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Reflexo da "era dos anos 2020", ou retrato de uma geração narcisista? Em Estocolmo, o último dos chamados "museus" de selfie oferece uma colorida cena para os usuários do Instagram e do TikTok.

Apresentado como "uma experiência interativa para as redes sociais", o Youseum (um jogo de palavras entre "você" e "museu" em inglês), na periferia da capital sueca, não expõe obras de arte emolduradas em paredes brancas.

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E o preço da entrada (mais de US$ 30) se aproxima mais do valor do ingresso de um parque de diversões do que de um museu convencional.

"Aqui, podem tirar fotos fantásticas e criar conteúdo para seus perfis no Instagram, ou no Facebook. E, se a pessoa estiver no TikTok, tem o lugar perfeito para fazer" os vídeos dessa rede, descreve uma das responsáveis do lugar, Sofia Makiniemi, em conversa com a AFP.

Atrás dela, está a "sala emoji", repleta de bolas azuis e amarelas representando as famosas carinhas soridentes.

Em outros ambientes temáticos, é possível, por exemplo, pular em uma piscina cheia de bastões de espuma, simulando balas em bastão, em uma zona inspirada na Costa Azul francesa; posar sob brilhantes neons; ou se sentar em um balanço rosa gigante.

"Há iluminação, música TikTok, doces, todas as coisas de que nós gostamos", comemora Zaneb Elmani, de 18 anos, que visita o lugar com um grupo de amigos.

Para ela, o lugar tem o "clima dos anos 2020".

- "Meu deus, é muito lindo!" -

Situado em um centro comercial, o Youseum, "é um museu interativo, onde você pode criar a arte que você quer ver", explica Makiniemi.

Depois dos primeiros espaços lançados na Holanda pelo gigante imobiliário comercial Westfield, a Suécia é o segundo país a receber uma instituição deste tipo, inaugurada em meados de março em um centro gigantesco da empresa em Solna, na periferia de Estocolmo. Projetos similares foram anunciados para Alemanha e Dubai.

A era das redes sociais e de seus "influencers" vem acompanhada de crescentes advertências sobre os possíveis riscos para a saúde mental de jovens e adolescentes, especialmente meninas.

"É grande parte da nossa sociedade hoje em dia. Então, por que não tentar tornar isso mais criativo?", argumenta Makiniemi.

As jovens estudantes que visitam o local neste dia não mostram qualquer preocupação a esse respeito.

"Acho que esse lugar é lindo para as pessoas que amam tirar fotos. É muito lindo aqui, meu Deus, é muito lindo", deslumbra-se Chaymae Ouahchi, de 18 anos, que não se vê como uma "influencer" e garante ser "uma pessoa muito discreta".

Gerações passadas podem torcer o nariz ao ouvir a palavra "museu" ser usada para um lugar dedicado a fazer selfies com o celular, ou podem simplesmente se resignar, como Bill Burgwinkle, um professor de 70 anos que visita o local com sua sobrinha.

"Acredito que seja muito tarde para se preocupar. O mundo é assim agora", observou, acrescentando que esse tipo de instalação, até pouco tempo improvável, "parece cumprir sua função".

Começou às 12h desta quinta-feira (28), a visitação do público ao velório do apresentador Gugu Liberato. A família permitiu que os fãs tivessem seu momento para prestar uma última homenagem ao comunicador, no entanto, o uso de celulares para fotografar e filmar a ocasião acabou chamando atenção. Nas redes sociais, o comportamento do público foi criticado e até comparado com outras despedidas marcantes vividas pelo Brasil, como a do piloto Ayrton Senna e da banda Mamonas Assassinas. 

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Desde a noite da última quarta (27), uma grande fila se formou na frente da Assembleia Legislativa de São Paulo, local onde o corpo de Gugu está sendo velado. Fãs de todos os cantos do Brasil aguardaram, até debaixo de chuva, para poder ver o apresentador pela última vez e se despedir. Muitos levaram cartazes, flores e alguns usaram até fantasias, como roupas alusivas ao Brasil e uma de Papai Noel. 

