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A Polícia Federal, em ação integrada com as polícias Militar e Civil, apreendeu 13 fuzis, maior número em um único dia na Bahia. O trabalho integrado de inteligência permitiu a localização de um bunker com diversas armas e munições de grosso calibre pertencentes a uma grande facção atuante no estado.

Investigações continuadas entre a SSP e a PF no combate às organizações criminosas resultaram na captura de indivíduos que se utilizavam deste grande poder bélico para ataques a facções rivais. Esses ataques, denominados “bondes”, além de aumentarem o índice da criminalidade, disseminam terror e medo nos bairros desta capital.

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As armas e munições estavam em uma espécie de vala, perto de um canal de esgoto, em uma região de mata fechada, onde as equipes encontraram mais armamentos e cerca de cinco mil munições.

Foram encontrados fuzis calibres 7.62 e 5.56, duas espingardas calibre 12, carregadores, munições e tabletes de crack.

Da assessoria da PF

O Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI) da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) realizou a prisão, na última quinta-feira (9), de um homem e uma mulher em Petrolina, no Sertão do Estado, suspeitos de comercializar drogas ilícitas.

Durante a ação a equipe encontrou 266g de cocaína em posse dos suspeitos. Indagada pelos agentes, a mulher revelou que havia outros materiais na sua casa, para onde se encaminharam. No local encontraram e apreenderam mais um tablete de cocaína de 1,04 kg e uma sacola com outras 324 g do mesmo entorpecente, 14 tabletes de maconha, que juntos pesavam 11,8 kg, 15 munições calibre .40, 11 munições calibre .9mm e uma munição calibre 12.

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As duas pessoas foram levadas à Delegacia de Polícia Civil do município e aguardam decisão da justiça.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, alertou nesta segunda-feira (13) que a Ucrânia utiliza um volume de munição superior à atual capacidade de produção da aliança militar.

"O ritmo atual do gasto de munições da Ucrânia é muitas vezes maior que o nosso ritmo atual de produção (...) Isto coloca nossas indústrias de defesa sob pressão", disse Stoltenberg em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.

De acordo com o dirigente, este é um "fato concreto" em que a OTAN está atuando.

"Estamos cientes disso há algum tempo e começamos a fazer coisas. Não estamos apenas sentados sem fazer nada. Estamos trabalhando duro (...) para aumentar nossa produção", comunicou.

A primeira medida foi iniciar "uma revisão extraordinária de nossas reservas. Com essa informação, vamos ver cada aliado individualmente e então poderemos firmar contratos com a indústria".

Stoltenberg ainda acrescentou que é possível encontrar "alguma capacidade não utilizada" para impulsionar a produção.

Os ministros de Defesa da Otan terão uma reunião em Bruxelas na terça-feira (14) para discutir sobre o fornecimento de armas às forças ucranianas. O ministro da Defesa ucraniano, Oleksi Resnikov, vai participar e apresentar detalhes sobre as necessidades de suas tropas para enfrentar a ofensiva russa.

Na semana passada, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, pressionou aliados da OTAN para que forneçam caças à seu exército, uma perspectiva vista com cautela por todos os lados.

Nesta segunda-feira, Stoltenberg disse que a entrega de aviões será objeto de negociações na terça-feira, mas acrescentou que ainda "levaria tempo e as prioridades de curto prazo são as munições e armas prometidas".

Termo de apreensão do arsenal apreendido na casa do ex-deputado Roberto Jefferson no domingo, 23, indica que o ex-presidente do PTB possuía mais de 7,6 mil cartuchos de munição, de diferentes calibres, em sua casa em Levy Gasparian - onde foi preso em flagrante por tentativa de homicídio de quatro agentes da Polícia Federal. A PF também coletou dois coletes balísticos, uma pistola 9mm e dois simulacros de arma - equipamentos 'de brinquedo' -, além do fuzil usado pelo ex-parlamentar para disparar 50 vezes contra os agentes da corporação.

