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Caso a pré-candidatura à presidência da República seja aprovada pelo PPS a ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine, afirmou que pretende fazer uma campanha “com conteúdo”, sem “xingar o governo” e mostrando que o Brasil “tem jeito” de mudar. O que, de acordo com ela, poderia ser a diferença do PPS entre os candidatos da oposição.

“Não nos propomos a bater no PT, mas a apontar no governo, muito ponderadamente, as questões com as quais a gente não concorda e também dizer como faríamos”, disse, citando como exemplo a Usina de Belo Monte, “não apostaria tanto na política energética”. Segundo Soninha é “ridículo” que a Alemanha produza mais energia solar do que o Brasil. 

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“Essa é a nossa estratégia. É de conteúdo e de postura. Porque não é só a proposta que, muitas vezes, não tem compromisso nenhum com a realidade. Temos compromisso na hora de fazer propostas e não temos o discurso de ataque, simplesmente, mas de critica. Não temos nenhum interesse de xingar o governo”, acrescentou a ex-parlamentar. 

Questionada sobre com que recursos faria a campanha, já que o PPS “não tem a expectativa de ter alianças”, Soninha assegurou que ela não necessita de muito dinheiro para produzir uma boa campanha. “Não preciso de muito dinheiro, graças a Deus. A gente pode usar a internet muito e sem medo. Não tenho um exercito de assessores. Nosso programa eleitoral é bonito e barato. Fazemos uma propaganda com conteúdo e bonito”, sentenciou Francine.

A pós-comunista, ao ser indagada sobre qual slogan poderá usar caso tenha sua candidatura concretizada – o senador Aécio Neves (PSDB) adotou até agora o “Vamos conversar”, já o governador Eduardo Campos (PSB) tem aparecido com o “É possível fazer mais e benfeito” –, Soninha disse que costuma usar em suas postulações o slogan “Quem foi que disse que não tem jeito?”. 

A apresentação da prestação de contas dos dez meses de mandato do vereador da oposição Raul Jungmann (PPS,) mudou de lugar. Anunciado pelo parlamentar que o evento seria no Plenarinho da Câmara de Vereadores, Jungmann, avisou que o evento desta quinta-feira (24), ocorrerá na Livraria Cultura, Paço Alfândega, a partir das 19h.

Durante a exibição da gestão do membro da Casa José Mariano, haverá ainda um debate sobre o papel do vereador na cidade. A discussão contará com a presença do deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Daniel Coelho e da pré-candidata à presidência da República pelo PPS, Soninha Francine. Está última, também cederá uma coletiva na tarde desta hoje para cm explanação do projeto eleitoral do partido para as eleições de 2014.

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Candidata à Prefeitura de São Paulo em 2012, Soninha Francine (PPS) reagiu com ironia ao anúncio do governo municipal de que não vai realizar as obras viárias relacionadas ao chamado "Arco do Futuro". O anúncio de cancelamento do projeto foi feito na manhã desta sexta-feira, 16, pela secretária do Planejamento, Leda Paulani, sob o argumento de que a atual gestão "não tem recursos" para essas obras.

Para Soninha, Haddad não estudou a cidade e seus problemas antes de se candidatar à Prefeitura. "São Paulo não é para postes", disparou, numa referência à expressão utilizada pelos adversários do prefeito na campanha municipal, de que seria um "poste" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu padrinho político.

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Ao longo da campanha municipal realizada no ano passado, Soninha já havia criticado a promessa do Arco do Futuro. Ela chegou a publicar na sua conta no Twitter, no dia 30 de outubro, que se Haddad concluísse 10% do projeto, ela faria uma tatuagem do Lula. "Anota aí: se 10% das obras do 'Arco do Futuro' tiverem começado daqui a 4 anos, eu faço uma tatuagem do Lula c o boné do Corinthians", dizia o post.