Mas o que chamou mais atenção daqueles que acompanharam as notícias pela televisão foi o uso de celulares durante a cerimônia. Muitos fãs passaram pelo espaço reservado ao público munidos de suas câmeras registrando o adeus final ao comunicador.

Nas redes sociais, a atitude foi recriminada: "Cadê o respeito? Que geração porca, tirando selfie, filmando onde tá o corpo do Gugu"; "O que é pra ser um momento de despedida acaba se transformando em um circo, a sociedade tá cada vez mais doente"; "Acho um absurdo as pessoas ficarem tirando foto filmando o velório, que falta de respeito".

Uma internauta comparou o momento a outras despedidas, como a de Ayrton Senna e a do grupo Mamonas Assassinas: "A internet, rede sociais fizeram as pessoas perderem o senso. Todos preocupados em fazer selfie,  vídeo pra postar e até live. Tudo pra aparecer. Peguem o velório Senna, mamonas e vejam a diferença do comportamento das pessoas. Lamentável". 

Já outro mencionou, inclusive, a maneira como as pessoas estavam vestidas: "Esse carnaval no velório do Gugu me mata de vergonha. Pessoas fantasiadas, com faixas na cabeça como se fossem a um show, fantasiadas, selfies, celulares! Gente! Parem! A internet de fato faz as pessoas serem cada vez menos humanas". 

O que uma piscina de bolinhas, uma frase irreverente em néon e drinque com algodão-doce têm em comum? Uma aparência que permite fotos irreverentes. Essa característica também é conhecida por outro nome: "instagramável".

O conceito é presença cada vez mais frequente na decoração e nos produtos oferecidos em espaços de São Paulo - e de outras tantas cidades. Por enquanto, nem mesmo o recente anúncio de testes para ocultar as curtidas do Instagram desacelerou a tendência.

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"Já publiquei duas (fotos) daqui", contou o coordenador comercial Ederson Soares, de 36 anos, cerca de 30 minutos após entrar em um novo espaço instagramável de São Paulo. "As cores são muito convidativas, eu fico empolgado."

Soares estava na exposição temporária Museu Mais Doce do Mundo, que reúne 15 "espaço-instalações" coloridos e interativos em um casarão nos Jardins, zona sul de São Paulo. Em um mês, a hashtag da mostra foi usada mais de duas mil vezes apenas no Instagram. "É um lugar para passar um tempo bacana e compartilhar se você quiser", descreve Luzia Canepa, diretora da iniciativa no Brasil.

Com proposta semelhante à americana Museum of Ice Cream, a exposição basicamente é formada por cenários coloridos (muitos cor-de-rosa) e focados em diferentes tipos de doce. Nas paredes, somam-se frases como "donut worry" (trocadilho com don't worry, não se preocupe em inglês) e "a felicidade só é real quando compartilhada", dentre outros.

Em alguns pontos, é possível obter mais informações sobre os doces por meio de um aplicativo. Durante o tempo em que o Estado esteve no local, contudo, apenas uma família usou o recurso, enquanto os demais visitantes (a maioria formada por mulheres, jovens adultos e crianças) exclusivamente tiravam fotografias.

O espaço mais disputado era a piscina de marshmallows, em que as crianças aproveitavam para brincar com os doces falsos e os adultos faziam poses. O ambiente foi um dos preferidos da estudante de Medicina Veterinária Isabela Guerra, de 20 anos, que vestia um macacão preto com detalhes em laranja. "Queria uma coisa confortável e que ficasse bonita nas fotos."

Já a cinegrafista Vera Santos, de 32 anos, critica o limite de 10 minutos para tirar fotos na piscina. Ela tem o perfil Musa_Fatness, de comida. "É bacana, mas o tempo é curto. Nem deu tempo de focar direito", reclama Vera.

