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A Mastercard movimentou US$ 8 trilhões em seus cartões em 2022 em um cenário de taxas de juros crescentes para combater a inflação nas alturas. É como se cada uma das cerca de 8 bilhões de pessoas no mundo tivesse gastado US$ 1 mil (cerca de R$ 5 mil) com os "plásticos" estampados pelos círculos vermelho e amarelo da marca. Mas, apesar de o cartão originar o seu nome - e seu principal sustento -, o conglomerado americano se prepara para ir além dele.

Os planos vão do rápido pagamento do tíquete do metrô em Nova York à tecnologia que sugere o que a pessoa quer comer quando vai ao McDonald's. Ou visa aproveitar o potencial dos consumidores incluídos financeiramente no Brasil por meio do Pix e aqueles que virão da sua versão americana, o FedNow - ainda que ambos aqueçam a disputa no segmento.

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"A Mastercard não precisa estar apenas onde os consumidores estão hoje. Precisamos estar onde eles estarão presentes no futuro, além dos cartões. E é exatamente nisso que estamos focados", resumiu a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, a jornalistas, no "Innovation Day", em seu hub de tecnologia, em Nova York, recentemente.

Para isso, o conglomerado tem se debruçado em uma estratégia orgânica e de aquisições. Nos últimos anos, investiu mais de US$ 5 bilhões na compra de empresas e participações minoritárias em negócios diferentes.

Há dois anos, no mesmo prédio, a Mastercard anunciava a sua nova estratégia para ir além dos cartões. É lá onde a discussão sobre o futuro dos pagamentos acontece. Iguais ao da Big Apple, há outros seis hubs de tecnologia da companhia no mundo, sendo mais dois nos EUA e os demais no Canadá, na Irlanda, na Índia e na Austrália. Só na unidade de Nova York, trabalham mil pessoas. Os hubs concentram cerca de 40% da força de trabalho global de empresa.

De débito, crédito, pré-pagamento, com ou sem contato, os plásticos continuam sendo o principal negócio da Mastercard. Mas, em sua ambição de ir além, o grupo traçou uma estratégia baseada em três pilares: pagamentos, serviços e novas redes. Em comum, está o foco em atacar novas áreas de fluxo de negócios e reforçar a vertente de prevenção à fraude e segurança de dados. A área chamada de "serviços e soluções de valor agregado" representa cerca de 36% de suas receitas globais.

"Os consumidores estão usando os produtos de maneiras diferentes. As preferências do consumidor mudaram de coisas para experiências, as tendências de consumo consciente estão absolutamente em ascensão", destacou Kirkpatrick. Por isso a Mastercard tem ampliado a oferta de produtos como uma calculadora que ajuda os consumidores a medir as suas emissões de CO22e como compensá-las.

"A Mastercard está criando mais valor nos pagamentos e nas soluções de cartão que oferece aos clientes por meio de serviços de valor agregado mencionados, tornando-se uma alavanca importante para melhorias de preços", escreveu James Faucette, analista do Morgan Stanley, em recente relatório.

BRASIL

Mencionado algumas vezes no "Innovation Day", o Brasil é parte importante da estratégia da Mastercard para ir além do cartão no futuro. O País é o segundo maior mercado da companhia no mundo, atrás, somente dos EUA.

Uma das oportunidades domésticas está no open banking, que permitiu o compartilhamento dos dados financeiros dos consumidores mundo afora. "O Brasil é obviamente um mercado muito grande", disse a vice-presidente executiva global da Mastercard para as divisões de open banking e API, Jess Turner. "É um grande exemplo de inovação e do valor que estão querendo criar [NO BRASIL]por meio de diferentes regulamentações", reforçou Amir Wain, CEO da i2c, empresa focada em tecnologia bancária e pagamento digital.

Turner vê no aprimoramento do uso do histórico de crédito uma oportunidade para o País no open banking. Agregar valor às informações, fazendo com que dados sem padrão sejam categorizados para o seu melhor uso por parte dos consumidores é "muito importante", disse.