A lista de objetos confiscados durante a operação de domingo foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal com uma série de documentos relativos à diligência executada no interior do Rio - os depoimentos dos quatro agentes que tentavam cumprir mandado de prisão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes; o relato do agente que fez a negociação para que Jefferson se entregasse; o despacho da PF com o relatório sobre a ofensiva na casa do ex-deputado; e o termo da audiência de custódia de Jefferson.

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Ao todo, constam três termos de apreensão dos autos remetidos ao Supremo: um que descreve os 7.697 cartuchos encontrados na casa de Jefferson; outro que cita o fuzil e dois carregadores com 59 munições calibre 556, entregues aos policiais pelo padre Kelmon (ex-candidato a vice em chapa com Jefferson); e ainda um documento que lista materiais encontrados próximos à viatura alvejada pelo ex-deputado.

Segundo o documento da PF, as munições e objetos apreendidos na casa de Jefferson incluem:

- 38 caixas de munições calibre 9mm contendo 50 cartuchos cada

- 1 caixa de munições calibre 9mm contendo 30 cartuchos cada

- 3 caixas de munição calibre 9mm com 20 cartuchos cada

- 1 caixa de munições calibre 9mm contendo 46 cartuchos cada

- 1 caixa de plástico com 5 cartuchos de munição calibre 9mm e 14 cartuchos de calibre 38

- 10 caixas de munição calibre 12 com 25 cartuchos

- 7 caixas de munição calibre 22 com 50 cartuchos cada

- 3 recipientes lacrados de munição calibre 22 com 300 cartuchos cada

- 1 pote lacrado com munições calibre 22 com 300 cartuchos

- 8 caixas de munições calibre 38 contendo 50 munições cada

- 9 cartelas munição calibre 38 com 10 cartuchos cada

- 52 caixas de munições calibre .45, contendo 50 munições cada

- 29 cartelas de munição calibre 45 alto com 10 cartuchos cada

- 1 caixa de plástico com 67 cartuchos de munição de calibre 45

- 1 caixa de munição calibre 357 mag com 25 cartuchos

- 260 munições calibre 556

- 11 cartelas de munição calibre 557 com 10 em cada

- 1 pistola calibre 9mm

- 1 simulacro de pistola Glock 9mm e um simulacro de fuzil

- 4 carregadores de pistola Glock calibre 45

- 4 coldres de pistola

- 4 coldres de carregador pistola

- 2 coletes balísticos

- Aparelho Dvd, 29 pen drive, um dvd, um hd externo

- Passaporte de Jefferson

- 1 celular

- Documentos manuscritos rasgados

- Bloco com inscrição Brasil

- Caderno

- Pasta com vários documentos de armas

Já o documento sobre os itens coletados por agentes perto da viatura que foi alvejada por Jefferson cita alguns cartuchos, sangue dos agentes que ficaram feridos durante a operação, lacres e fragmentos das granadas que o ex-deputado jogou contra a PF. O relatório também descreve munições encontradas no telhado ao lado da residência do petebista e dentro da casa.

A ordem que mandou Roberto Jefferson de volta à prisão foi assinada pelo ministro Alexandre de Moraes no sábado, 22, após o ex-deputado descumprir, várias vezes, medidas cautelares que lhe foram impostas como condicionais à prisão domiciliar que cumpria desde janeiro. A decisão se deu um dia após de Jefferson divulgar, nas redes sociais da filha, vídeo em que ataca a ministra Cármen Lúcia em razão de um voto por ela dado em um caso em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral.

Quatro agentes da Polícia Federal no Rio compareceram à casa do ex-deputado no interior do Estado no domingo, 23, para cumprir a medida. No entanto, Roberto Jefferson resistiu à prisão e disparou 50 tiros e jogou três granadas contra os policiais. Uma agente e um delegado foram feridos por estilhados dos explosivos arremessados por Jefferson. A prisão foi executada no início da noite de domingo, 23, após uma negociação que gerou desconforto entre delegados da Polícia Federal.