Consumo

"Comer com os olhos" é uma expressão que ganhou outro sentido com o "instagramável". Além do aspecto apetitoso, restaurantes, cafeterias e bares têm apostado em cardápios de aparência inusitada. Um dos casos é o Caulí Bar, em Pinheiros, na zona oeste, cuja carta de drinques é elaborada em conjunto por um bartender e um "criativo", responsáveis por aliar sabor e aparência. Eles sentam juntos, tentam associar um pouco as coisas, da experiência da pessoa com o sabor", diz Carolina Warzee, uma das sócias. Uma das opções autorais é o Dark Clouds Over the Sea, em que um pedaço de algodão-doce parece quase levitar como uma nuvem sobre a taça.

O local foi criado em 2018 por parte dos sócios do Olívio Bar, também conhecido pelos drinques de apresentação irreverente. "No Caulí, a gente já resolver trazer um pouco disso para o ambiente, criou frases, pensou até nos porta-guardanapos. Foi todo pensado, cada quadrinho."

Segundo Carolina, frequentadores resolvem visitar o espaço após verem fotos em redes sociais. "Hoje, a maior parte das reservas já entra pelo Instagram", conta. O público tem majoritariamente entre 25 e 35 anos. De acordo com ela, quando pedem o drinque, tiram a foto primeiro e, depois, experimentam.

Em todo canto

O "instagramável" tem potencializado também espaços mais tradicionais. O já tão fotografado Beco do Batman tem filas frequentes em um grafite com grandes asas. Outro caso é o do Theatro Municipal, que criou um momento específico para os visitantes tirarem fotos após as apresentações.

Professor da Mackenzie, o cientista político Marcio Juliboni pontua, contudo, que, em muitos casos, a experiência de tirar fotos se torna um fim em si, apenas para postar nas redes. "Estive na exposição da Tarsila do Amaral (no Masp). Na frente do (quadro) Abaporu, para cada pessoa que parava para ver o quadro, as cores, tinha 50 que paravam para bater selfies." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Kim Kardashian anunciou sua entrada em uma nova fase da vida, a estrela de realitie shows não faz mais selfies. Ela explicou os motivos em uma entrevista no programa This Morning e revelou, também, qual a sua nova pose preferida na hora dos flashes. 

Kim foi alçada ao posto de símbolo das selfies por seus seguidores por sempre aparecer deslumbante nas fotos feitas por ela mesma. Ela chegou a lançar um livro só com fotografias desse tipo, o Selfish, e, vez por outra, dava dicas aos fãs de como sair bem nas fotos.

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Porém, essa fase parece ter sido superada na vida da modelo: "Eu não faço mais selfies. Já não gosto mais delas tanto assim. Eu só quero viver um pouco mais na vida real. Não me incomodo com fotos, mas já não fico no celular como antes", disse ela. Kim também revelou qual sua nova pose preferida, a que chamam de Bambi. Nela, a fotografada aparece sentada sob seus joelhos, mostrando todo o corpo e com o rosto levemente para o lado, como o personagem da Disney.   

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As selfies, aqueles autoretratos comumente feitos com o celular mesmo, foram alçadas à obra de arte no mais novo 'Museu de Selfies'. Idealizado por Tommy Honton e Tair Mamedov, o museu foi aberto no último domingo (1º) e reúne obras e fotografias que contam a história da selfie desde sua origem até os dias atuais. De forma interativa, os visitantes, obviamente, podem tirar várias fotos de si mesmo ao longo do caminho.

Localizado no bairro de Glendale, em Los Angeles, o museu dispõe de vários dados sobre o fenômeno das selfies, como os lugares em que as mulheres fazem mais selfies do que os homens (em São Paulo são 65,4%, em Moscou, 82%), por exemplo; além de trabalhos do brasileiro Rob Vidal, do alemão Joseph Nowalk e uma cópia das recomendações do governo russo para fazer selfies seguras. Também está exposta a polêmica 'selfie do macaco', de David Slater, que chegou a ser objeto de disputa judicial pela sua autoria. 

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Entre várias salas temáticas, Trono do Pau de Selfie e estátuas que emulam o Davi de Michelangelo, o museu oferece a atmosfera ideal para se fotografar o tempo todo. A ideia é fazer os visitantes terem uma outra visão sobre o fenômeno, como explica o site do lugar: "Amando-as ou odiando-as, você nunca mais verá as selfies da mesma maneira".