No mês passado, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, esteve no hub de tecnologia da Mastercard, em Nova York, onde se reuniu com a liderança global da companhia, incluindo a presidente para a América do Norte. Fechado, o encontro teve como pauta as tendências de pagamentos em tempo real apoiadas pelo governo brasileiro. O Pix foi um deles. Ao fim de abril, a ferramenta bateu a marca de 600 milhões de chaves ativas, segundo o BC.

Kirkpatrick admitiu que o concorrente Pix é um "tremendo sucesso" à medida que inclui financeiramente consumidores até então não atendidos, mas destacou a importância de soluções de pagamentos que sejam seguras e que protejam os dados pessoais. O tema preocupa no Brasil e tem levado o BC a estabelecer novas regulamentações. A mais recente é a obrigação de, a partir de novembro, bancos e demais instituições financeiras compartilharem dados de fraudes.

"Há a oportunidade de aumentar o poder de segurança e proteção e inovação neste ambiente", avaliou a presidente da Mastercard para a América do Norte. Ela também vê oportunidades nos novos entrantes. "O Pix é uma outra forma de pagar, de incluir consumidores financeiramente não atendidos para o nosso ecossistema e, que podem, no fim das contas, evoluir para o uso de outros produtos e serviços.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para a presidente da Mastercard para a América do Norte, Linda Kirkpatrick, o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é um impulsionador para o ecossistema de meios de pagamentos. A declaração foi feita ontem, às vésperas da estreia nos Estados Unidos do Fed Now, uma espécie de versão americana da ferramenta.

"O Pix teve um tremendo sucesso no Brasil, trazendo pessoas que antes não eram atendidas financeiramente para o centro do sistema de serviços financeiros" disse Kirkpatrick.

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Com uma média mensal atual de cerca de R$ 3 bilhões, o Pix quebrou a marca inédita de 600 milhões de chaves ativas no fim de abril, segundo dados do BC. A ferramenta, lançada em novembro de 2020, conta com uma base de cerca de 148 milhões de usuários, considerando pessoas físicas (a maioria) e jurídicas. Quase oito em cada dez brasileiros usam o Pix.

Anunciado em 2019, o Fed Now deve ser lançado em julho.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (6), durante o evento virtual “Veja o que ninguém viu”, o Nubank apresentou seu novo cartão, chamado Ultravioleta. Ao lado de David Vélex, fundador da fintech, a cantora e conselheira de administração da empresa, Anitta, recebeu o primeiro exemplar do cartão, que não possui numeração visível (apenas o aplicativo contém essa informação) e é da bandeira Mastercard Black.

Feito de metal, o cartão surge com um visual roxo escuro, que exibe uma mensagem secreta sob a luz ultravioleta, e estampa o novo logo da marca. As novidades não se esgotam na aparência luxuosa: os usuários também poderão usufruir de cashback instantâneo de 1% e crescimento de 200% do CDI. Além disso, chama atenção a compatibilidade com o Apple Pay, recurso de pagamento que permite a autenticação através do Touch ID ou do Face ID do iPhone, sem precisar do cartão físico.

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Os clientes escolhidos para aproveitar o Nubank Ultravioleta foram aqueles com gasto mensal de, pelo menos, R$ 5 mil na fatura ou R$ 150 mil guardados. Para aqueles que não se encaixam nas condições, será possível obter o cartão através de uma mensalidade de R$ 49. Ainda de acordo com a empresa, os primeiros cartões serão produzidos nesta semana.

A Mastercard desistiu de expor a sua marca durante a Copa América no Brasil, que começa no domingo. Em meio à pandemia do novo coronavírus e com o aumento das críticas à realização do torneio no País, a empresa decidiu não mais exibir a sua marca nas placas de publicidade à beira dos gramados, nas entrevistas de jogadores e integrantes das comissões técnicas e também em outras ações de marketing.

