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Com inscrições previstas para 29 de janeiro, o Programa Universidade para Todos (ProUni) 2024 conta com 403 .711 bolsas, sendo 306.908 integrais e 9 6.803 parciais. De acordo com o Governo Federal, a região Sudeste oferta o maior número de bolsas da iniciativa com 172.715. O processo de candidaturas segue até 1 de fevereiro.  Confira o quantitativo de bolsas por região:  

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No que se refere à distribuição de bolsas por Estado, ainda segundo o Governo Federal, há uma concentração de oferta de vagas, ou seja, 104.893. Em seguida estão Minas Gerais (39.910), Paraná (35.630) e Rio Grande do Sul (26.398), respectivamente.  Vejo o quantitativo de bolsas por Estado: 

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O Brasil tem entre suas principais características a diversidade no modo de falar. Os sotaques de cada região e estado se destacam por suas peculiaridades, além da entonação e o modo como soa aos ouvidos. Uma plataforma de idiomas, Preply, realizou e publicou, no último dia 10, uma pesquisa feita em todo o território nacional, e apontou quais são os sotaques mais charmosos, inconfundíveis, cativantes, e qual jeito de falar mais sonhado pelos brasileiros.

Mineiros campeões

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De acordo com a pesquisa, o sotaque mineiro é considerado o mais charmoso e cativante entre os brasileiros. O modo de falar dos nativos de Minas Gerais ainda é considerado por muitos um dos mais inconfundíveis, e também apareceu no top 3 sotaques que as pessoas gostariam de ter.

Entre as classificações, outros sotaques também tiveram destaque, como o baiano, o fluminense, o cearense e o gaúcho. O sotaque dos naturais do estado do Rio de Janeiro é o que mais pessoas teriam, se pudessem escolher, além de ter sido escolhido como o mais marcante entre os brasileiros entrevistados. Confira as classificações completas:

Fonte: Preply

A pesquisa

A Preply, plataforma responsável pelo levantamento, entrevistou 700 brasileiros de todas as regiões do país. As pontuações foram calculadas a partir das respostas dos participantes, dividindo cada escolha por categoria. A escala de pontuação foi criada em relação à porcentagem de cada resposta.

Segundo a plataforma, a pesquisa é interessante para entender as diferentes formas de falar no Brasil, principalmente para que estrangeiros entendam as complexidades da língua portuguesa. “Às regras gramaticais aprendidas em sala de aula, somam-se uma série de gírias e jargões específicos de certos locais, bem como pronúncias variadas em cada região — fatores que tanto reforçam a identidade e senso de pertencimento dos brasileiros quanto chamam atenção de quem os ouve de fora”, diz o texto de apresentação da pesquisa.

Ao menos quatro pessoas, duas delas crianças, morreram e nove ficaram feridas nesta sexta-feira (26) em um bombardeio da aviação etíope contra Mekele, capital da região rebelde do Tigré, informou à AFP um responsável do principal hospital da cidade.

O hospital Ayder de Mekele "recebeu 13 pacientes, entre eles quatro morreram ao chegar. Dois mortos são crianças", disse seu diretor médico, Kibrom Gebreselassie, em mensagem à AFP.

O bombardeio contra a região dissidente setentrional da Etiópia aconteceu dois dias depois da retomada dos combates entre as forças governamentais e os rebeldes da Frente Popular de Libertação de Tigré (TPLF), o que acabou com cinco meses de trégua.

"Um avião (...) lançou bombas em uma zona residencial e um jardim de infância em Mekele", disse um porta-voz dos rebeldes de Tigré, Kindeya Gebrehiwot, que citou civis mortos e feridos no ataque.

Duas fontes dos serviços humanitários relataram que foram informadas sobre um ataque aéreo em Mekele, sem divulgar detalhes ou balanço.

Pouco depois, o governo federal anunciou que, apesar de sua plena disposição para negociar sem condições com os rebeldes, se preparava para "executar ações direcionadas contra as forças militares (...) contrárias à paz".

O governo pediu à população de Tigré em um comunicado que "permaneça distante das zonas com equipamento militar e estruturas de treinamento" rebeldes.

O bombardeio representa uma escalada nos combates, uma situação temida pela comunidade internacional, que pretende evitar o retorno de um conflito em larga escala.

Desde quarta-feira, a ONU, a União Europeia (UE), Estados Unidos e outros países pedem o fim das hostilidades e uma resolução pacífica do conflito.

Desde que eclodiu em novembro de 2020, a guerra no norte da Etiópia causou milhares de mortes e deslocou dois milhões de pessoas. Centenas de milhares de etíopes foram levados à beira da fome, segundo a ONU.