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Criaram polêmica nas redes sociais as selfies que policiais tiraram ao lado de Rogério 157. O próprio delegado da 12ª DP, Gabriel Ferrando, aparece em algumas, apesar de ter dito reprovar a atitude. Em outra foto, uma policial está quase apoiada no ombro do traficante. Ambos sorriem - é possível até ver as algemas nos pulsos do preso.

O secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, disse que os agentes serão investigados. "Houve euforia dos policiais, mas é possível que se tenha passado do ponto", disse. Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, foi preso nesta quarta-feira (6) em uma operação conjunta das forças de segurança que atuam no Rio. O traficante era um dos criminosos mais procurados no Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Rogério Avelino dos Santos, apontado como um dos principais chefes do tráfico no Rio de Janeiro, foi preso na manhã desta quarta (6) na Favela do Arará, na Zona Norte da capital carioca. Logo depois da sua prisão, Rogério 157, como é conhecido, começou a ter sua imagem viralizada nas redes sociais em selfies feitas por policiais.

As fotos, feitas pelos próprios agentes de segurança, mostra vários deles ao lado de Rogério 157, na maioria das vezes sorridentes. Em uma das fotos, até o preso, que aparece algemado, sorri. 

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Confira as imagens compartilhadas em redes sociais:

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Nos dois últimos anos, 76 pessoas morreram na Índia enquanto posavam para uma selfie, o que transformou o país asiático no mais mortífero para os amantes dos autorretratos, segundo um estudo recente.

O fenômeno provou ser "tão desastroso que, durante o ano de 2015, houve mais mortos por selfies do que por ataques de tubarões no mundo", comentaram os pesquisadores em seu blog. O estudo foi publicado na semana passada pela Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, e o Instituto Indraprasth de Tecnologia da Informação, em Nova Délhi.

Segundo a pesquisa, a motivação dos que tiram selfies é conseguir um grande número de "likes" e de comentários nas redes sociais. Mas os pesquisadores não explicam porque a Índia ostenta o recorde de mortos por esta prática. No norte do país, três estudantes morreram ao ser atropelados por um trem enquanto tentavam fazer uma selfie nos trilhos, segundo o estudo.

Outro estudante perdeu a vida quando a pedra na que havia subido para tirar uma foto cedeu e ele caiu em um barranco. No Taj Mahal, um turista japonês morreu as escorregar nos degraus do célebre mausoléu de mármore branco quando tentava fazer uma selfie.

O Paquistão ocupa o segundo lugar desta lista, com nove vítimas, seguido pelos Estados Unidos (8 mortos) e a Rússia (6).

Duas adolescentes britânicas, reconhecidas culpadas de ter assassinado selvagemente uma mulher de 39 anos, depois de torturá-la por cinco horas, foram condenadas nesta quinta-feira à prisão perpétua, com 15 anos de cumprimento mínimo da pena.

As duas meninas, cujos nomes não foram divulgados por razões legais, tinham 13 e 14 anos quando atacaram Angela Wrightson em sua residência em Hartlepool, nordeste da Inglaterra, em dezembro de 2014.

Elas mataram a vítima usando pedaços de pau, um aparelho de tv e outros itens da casa. A vítima apresentava mais de cem ferimentos, 80 deles no rosto.

Durante o longo calvário de Angela Wrightson, que foi amarrada, as adolescentes posaram, sorridentes, para selfies que foram postadas em redes sociais.

Durante a agressão, uma das meninas, que falava com uma amiga pelo Facebook, que a ouviu dizer: "Anda. Esmaga a cabeça dela. Bate nela".

Cinco horas depois, elas chamaram a polícia para "conseguir uma carona para casa".

Dentro da patrulha, uma delas também postou uma foto no Snapchat com a mensagem: "Eu, no fundo, no camburão de novo".

"Em nossa sociedade, é difícil imaginar que duas meninas tão jovens sejam capazes de tanta violência", declarou Gerry Wareham, do serviço forense, ao falar à imprensa na saída do tribunal, definindo o crime como selvagem.