Em depoimento, os quatro policiais que participaram da diligência relataram a abordagem a Jefferson. Para o delegado ferido pelo ex-deputado, o ex-presidente do PTB 'aguardava a polícia federal e agiu de forma premeditada e com intenção de matar os policiais'.

Já o agente que negociou com Jefferson - e teve a conduta questionada por delegados após dizer ao investigado 'O que o senhor precisar a gente vai fazer' - narrou que 'tinha conhecimento que na casa havia mais armamento e munição do que a que foi entregue, razão pela qual optou por negociar sem confronto'.

O ex-deputado também prestou depoimento à PF, no qual alegou que 'não atirou para machucar' os policiais. "Se quisesse, matava os policiais, pois estava em posição superior e com fuzil de mira", disse. Na oitiva, o petebista alegou ter cerca de 20 armas, guardados em um cofre de hotel em Brasília.

Jefferson acabou indiciado por quatro tentativas de homicídio. A avaliação da PF é a de que ele 'minimamente aceitou o risco' de matar policiais federais ao disparar mais de 50 vezes e lançar as três granadas contra a equipe que foi até Levy Gasparian. A corporação chegou a citar 'motivação torpe' de Jefferson, em razão de o político ter externado que o 'motivo da reação foi a discordância em relação ao mérito da decisão judicial'.

Na segunda-feira, 24, o ex-deputado passou por audiência de custódia, que manteve a prisão em flagrante. Durante a audiência, o ex-presidente do PTB voltou a atacar a ministra Cármen Lúcia o ministro Alexandre de Moraes, sustentando ter pedido desculpas aos policiais contra quem arremessou granadas e atirou com fuzil. Agora, Jefferson está custodiado em Bangu 8.

A Polícia Federal apreendeu neste domingo, 23, com o ex-deputado Roberto Jefferson uma coleção de munições de grosso calibre acondicionadas em caixas. O arsenal confiscado incluiu o fuzil 762, com mira telescópica, que ele usou para atacar policiais federais que foram à sua residência, no município de Levy Gasparian, interior do Rio, para prender o petebista. Imagens do armamento mostram ainda uma pistola que estava na posse do político.

A ofensiva do ex-presidente do PTB ao resistir à prisão deixou dois policiais feridos - a agente Karina Miranda e o delegado da Polícia Federal Marcelo Vilela. A Polícia Federal indiciou Jefferson por quatro tentativas de homicídio - imputações ligadas não só aos atingidos por estilhaços da granada arremessada pelo ex-deputado, mas também a dois agentes que estavam em uma viatura, mas não foram atingidos.

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A ordem que mandou Jefferson de volta à prisão foi assinada pelo ministro Alexandre de Moraes na noite de sábado, 22, em razão do descumprimento reiterado de medidas cautelares. O ex-deputado cumpria prisão domiciliar desde janeiro, possibilidade condicionada ao respeito a uma série de determinações, como a proibição de uso de redes sociais.

Depois de resistir à prisão por horas, Jefferson foi capturado no início da noite deste domingo, 23, por volta das 19h. Ele está detido no presídio José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio. Na tarde desta segunda-feira o ex-deputado será submetido a uma audiência de custódia, durante a qual um juiz vai decidir se mantém a sua prisão.

Após a resistência de Jefferson e a ofensiva do ex-parlamentar contra a PF, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal cumprisse a ordem de prisão preventiva por ele expedida e/ou prendesse o político em flagrante delito. Segundo o magistrado, a conduta de Jefferson, ao atirar nos agentes policiais, pode configurar, em tese, tentativa de duplo homicídio.