"Após análise criteriosa, decidimos por não ativar nosso patrocínio à Copa América no Brasil", diz nota da Mastercard enviada ao Estadão.

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Inicialmente, o torneio continental seria realizado na Colômbia, que desistiu por problemas políticos internos, e na Argentina, que declinou em função do agravamento da pandemia de Covid-19. O Brasil, então, decidiu receber a competição na semana passada.

A decisão da Mastercard ocorre depois que a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) encaminhou na segunda-feira (7) ofício para que a CBF, Estados e municípios sedes de jogos da Copa América sejam investigados por eventuais "atos violadores dos direitos à vida e à saúde". Também serão alvos do Ministério Público Federal o SBT e a Disney, responsáveis pela transmissão dos jogos, além das patrocinadoras. Foram citadas Mastercard, Ambev, Latam, Semp TCL, Diageo, Kwai, Betsson e TeamViewer21 e Betfair22.

Os procuradores alegam que a realização da Copa América no Brasil não tem garantias de que não haverá alta transmissibilidade e também que o evento colocará em risco a saúde dos funcionários ligados à competição, como jogadores, comissão técnica, jornalistas, seguranças e serviços auxiliares.

A Copa América tem início agendado para domingo. Em Brasília, no estádio Mané Garrincha, às 18h, a seleção brasileira enfrenta a Venezuela, pelo Grupo B. No mesmo dia, às 21h, Colômbia e Equador duelarão na Arena Pantanal, em Cuiabá. Em 14 de junho, será a vez da Argentina começar sua jornada na competição, enfrentando o Chile, no Engenhão, às 18h. Mais tarde, às 21h, Paraguai e Bolívia jogam em Goiânia. A final do torneio está marcada para 10 de julho, no Maracanã.

De acordo com o levantamento apresentado no relatório Global Outlook 2021 da Mastercard, cerca de 20% a 30% das atividades de ecommerce, que foram estabelecidas pelas lojas físicas durante a crise sanitária do coronavírus (Covid-19), continuarão após o fim da pandemia.

Os dados também informam que, durante a crise, os gastos das plataformas de vendas digitais subiram de 10% a 16%, e isso pode refletir na redução de pagamentos feitos em papel moeda. Na última semana, o Banco Central do Brasil divulgou que a cédula de R$ 200 está com baixo índice de circulação, um fato que pode ser explicado pelo crescimento de aplicativos de pagamentos.

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Outra pesquisa realizada pela Mastercard e a Americas Market Intelligence (AMI) no final de 2020 mostrou que parte dos brasileiros planejam continuar com algumas práticas adotadas no distanciamento social. De acordo com os dados, 32% dos entrevistados pretendem continuar no modelo de trabalho home office, 36% continuarão a realizar compras pela internet, e 27% optará pelo serviço de delivery no comércio de refeições.

O ecommerce também registrou crescimento no Natal de 2020. Um estudo feito pela Lucro Antes de Juros e Imposto de Renda (Lajir) e Nielsen destaca que entre 10 e 24 de dezembro, o faturamento foi de R$ 3,8 bilhões, uma alta de 44,6% quando comparado ao mesmo período de 2019.

Na última terça-feira (23), o Banco Central do Brasil (BCB) decidiu proibir preventivamente o uso do WhatsApp Pay, ferramenta que permite pagamentos por meio do aplicativo de mensagens e que está disponível no país desde 15 de junho. A restrição é válida para todas as empresas parceiras do banco, o que inclui as bandeiras Visa e Mastercard.

Em seu site oficial, o BCB informou que as empresas que não cumprirem com a determinação de suspender os pagamentos via WhatsApp serão multadas. De acordo com o banco, a medida é para preservar o ambiente competitivo, garantir a segurança do sistema de pagamentos e avaliar possíveis riscos.

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O serviço de pagamentos via WhatsApp está em fase de teste, e o Brasil foi o primeiro país a receber a funcionalidade. Além das empresas que passaram a negociar com o consumidor via aplicativo, o recurso também pode ser utilizado por pessoas físicas.