A trégua concluída no final de março permitiu a retomada gradual do embarque de ajuda humanitária por estrada para o Tigré, após três meses de suspensão.

Desde o final de junho, o governo etíope e os rebeldes do Tigré reiteraram sua disposição de iniciar negociações de paz, mas continuam a se opor sobre as modalidades a serem cumpridas.

O governo federal quer negociações imediatas sem condições prévias, patrocinadas pela União Africana (UA).

Por sua vez, os rebeldes exigem que a eletricidade, telecomunicações e serviços bancários sejam restaurados primeiro na região e rejeitam a mediação do representante da UA, Olusegun Obasanjo.

O caso do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira no Vale do Javari chamou atenção do mundo para a violência na Amazônia Legal, que é marcada pela ação de organizações criminosas e ausência do poder público. A ele se juntam episódios de violência na região, como os assassinatos da missionária americana Dorothy Stang, em fevereiro de 2005, e do ambientalista Chico Mendes, em dezembro de 1988, além de outros que não tiveram a mesma repercussão.

Para o historiador Ronilson Costa, coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT), o episódio no Vale do Javari expõe "o quanto o Estado está ausente na região e como não há uma presença que dialogue com as demandas dos povos tradicionais".

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Levantamento anual da CPT aponta que, somente no ano passado, ocorreram pelo menos 28 assassinatos por conflitos de terra. A maioria das vítimas é indígena. Rondônia é o Estado com maior número de assassinatos (11) em casos semelhantes no ano passado.

Em janeiro deste ano, uma família de ambientalistas foi assassinada em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. José Gomes, conhecido como Zé do Lago, sua mulher, Márcia Lisboa, e a filha adolescente do casal foram encontrados mortos na propriedade da família, onde desenvolviam trabalhos de proteção da floresta.

Em 2019, o colaborador da Fundação Nacional do Índio (Funai) Maxciel Pereira dos Santos foi morto a tiros em sua casa, no município de Tabatinga, no Amazonas. Ele fazia parte da Frente de Proteção Etnoambiental do Vale do Javari e, assim como Pereira e Phillips, trabalhava no combate à extração de madeira, garimpo e pesca ilegais. O caso segue impune até hoje.

Ainda em 2019, Paulo Paulino Guajajara, guardião da floresta na Terra Indígena Araboia, no Maranhão, foi assassinado a tiros. Ele fazia parte de um grupo de segurança no território e era responsável por denunciar invasores, conforme informações do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).

No ano anterior, Zezico Guajajara, outro líder que denunciava exploração ilegal de recursos na Terra Indígena Araboia, também foi morto a tiros.

Em 2017, dez trabalhadores sem-terra foram mortos por policiais militares na Fazenda Santa Lúcia, a 60 km do município de Pau D’Arco, no Pará. Os suspeitos foram presos em 2018. Meses depois, o líder do acampamento sem-terra, Rosenildo Pereira de Almeida, também foi assassinado.

VIOLÊNCIA

Fontes consultadas pelo Estadão apontaram que o avanço do desmatamento, da exploração de recursos naturais e de conflitos fundiários ajuda a compreender a dinâmica da violência na região. Outro fator seria a presença de facções de crime organizado, em constante disputa pelas rotas de tráfico de drogas.

O Brasil figura atualmente entre os líderes de um ranking elaborado pela ONG Global Witness que analisa os lugares mais perigosos para a atuação de defensores da terra e do meio ambiente. No ano passado, o País ocupou a quarta posição na lista em quantidade de ativistas da área vítimas de assassinatos.

Onze anos após seu pesadelo nuclear, a região japonesa de Fukushima está apostando em um futuro renovável, investindo em usinas solares ao longo da costa, microrredes de energia verde e produção experimental de hidrogênio não poluente.

Em 11 de março de 2011, um terremoto desencadeou um tsunami mortal no nordeste do Japão, causando um vazamento na usina nuclear de Fukushima e forçando evacuações por temores de radiação.

As energias renováveis produziram 43% da energia consumida em Fukushima no ano fiscal de 2020, contra 24% em 2011.

Mas os obstáculos permanecem, desde custos mais altos para os consumidores até preocupações persistentes com a contaminação.

"A vontade de evitar a repetição daquele acidente foi o ponto de partida mais importante" deste projeto, disse à AFP Noriaki Saito, diretor de energia do departamento de planejamento da prefeitura.

Um campo brilhante de painéis solares se estende ao longo de uma faixa costeira ao norte da usina danificada, em um local anteriormente reservado para a terceira usina nuclear da região, um projeto abandonado após o tsunami.