Um homem e uma mulher foram presos na noite desse domingo (11) após denúncias de que estariam comercializando drogas na Avenida Central, localizada no Barro, Zona Oeste do Recife (PE). A ação teve início quando Policiais Militares do 12° BPM receberam informações sobre o suposto comércio ilegal de drogas comandado pelo casal.

Além de 1.159 unidades de big bigs de Skank e cinco porções de maconha apreendidos com a dupla, a PM também encontrou uma grande quantidade de armas e munição. Sob posse do casal, estavam uma pistola calibre .380, um revólver calibre 38, uma espingarda calibre 12, duas munições de calibre 12 (sendo uma deflagrada), 25 munições calibre .380, quatro munições calibre 38 e três carregadores calibre .280. Eles também transportavam R$ 1.121,00 em espécie e duas balanças de precisão.

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O casal foi conduzido para a Central de Plantões da Capital onde foi autuado pelos crimes de tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo.

Na noite desta sexta-feira (12), o governo federal editou decretos de 2019 sobre a compra de armamento e munição por agentes de segurança, atiradores e colecionadores de armas. As medidas alteraram os limites para compra e estoque de armas e cartuchos, ampliando o acesso aos itens.

De acordo com texto divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, publicado pelo G1, uma das alterações diz respeito ao aumento, de quatro para seis, do número máximo de armas de uso permitido para pessoas com Certificado de Registro de Arma de Fogo.

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Outra mudança é a possibilidade de substituir o laudo de capacidade técnica - exigido pela legislação para colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) - por um "atestado de habitualidade" emitido por clubes ou entidades de tiro.

O governo também passou a dar permissão para que atiradores e caçadores registrados comprem até 60 e 30 armas, respectivamente, sem a necessidade de autorização expressa do Exército, e elevou, de 1 mil para 2 mil, a quantidade anual de recargas de cartucho de calibre restrito que podem ser adquiridos por "desportistas".

A Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou que as medidas são destinadas a "desburocratizar procedimentos", "reduzir a discricionariedade de autoridades públicas" na concessão de registros e adequar os limites de compra ao "quantitativo necessário ao exercício dos direitos individuais e ao cumprimento da missão institucional das categorias autorizadas" ao porte e à posse.

Da Sputnik Brasil

A Polícia Militar de São Paulo realizou nesta terça-feira (18), uma licitação para comprar 12 mil munições calibre 338 à empresa israelense IMI Systems, que deve receber R$ 28,61 por cada munição. Segundo a PM, as novas munições são especiais para atiradores de precisão e uma alternativa aos snipers.

Se tudo se confirmar, mais de R$ 343 mil dos cofres públicos serão empenhados para o pagamento das munições.

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O órgão aponta que as propostas para a compra das munições foram apresentadas em sessão pública realizada nesta terça (18), com a presença dos representantes da empresa de Israel. A partir de agora, a empresa israelense terá dez dias para apresentar amostras que serão submetidas a testes de qualificação.

“Os testes servirão para análise de peso, medida, velocidade e desempenho. Caso as munições estejam de acordo com o especificado, conforme a necessidade da instituição, o contrato para aquisição é assinado”, explica o coronel Marco Aurélio Valério.

Um homem de 35 anos, que efetuou disparos com uma arma de fogo contra vizinhos e policiais, foi preso em flagrante na cidade de Itatiba (a 83 km de São Paulo) na última terça-feira (4). De acordo com a Polícia Militar (PM), o acusado estava dentro do apartamento e atirou por várias vezes da janela da residência. Apesar dos momentos de tensão, ninguém ficou ferido.

Segundo a PM, vizinhos do atirador entraram em contato com os agentes quando ouviram os tiros. Na chegada ao local, os próprios policiais foram alvo de outros oito disparos efetuados pelo homem. Durante a ação, agentes do Comando de Grupo Patrulha (CGP) tentaram negociar a rendição do acusado, mas não obtiveram êxito. Com a chegada do Comando de Força Patrulha (CFP) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), as equipes arrombaram a porta do apartamento e encontraram o sujeito dormindo em um dos quartos.

