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A Netflix anunciou nesta quarta-feira (16) um par de meias inteligentes que consegue identificar quando o usuário adormece para pausar sua programação. Desta forma, ele não perde nenhum minuto do seu seriado ou filme favorito (confira no vídeo abaixo).

A empresa não pretende comercializar o acessório, mas é possível encontrar um tutorial para criar sua própria versão das meias inteligentes. O interessado vai precisar trabalhar com componentes elétricos e ferros de soldar para tornar o projeto real.

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As meias têm um acelerômetro que detecta quando você parou de se mover por um período de tempo. Antes de ativar o botão de pausa, uma luz vai brilhar para avisar o usuário que a pausa está chegando. Basta mover o pé para acionar o dispositivo e sinalizar que está acordado.

Como parte do tutorial, a Netflix lançou uma lista de peças detalhadas, incluindo onde você pode comprar cada item necessário, bem como esquemas para construção dos componentes eletrônicos. A empresa até mesmo divulgou códigos básicos que você vai precisar usar para programar o arduino.

A Sony anunciou que a versão para desenvolvedores dos óculos SmartEyeglass estará disponível para compra a partir de março. O acessório chega a ser mais barato que o Google Glass, seu principal concorrente.

Os interessados devem desembolsar US$ 840 para ter os óculos inteligentes em mãos. Eles estarão disponíveis inicialmente nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Japão.

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Além disso, o SmartEyeglass estará venda para empresas de países como França, Itália, Espanha, Bélgica, Países Baixos e Suécia. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil. O público em geral deverá receber o produto apenas em 2016.

A novidade traz uma tela transparente nas lentes. Desta forma, o usuário pode visualizar recursos como e-mails e notificações flutuantes na frente de seus olhos.

Ao ser emparelhado com um smartphone com Android 4.4 KitKat ou superior, os óculos podem mostrar informações ou dizer ao usuário o que está acontecendo com os aplicativos instalados em seu celular. A bateria desta versão do aparelho dura cerca de 2 horas e 30 minutos em uso continuo.

Assim como o Google Glass, o SmartEyeglass é equipado com câmera, microfone, bússola, acelerômetro e giroscópio. Além disso, o aparelho possui conexão Bluetooth e NFC.

Embora haja uma abundância de óculos de alta tecnologia no mercado, o Google Glass é o mais conhecido deles. Apesar da popularidade do acessório, a gigante das buscas anunciou, em janeiro, que iria interromper as vendas do produto.

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Google admite que o Glass não atingiu o impacto esperado

O aparelho estava disponível para compra por US$ 1.500 para o público em geral dos Estados Unidos e do Reino Unido. Desenvolvedores interessados em criar aplicativos para o acessório também podiam adquiri-lo através do Programar Explorer.

Apesar da decisão, o Google diz que está empenhado em trabalhar no produto, mas não definiu um prazo para o lançamento de uma nova versão.

A Google está fechando todas as suas lojas Basecamp, espaço físico onde eram vendidos os Google Glass. De acordo com um desenvolvedor da empresa, a medida que diversas pessoas estão adquirindo o gadget online, não será mais necessário manter o ambiente aberto. No entanto, a novidade pode indicar um possível fracasso dos óculos inteligentes.

Segundo um levantamento da agência Reuters, mais da metade dos principais programadores de aplicativos voltados para o dispositivo desistiram de trabalhar com o aparelho. Até mesmo o Twitter descontinuou o software que estava desenvolvendo para o Glass.

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Em um evento no último dia 9, o executivo e cofundador do Google, Sergey Brin, surpreendeu a todos aparecendo no encontro sem estar equipado com o aparelho, fato inédito desde que o produto foi anunciado, em 2012.

Em resposta, a empresa nega ter parado de investir no Google Glass. “Estamos empolgados como sempre sobre a oportunidade que dispositivos vestíveis e o Glass em particular representam”, afirmou o chefe de operações de negócios do Glass, Chris O'Neill.

A expectativa era de que a Google começasse a vender seus óculos inteligentes para o público de todos os países ainda neste ano. No entanto, a empresa se mantém em silencio sobre o início das operações comerciais. Enquanto isso, companhias como o Facebook, Sony e Samsung apostam em seus próprios óculos inteligentes e de realidade aumentada. 