O Arco do Futuro foi, ao lado do fim da cobrança da taxa de inspeção veicular, uma das principais bandeiras de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT). O projeto pretendia levar o eixo de desenvolvimento da cidade para a região da Marginal do Tietê, através da construção de obras viárias e incentivo fiscal.

Soninha contou que sua sensação ao saber do anúncio de que as obras não seriam realizadas foi de "ah, eu já sabia". "O Haddad sabia que o plano era inexequível. Bem vindo à vida real, fora do marketing", emendou.

A candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo Soninha Francine rebateu, nesta sexta-feira, 17, as críticas feitas por Levy Fidelix (PRTB) e disse que pretende entrar na Justiça contra o candidato por injúria e difamação. Na série Entrevista Estadão, transmitida ao vivo pelo portal estadão.com.br, Fidelix criticou o fato de ser chamado poucas vezes a dar entrevistas e emendou "A maconheira pode, o Levy não pode". Para Soninha, além de ser um deturpação de sua opinião, é "uma agressão completamente sem cabimento".

Soninha conta que não usa mais maconha desde que assumiu o budismo como religião. "Mesmo sendo raro o uso, e sempre foi, eu reconheci que não era certo". Para ela, que se classifica como um alvo fácil, além de ser um assunto de risco para os políticos, "a chance de sua opinião ser deturpada é grande haja vista o que o Levy fez".

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De acordo com ela, esse tipo de agressão é ruim para a discussão, para a sociedade e para a campanha eleitoral. "O tema em si é delicado e cercado de tabus. Muitas outras coisas são discutidas abertamente como pena de morte, por exemplo. Ninguém fica horrorizado quando alguém defende a pena de morte", argumentou.

Soninha defende a legalização da maconha. Para ela, é preciso discutir o assunto do ponto de vista social, já que o atual modelo de comercialização pelo crime organizado gera violência e dá poder de corrupção a eles. "Entrei na política para defender o que eu acho que é melhor para a sociedade, eu não fujo", afirmou.

A candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, afirmou nesta quarta-feira que existe compra de votos na Câmara Municipal, embora não tenha revelado nomes dos supostos envolvidos. "Claro que dá para comprar vereador. Já soube que fulano estava pedindo 120 cargos diversos na Prefeitura", afirmou Soninha durante a sabatina Folha/UOL. A hoje candidata à Prefeitura foi vereadora entre 2005 e 2008.

Segundo Soninha, as negociações também ocorriam em forma de dinheiro. Ela não especificou valores. "Nenhum projeto passa na Câmara sem passar por acordo prévio. Tudo é acordo. Cada projeto aprovado foi acordado antes, numa reunião com um colégio de líderes. Na pior das hipóteses, essa troca é feita em forma de dinheiro", afirmou.

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Soninha insinuou que o esquema de pagamento de propinas ocorreu na Câmara sob a conivência do atual prefeito da capital, Gilberto Kassab (PSD). "Quando o governo tem muita facilidade em aprovar projeto, acende a luz amarela", afirmou. A candidata do PPS - que foi subprefeita da Lapa, na zona oeste, durante a gestão Kassab - afirmou que o prefeito é pouco proativo no combate à corrupção.

Maconha

Durante a sabatina, Soninha voltou a defender a legalização da maconha e a venda da droga em bares, como ocorre hoje com bebida alcoólica e cigarro. "Acredito que para o bem da sociedade tem que legalizar a maconha", afirmou. A solução seria vender maconha como se faz com cerveja, exemplificou a candidata, para trazer o comércio para o "mundo da legalidade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Os candidatos José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) lideram a disputa para a Prefeitura de São Paulo, conforme pesquisa feita pelo Datafolha e divulgada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Serra tem 30% das intenções de votos e Russomanno, 26%. Como a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos porcentuais, a situação é de empate técnico.