Desde o anúncio da ferramenta no país, o BCB havia declarado que a iniciativa era prematura e garantiu que iria monitorar o novo recurso do WhatsApp.

No próximo sábado (14), começa a funcionar em São Paulo o projeto que irá implementar o pagamento por aproximação no transporte público. Aproximadamente 200 ônibus da capital paulista receberão o pagamento da tarifa por aproximação com cartões, celulares, pulseiras e relógios. A ação é uma parceria da Secretaria de Mobilidade e Transportes e a São Paulo Transporte com a Mastercard, empresas de bilhetagem e operadores de transporte.

Esse tipo de projeto já funciona em outras cidades do mundo como Miami,  Nova York, Londres, Sydney e até mesmo nos trens do Rio de Janeiro. A Mastercard  foi a empresa responsável pela implementação da nova forma de pagamento na Inglaterra. "Pagamento por aproximação com cartões responde atualmente por 55% das viagens realizadas no metrô (de Londres), um dos mais movimentados do planeta nos horários de pico", afirma João Pedro Paro Neto, presidente da companhia no Brasil e Cone Sul.

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As tarifas poderão ser pagas apenas ao se aproximar os objetos no validador de cartões de crédito, débito e pré-pago. Smartphones, smartwatches ou pulseiras de pagamento também estarão entre as formas de pagamento. Cartões emitidos fora do País também serão aceitos. A ideia é facilitar a vida tanto dos usuários frequentes quanto dos turistas. A primeira fase irá contemplar 200 ônibus municipais que operam em 12 linhas da capital paulista.

Os dados pessoais hackeados de quase 90.000 clientes alemães da Mastercard foram publicados esta semana em um fórum na internet, incluindo números de cartões de crédito, informou a imprensa alemã, o que levou a empresa a suspender, nesta quinta-feira, a plataforma social atacada.

"Entre outras coisas suspendemos imediatamente a plataforma 'Priceless Specials' depois de tomar conhecimento do incidente", declarou a empresa de serviços financeiros em um comunicado.

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A nota afirma que a empresa está "trabalhando para buscar e resolver os problemas relacionados".

"Priceless Specials" é um programa de fidelidade, que permite aos titulares de cartões Mastercard acessos a bônus ou descontos em outros serviços (aluguel de carros, passeios, etc)

A revista Manager Magazin revelou o vazamento depois de ter sido alertada por um empresário do setor digital alemão sobre a publicação em um fórum na internet de um arquivo com endereços, números de telefone, nomes e números de cartões bancários de 90.000 clientes deste serviço no país.

A identidade e o objetivo dos hackers não foram divulgados.

O roubo aconteceu um mês e meio depois do ataque ao banco Capital One Financial, que resultou no vazamento dos dados de 106 milhões de pessoas. A responsável pela ação, uma hacker americana, foi detida menos de duas semanas após a descoberta da operação.

A operadora de cartões MasterCard suspendeu as ações de marketing da companhia com o jogador Neymar Jr. relativas à Copa América. A medida foi tomada nesta quinta-feira (6), dias após o atacante brasileiro ser acusado de estupro. De acordo com a empresa, as ações estão suspensas “até que o assunto seja resolvido”.

“Nós temos uma série de ativações de marketing planejadas para o decorrer do campeonato que são focadas em promover o uso do pagamento por aproximação. Nós tomamos a decisão de parar aquelas ativações que incluem o embaixador da marca até que o assunto seja resolvido”, informou a Mastercad em nota.

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Neymar foi acusado de estupro e agressão pela modelo Najila de Souza. De acordo com a suposta vítima, o caso aconteceu em um hotel na cidade de Paris, na França. Najila relatou à polícia que encontrou o atleta embriagado e que, após os dois trocarem carícias, o jogador ficou agressivo e forçou uma relação sexual.