A energia gerada no local, concluído em 2020 e do tamanho de 25 campos de futebol, é usada para gerar hidrogênio, um combustível limpo quando gerado com eletricidade renovável e uma das esperanças do Japão para alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

O combustível produzido graças ao Campo de Pesquisa de Energia de Hidrogênio de Fukushima, na cidade de Namie, tem sido usado até agora para pequenos projetos, alguns ligados aos Jogos de Tóquio, e para abastecer veículos de células de combustível na área.

A região de Fukushima já tinha barragens hidrelétricas, mas agora parques eólicos, usinas de biomassa e campos de painéis solares estão surgindo em terras abandonadas após o tsunami.

No entanto, nem toda sua população está convencida.

O preço ainda é um problema, de acordo com o Apollo Group, um pequeno fornecedor de energia em Fukushima que aumentou suas ofertas de energias renováveis nos últimos anos.

O preço da eletricidade produzida por energia solar é “um pouco mais alto” que o da energia convencional, disse seu CEO Motoaki Sagara.

- Microrredes -

Outro projeto de energia renovável que tenta conquistar os moradores são as "microrredes", nas quais a eletricidade é produzida e consumida no mesmo local.

Katsurao, uma pequena cidade perto da usina de Fukushima, foi evacuada devido à contaminação radioativa entre 2011 e 2016 e agora tem apenas 450 moradores, menos de um terço de sua antiga população.

Um antigo campo de arroz, usado para armazenar materiais radioativos quando os trabalhadores realizavam as primeiras tarefas de desmantelamento, agora abriga uma fazenda solar cuja eletricidade é direcionada diretamente para a cidade.

O projeto está em operação desde 2020 e por enquanto a instalação cobre em média 40% das necessidades anuais da cidade, onde o espectro de um desastre nuclear paira sobre outros projetos.

Os moradores foram contrários a uma estação de biomassa planejada porque temiam que ela pudesse produzir emissões radioativas se fosse usado material de áreas ainda contaminadas da região.

Mas a estação solar ajudou Hideaki Ishii, trabalhador de um restaurante e mercearia familiar em Katsurao, a se sentir mais seguro em casa.

"Quando você usa a eletricidade criada na comunidade, é mais fácil ver como ela foi gerada." "Eu me sinto mais seguro assim" e "é bom para o meio ambiente", disse ele.

A região do Lazio, onde fica a cidade de Roma, está oferecendo um valor de 2 mil euros para noivos que estejam dispostos a se casar no território italiano.

A iniciativa faz parte do projeto "Nel Lazio com amore" ("No Lazio com amor", em tradução livre), um fundo no valor de 10 milhões de euros criado para movimentar a indústria de casamentos na Itália, afetada pela pandemia de Covid-19.

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A quantia deve ser utilizada para pagar os custos da cerimônia civil ou religiosa, empresas e serviços locais como fotógrafos, organizadores, buffets, floristas, lojas de trajes a rigor, compra de alianças, entre outros.

Em relação à lua de mel e restaurantes, existe um limite máximo de valor, sendo cada um 700 euros.

O bônus é destinado a casais italianos e estrangeiros que se casem ou se unam civilmente no Lazio entre 1° de janeiro e 31 de dezembro de 2022 e que adquiram serviços ou produtos relacionados ao evento de empresas da própria região.

Para se candidatar ao abono e se casar na região italiana, os noivos precisam preencher um formulário e enviar os comprovantes de contratação dos serviços regionais requisitados através do site oficial.

Cada casal pode solicitar o reembolso de até cinco comprovantes de despesas, que totalizem até 2 mil euros, cobrados até 31 de janeiro de 2023.

Da Ansa

O deputado federal Hélio Costa (Republicanos-SC) disse que o estado do Mato Grosso do Sul, localizado no Centro-Oeste brasileiro, fica na região Sul do país. A declaração foi dada durante uma sessão da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, realizada nessa terça-feira (14), e viralizou nas redes sociais.

"O Mato Grosso do Sul fica na região Sul. O pessoal errou aqui na geografia. Fica na região Sul.  Mato Grosso do Sul é na região Sul: Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, afirmou Hélio Costa, acreditando corrigir um documento que informava a correta localização do estado.

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O político faz ainda outra confusão informando que o Mato Grosso do Sul não fica "no Norte". Hélio Costa foi o deputado federal mais votado de Santa Catarina nas últimas eleições, em 2018.

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A plataforma de jogos para computador da Valve, Steam, aplicou uma restrição para reduzir a prática de trocas de regiões, que possibilitam ao jogador comprar games mais baratos em outros países. De acordo com as novas políticas do aplicativo, a mudança de região poderá ser feita apenas uma vez a cada três meses.