"Vendo a gravidade do ataque infligido à senhorita Wrightson, poderíamos ter esperado que as meninas expressassem seu remorso depois da morte. Ao contrário, riram e sorriram para selfies", acrescentou.

As duas adolescentes haviam ido várias vezes à casa de Wrightson para conseguir álcool e cigarros.

A empresa de vendas online Amazon está tentando obter uma patente nos Estados Unidos para usar selfies - em vez de senhas com letras e números - para fazer compras utilizando smartphones.

A empresa com base em Seattle explicou que, ao combinar as capacidades de uma câmera e os sensores de um smartphone com o rosto e gestos reconhecidos por um software, é possível conseguir maior segurança do que utilizando senhas ou números de identificação.

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"Uma abordagem como essa permite a autenticação sem que o usuário tenha que interagir fisicamente com um dispositivo de computador, o que pode habilitar o usuário a acessar informações apenas olhando para uma câmera, fazendo um simples gesto, como um sorriso ou qualquer outra ação", indicou a Amazon no pedido da patente apresentado no fim do ano passado.

"Tal autenticação pode ser utilizada amigavelmente, particularmente em relação aos enfoques convencionais, tais como digitar ou lembrar longas senhas, e pode fornecer uma segurança reforçada, porque pode ser difícil para outra pessoa replicar o rosto do usuário em três dimensões", disse a empresa.

As câmeras de smartphones gravariam trechos de vídeos para evitar que sejam enganadas com a utilização de uma foto de outra pessoa para uma transação online, de acordo com o pedido da patente. "O aparelho pode motivar o usuário a fazer certas ações, movimentos ou gestos, como sorrir, piscar ou inclinar a cabeça", acrescentou a Amazon em seu pedido.

A Positivo anuncia a chegada ao mercado de dois novos modelos de smartphones. O aparelho Quattro X435 é o primeiro da marca com suporte à rede 4G LTE. Outro lançamento é o Selfie S455, disponível nas cores preta e dourada, indicado aos usuários que gostam de registrar os momentos do dia a dia, já que traz uma câmera frontal de 8 megapixels.

Além de conectividade 4G LTE, o smartphone Quattro X435 já vem com película protetora e está disponível nas cores preta ou dourada, com tela de 5 polegadas, processador quad-core de 1,3 GHz com velocidade de 64 bits, 1 GB de memória RAM, 8 GB de armazenamento interno (com entrada para cartão de memória) e suporte para dois chips. Tudo isso rodando no Android Lollipop. A câmera frontal traz 5 megapixels, assim como a traseira. O preço sugerido é R$ 549.

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Já o Selfie S455 vem com câmera frontal de 8 megapixels – com um software que auxilia na busca pela selfie perfeita. Tem tela de 4,5 polegadas, processador quad-core de 1,3 GHz, 1 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno (com entrada para cartão de memória), câmera traseira de 5 megapixels, conectividade 3G e suporte para dois chips. Tudo isso rodando no Android Lollipop. O preço sugerido do smartphone é R$ 499.

Enquanto alguns famosos não perdem a oportunidade de tirar uma boa selfie, outros procuram passar longe deste tipo de foto, como é o caso de Malvino Salvador, que não curte muito a moda das selfies, apesar de já ter feito alguns cliques, mas acha carinhoso quando as fãs o pedem uma foto, como revelou no programa Encontro com Fátima Bernardes.

Mas tudo tem um limite, e algo que realmente incomoda o ator são as fãs que esquecem o bom senso e acabam abusando da sua paciência. Apesar de sua mulher,a lutadora de jiu-jitsu Kyra Gracie, não ter ciúmes das fãs, ele repreende o modo como alguma delas agem na presença da amada. No programa, ele comentou sobre um caso deste tipo:

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- Ela me abordou e pediu para minha mulher fazer uma foto dela comigo. Só que ela colocou a mão na minha cintura e começou a me alisar na barriga, e por trás, ela estava quase pegando no meu bumbum.