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Além do atirador, foram apreendidas a arma usada no ataque, uma faca, munições, garrafas de bebidas alcoólicas, vários tipos de medicamentos e uma quantia de R$ 1.440 em dinheiro. O homem vai responder por portar, de maneira irregular, arma de fogo de uso restrito e tentativa de homicídio. Direcionado à Santa Casa do município paulista para exame clínico prévio, o acusado foi mantido internado sob escolta por recomendação da equipe médica do centro clínico.

Policiais penais apreenderam 50 munições calibre 9 milímetros que foram arremessadas para dentro do Complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife, neste sábado (18). Ninguém foi preso pelo ocorrido.

O material ilícito foi jogado em direção ao Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), uma das três unidades prisionais do complexo. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Penais, João Carvalho, esse tipo de situação segue ocorrendo por causa de guaritas desativadas. 

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“Hoje no estado cerca de 50% das guaritas são desativadas”, ele denuncia. De acordo com Carvalho, a munição caiu na passarela da guarita. Em 2020, dois presos morreram por arma de fogo na unidade.

Armas de calibre 38, 380 e 40, além de munições, drogas, celulares e outros itens, foram apreendidas durante uma revista no Presídio Frei Damião de Bozzano, no Complexo Prisional do Curado, na Zona Oeste do Recife, nesse sábado (11). A ação foi feita através de Policiais Penais, do Grupo de Operações da Secretaria de Ressocialização (Seres) e pelo Batalhão de Choque da PM.

Realizada no pavilhão D e E, a revista foi levantada após um tumulto entre facções. Durante a briga, o detento Gleison Estevão da Silva morreu em uma troca de tiros e mais seis pessoas ficaram feridas. Após a confusão, a Gerência de Operações e Segurança (GOS/Seres) controlou a situação.

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De acordo com informações da Seres, os envolvido serão submetidos ao Conselho Disciplinar e o fato será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

Com o aval dos ministros da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o governo quadruplicou o número de munições que as pessoas que têm posse ou porte de arma poderão comprar. A partir de agora, a quantidade máxima sai de 50 para 200 por ano a cada arma de fogo. 

A portaria foi publicada nesta última terça-feira (28), no Diário Oficial da União. Além do número de munições, a portaria também acrescentou à lista categorias que podem comprar até 600 munições profissionais como guardas prisionais, guardas portuários, auditores da Receita Federal e do Trabalho. O que chama a atenção é que essa quantidade antes só era permitida para integrantes das Forças Armadas e policiais federais e estaduais.

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O presidente Jair Bolsonaro escreveu em uma rede social, na manhã deste sábado (9), duas mensagens em que conclama os "amantes da liberdade e do bem" e recomenda não dar "munição" "ao canalha, que momentaneamente está livre".

"Amantes da liberdade e do bem, somos a maioria. Não podemos cometer erros", diz o post.

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"Sem um norte e um comando, mesmo a melhor tropa, se torna num (sic) bando que atira para todos os lados, inclusive nos amigos. Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa", afirma.

Em um segundo post, o presidente da República escreve: "Iniciamos a (sic) poucos meses a nova fase de recuperação do Brasil e não é um processo rápido, mas avançamos com fatos".

E repete: "Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa".

Nos dois tuítes, Bolsonaro não cita nenhum nome e evita qualquer menção direta a adversários políticos que ganharam liberdade após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de derrubar a prisão após a condenação em segunda instância, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um homem foi capturado dentro de um táxi em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, na noite do domingo (13). O suspeito portava uma espingarda calibre 12 e duas munições do mesmo calibre.

Segundo a Polícia Militar (PM), a abordagem ocorreu após denúncia. O suspeito era um dos ocupantes do táxi, que trafegava na altura do bairro Areia Branca. Também foi apreendida uma quantia em dinheiro.