A prática ocorre quando usuários se utilizam de alguma Rede Privada Virtual (VPN) ou outros recursos que alteram seus endereços de Protocolo de Internet (IP) para outros países. Desta maneira, é possível comprar games e driblar alguns impostos brasileiros.

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Com a nova regra, os jogadores não terão a liberdade de transitar entre as lojas virtuais de países como era antes. Essas medidas são tomadas porque a compra de games em outras regiões não beneficia a indústria de games local e pode ser tão prejudicial quanto a pirataria.

Em 2020, a Valve já trabalhava para dificultar essa prática, uma vez que ela estabeleceu a regra que obrigava o jogador a realizar pelo menos uma compra, antes de trocar a região da Steam. A perspectiva é que, cada vez mais, novas medidas apareçam para dificultar a compra de jogos em outros países.

Nesta terça-feira, 23 de março, comemora-se o dia mundial da meteorologia - técnica responsável por analisar e prever as variações climáticas da Terra. Em Pernambuco, esse trabalho é desenvolvido pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), que desempenha um papel fundamental principalmente neste momento de crise hídrica que o estado está passando.

A falta de chuva em Pernambuco fez com que as barragens de abastecimento humano no estado chegassem a níveis críticos de funcionamento. Em janeiro deste ano, cerca de 500 mil moradores da Região Metropolitana do Recife, tiveram que lidar com racionamento de até seis dias sem água.

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Mesmo com as fortes chuvas no mês de fevereiro, as barragens de Botafogo, Goitá e Várzea do Una, responsáveis por grande parte do de abastecimento na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata Norte de Pernambuco chegaram a menos de 10% da capacidade. A Barragem de Sicupema ficou vazia na última semana do mês de fevereiro.

O governo de Pernambuco também decretou “estado de emergência" em 55 municípios do Agreste de Pernambuco, no dia 16 deste mês, por causa do período de estiagem, que provocou queda das reservas hídricas e decorrentes das perdas na agropecuária da região.

Através da coleta de informações sobre a umidade do ar, pressão atmosférica, temperatura do ar, volume de chuva, a Apac consegue atuar no combate à crise, monitorando o período de seca no estado.

A agência é co-autora da ferramenta “Monitor de Secas”, usada para o monitoramento periódico da situação de seca e acompanhamento da evolução ou involução de um evento de seca, classificando segundo seu grau de severidade e duração.

Os dados obtidos pelo Monitor de Secas auxiliam os gestores nas estratégias e tomadas de decisões para conter a crise hídrica. Mensalmente, esses dados são disponibilizados à população através do site e instagram da Apac.

Segundo a Apac, na próxima quinta-feira (25), a partir das 10h, será divulgada a previsão climática para o trimestre subsequente, em seu canal youtube. A expectativa é de que sejam divulgadas novas informações a respeito do período de estiagem. 

Mais uma região da Itália detectou a variante brasileira do coronavírus-Sars-CoV-2, que vem causando preocupação em autoridades sanitárias mundo afora. Trata-se do Vêneto, cujo governador, Luca Zaia, disse nesta quarta-feira (17) que a variante brasileira surgiu em amostras coletadas na província de Pádua, norte da Itália.

"Seguimos em frente com o sequenciamento, mas tratam-se de amostras isoladas, não de focos de disseminação", minimizou Zaia. Recentemente, a região da Úmbria, no centro do país, já havia detectado focos de contágio pela variante P.1 em Perúgia.

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Por conta da disseminação da variante, diversos países, como a própria Itália, Alemanha, Reino Unido e Portugal, suspenderam voos e proibiram a entrada de viajantes provenientes do Brasil.

Além disso, uma empresa italiana de biotecnologia chamada Takis iniciou o desenvolvimento de uma vacina específica para a variante brasileira, que teria surgido em Manaus (AM) e seria mais contagiosa que o Sars-CoV-2 original.

Os primeiros dados de estudos pré-clínicos devem ser divulgados em março. 

Da Ansa

Em plena véspera de Natal, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) denunciou que agricultores foram ameaçados de morte mais uma vez, no Engenho Batatais, em Maraial, Mata Sul de Pernambuco. O vídeo publicado nesta quarta-feira (24) mostra uma confusão entre posseiros e seguranças armados. Eles seriam contratados por um empresário, que diz ter comprado as terras.

Nas imagens, um agricultor é ameaçado por três homens armados, que disparam para cima e um deles chega a apontar o revólver em sua direção. Entre os gritos, uma mulher identificada apenas como Vanessa, media a discussão e faz com que o trio vá embora. "A situação no local é grave. O empresário ainda mandou o recado de que, caso haja resistências das famílias em impedir o seu avanço na área, a ordem é para matar", expõe a publicação.