O jogador publicou um vídeo em suas redes sociais (depois retirado do ar), exibindo conversas com fotos íntimas da modelo. Na filmagem, Neymar afirmou que a relação entre os dois foi consentida. Na noite da última quarta-feira (5), viralizou em grupos de WhatsApp, uma gravação onde a Najila agride o atleta.

 

O Nubank começa a testar nesta terça (11) a funcionalidade de débito em seu cartão. A função só será habilitada para quem já tem uma conta na fintech, que surgiu apenas como um cartão de crédito. Além disso, o banco digital também passará a oferecer saques na rede de bancos 24 horas.

No lançamento dos novos serviços, em um evento na Pinacoteca de São Paulo, sobraram provocações aos bancos tradicionais. Uma porta giratória, equipamento característico de agências bancárias, foi exposta como se fosse uma peça de museu, já que segundo a empresa, é uma invenção de 130 anos. “A porta-giratória das agências era só a primeira barreira que os brasileiros precisavam enfrentar para conseguir ter acesso a um serviço bancário”, disse David Vélez, CEO e fundador do Nubank.

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Nesse primeiro momento, apenas quem já é cliente poderá usufruir dos novos serviços. O débito poderá ser ativado no novo modelo de cartão Nubank, lançado em setembro passado. Todos os cartões emitidos a partir dessa data já possuem um chip especial que permite ativar a função débito. Novatos terão que se inscrever em uma lista de espera.

Com informações de assessoria

As vendas totais do varejo brasileiro em fevereiro de 2018, excluídos os negócios de automóveis e materiais de construção, registraram avanço de 4,0% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, constatou o indicador de varejo SpendingPulse, da Mastercard. "Apenas os setores de combustíveis e food service tiveram desempenho abaixo da expectativa", relata a Mastercard em nota.

Na mesma base de comparação,o e-commerce registrou alta de 19,1%, mostra o indicador. No varejo online, diz a empresa, os setores de eletrônicos e móveis apresentaram desempenho superior à média do canal de distribuição. Por outro lado, "os artigos farmacêuticos, vestuários e, pela primeira vez, o hobby & livraria ficaram abaixo do crescimento".

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Para César Fukushima, economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, o crescimento das vendas é reflexo da "redução das taxas de juros e do crescimento do crédito à pessoa física, além da perspectiva de melhora da taxa de desemprego". "Mesmo com as incertezas da economia atual, o setor tem conquistado cada vez mais a confiança dos consumidores e o otimismo dos varejistas", avalia o economista.

Na avaliação por região geográfica, o Sul teve desempenho acima da média, com alta de 6,2% em fevereiro ante igual mês de 2017. Abaixo da média, mas ainda em terreno positivo, ficaram Nordeste (3,2%); Sudeste (2,1%) e Norte (2%). A única região com retração nas vendas foi o Centro-Oeste, com queda de 3,6% na mesma base de comparação.

A MasterCard vai testar um jeito diferente de aprovar compras. A empresa lançou nesta sexta-feira (20) um cartão que permite aos usuários autorizar seus pagamentos com a impressão digital, ao invés de usar um código numérico ou assinatura. Em comunicado, a companhia disse que o recurso oferece aos clientes conveniência e segurança. A novidade está sendo testada na África do Sul.

O novo cartão se baseia na tecnologia de digitalização de impressões digitais usada para pagamentos móveis e pode ser usado em terminais de todo o mundo. "Os consumidores estão experimentando cada vez mais a conveniência e a segurança da biometria", disse o presidente de risco empresarial e segurança da Mastercard, Ajay Bhalla.

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Para o executivo, a tecnologia ajuda a evitar fraudes, facilita o processo de compra e fideliza clientes. "Seja para desbloquear um smartphone ou fazer compras online, a impressão digital está ajudando a oferecer conveniência adicional e segurança. Não é algo que possa ser roubado ou replicado", informou.