Entre os demais candidatos, Fernando Haddad (PT) tem 7% das intenções, Soninha Francine (PPS), 7%, Gabriel Chalita (PMDB), 6% e Paulinho da Força (PDT), 5%. Entre os 1.075 eleitores consultados, 6% não sabem em quem votar e 11% votarão em branco ou nulo. A pesquisa foi feita em 19 e 20 de julho.

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A candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, abriu nesta sexta-feira (6) sua campanha com um encontro com militantes no Pátio do Colégio, região central da capital paulista. Soninha afirmou que é mais experiente que o candidato do PT, Fernando Haddad, e do PSDB, José Serra, para gerir a cidade.

"Tenho mais experiência sobre São Paulo que o Haddad teve na sua vida inteira. Fui vereadora e sub-prefeita. E também já tive oportunidade de ensinar coisas ao Serra que ele nem imaginava, como inclusão digital, políticas para jovens e circulação de bicicleta".

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Ela também lembrou que sua candidatura está "equidistante" do G2, em referência a Serra e Celso Russomanno (PRB), em primeiro e segundo, respectivamente, nas últimas pesquisas de intenção de voto. "Eu, Haddad e Chalita estamos empatados em terceiro lugar." O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, acompanhou o evento.

Questionada sobre suas propostas para a cidade, afirmou que um dos maiores problemas é a distância entre onde as pessoas moram e onde trabalham, e afirmou que se eleita, a Prefeitura dará incentivos para as empresas se mudarem para regiões periféricas e para que construtoras ergam edifícios de moradia popular na região central.

A candidata do PPS (Partido Popular Socialista) à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, apoiará o candidato do PSDB em eventual segundo turno do qual ela não participe. "A minha primeira opção sou eu. A segunda é o candidato para quem eu fiz campanha para a Presidência", disse hoje a jornalistas.

Soninha já teve passagens pelo PT, foi subprefeita da Lapa na gestão de Gilberto Kassab (PSD) e coordenadora da campanha na internet de José Serra (PSDB) à Presidência em 2010.

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A candidatura de Soninha está sendo formalizada neste sábado em convenção que está ocorrendo na Câmara Municipal.

A colisão entre duas composições de trem na estação Carrão, linha 3-vermelha do metrô de São Paulo, na manhã desta quarta-feira, causou a reação de políticos na rede de microblogs Twitter. A campeã em citações, a maioria com críticas, foi a pré-candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, que gerou polêmica ao dizer que achava "#mtoloco" não estar notando nenhum caos, apesar de estar usando a rede de transportes. Segundo sua publicação, tudo estava "sussa" no momento.

"Metro caótico, é? Não fosse p TV e Tuíter, nem saberia. Peguei Linha Verde e Amarela sussa. #mtoloco.", publicou ela no Twitter. Seus comentários subiram ao topo do "trending topics", ferramenta que contabiliza o número de menções a um tema ou palavra. Os tópicos #mtoloco, #sussa, #calabocaSoninha e Soninha estiveram entre os dez mais comentados do dia ao mesmo tempo.

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Em entrevista à Agência Estado, a ex-vereadora e pré-candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo disse que toda essa repercussão se deve ao fato de que ela tem mais "detratores que simpatizantes" na rede social. "Trabalho no (governo do) Estado (que é tucano), critico muito o governo federal (petista). Isso faz de mim um alvo preferencial. Saio no Twitter falando. Isso faz de mim uma vidraça", afirmou Soninha.

Soninha atua na Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (Sutaco) e seu partido integra a base aliada do governo tucano de Geraldo Alckmin. Na campanha presidencial de 2010, ela integrou a equipe do tucano José Serra, atual pré-candidato do PSDB à Prefeitura. Ela afirma que quando escreve sobre transportes, "parece estar defendendo o governo do Estado. Mas, frisou: "Esta é uma percepção pré-concebida."

Segundo a pré-candidata do PPS, sua publicação no Twitter foi mal compreendida. "Quis dizer apenas que achava muito louco o fato de que de um lado do metrô está um caos e do outro não percebia nada", afirmou. "Sei que houve mal entendido. Tem gente que achou que eu estava dizendo que o caos era invenção. Estava espantada porque eu não estava sentindo nada."