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O empresário citado por eles é Walmer Almeida da Silva, que afirma ter comprado o Engenho durante a pandemia. Ele é suspeito de usar o filho, o universitário Walmer Almeida Cavalcante, como 'testa de ferro' na empresa IC Consultoria e Empreendimentos Imobiliários para expulsar cerca de 50 famílias da região. Eles alegam que são cadastrados, pagam o devido imposto e moram nas terras há mais de sete décadas.

Segundo a denúncia, cercas e porteiras foram erguidas e a entrada do Engenho passou a ser controlada pelos funcionários armados, que intimidam os populares e os pressionam a sair do local de 960 hectares. O Engenho Batatais foi negociado por apenas cerca de R$ 500 mil e cada hectare saiu pelo preço aproximado de R$ 540. Contudo, o valor de mercado por hectare gira em torno de R$ 9 mil,  sugere o Relatório de Análise do Mercado de Terras do Estado de Pernambuco, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Walmer da Silva chegou a ser preso pela Polícia Federal de Alagoas em 2013, sob a acusação de formação de quadrilha, sonegação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A investigação indica que, pelo menos, R$ 300 milhões foram movimentados por mais de 20 empresas laranja, em cinco anos.

Confira

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A região etíope de Amhara foi alvo de foguetes durante a noite, reforçando os temores da extensão do conflito em um país com fortes tensões entre muitos grupos étnicos. Amhara é vizinha de Tigré, onde o Exército federal combate as autoridades locais.

Os projéteis caíram nos aeroportos das cidades de Gondar e de Bahir Dar, capital de Amhara, a cerca de 200 quilômetros da fronteira com o Tigré, e causaram "danos", informou a célula de crise do governo. Testemunhas relataram explosões e disparos na sexta-feira à noite (13).

Um médico de Gondar disse à AFP que duas pessoas morreram, e 15 ficaram feridas, todas militares. Ainda não há números de Bahir Dar.

"O conselho da TPLF usa as últimas munições de seu arsenal", continuou a célula de crise, referindo-se à Frente de Libertação do Povo do Tigré (TPLF), que dirige a região e contra a qual o primeiro-ministro Abiy Ahmed, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2019, lançou uma ofensiva militar em 4 de novembro passado.

O presidente do Tigré, Debretsion Gebremichael, disse à AFP neste sábado (14) não estar a par dos disparos, mas lembrou que os dirigentes da TPLF consideram que "qualquer aeroporto usado para atacar o Tigré seria um alvo legítimo".

Os aeroportos de Bahir Dar e de Gondar são usados por aparelhos civis e militares. A Força Aérea etíope já lançou vários ataques sobre o Tigré, e a TPLF afirma que esses bombardeios deixaram vítimas civis. Essa informação não pôde ser verificada, de forma independente, até o momento.

Ambas as cidades estavam tranquilas na manhã deste sábado, de acordo com os moradores.

- 'Massacre' -

Se a TPLF estiver por trás desses foguetes, o partido estaria demonstrando sua capacidade de levar o conflito para fora de seu reduto. No início deste mês, o chefe do Estado-Maior do Exército Federal, general Berhanu Jula, havia garantido que "a guerra não chegará ao centro do país".

Muitos observadores temem que o conflito leve a uma guerra comunitária incontrolável na Etiópia. Trata-se do segundo país mais populoso da África, com mais de 100 milhões de habitantes e um mosaico de povos unidos em um "federalismo étnico".

Milhares de milicianos Amhara (o segundo maior grupo étnico, depois dos Oromo) estão lutando no Tigré ao lado do Exército federal etíope contra a TPLF, de acordo com autoridades regionais. Os Tigré representam 6% da população.

Na quinta-feira, a Anistia Internacional denunciou um "massacre" de civis no Tigré, segundo testemunhos que afirmam que as vítimas eram Amhara e foram mortas pelas forças da TPLF. Debretsion rejeitou a denúncia.

Um Oromo que se tornou primeiro-ministro em 2018, graças a um movimento de protesto popular nas regiões de Oromo e Amhara, Abiy Ahmed foi progressivamente marginalizando a TPLF do poder. No passado, essa frente dominava a política nacional.

As tensões entre Abiy e a TPLF aumentaram em setembro deste ano, quando, após a suspensão das eleições nacionais devido ao coronavírus, a região seguiu em frente com sua própria disputa eleitoral, insistindo em que Abiy é um líder ilegítimo.

