos fãs incondicionais, mas sem o habitual espalhafato que acompanha os lançamentos da marca. É que a empresa decidiu lançar seu novo dispositivo em um número limitado de países, sendo eles o Japão, China, França, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Alemanha, Hong Kong e Reino Unido.

Já no meio da manhã, cerca de 30 clientes que haviam reservado previamente seu produto esperavam diante da loja SoftBank, no bairro de Ginza, em Tóquio. "Quero ver o que é possível fazer com esse relógio inteligente. O preço não me incomoda muito", afirma Yoshimi Kimura, um dos primeiros da fila.

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Outro cliente diz estar atraído pelo lado prático do objeto, utilizado conjuntamente com o iPhone 5 e 6, e outro pelas funções de acompanhamento da atividade física.

O Apple Watch, primeiro novo produto apresentado pela Apple desde o iPad, em 2010, também permite a seu proprietário escutar música, receber SMS e receber e fazer chamadas telefônicas. O acessório é comercializado em três versões e as duas mais luxuosas estão sendo vendidas de forma exclusiva na loja Isetan, no Japão.

Mas a Apple não está sozinha no nicho dos smartwatches, e enfrenta a concorrência da japonesa Sony e da sul-coreana Samsung. Além disso, chinesa Huawei lançará em breve seu próprio modelo.

Começou nos primeiros minutos desta sexta-feira (10), em nove países, a pré-venda do relógio inteligente Apple Watch. Quem deseja adquirir o produto, no entanto, pode ter que esperar. Alguns modelos se esgotaram em apenas três minutos e outras versões só serão entregues a partir de junho.

A compra do Apple Watch só pode ser realizada online. O consumidor precisa entrar no site da companhia e reservar o produto para recebê-lo a partir do dia 24 de abril. No entanto, quando o estoque do relógio começou a diminuir devido à alta procura, a fabricante estendeu o prazo de entrega de alguns modelos para junho deste ano.

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De acordo com a fabricante, o Apple Watch trata-se de um relógio extremamente preciso, um dispositivo de comunicação íntima e imediata e um companheiro de saúde inovador. “O Apple Watch inicia um novo capítulo na forma como nos relacionamos com a tecnologia e achamos que os nossos clientes vão adorar", disse Tim Cook, CEO da Apple.

O Apple Watch é comercializado em diversos modelos, com preço inicial de US$ 349, até uma edição de ouro 18 quilates que custa US$ 17.000. Ainda não há data prevista para a chegada do produto ao Brasil. O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

O site Pornhub encontrou uma solução sexual para a crise energética no mundo. A saída trata-se de uma pulseira inteligente chamada Wankband. O acessório produz energia cinética através do movimento das mãos.

A sugestão do Pornhub é que o usuário utilize o equipamento enquanto assiste um dos vídeos adultos disponíveis em seu acervo. A energia gerada através do movimento do braço pode ser utilizada para recarregar dispositivos móveis, como smartphones e tablets, por exemplo.

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Uma vez que o equipamento armazena energia suficiente, basta conectar um cabo USB na lateral da pulseira e conectá-lo a um outro dispositivo. Os interessados em testar o equipamento podem se inscrever através deste site e aguardar uma resposta.

Confira como o produto funciona:


A Sony anunciou que a versão para desenvolvedores dos óculos SmartEyeglass estará disponível para compra a partir de março. O acessório chega a ser mais barato que o Google Glass, seu principal concorrente.

Os interessados devem desembolsar US$ 840 para ter os óculos inteligentes em mãos. Eles estarão disponíveis inicialmente nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Japão.

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Além disso, o SmartEyeglass estará venda para empresas de países como França, Itália, Espanha, Bélgica, Países Baixos e Suécia. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil. O público em geral deverá receber o produto apenas em 2016.

A novidade traz uma tela transparente nas lentes. Desta forma, o usuário pode visualizar recursos como e-mails e notificações flutuantes na frente de seus olhos.

Ao ser emparelhado com um smartphone com Android 4.4 KitKat ou superior, os óculos podem mostrar informações ou dizer ao usuário o que está acontecendo com os aplicativos instalados em seu celular. A bateria desta versão do aparelho dura cerca de 2 horas e 30 minutos em uso continuo.