Em uma relação a dois, todo o respeito é essencial para que o casal permaneça junto por muitos anos, e Malvino teve que lutar para conquistar o amor de Kyra, então não quer perdê-la. Apesar dela lidar muito bem com as fãs, achou desrespeitoso o modo como a menina agiu, mas o ator completa dizendo que são poucas as que se comportam desta maneira.

- Minha mulher é muito tranquila em relação a isso, mas não sei até que ponto as pessoas vão. O carinho dos fãs é muito importante para gente, só que tem gente que fica alucinada.

A MasterCard tem um novo plano para engajar os usuários jovens e tentar facilitar o uso de cartão de crédito. A empresa está desenvolvendo um sistema que aprova a compra após o dono do cartão tirar uma selfie. Segundo reportagem da CNN, a tecnologia vai permitir o pagamento por meio do smartphone. No balcão da loja, após o processamento da compra, o atendente poderá pedir para que o cliente saque o telefone celular do bolso e tire uma foto.

Um sistema de reconhecimento facial identificará se o autor da compra é mesmo o proprietário do cartão. Para evitar que a segurança seja burlada, usando uma foto impressa do dono do cartão, por exemplo, o sistema exigirá que o usuário pisque em frente à câmera.

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Para a empresa, fazer uma selfie é mais fácil do que lembrar a senha do cartão. "A nova geração gosta de tirar selfies… Eu creio que eles vão achar a tecnologia legal. Eles vão abraçá-la", disse em entrevista à CNN Ajay Bhalla, responsável pelo desenvolvimento de soluções inovadoras para segurança da empresa.

A inspiração para a novidade viria da Apple, que mudou o mercado ao instalar o sensor biométrico nos seus aparelhos e permitir que impressões digitais sejam usadas para garantir a segurança da compra via o sistema Apple Pay. Para colocar no mercado o novo sistema de selfies, a companhia fechou parcerias com diversas empresas de tecnologia como Apple, BlackBerry e Samsung.

O sistema de autenticação de compras por meio de selfies estará disponível em um app que a MasterCard começará a testar no mercado no terceiro trimestre americano. O app também vai aceitar a identificação por meio de impressões digitais, assim como faz hoje o Apple Pay.

Para o futuro, deve ser incluído também um sistema de aprovação de compras por reconhecimento de voz, que está em desenvolvimento, e um sistema de reconhecimento de batidas de coração, uma tecnologia que, está sendo desenvolvida por uma startup canadense chamada Nymi.

Além da Apple, dona do sistema de pagamentos por digital lançado no ano passado, outra gigante empresa ligada a tecnologia estuda formas de usar o próprio rostos dos usuários para autorizar pagamentos. Trata-se da Alibaba, empresa chinesa de Jack Ma, que tem a seu lado o fato de ser do mercado de varejo eletrônico (e-commerce).

Seu presidente, durante feira de eletrônicos na Alemanha em março, quando anunciou as intenções da sua empresa sobre um sistema do tipo, disse que a tecnologia facilitaria a vida de seus usuários, que tinham problemas no momento de efetuar um pagamento com cartão de crédito, por ser necessário lembrar a senha numérica.

Para Jack Ma, que demonstrou o funcionamento do futuro sistema no palco, fazer selfies será o modo utilizado para compras online.

Que Kim Kardashian é craque quando o assunto é selfie, isso todo mundo já sabe. Mas a socialite está com mais uma novidade: ela vai lançar um livro fotográfico chamado Selfish, com 352 páginas de selfies da moça.

Segundo o Daily Mail, o lançamento é apenas em maio, mas a socialite já disponibilizou 500 cópias autografadas para serem vendidas. Em sua conta no Twitter, Kim, que viajou para a Armênia, agradeceu aos fãs pelas vendas: "Obrigada a todos que compraram uma cópia do Selfish. Louco que esgotou em menos de um minuto!!!"

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Ainda segundo o veículo, o livro custa 60 dólares, aproximadamente 183 reais e tem em suas páginas 115 selfies de decotes, 23 fotos de bumbum, dez fotos de nudez e apenas uma de sua barriga de grávida.

Réveillon é época de festejar e registrar a alegria com as 'selfies'. Os famosos encheram as redes sociais com registros de suas comemoraçãos na chegada de 2015. Veja como alguns deles se despediram do ano velho. 