A pulseira inteligente Nabu, da marca Razer, chegará ao mercado brasileiro em dezembro deste ano custando R$ 350. O acessório foi apresentado durante a Consumer Electronic Show (CES) 2014 e é considerado o primeiro produto da empresa para o público “não gamer”.

Com o dispositivo nos braços, é possível transferir dados de “Nabu” para “Nabu” apenas com um aperto de mãos. A pulseira, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, possui telas de OLED que mostram ao usuário ícones de notificações e detalhes sobre os alertas, de forma mais privada.

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Através dos aplicativos compatíveis com a Nabu, o usuário poderá ter uma visão mais precisa sobre suas atividades diárias que serão exibidas em uma espécie de relatório. O objetivo da Razer é ajudar os proprietários da pulseira a definirem e alcançarem seus objetivos pessoais

Sua bateria, segundo a Razer, aguenta sete dias de uso. Além disso, o gadget é resistente a chuva e suor. Desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário, como um relógio.

A fabricante de sucos brasileira “do bem” lançou sua própria pulseira inteligente. Batizado de “do bem máquina”, o acessório promete medir o movimento do corpo e o padrão do sono do usuário. O aparelho possui um LED e todas as informações processadas por ele são exibidas na tela do smartphone através de um aplicativo.

Entre as atividades diárias que podem ser medidas com a pulseira figuram os passos dados, calorias gastas e distâncias percorridas. Além disso, o acessório mede a qualidade do sono do usuário, calculando o número de vezes que ele se mexe enquanto dorme e exibindo os resultados através de gráficos.

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Por fora, a “do bem máquina” apresenta corpo de silicone resistente à água. Sua bateria possui autonomia de 7h de duração, promete a fabricante. Os dados entre o acessório e o smartphone, por sua vez, são transmitidos através da tecnologia Bluetooth.

Quem quiser ter o gadget no pulso, terá que desembolsar R$ 229. A pulseira inteligente é disponibilizada nas cores marrom e preta.

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Apesar de já possuírem diversos acessórios e aplicativos, os óculos inteligentes da Google ainda não foram lançados oficialmente. Quem quiser ter um modelo de testes do Glass em mãos, precisa ser residente dos Estados Unidos e desembolsar US$ 1,5 mil. E, apesar da companhia de Mountain View não ter nem ao menos uma previsão de quando o aparelho aportará no Brasil, uma empresa paulista já comercializa o werable por cerca de R$ 6,5 mil.

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Além de vender o aparelho, a GoGlass também realiza o aluguel do dispositivo. Quem quiser ter os óculos inteligentes por quatro dias, por exemplo, precisará desembolsar R$ 800 – a diária custa R$ 200. Segundo o sócio-proprietário da empresa, Carlos Magno Vivaldi, o dispositivo é indicado para eventos e festas. “Com o Google Glass em pauta no mundo da tecnologia, posso dizer que nossa empresa não para por um minuto”, complementa.

O valor de venda do aparelho, no entanto, pode variar. Segundo Vivaldi, como ele é importado, seu preço depende da variação dólar, além de taxas. Hoje, quem quiser comprar o dispositivo com a GoGlass poderá desembolsar entre R$ 6 mil e R$ 7 mil reais.

Falta homologação

Apesar de despertar curiosidade e estar em “alta” no momento, o dispositivo não é homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com um documento divulgado pela fiscalizadora, “Tanto quem fabrica ou vende, quanto quem usa equipamentos de telecomunicações fora do padrão estabelecido pela Anatel comete infração punível com multa e, em alguns casos, apreensão”.

As multas por descumprimento desse regulamento variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, de acordo com a natureza e gravidade da infração. A homologação da Anatel garante ao consumidor que os produtos de telecomunicações adquiridos atendem aos requisitos básicos de segurança e de não agressão ao meio ambiente, além da qualidade e adequação aos serviços que se destinam.

A Google afirma não ter nenhuma ligação com as atividades da GoGlass Brasil. A empresa ainda alerta que quem quiser ter o aparelho em mãos deverá seguir as regras do programa Explorer e a comercialização do produto por terceiros é proibida.