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O detido foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil. No Sertão, a PM também recebe denúncias por WhatsApp, no número (87) 988770741.

 

O Superior Tribunal Militar negou habeas corpus de um casal de militares do Exército preso com 1.398 munições de calibre 5,56mm e mais de R$ 3 mil. O flagrante aconteceu no dia 18 de maio pela Polícia Rodoviária Estadual quando o capitão trafegava com a mulher, que também é militar e ocupa o posto de 2.º tenente, pela rodovia Dom Pedro I, próximo ao município de Atibaia (SP).

Após a prisão, eles foram encaminhados ao 28.º Batalhão de Infantaria Leve, na cidade de Campinas (SP), onde serve o oficial, sendo posteriormente transferidos para o 2.º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE). As informações foram divulgadas pelo STM - HABEAS CORPUS Nº 7000541-57.2019.7.00.0000

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Após a audiência de custódia realizada pelo juiz federal da Justiça Militar da 1.ª Auditoria da 2.ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM), foi determinada a manutenção da prisão dos oficiais.

O capitão continuou no 2.º BPE, local onde encontra-se preso até hoje, enquanto a tenente foi beneficiada com a prisão domiciliar, prerrogativa garantida por ser mãe de uma menina de dez anos.

Na sua decisão, o juiz de primeira instância entendeu que ‘a gravidade’ do suposto crime e o abalo social seriam os principais motivos para manter o encarceramento.

A defesa do casal recorreu ao Superior Tribunal Militar na tentativa de desconstituir a decisão de primeira instância.

A alegação da defesa é que ‘não há nos autos nenhum motivo que enseje a manutenção dos pacientes no cárcere, seja em regime fechado ou no domiciliar, razão pela qual ambos devem ser beneficiados com a liberdade provisória e aguardar o julgamento em liberdade’.

O Ministério Público Militar discordou dos motivos alegados pela defesa, o que externou por meio da denúncia contra o capitão e a tenente, oferecida no dia 27 de maio.

A Procuradoria Militar denunciou formalmente o casal, acusando o capitão e a tenente por crime de peculato, previsto no artigo 303 do Código Penal Militar. Os militares também foram enquadrados no artigo 16 da Lei nº 10.826/2003 - posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

O julgamento do habeas no STM ficou a cargo do ministro Lúcio Mário de Barros Góes, que entendeu ser ‘imperiosa a manutenção da prisão’.

O relator afirmou estar baseado em ‘fatos concretos’ expostos no Auto de Prisão em Flagrante, que traria provas do fato delituoso e indícios suficientes de autoria.

"Além disso, o fato foi grave e o seu modo de execução revela que o capitão valeu-se da função de Chefe da Seção de Planejamentos do Centro de Instrução de Operações Urbanas (CIOU) do 28.º BIL para se apropriar da aludida munição, havendo suspeita, segundo a denúncia, de possível mercancia a marginais da capital fluminense", advertiu o ministro.

Lúcio Mário explicou ainda que tal medida ‘busca garantir a ordem pública e também a exigência da manutenção das normas ou princípios de hierarquia e de disciplina militares’, detalhando as provas que o levaram a tomar tal decisão.

O magistrado citou que ‘existem sinais do fato delituoso comprovado pelo pedido de busca e apreensão na residência, pela quebra do sigilo de dados e de comunicações telefônicas e telemáticas, bem como indícios suficientes de autoria, citados pelas testemunhas’.

Também pesou para o convencimento do ministro um contato telefônico do capitão com seu chefe imediato. Na ligação, o oficial declarava que se encontrava em São Paulo, quando na verdade estava no Rio com as munições.

Sobre a tenente, o ministro entendeu que ela ‘agiu em parceria com seu esposo ao receptar e manter em sua posse o material desviado, ao mesmo tempo em que ficou de posse do montante do dinheiro citado’.