O cliente só deve registrar sua impressão digital junto a sua instituição financeira. Após isso, os dados são convertidos em um modelo digital criptografado que é armazenado no cartão, que estará pronto para ser usado em qualquer terminal compatível.

Ao comprar e pagar na loja, o cartão biométrico funciona como qualquer outro. Basta inserir o objeto na maquineta e, ao invés de digitar uma senha para autorizar o pagamento, o cliente põe o dedo no sensor incorporado. A impressão digital é verificada e, se aprovada, a compra é concluída com êxito.

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A empresa de cartões de crédito Mastercard anunciou nesta terça-feira o lançamento em 12 países europeus de um sistema de pagamento biométrico para facilitar as transações na internet, o que será introduzido em todo o mundo em 2017.

O sistema, chamado Identity Check Mobile, usa as impressões digitais ou o reconhecimento facial para comprovar a identidade do titular de um cartão de crédito.

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O serviço será implementado no Reino Unido, Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Hungria, Holanda, Noruega, Espanha e Suécia, indicou a companhia.

O sistema eliminará assim o uso de senhas para comprar on-line e usará o celular para transmitir informações biométricas através de um 'selfie' do rosto do comprador ou suas impressões digitais.

As vendas no comércio varejista brasileiro tiveram queda de 3,2% em agosto ante o mesmo mês de 2015, de acordo com o relatório MasterCard SpendingPulse. A queda média dos últimos três meses foi de 3,9%, uma marca ligeiramente menos negativa que a queda de 4,5% do segundo trimestre do ano.

O destaque positivo da pesquisa foi o e-commerce, que registrou 11% de crescimento em relação a agosto de 2015, considerada a maior alta anual desde setembro de 2015. Dentro do e-commerce, os setores de móveis e vestuário tiveram resultado positivo. Fora do e-commerce, dos sete setores analisados, supermercados, materiais de construção, artigos pessoais e de uso doméstico e produtos farmacêuticos superaram as vendas totais. Enquanto isso, vestuário, combustíveis e móveis e eletrônicos ficaram atrás do desempenho das vendas totais.

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"A inflação continua a apresentar um quadro preocupante, mas deve diminuir até o final do ano", afirma Kamalesh Rao, diretor de pesquisa econômica da Mastercard Advisors, em nota. "Ainda assim, os ventos contrários direcionados aos gastos do consumidor brasileiro são muitos. Desse modo, o panorama continua pouco otimista no curto prazo."

Na divisão geográfica, houve queda em agosto nas regiões Norte (-1,0%), Sul (-0,7%) e Nordeste (-0,3%), que ficaram atrás da média nacional. Já o Sudeste e o Centro-Oeste superaram o resto do País em crescimento ano sobre ano, registrando 1,4% e 3,3%, respectivamente.

O SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Segundo a empresas, o indicador e as previsões de tendências de gastos não refletem ou se relacionam com o desempenho operacional e financeiro da companhia.

Os caixas eletrônicos de Cuba começaram, no início desta semana, a aceitar cartões da bandeira norte-americana MasterCard, informaram autoridades do Banco Central Cubano (BCC).

A vice-presidente do BCC, Irma Margarita Martínez, explicou, em comunicado, que o serviço está disponível, por enquanto. apenas na capital, Havana, mas deve "ser ampliado para todo o país". Ainda de acordo com Martinez, as autoridades cubanas "estão abertas a qualquer aproximação, mas isso depende do interesses dos bancos norte-americanos".

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Diversos pontos de venda já aceitam a bandeira, assim como cartões da Visa, que foram autorizados na ilha, em meio a políticas de aproximação entre Washington e Havana. Desde janeiro de 2015, o governo de Barack Obama permite que cidadãos norte-americanos usem cartões de débito e de crédito em território cubano.

As vendas no comércio varejista brasileiro tiveram queda de 5,5% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o relatório MasterCard SpendingPulse. Trata-se da maior retração para o período desde 2009, quando começa a série histórica. A média dos últimos três meses desacelerou para -4,7%, de -3,6% no trimestre até junho.