Assim como o Google Glass, o SmartEyeglass é equipado com câmera, microfone, bússola, acelerômetro e giroscópio. Além disso, o aparelho possui conexão Bluetooth e NFC.

Embora haja uma abundância de óculos de alta tecnologia no mercado, o Google Glass é o mais conhecido deles. Apesar da popularidade do acessório, a gigante das buscas anunciou, em janeiro, que iria interromper as vendas do produto.

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Google admite que o Glass não atingiu o impacto esperado

O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão.

Semanas depois de cancelar as vendas dos óculos inteligente Glass, o Google admitiu que o aparelho não atingiu o impacto positivo esperado. A informação foi confirmada pelo diretor financeiro da companhia, Patrick Pichette, nesta quinta-feira (29).

"Quando as equipes não conseguem ultrapassar alguns obstáculos, nós pedimos que eles deem uma pausa e tirem um tempo para redefinir a estratégia, apesar de acharmos que há muita perspectiva no produto. Foi o que fizemos recentemente com o Glass", afirmou o executivo, em conferência.

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Fracasso? Lojas físicas do Google Glass fecham as portas

Vendas dos Google Glass são encerradas

No dia 15 de janeiro, o Google anunciou iria interromper as vendas do Glass. O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Além disso, a equipe que até então estava responsável pelo desenvolvimento do produto foi desligada da divisão Google X, que se dedica aos projetos prioritários de pesquisa da empresa. O novo time responsável pelo produto é chefiado pela executiva de marketing Ivy Ross e supervisionada pelo diretor da Nest e cocriador do iPod, Tony Fadell.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão. 

A data de lançamento do Apple Watch finalmente foi revelada. Segundo o presidente-executivo da empresa, Tim Cook, o relógio inteligente chega ao mercado em abril deste ano. A informação foi divulgada durante conferência nesta terça-feira (27).

O dia exato de lançamento e o preço do produto, no entanto, não foram revelados. “O desenvolvimento do Apple Watch está dentro do programado, e nós esperamos começar a vendê-lo em abril”, afirmou Cook.

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O relógio, que só funciona apenas com iPhones, é a nova mania de Tim Cook. “Minhas expectativas para o relógio são muito altas. Estou usando todos os dias e amando e já não posso viver sem ele”, ressaltou.

Apresentado em setembro de 2014, o produto condensa as informações mais relevantes, como o clima, o mercado de ações, os próximos eventos do calendário, além de notificações de aplicativos em uma pequena tela.

O relógio ainda é capaz de criar um panorama da atividade física do usuário, pois mede a quantidade de movimentos, como o número de passos dados, e também a qualidade e a frequência. Com o tempo, o Apple Watch usa o os dados coletados e sugere metas diárias de exercícios personalizados.

O dispositivo será vendido em três versões. O tradicional, um modelo esporte, que é mais resistente, e o Watch Edition, que é feito de ouro 18 quilates. 

A Sony Corporation anuncia o desenvolvimento de um de um módulo acoplável de lente única, que pode tornar óculos de designs variados em dispositivos inteligentes. O acessório possui microtela OLED com resolução de 640x400 pixels, processador e sensores Wi-Fi e Bluetooth. O produto será fabricado em massa a partir de 2015, ainda sem valor anunciado.

De acordo com a Sony, o módulo tem o potencial de enriquecer a experiência dos usuários de várias maneiras. Ao acoplá-lo a um par de óculos de qualquer modelo, é possível instantaneamente ter acesso a informações visuais que acrescentam um nível de conveniência à vida cotidiana.

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A empresa também prevê que o dispositivo também possui potenciais aplicações nos esportes ou no trabalho, exibindo informações úteis que podem ajudar nestas atividades. E isso tudo ocorre em uma pequena subjanela que não obstrui o campo de visão, assim como já acontece no Google Glass.

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Para dar ainda mais utilidade ao dispositivo, a Sony afirma estar preparando um kit de desenvolvimento de software para facilitar o desenvolvimento de aplicativos compatíveis. Com isso, os desenvolvedores poderão criar softwares dedicados e voltados para usos específicos.

Entre as funcionalidades que estes aplicativos podem ofertar está o acesso de dados na nuvem e a conexão com outros dispositivos, como smartphones, por exemplo. “Isto possibilitará um novo patamar de potenciais formas de usar o módulo, o que traria uma conveniência ainda maior para os usuários”, ressalta a empresa em comunicado.