"Observa-se, assim, que a decisão da prisão preventiva não apresenta qualquer ilegalidade ou afronta a dispositivos constitucionais", assinalou o ministro Lúcio Mário de Barros Góes.

Segundo ele, ‘os motivos que levaram o magistrado a quo a manter a cautela provisória se mostram ainda presentes, haja vista a possibilidade de o paciente, na condição de superior hierárquico, vir a exercer pressão sobre as testemunhas’.

A manifestação do relator foi acompanhada pela Corte.

Com a decisão do magistrado em negar a ação constitucional de natureza cautelar, o capitão e sua mulher tenente ficam presos enquanto aguardam julgamento perante a 1.ª Auditoria da 2.ª Circunscrição Judiciária Militar.

Um homem foi preso após ajudar o sobrinho que se envolveu em um acidente de trânsito na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, na manhã desta segunda-feira (21). Os policiais realizaram uma verificação no carro do homem e encontraram um revólver calibre 38 com munição e sem registro legal.

O acidente ocorreu por volta das 7h30. Um motociclista colidiu na traseira de um automóvel e foi arremessado contra a lateral de um caminhão que seguia no sentido contrário.

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Enquanto a vítima era socorrida, seu tio chegou ao local para prestar apoio. Foi nesse momento que oficiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fizeram a vistoria do seu carro e encontraram a arma.

O suspeito contou ter adquirido o revólver na feira de Prazeres, em Jaboatão. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil. Já o motociclista foi socorrido para uma clínica particular com suspeita de fratura no ombro.

Uma mensagem enviada pelo aplicativo whatsapp assustou alunos de uma escola particular de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia. É que um estudante de 18 anos enviou uma foto de uma munição com a legenda: "Se não ganharmos a gincana, já sabem, né?". Ele se referia a uma gincana que vai acontecer na instituição de ensino. Segundo ele, se o grupo rival, chamado de Marvel, ganhasse a competição, teria "uma para cada cabeça".

Em entrevista à TV Anhanguera, ele disse que tudo não passou de uma "brincadeira". "Posso te dizer que realmente foi em tom de brincadeira, até porque isso pode prejudicar vida acadêmica minha", afirmou. "Eu sei que no teor que a sociedade que a gente vive a violência em escolas está muito grande realmente e isso realmente foi desnecessário, tanto é que já foi pedido desculpas aos alunos que foram envolvidos, do grupo na verdade", disse.

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De acordo com a coordenação da escola, o aluno está no 3º ano do ensino médio e tem boas notas, mas não está frequentando mais o local. A Polícia Civil informou à TV Anhanguera que mesmo sem registro de ocorrência por parte dos pais ou da direção da escola, uma equipe esteve no local para averiguar o que houve. A delegada regional de Aparecida de Goiânia, Cybelle Tristão, afirmou que o aluno se desculpou e foi afastado pela coordenação da escola. No entanto, o jovem não informou de onde era a munição usada na postagem.

O proprietário de um bar foi preso com um vasto armamento em seu estabelecimento e em sua residência em Machados, Agreste de Pernambuco, na segunda-feira (1º). O flagra foi feito enquanto a Polícia Militar (PM) realizava a Operação Bar Seguro, que visa combater crimes como venda de bebidas alcoólicas a menores, prostituição e porte ilegal de armas.

Na parte interna do bar, o efetivo apreendeu uma espingarda calibre 28, uma espingarda artesanal, carabina de ar comprimido 5.5, dez munições calibre 38, 21 munições calibre 28, dez munições de calibre 32, 500 chumbinhos 5.5, pequena quantidade de pólvora, chumbo, espoletas e cinco facas.

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Na casa do comerciante, a PM apreendeu um revólver calibre 38 e outras 24 munições para a arma. Ele e o material foram levados para a Delegacia de Polícia Civil.

Um proprietário de posto de gasolina foi preso por guardar uma grande quantidade de armas e munições no escritório do seu estabelecimento, na BR-423, em Garanhuns, Agreste de Pernambuco. O suspeito chegou a fugir quando notou a aproximação da polícia.