Dos sete setores considerados na pesquisa, Combustíveis e Supermercados ficaram abaixo da média geral, enquanto Vestuários, Artigos farmacêuticos, Móveis e eletrodomésticos, Material de construção e Artigos de uso pessoal e doméstico ficaram melhor que o saldo total.

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Na divisão geográfica, houve queda em todas as regiões. A retração mais acentuada foi registrada no Sul (-7,0%), seguida do Norte (-6,2%), Sudeste (-5,6%), Centro-Oeste (-5,2%) e Nordeste (-3,8%).

"O ambiente econômico do Brasil continua a deteriorar-se, como altas taxas de juros, inflação e um patamar elevado da taxa de desemprego, gerando uma desaceleração da massa salarial", afirma Kamalesh Rao, diretor de pesquisa econômica da MasterCard Advisors. "Os fundamentos fracos da economia devem continuar a pesar sobre as vendas no varejo nos próximos meses", acrescenta.

Enquanto isso, as vendas online tiveram crescimento de 11,5% em julho, na contramão do varejo total. No trimestre até julho, a expansão foi de 10,9%, ante +9,8% nos três meses encerrados em junho. Os setores de Móveis e de Eletrônicos ficaram acima da média do e-commerce, enquanto Artigos Farmacêuticos, Vestuários e Hobby & Livraria tiveram desempenho abaixo do resultado total.

O SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. O relatório, bem como as previsões de tendências de gastos, não refletem ou se relacionam com o desempenho operacional e financeiro da MasterCard.

A MasterCard tem um novo plano para engajar os usuários jovens e tentar facilitar o uso de cartão de crédito. A empresa está desenvolvendo um sistema que aprova a compra após o dono do cartão tirar uma selfie. Segundo reportagem da CNN, a tecnologia vai permitir o pagamento por meio do smartphone. No balcão da loja, após o processamento da compra, o atendente poderá pedir para que o cliente saque o telefone celular do bolso e tire uma foto.

Um sistema de reconhecimento facial identificará se o autor da compra é mesmo o proprietário do cartão. Para evitar que a segurança seja burlada, usando uma foto impressa do dono do cartão, por exemplo, o sistema exigirá que o usuário pisque em frente à câmera.

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Para a empresa, fazer uma selfie é mais fácil do que lembrar a senha do cartão. "A nova geração gosta de tirar selfies… Eu creio que eles vão achar a tecnologia legal. Eles vão abraçá-la", disse em entrevista à CNN Ajay Bhalla, responsável pelo desenvolvimento de soluções inovadoras para segurança da empresa.

A inspiração para a novidade viria da Apple, que mudou o mercado ao instalar o sensor biométrico nos seus aparelhos e permitir que impressões digitais sejam usadas para garantir a segurança da compra via o sistema Apple Pay. Para colocar no mercado o novo sistema de selfies, a companhia fechou parcerias com diversas empresas de tecnologia como Apple, BlackBerry e Samsung.

O sistema de autenticação de compras por meio de selfies estará disponível em um app que a MasterCard começará a testar no mercado no terceiro trimestre americano. O app também vai aceitar a identificação por meio de impressões digitais, assim como faz hoje o Apple Pay.

Para o futuro, deve ser incluído também um sistema de aprovação de compras por reconhecimento de voz, que está em desenvolvimento, e um sistema de reconhecimento de batidas de coração, uma tecnologia que, está sendo desenvolvida por uma startup canadense chamada Nymi.

Além da Apple, dona do sistema de pagamentos por digital lançado no ano passado, outra gigante empresa ligada a tecnologia estuda formas de usar o próprio rostos dos usuários para autorizar pagamentos. Trata-se da Alibaba, empresa chinesa de Jack Ma, que tem a seu lado o fato de ser do mercado de varejo eletrônico (e-commerce).