A Sony exibirá este módulo pela primeira vez na International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontecerá em Las Vegas, Estados Unidos, entre os dias 6 e 9 de janeiro. O dispositivo será exibido na forma de um modelo-conceito, chamado “SmartEyeglass Attach!”.

O grupo Luxottica, fabricante de marcas de óculos como Oakley e Ray-Ban, assinou um contrato com a Intel para começar a produção de uma linha de óculos inteligentes. Apesar de ambas as empresas possuírem negócios com o Google, o novo acordo não deverá afetar a distribuição do Google Glass. Os primeiros modelos devem ser lançados em 2015.   

De acordo com o presidente executivo da Luxottica, Massimo Vian, a ideia é fabricar modelos de óculos inteligentes com design atrativo para o consumidor, enquanto que a Intel fará sua parte no acordo integrando seus chips nos dispositivos.

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“Vamos liderar a mudança para criar óculos que são tão inteligentes e funcionais quanto belos, produtos que os consumidores vão adorar vestir”, afirmou, em comunicado, o presidente-executivo do Grupo Luxottica, Massimo Vian.

Esta não é a primeira vez que a Luxottica se aventura no universo dos dispositivos vestíveis. Em março deste ano, a companhia anunciou uma parceria com o Google para produzir modelos com design personalizável do Google Glass.

Outra empresa que já possui um relacionamento com o Google Glass é a Intel. A fabricante está para integrar o próximo modelo do aparelho com chips que deverão substituir os da Texas Instruments.

A próxima versão do Google Glass deverá vir equipada com um chip Intel. De acordo com o Wall Street Journal, fontes familiarizadas com o assunto afirmam que a empresa deixará de usar o processador da Texas Instruments para aderir à nova tecnologia. O novo modelo do aparelho deve ser lançado em 2015.

Com a mudança, a Intel deverá promover o uso do Google Glass dentro de empresas, como em redes de hospitais, por exemplo. A primeira versão dos óculos inteligentes foi lançada em 2012 e, desde então, somente desenvolvedores e poucos usuários tiveram acesso ao dispositivo.

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A Google e a Intel já trabalham juntas em outras áreas. Os chips da Intel estão nos servidores do Google, nos carros que dirigem sozinhos da gigante de buscas e também no Nexus Player, novo aparelho de streaming do Google.

A Google está fechando todas as suas lojas Basecamp, espaço físico onde eram vendidos os Google Glass. De acordo com um desenvolvedor da empresa, a medida que diversas pessoas estão adquirindo o gadget online, não será mais necessário manter o ambiente aberto. No entanto, a novidade pode indicar um possível fracasso dos óculos inteligentes.

Segundo um levantamento da agência Reuters, mais da metade dos principais programadores de aplicativos voltados para o dispositivo desistiram de trabalhar com o aparelho. Até mesmo o Twitter descontinuou o software que estava desenvolvendo para o Glass.

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Em um evento no último dia 9, o executivo e cofundador do Google, Sergey Brin, surpreendeu a todos aparecendo no encontro sem estar equipado com o aparelho, fato inédito desde que o produto foi anunciado, em 2012.

Em resposta, a empresa nega ter parado de investir no Google Glass. “Estamos empolgados como sempre sobre a oportunidade que dispositivos vestíveis e o Glass em particular representam”, afirmou o chefe de operações de negócios do Glass, Chris O'Neill.

A expectativa era de que a Google começasse a vender seus óculos inteligentes para o público de todos os países ainda neste ano. No entanto, a empresa se mantém em silencio sobre o início das operações comerciais. Enquanto isso, companhias como o Facebook, Sony e Samsung apostam em seus próprios óculos inteligentes e de realidade aumentada. 

A Samsung aportou no Recife na última terça-feira (18) para exibir seu novo portfólio de produtos. Inovação, alta tecnologia, praticidade e design diferenciado. Assim a empresa define seus smartphones, tablets, werables e acessórios de áudio que chegaram ao mercado neste ano. 

Durante a demonstração, o modelo sob os holofotes foi o smartphone Galaxy Note 4. Com recursos renovados e design sofisticado, o aparelho surpreende graças a sua tela Quad HD Super AMOLED de 5,7 polegadas.