A região América Latina e Caribe, a mais afetada do mundo pela Covid-19, superou nesta quinta-feira (10) 8 milhões de infectados, em meio a uma pandemia que já causou 303.915 mortes nesta área, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.

Até as 19h dessa quinta-feira, a região somava 8.035.484 casos confirmados da doença, em meio a um total mundial de 28,02 milhões de infectados.

A região formada por Estados Unidos e Canadá registra o segundo maior número de infectados (6.504.734 milhões) e a Europa, o segundo maior número de mortos (220.085).

O Brasil é o país mais atingido de sua região e segundo no mundo, com 4,23 milhões de casos e 129.522 mortos. O Peru está em segundo lugar no número de casos, com 702.776, e o México é o segundo colocado no número de mortos, com 69.095.

A pandemia já causou 906.751 mortes no mundo, segundo o balanço da AFP. Um total de 28.021.960 pessoas foram infectadas e 18.662.400 se curaram.

 O governo da região de Lazio, onde fica Roma, a capital da Itália, pretende tornar obrigatória a utilização das máscaras de proteção contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O objetivo das autoridades locais é prevenir a população de novas infecções da doença, devido à aglomeração descontrolada em praças e ruas que acontece em algumas cidades durante a noite.

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O secretário de Saúde do Lazio, Alessio D'Amato, comentou a importância do uso da proteção durante o happy hour.

"Estamos tentando entender qual é a ferramenta mais adequada e avaliando possíveis soluções, incluindo uma medida semelhante à tomada em Capri. Temos um problema com a vida noturna e precisamos resolvê-la, considerando que o senso de responsabilidade não existe por enquanto. Devemos evitar o que aconteceu na Catalunha e impedir a propagação do vírus", explicou D'Amato em ume entrevista à emissora "RAI".

Em Capri, na região da Campânia, o prefeito Marino Lembro tornou obrigatório a utilização de máscara nos finais de semana em locais ao ar livre. A medida permanecerá em vigor até 31 de julho, período de maior fluxo turístico da cidade.

Na capital italiana, multidões de jovens sem máscara se encontram durante a noite nas principais praças de Roma. Nos últimos dias, dois estabelecimentos foram fechados pelas autoridades. Já no bairro de San Lorenzo, 28 pessoas foram sancionadas por não respeitarem as medidas impostas pelas autoridades de saúde.

Da Ansa

A região da América Latina e Caribe se tornou nesta segunda-feira (13) a segunda mais afetada do mundo pela pandemia do novo coronavírus em número de mortos, atrás da Europa, com mais de 144.000 vítimas fatais oficialmente registradas, de acordo com um balanço da AFP.

Com 144.758 mortes declaradas em 13 de julho às 8h GMT (5h00 de Brasília), a região supera o balanço dos Estados Unidos e Canadá (144.023 óbitos acumulados) e fica atrás da Europa, que registra 202.505 vítimas fatais.

O Brasil é o país mais afetado da região, com 72.100 mortes (sobre 1.864.681 casos), ou seja, quase metade do total na América Latina.

Depois do Brasil aparecem México (35.006), que superou a Itália em número de mortes e aparece em quarto lugar na lista mundial, Peru (11.870) e Chile (6.979).

A América Latina registra mais de 3.370.000 casos de Covid-19, a segunda região mais afetada do planeta, atrás dos Estados Unidos e Canadá (mais de 3.400.000).

Vários especialistas consideram que o número oficial total de mortes provocadas pela Covid-19 na América Latina está subnotificado.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta terça-feira (23), o levantamento dos 5.783.357 inscritos confirmados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Segundo o balanço, as regiões Nordeste e Sudeste lideram com os maiores números de participantes. 

Dentre os 5.687.271 participantes que optaram por realizar a prova impressa, 721.806 são da região Norte; 1.928.350 da região Nordeste; 1.935.632 da região Sudeste; 504.145 da região Centro-Oeste; 597.338 da região Sul. Já entre os 96.086 inscritos que optaram fazer pela primeira vez o Enem Digital, 7.383 são da região Norte; 20.363 da região Nordeste; 45.450 da região Sudeste; 10.232 da região Centro-Oeste; 12.658 da região Sul.

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O Exame Nacional ainda não tem data marcada para ser realizado. Os candidatos podem escolher, até o dia 30 de junho, na Página do Participante, a nova data para a realização da prova. São três opções para votação, considerando o adiamento das provas em 30, 60 ou 180 dias.

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) divulgou a listagem do índice de isolamento social dos municípios após a intensificação das medidas restritivas. Com a Operação Quarentena, o levantamento aponta que 58,9% dos pernambucanos permaneceram em casa nesse domingo (17).