Seu presidente, durante feira de eletrônicos na Alemanha em março, quando anunciou as intenções da sua empresa sobre um sistema do tipo, disse que a tecnologia facilitaria a vida de seus usuários, que tinham problemas no momento de efetuar um pagamento com cartão de crédito, por ser necessário lembrar a senha numérica.

Para Jack Ma, que demonstrou o funcionamento do futuro sistema no palco, fazer selfies será o modo utilizado para compras online.

As vendas no varejo brasileiro caíram 5,1% em fevereiro, na comparação com igual mês do ano passado, sem considerar o desempenho do comércio de combustíveis e materiais de construção. O dado é da pesquisa SpendingPulse, da Mastercard. Nos últimos quatro meses, o resultado é um crescimento de 0,9%.

Dos sete setores pesquisados, dois, o de farmácia e o de artigos pessoais, apresentaram desempenho acima da média do varejo geral. Os setores de supermercados, combustíveis, materiais de construção, móveis e eletrônicos e vestuário ficaram abaixo da média de vendas.

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As regiões Norte (-3,6%), Sul (-1,1%), Centro-oeste (-4,5%) e Sudeste (-7,6%) também apresentaram queda nas vendas, na análise comparativa com 2014. Já a região Nordeste (+2,4%) teve crescimento acima da média.

Crescimento online

As vendas pela internet cresceram 4,2% em fevereiro no comparativo com o mesmo período do ano passado. As vendas online de móveis e vestuário cresceram acima da média, enquanto as de eletrônicos ficaram abaixo do número de vendas totais.

O Índice de Confiança do Consumidor se mantém em queda, registrando uma redução de 4,9% em fevereiro, que, combinado com as pressões inflacionárias, cria um ambiente hostil para as vendas.

A pesquisa também observou que a concessão de crédito apresenta uma gradual desaceleração e o comprometimento da renda familiar se mantém em níveis altos, fatores que devem influenciar as vendas no varejo nos próximos meses.

De acordo com Sarah Quinlan, vice-presidente sênior e diretora de Market Insights da MasterCard Advisors, "o cenário econômico geral irá influenciar negativamente a performance dos setores nos próximos meses e esperamos gastos mais moderados".

O comércio cresceu 2,5% em setembro, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o SpendingPulse, relatório de vendas totais do varejo da MasterCard Advisors, obtido com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. O calendário ajudou o desempenho das vendas em setembro deste ano. O mês teve um dia útil a mais que o mesmo mês de 2013, uma vez que o feriado de 7 de setembro caiu num domingo. O resultado também teve contribuição da melhora na confiança do consumidor.

Segundo a MasterCard, o crescimento médio do varejo no terceiro trimestre foi de 2,4%, abaixo da taxa de crescimento de 4,1% observada no segundo trimestre do ano. Os melhores desempenhos, acima da média, foram verificados nos setores de artigos farmacêuticos, de uso pessoal e de combustíveis.

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Um novo cartão de crédito feito em conjunto pela Zwipe, empresa que se especializa na área de biometria, e MasterCard promete facilitar muito a vida de quem esquece senhas. O produto identifica o usuário e autoriza pagamentos através de um sensor para leitura de impressão digital, semelhante ao Touch ID presente no iPhone, e também conta com tecnologia NFC. 

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O funcionamento do cartão, atualmente conhecido como "Zwipe MasterCard", é simples e lembra o Apple Pay. Basta colocar o dedo no leitor de impressão de digital, apontar para o terminal NFC, e o cartão irá autorizar o pagamento uma vez que identificar o usuário. Para garantir a segurança de quem o usa, o cartão irá armazenar os dados em si mesmo, e não em um servidor externo. A Zwipe afirma já estar trabalhando em um cartão padrozinado que funcionaria em todos os terminais NFC. 

Não é necessário carregar o cartão, pois ele puxa energia dos próprios terminais, e o lançamento deve ocorrer, pelo menos nos EUA, em 2015. 

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