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A câmera traseira do Galaxy Note 4 possui 16 megapixels. Já a frontal, conta com 3.7 megapixels e ângulo de abertura de lente de 90 graus. Há ainda o recurso de Selfie Panorâmica, que captura imagens em até 120 graus. Preço sugerido: R$ 2.899,00.

Outro aparelho de destaque da empresa é o Galaxy Grand Prime. Com tela de 5 polegadas, o aparelho possui TV digital, processador Quad Core (1.2GHz) e compatibilidade com dois chips. Assim como o Note 4, este dispositivo oferece um ângulo mais abrangente de captura para fotografias, recurso ideal para quem adora registrar selfies. São duas câmeras, com 8 megapixels (traseira) e 5 megapixels (frontal). Preço sugerido: R$ 829,00 (com TV Digital) e R$ 749,00 (sem TV Digital).

Tablets

A linha de tablets da empresa, por sua vez, conta com o novo Galaxy Tab S. Sua tela Super AMOLED possui resolução de 2560 x 1600, ou seja, uma realidade 4 vezes superior à de uma tela HD (high definition).

A bateria promete autonomia de 11 horas sem que o usuário precise se preocupar com recarga. Com dois tamanhos disponíveis de tela (10.5 e 8.4 polegadas) e 6,6 milímetros de espessura, o Galaxy Tab S é o tablet mais fino e leve do mercado. Preço sugerido: R$ 2.049,00 (versão 10.5”) e R$ 1.799,00 (versão 8.4”).

Tecnologia de vestir

Entre os werables o desatque fica por conta do smartwatch Gear S. Ao contrário da maioria dos produtos da categoria, este acessório não necessita de conexão com um smartphone para funcionar, pois é compatível com conexão 3G e Wi-Fi.

Através o Gear S, é possível acessar redes sociais, realizar chamadas, ter acesso à informações sobre saúde, utilizar apps e ouvir música.

O Gear S conta com uma tela Super AMOLED curva de 2 polegadas. O aparelho ainda é resistente a água e poeira. Preço sugerido: R$ 1.499,00.

Linha premium de aúdio

Para bater de frente com os concorrentes, a Samsung traz para o Brasil uma linha premium de áudio. O destaque fica por conta do Level Over, fone de ouvido supra-auricular com som em alta definição. O acessório ainda traz controles por toque e possibilidade de emparelhamento com dispositivos sem fio com Bluetooth. Preço sugerido: R$ 1.599.

Ainda há a Level Box mini. A caixa de som Bluetooth produz som de alta qualidade em um corpo metálico. O aparelho traz alto-falante com 55mm e radiador passivo, sistema que gera som de alta definição. Preço sugerido: R$ 549,00.

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Aposta no Nordeste

De acordo com o vice-presidente de Mobile da Samsung Brasil, João Pedro Flecha de Lima, a Samsung está focada em oferecer mais recursos para o Nordeste, além de melhorar o trabalho da asssistência técnica na região. 

"O Nordeste é essencial para a Samsung. Por isso, já temos nosso escritório regional no Recife. Temos presença nas principais praças da região, assim como somos, de longe, o fabricante que mais trabalha para estar próximo dos nossos distribuidores e clientes", pontua o executivo. 

A pulseira inteligente Nabu, da marca Razer, chegará ao mercado brasileiro em dezembro deste ano custando R$ 350. O acessório foi apresentado durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014 e é considerado o primeiro produto da empresa para o público “não gamer”.

Com o dispositivo nos braços, é possível transferir dados de “Nabu” para “Nabu” apenas com um aperto de mãos. A pulseira, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, possui telas de OLED que mostram ao usuário ícones de notificações e detalhes sobre os alertas, de forma mais privada.

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Através dos aplicativos compatíveis com a Nabu, o usuário poderá ter uma visão mais precisa sobre suas atividades diárias que serão exibidas em uma espécie de relatório. O objetivo da Razer é ajudar os proprietários da pulseira a definirem e alcançarem seus objetivos pessoais

Sua bateria, segundo a Razer, aguenta sete dias de uso. Além disso, o gadget é resistente a chuva e suor. Desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário, como um relógio.

A gigante chinesa da internet Baidu apresentou seus óculos inteligentes publicamente nesta quarta-feira (3). Chamado de “Baidy Eye”, o acessório foi exibido na conferência mundial da empresa, em Pequim. Por ser leve e fino, o aparelho foi comparado com o Google Glass.