Um dia após o início da fiscalização em vias públicas, Recife alcançou 66,1% de isolamento. Em seguida, três cidades inclusas na operação obtiveram os melhores resultado, são elas: Olinda (65,3%), Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes com 63%.

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Embora seja o 5º município incluso no decreto, São Lourenço da Mata (61,4%) acabou superado por Paulista, que atingiu 62% do isolamento social. Igarassu assumiu a 10ª posição com 58,4%, seguida pelo Cabo de Santo Agostinho que registrou 57,9%.

Com o estudo dividido por região, foi informado que 57,8% da população do Grande Recife adotou as medidas. Seguida pela Zona da Mata (51,1%), Agreste (47,8%) e Sertão (46%), com destaque para a região do São Francisco que registrou 48%. 

Diante da meta de cumprir 70% do isolamento, o procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Francisco Dirceu Barros, reforçou que "os especialistas sanitários mostram a necessidade de que seja realizado um isolamento mais restritivo para que seja possível conter e barrar o processo de contágio do novo coronavírus”.

Ele ainda alertou sobre a necessidade do pensamento conjunto para evitar mais contaminações. “[...] mas é preciso lembrar que o cidadão precisa ter essa consciência. Mude sua atitude, pense em sua família e pense no outro. Caso contrário teremos uma tragédia sem precedentes”, acrescentou.

Diante de um novo foco de crise provocado pelo baixo volume de liberações do Bolsa Família no Nordeste, o presidente Jair Bolsonaro prepara uma ofensiva para não ver deteriorado seu capital político na região dominada pelo lulismo. Uma viagem de Bolsonaro a Mossoró (RN) está prevista para esta quinta-feira (12) e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, discutirá um plano de ação com líderes locais ao longo desta semana.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filho do presidente, também vai se dedicar à região ao longo do ano. Antes focado em viagens internacionais na condição de presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Eduardo planeja fazer com que nordestinos construam candidaturas de direita, alinhadas com o pai.

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"Um efeito reflexo (das visitas) seriam boas candidaturas para 2022, mas o efeito principal é que eu realmente acredito que, com um trabalho de formiguinha, a gente consiga fazer as pessoas se descobrirem e serem conservadoras. A maioria dos brasileiros é, só não sabe", disse ele ao jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado General Girão (PSL-RN) deverá acompanhar Eduardo Bolsonaro em agendas. "Não tenho dúvida de que o Nordeste, hoje, é um celeiro promissor para o Brasil poder alavancar e voltar a ocupar lugar de destaque no cenário internacional", afirmou Girão.

Não é a primeira vez que o governo Bolsonaro tenta dedicar atenção especial ao Nordeste. Mas algumas investidas foram frustradas, como a do comitê montado no ano passado na Casa Civil para destravar obras no semiárido. Outras, como o Agronordeste, programa de desenvolvimento econômico e social do meio rural, não convenceram.

A região rendeu a Jair Bolsonaro seu pior desempenho no segundo turno das eleições de 2018 e a suspeita de existir uma "trava política" no Bolsa Família ajudou a piorar a relação.

Conforme o Estadão/Broadcast revelou, o Nordeste só recebeu 3% dos novos benefícios concedidos no mês de janeiro de 2020. Por outro lado, Sudeste e Sul foram priorizadas nas novas concessões e reuniram 75% dos benefícios liberados no primeiro mês deste ano. A revelação provocou reação de parlamentares e governadores da região.

Para além da pauta de costumes e ideológica, o que governistas apontam como ações principais são o projeto de dessalinização da água, a ser adotado com tecnologia israelense, e o próprio Agronordeste. Mesmo os deputados nordestinos bem relacionados com o Executivo veem falta de medidas concretas para desenvolver a região, que concentra 46% da população pobre do País.

Coordenador da bancada federal do Nordeste, o deputado Júlio Cesar (PSD-PI) avalia que uma das ações "mais simpáticas" foi a escolha de Rogério Marinho para o Ministério do Desenvolvimento Regional. "No governo é praticamente irrelevante a presença do Nordeste, que tem 27,5% da população. A presença era muito anêmica", afirmou.

Articulação

Marinho convidou lideranças para reuniões nesta semana, em Brasília. O objetivo é discutir "interação" e "articulação" entre governo e sociedade civil para "potencializar o desenvolvimento" dos Estados da região. Potiguar, Marinho foi nomeado pelo presidente para o cargo em aceno aos nordestinos.