Partidos

Alguns partidos políticos também manifestaram reações pelo Twitter. O PPS - partido de Soninha - também lamentou o incidente, dizendo: "Lamentável acidente do metrô em SP. Nossa solidariedade às 33 vítimas, fora centenas que passaram susto e milhares afetados pelo caos!" A própria Soninha retuitou a mensagem de seu partido.

O perfil do PSD de São Paulo, partido do prefeito Gilberto Kassab, publicou: "Acidente grave hoje no Metrô de SP. Solidariedade aos trabalhadores". Já lideranças do PT, como o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, falou do caos em São Paulo e do mote da campanha do pré-candidato petista, Fernando Haddad, que defende o combate ao apagão nos transportes, responsabilizando a gestão do PSDB.

O perfil dos deputados do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo no colocou um link no Twitter de um texto em solidariedade às vítimas do acidente e cobrando explicações do governo estadual, assinado pelo deputado Alencar Santana Braga. "Neste momento, os deputados petistas, junto às vítimas e toda a sociedade paulista, aguardam explicações do governo do Estado sobre as causas do acidente e quais as medidas a serem tomadas diante da tragédia, lamentavelmente anunciada diante das cerca de 100 falhas e panes, ocorridas apenas este ano", diz o texto.

A colisão entre os dois vagões ocorreu por volta das 9h50 na manhã de hoje e deixou 47 feridos. Segundo o Sindicato dos Metroviários, uma falha no sistema de freio automático da composição ocasionou o acidente. Às 14h, segundo informe da assessoria de imprensa do metrô, o serviço já estava normalizado. O próprio também utilizou sua página no Twitter para informar sobre no acidente e rotas alternativas para a população.

A pré-candidata do PPS à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, garantiu hoje que o PPS não abrirá mão de sua candidatura para a disputa eleitoral mesmo que o PSDB requisite o apoio da sigla. A ex-subprefeita da Lapa, que atualmente é responsável pela Superintendência do Trabalho Artesanal (Sutaco), discordou da avaliação de que as eleições municipais serão polarizadas entre PSDB e PT e considerou que a popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem a capacidade de alavancar em São Paulo uma candidatura petista. "Nas últimas quatro eleições para prefeito, o PT foi derrotado, apesar de toda a influência do Lula", ressaltou. "Ele projetou para o Brasil, até no cenário internacional, uma imagem de sucesso, de pujança, de avanço que não é real".

A pré-candidata do PPS concedeu entrevista, hoje, à TV Estadão. Segundo ela, a capacidade de transferência de votos do ex-presidente só pôde ser vista na eleição da presidente Dilma Rousseff, em 2010. Para a pré-candidata, a estratégia do ex-presidente ao escolher o ministro da Educação, Fernando Haddad, como candidato do PT é ir ao encontro dos anseios da população de São Paulo pelo novo. "A escolha dele se baseia também na ausência de rejeição. Por ser desconhecido, ele é menos rejeitado", afirmou. A pré-candidata disse ainda que sua maior ambição é ser prefeita de São Paulo e rechaçou a pretensão de abrir mão de sua candidatura em prol de um nome do PSDB. "Se o PSDB quiser indicar um vice para a nossa chapa, a gente topa conversar".

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A pré-candidata afirmou que fará "sempre" oposição ao PT de São Paulo e negou a possibilidade de um acordo em torno de uma fusão entre PPS e PSDB. Segundo ela, o argumento de que o PPS funciona como uma linha auxiliar do PSDB faz parte da avaliação de integrantes de legendas governistas, que "desqualificam a oposição". "O PPS se juntar ao PSDB? Que PSDB? O 'P'? O 'S'? O 'D'? O 'B'? Nem o PSDB está junto", alfinetou.

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