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No entanto, ao contrário do Glass, o Baidu Eye não possui tela de projeção. Em vez disso, o dispositivo se parece com um fone de ouvido que envolve a cabeça do usuário. De acordo com a empresa, uma câmera acoplada nos óculos inteligentes tira fotos, reconhece objetos e analisa informações.

O Baidu Eye envia informações para o dispositivo móvel do usuário (smartphone ou tablet) por meio de um aplicativo e através de um fone de ouvido. Em uma provocação clara à Google, a Baidu afirmou que este método é “mais fácil do que navegar em uma tela pequena” e visa “consumir menos energia para que a bateria dure mais tempo”.

Após lançar, em junho, um dos primeiros dispositivos de vestir com sistema operacional Android Wear do mercado, a LG Electronics expande sua linha de produtos do segmento com um novo dispositivo, o LG G Watch R. O gadget será apresentado na IFA 2014, evento que acontece em Berlim entre 4 e 10 de setembro.

De acordo com a LG, o LG G Watch R será o primeiro dispositivo do mundo em formato de relógio a vir com um display full circle Plastic OLED (P-OLED), que utiliza 100% de seu display circular.

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Equipado com um processador Snapdragon 400 de 1.2GHz, o LG G Watch R oferece 4GB de armazenamento, 512MB de memória RAM e uma bateria de longa duração de 410 mAh. “Esse dispositivo Android Wear rodará tranquilamente todos os aplicativos disponíveis na Google Play Store”, promete a LG.

O LG G Watch R estará disponível nos principais mercados no início do quarto trimestre de 2014. Os preços e os detalhes da disponibilidade serão anunciados localmente, na época do lançamento. Os visitantes da IFA poderão conhecer o LG G Watch R de perto no Hall 11.2 do Messe Berlin, de 5 a 10 de setembro.

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Cientistas da Universidade de Oxford estão realizando testes com óculos inteligentes criados para pessoas com visão limitada. Equipados com o acessório, os usuários podem aumentar sua percepção do que está ao redor - o que permite uma maior liberdade, independência e qualidade de vida, segundo a instituição inglesa.

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O protótipo possui uma câmera de vídeo montada na armação dos óculos, uma unidade de processamento – que é pequena o suficiente para caber em um bolso – e um software que fornece imagens de objetos próximos através do display do acessório.

Os displays eletrônicos transparentes, que agem como as lentes de um óculos normal, fornecem aos usuários imagens simples, como uma espécie de vulto, do que está ao redor. A câmera com software especialmente desenhado interpreta as redondezas, permitindo que as pessoas vejam objetos e pessoas.

Em alguns casos, detalhes como características faciais podem tornar-se mais fáceis de ver - tornando a interação social mais natural. Segundo a Universidade de Oxford, os óculos funcionam bem com pouca luz e podem ser usados para lidar com a cegueira noturna.

Em testes, os pesquisadores da instituição descobriram que as pessoas poderiam rapidamente se acostumar com os óculos. Atualmente, existem cerca de 100 mil pessoas só no Reino Unido com este baixo nível de visão e que poderiam se beneficiar.

A pesquisa e desenvolvimento dos óculos são financiados pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde. Os testes, por sua vez, estão sendo realizados com o apoio do Instituto Nacional Real de Cegos (RNIB).

A inglesa Lyn Oliver, 70, de Faringdon, precisa do apoio de um cão-guia para ajudá-la a se locomover. Ela foi diagnosticada com retinite pigmentosa aos 20 anos, uma doença ocular que gradualmente leva à perda de visão.

Lyn experimentou o protótipo de óculos e descreve como o acessório age como um facilitador. “Se meu cão-guia para, os óculos podem me dizer se ele está parado porque há um meio-fio ou algo no chão. Ele me dá uma sensação de que eu finalmente posso contornar obstáculos sozinha”, ressalta. 

A fabricante de sucos brasileira “do bem” lançou sua própria pulseira inteligente. Batizado de “do bem máquina”, o acessório promete medir o movimento do corpo e o padrão do sono do usuário. O aparelho possui um LED e todas as informações processadas por ele são exibidas na tela do smartphone através de um aplicativo.