A chegada do ministro empolgou a bancada. Em reunião com líderes capitaneada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o deputado Raul Henry (MDB-PE) apresentou um diagnóstico com propostas para os nove Estados da região. O estudo foi inspirado em ações desenvolvidas pela Europa para desenvolver regiões apartadas, como a Alemanha Oriental.

Henry se diz insatisfeito com as providências conhecidas até aqui. "Não tem nada proposto. O mercado vai para onde tem renda, capital humano, infraestrutura e cadeia de fornecedores. Se o mercado resolvesse, não teríamos menor renda per capita há 100 anos. Tem que haver investimento em infraestrutura e em formação de gente", disse ele.

Há pouco tempo no cargo - Marinho substituiu Gustavo Canuto no Desenvolvimento Regional em fevereiro -, o novo ministro terá reuniões de trabalho com agências governamentais que lidam especificamente com assuntos de interesse do Nordeste. Os compromissos farão parte da "Semana + Nordeste", que acontece até o dia 14.

Outra frente de atuação do governo é por meio do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que tramita no Congresso, com iniciativas que devem ser desenvolvidas na área da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). "É um plano com muita coisa genérica, e sem orçamento", avaliou Henry.

A região de Marcas, no centro da Itália, desafiou o governo nacional e manteve a decisão de fechar escolas e universidades locais até o próximo dia 4 de março por causa da epidemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

A medida havia sido anunciada na última terça-feira (25) e também vale para espetáculos públicos, mas foi criticada pelo governo do primeiro-ministro Giuseppe Conte, que decidiu impugná-la.

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"Ontem tivemos uma reunião com ministros e governadores. Ficamos surpresos que, após todos terem concordado com o protocolo sugerido, Marcas tenha realizado um desvio. Isso não é bom, porque se cada um tomar iniciativas por conta própria, criaremos uma confusão geral difícil de gerir", disse Conte nesta quarta (26).

Segundo o primeiro-ministro, fechar escolas cria apenas "efeitos negativos" e "problemas para os pais". Até o momento, Marcas contabiliza somente um dos 374 casos do novo coronavírus na Itália, mas o governador Luca Ceriscioli garantiu que não recuará.

"A impugnação servirá para ver quem está certo, nós ou o governo. Eu não darei nenhum passo atrás", disse Ceriscioli, membro do centro-esquerdista Partido Democrático (PD), legenda que faz parte da base aliada de Conte.

A região é um histórico feudo da esquerda italiana e vai às urnas ainda no primeiro semestre, com possibilidade de uma inédita vitória da extrema direita, que há semanas vem pedindo medidas mais drásticas para conter a epidemia, como o fechamento de fronteiras.

Conte também já se envolveu em polêmica com o governador da Lombardia, Attilio Fontana, da ultranacionalista Liga, após ter criticado o Hospital de Codogno, onde o novo coronavírus começou a se espalhar.

O primeiro-ministro insinuou que a instituição não respeitou os protocolos do Ministério da Saúde - o paciente "número um" da epidemia chegou a ser mandado de volta para casa -, mas Fontana garantiu que as diretrizes foram seguidas. 

O Nordeste fechou 2018 com queda de 2,5% no valor médio da cesta básica em relação à mesma base de comparação de 2017. A Região terminou dezembro com a cesta mais barata do Brasil, no valor de R$ 358,31. As maiores reduções verificadas ocorreram em Salvador (-3,7%) e João Pessoa (-3,3%).

Os declínios nas outras capitais foram: Aracaju, Recife e São Luís, todas estas com queda de -1,9%; Natal (-1,5%) e Fortaleza (-1,3%). A pesquisa foi feita com dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Apenas as cidades de Teresina e Maceió não entraram no levantamento.

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Nesse período, o preços do conjunto de alimentos essenciais como carne, pão, tomate, leite, feijão, arroz, farinha, entre outros, foi de R$ 397,34 em Fortaleza - que permanece com a cesta básica mais cara no Nordeste. Em Aracaju, esse mesmo conjunto representa o preço de R$ 358,75; Em São Luís é R$ 353,40; João Pessoa R$ 345,21;. Salvador R$ 343,82; Natal R$ 341,40 e Recife, com o menor preço (R$ 340,57).

De acordo com lista regional, os bens alimentícios básicos com maiores variações foram o tomate (+24,6%)  e o leite (+9,6%). Já os maiores recuos registrados foram nos custos do feijão (-35,7%) e banana (-28,1%). Por outro lado, o Sudeste obteve o crescimento mais expressivo no valor da cesta básica (+2,4%), com a cesta mais cara (R$ 467,82) seguido pelo Sul (+0,9%) e Centro-Oeste (+0,1%).

 

*Com informações da assessoria do Banco do Nordeste

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