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A véspera de Natal é o dia em que a maioria das pessoas aproveitam para se reunir, validar seus votos, rever amizades e celebrar a data com a família. Nas redes sociais, famosos aproveitaram para postar fotos e desejar aos fãs e seguidores um feliz Natal. 

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Com a ajuda de canetinhas coloridas, espelhos e janelas, uma jovem norueguesa conseguiu levar a “arte” do selfie a um nível superior de criatividade. Há mais de um ano, Helene Meldahl incorpora ícones de cultura pop as suas fotografias através de desenhos feitos em superfícies refletoras. O resultado da mistura lúdica pode ser conferido no Instagram @mirrosme.

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Fotos com asas de borboleta, nuvens, corações, personagens de games, entre outros, se “encaixam” perfeitamente nas fotografias de Helene.

Em conversa com o Huffinton Post, ela disse que costumava deixar pequenos desenhos no espelho do banheiro para sua colega de quarto. Um dia, ela resolveu aliar sua criatividade à fotografia e começou a postar os resultados online. "Algumas pessoas escrevem em um diário, algumas pessoas jogam tênis. Eu desenho em espelhos”, ressalta.

Hoje, ela acumula 108 posts na rede social de fotografias e 131 mil seguidores. A sua selfie favorita é uma em que ela parece estar escalando escadas (abaixo), confessa a jovem.

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A Sony lançou, nesta terça-feira (8), um smartphone especializado em selfies. Portando uma câmera frontal grande angular (25 mm) de 5 megapixels com flash, o Xperia C3 promete ao usuário a captura do seu melhor ângulo, seja de dia ou à noite.

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E os recursos para aprimorar as selfies não param por aí. O Xperia C3 ainda traz aplicativos de retoque para as fotografias frontais. Entre eles, um software de tratamento de beleza onde os usuários podem adicionar efeitos de maquiagem, sendo possível retocar até duas pessoas na mesma foto.

O aparelho também traz uma câmera traseira de 8 megapixels, tela de 5,5 polegadas com 720p de resolução, processador de 1,2 GHz, 1 GB de memória RAM e roda o sistema Android 4.4.

Por fim, o Xperia C3 chama atenção pelo seu modo de economia de bateria. Ao ativar o modo Stamina, o usuário pode estender o tempo de espera do telefone por até quatro vezes mais tempo, promete a Sony. “Quando você não está usando a tela, aplicativos e funções serão intuitivamente desligados, mas você ainda vai receber chamadas, textos e alarmes”, diz a fabricante.

Disponível nas cores branca, preta e hortelã (verde água), o celular ainda não possui data para chegar ao Brasil. A China será o primeiro país a receber o dispositivo, em agosto. 

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Famosos do Brasil e do mundo se inspiram na selfie da apresentadora Ellen DeGeneres durante o Oscar 2014, que aconteceu dia 2 de março. A postagem viral está tomando conta das redes socias e artistas como Marcos Mion (Record), William Bonner (Globo), o prefeito do Recife, Geraldo Julio, dentre outros, entraram para o clube das selfies coletivas. Nem mesmo a turma dos Simpsons e Lego escaparam. O LeiaJá selecionou as melhores reproduções para você.

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Em época em que os ‘selfies’ estão na moda, um aplicativo surgiu para permitir que o usuário tire retratos do próprio dispositivo sem sequer tocar nele. O CamMe promete isso: aciona a câmera com um gesto pré-programado, a até cinco metros de distância. O aplicativo está disponível apenas para o sistema operacional iOS. 

Para tirar a foto é bem simples: é só levantar a mão e fechar o punho. Logo após este gesto, o aplicativo inicia uma contagem de até três segundos, tempo mais do que suficiente para que o usuário do aperelho fique na posição desejada. No app ainda há as opções de disparo único, e recursos como o FunShoot (o rosto é colocado em um cenário) e PhotoBoot (várias imagens em sequência). O app ainda permite compartilhamento de imagens em redes sociais e dispõe de recurso para as edições das imagens. 

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