Atualmente, o dispositivo Glass só é certificado para uso nos EUA. O Google não comercializa o Glass em outros países. No âmbito do programa Explorer, uma das condições para se qualificar é ser um residente nos EUA. Os consumidores que optam por levar seus dispositivos para países onde não são atualmente certificados fazem isso por seu próprio risco e a Google não é responsável por isso”, afirma a empresa em nota.

Em janeiro deste ano, o LeiaJá testou o gadget da Google. Confira as primeiras impressões neste link.

Estão abertas as inscrições do desafio “Make it Wearable”, competição da Intel que tem o objetivo de estimular a participação de criadores, estudantes, engenheiros e empreendedores de diferentes países a desenvolverem novas tecnologias vestíveis que promovam grandes avanços e melhorias na vida das pessoas. O prêmio total somará US$ 1 milhão. Os interessados devem se inscrever até o dia 24 de junho através deste site (em inglês).

Nesta primeira fase os candidatos devem ter um projeto com propostas concretas e com potencial protótipo em vista que viabilizam a aplicação e desenvolvimento da tecnologia. Após esta etapa, serão escolhidos mundialmente 10 finalistas que receberão US$ 50 mil dólares cada para desenvolver a sua ideia, além de receberem mentoria na área de design de produto, plano de negócios, viabilidade e potencial de mercado da proposta.

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No evento final, que acontecerá em novembro, os finalistas passarão por uma banca de notáveis, na qual mostrarão o desenvolvimento feito e os protótipos finais, concorrendo pelo prêmio de US$ 500 mil dólares para o primeiro colocado, US$ 300 mil para o segundo e US$ 100 mil dólares para o terceiro.

“Acreditamos que este tipo de tecnologia será uma nova revolução que mudará radicalmente a forma como nos relacionamos com a tecnologia e também permitirá a criação de novos negócios para a indústria em diversos segmentos”, comenta Emílio Loures, Diretor de Assuntos Corporativos da Intel Brasil.

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A LG revelou mais informações sobre seu relógio inteligente LG G Watch. Segundo a empresa, o smartwatch virá em duas cores chamadas de “Stealth Black” e “Champagne Gold”. Outra novidade é que sua tela estará sempre ligada, o que facilita a verificação da hora e acesso à outros recursos. Resistência à água e poeira também está entre as características principais do gadget. Apesar dos novos dados, a companhia ainda não se posicionou sobre datas de lançamento.

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O LG G Watch virá equipado com o Android Wear, uma versão do sistema operacional para dispositivos portáteis feitos sob medida. Algumas das características do sistema oferece acesso embutido para o Google Maps e a presença de Google Now, assistente pessoal do serviço. 

O vice-presidente sênior do Google Android e Chrome, Sundar Pichai , disse nesta segunda-feira (10), durante a South by Southwes (SXSW), em Austin, Texas, que em duas semanas, o Google irá lançar um SDK (kit de desenvolvimento de software) que tornará mais fácil para as empresas criarem dispositivos portáteis que funcionam com Android. Pichai não deixou qualquer dica quanto à possibilidade ou não do próprio Google estar trabalhando em dispositivos, mas em vez disso, disse que, quando se trata de wearables, o Google pensa sobre isso "em um nível da plataforma." Isso significa que a gigante de buscas está se concentrando nos ganchos do sistema operacional que são necessários para que os sensores de um dispositivo wearable funcione em um SO Android. 

"Vamos colocar para fora uma visão para desenvolvedores de como queremos ver este trabalho no mercado", disse Pichai. Ele observou que vê um paralelo entre a evolução dos smartphones das tecnologias vestíveis. Segundo ele, smartphones se tornarão computadores minúsculos, wearables se tornarão anexos de uma série de sensores. O Google quer padronizar como os sensores enviam seus dados para o Android - e que a padronização por sua vez, permita que os fabricantes de dispositivos optem por Android em vez de um sistema operacional personalizado. "Queremos desenvolver um conjunto de protocolos comuns pelos quais eles podem trabalhar juntos", disse Pichai. 

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