Entre as atividades diárias que podem ser medidas com a pulseira figuram os passos dados, calorias gastas e distâncias percorridas. Além disso, o acessório mede a qualidade do sono do usuário, calculando o número de vezes que ele se mexe enquanto dorme e exibindo os resultados através de gráficos.

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Por fora, a “do bem máquina” apresenta corpo de silicone resistente à água. Sua bateria possui autonomia de 7h de duração, promete a fabricante. Os dados entre o acessório e o smartphone, por sua vez, são transmitidos através da tecnologia Bluetooth.

Quem quiser ter o gadget no pulso, terá que desembolsar R$ 229. A pulseira inteligente é disponibilizada nas cores marrom e preta.

O estilista britânico A. Sauvage criou o primeiro par de calças capaz de carregar a bateria de smartphones do modelo Nokia Lumia 930. Para isso, basta que o usuário coloque o gadget no bolso frontal da vestimenta. O projeto nasceu da parceria do designer com a Microsoft Mobile (antiga Nokia).

A tecnologia funciona graças a uma placa de carregamento sem fio da Nokia, que é utilizada em smartphones Lumia. Segundo a Microsoft Mobile, Sauvage embutiu o acessório no tecido da calça. Desta forma, ao colocar um smartphone Lumia no bolso frontal do jeans, o dono da peça faz com que os dispositivos funcionem de maneira integrada.

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A Microsoft Mobile afirma que logo a calça estará disponível para pré-compra na varejista Amazon. “Temos orgulho do nosso histórico de relacionamento com a indústria da moda e já colaboramos antes com designers como Bruce Weber e David Bailey, e com parcerias nas Fashion Week de New York e Londres”, ressalta o diretor de marketing da Microsoft Mobile (UK e Irlanda, Adam Johnson. 

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Apesar de já possuírem diversos acessórios e aplicativos, os óculos inteligentes da Google ainda não foram lançados oficialmente. Quem quiser ter um modelo de testes do Glass em mãos, precisa ser residente dos Estados Unidos e desembolsar US$ 1,5 mil. E, apesar da companhia de Mountain View não ter nem ao menos uma previsão de quando o aparelho aportará no Brasil, uma empresa paulista já comercializa o werable por cerca de R$ 6,5 mil.

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Além de vender o aparelho, a GoGlass também realiza o aluguel do dispositivo. Quem quiser ter os óculos inteligentes por quatro dias, por exemplo, precisará desembolsar R$ 800 – a diária custa R$ 200. Segundo o sócio-proprietário da empresa, Carlos Magno Vivaldi, o dispositivo é indicado para eventos e festas. “Com o Google Glass em pauta no mundo da tecnologia, posso dizer que nossa empresa não para por um minuto”, complementa.

O valor de venda do aparelho, no entanto, pode variar. Segundo Vivaldi, como ele é importado, seu preço depende da variação dólar, além de taxas. Hoje, quem quiser comprar o dispositivo com a GoGlass poderá desembolsar entre R$ 6 mil e R$ 7 mil reais.

Falta homologação

Apesar de despertar curiosidade e estar em “alta” no momento, o dispositivo não é homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com um documento divulgado pela fiscalizadora, “Tanto quem fabrica ou vende, quanto quem usa equipamentos de telecomunicações fora do padrão estabelecido pela Anatel comete infração punível com multa e, em alguns casos, apreensão”.

As multas por descumprimento desse regulamento variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, de acordo com a natureza e gravidade da infração. A homologação da Anatel garante ao consumidor que os produtos de telecomunicações adquiridos atendem aos requisitos básicos de segurança e de não agressão ao meio ambiente, além da qualidade e adequação aos serviços que se destinam.

A Google afirma não ter nenhuma ligação com as atividades da GoGlass Brasil. A empresa ainda alerta que quem quiser ter o aparelho em mãos deverá seguir as regras do programa Explorer e a comercialização do produto por terceiros é proibida.

Atualmente, o dispositivo Glass só é certificado para uso nos EUA. O Google não comercializa o Glass em outros países. No âmbito do programa Explorer, uma das condições para se qualificar é ser um residente nos EUA. Os consumidores que optam por levar seus dispositivos para países onde não são atualmente certificados fazem isso por seu próprio risco e a Google não é responsável por isso”, afirma a empresa em nota.

Em janeiro deste ano, o LeiaJá testou o gadget da Google. Confira as primeiras impressões neste link.

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