Segundo a Polícia Militar (PM), a ocorrência teve início na noite da segunda-feira (3) e só foi concluída no início da manhã desta terça-feira (4). A apreensão ocorreu após a prisão de um suspeito de comprar uma moto roubada de um funcionário do posto de combustível.

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Chegando ao local, os policiais notaram que uma pessoa no local fugiu e deixou a porta do escritório aberta, com o arsenal no interior. Pouco depois, o suspeito foi abordado e confessou ser proprietário do posto de combustível e do armamento.

O dono do posto foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Garanhuns e autuado por porte ilegal de arma de fogo e munições. Foram apreendidos com ele: duas espingardas calibre 12, uma espingarda calibre 22, duas carabinas calibre .44, um fuzil calibre 7,62, um revólver calibre 38, uma réplica de fuzil, uma réplica de pistola, 28 silenciadores, 50 munições de calibre .44, 24 munições calibre 22, três munições calibre .635, 37 munições calibre 12, 58 munições calibre 38, três cartuchos calibre 38 (deflagrados), 107 munições de calibre .357, uma munição calibre .45, uma munição calibre 9mm, uma balança de precisão, um par de algemas de dedo, uma luneta, uma lanterna LED, um alicate de pressão, uma toca ninja, R$ 35.319,10 em espécie, R$ 13.497,00 em cheques e um talão de cheques com 16 folhas em branco.

Na última semana, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) abriu um inquérito civil para apurar denúncia de venda superfaturada de munição pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) para o Estado de Pernambuco. As munições foram adquiridas para a utilização em treinamentos e operações das polícias Civil e Militar.

 Questionada, a Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco (SDS) enviou nota destacando que a compra das munições, realizada em agosto de 2017, transcorreu atendendo integralmente aos princípios da legalidade, lisura e transparência. “Todo o processo foi validado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), que fará os devidos esclarecimentos ao MPPE”, diz trecho. A secretaria ainda salienta que os preços cobrados a Pernambuco foram compatíveis com os praticados na venda para outros estados. Serão apresentadas ao MPPE notas fiscais, atas de registro de preços e certidão de exclusividade para descartar o sobrepreço.

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 No Diário Oficial do mês de agosto de 2017, constam aquisições de munição de treinamento e de munição operacional. Para a primeira compra, foi pago o valor de R$ 7,28 milhões; para a segunda, R$ 3,052 milhões.  O texto não especifica a quantidade de itens comprados e a SDS ignorou a solicitação dessa informação.

A denúncia ao MPPE foi feita ainda em outubro de 2017 pela Confederação de Tiro e Caça do Brasil (CTCB), entidade situada no Rio de Janeiro que defende a caça de animais silvestres e constantemente denuncia o “monopólio” da CBC no mercado de armas do Brasil.

 Em conversa com o LeiaJá, o presidente da CTCB, Fernando Humberto Fernandes, diz que denúncias foram feitas não só em Pernambuco, mas também em estados como São Paulo e Rio de Janeiro. O principal ponto, segundo Fernando, é que a CBC exporta para os Estados Unidos os mesmos itens por um preço muito abaixo do que vende no país.  “A CBC exporta para os Estados Unidos uma caixa de munição calibre .40  a US$ 6,50, o que dá em torno de R$ 22, R$ 23.  Aqui chega a vender a R$ 153 o mesmo item. E estamos falando só de um tipo de munição”, ele pontua.  Ao Estado de Goiás, a CTCB enviou um texto dizendo que a caixa de munição é vendida a R$ 332,50 a órgãos de segurança pública.  Para Fernando, mesmo argumentos como acréscimo de impostos não justificam a diferença de preço.

“Pernambuco é vítima, todos os estados são vítimas. Estão sendo extorquidos. É uma empresa de munição que vende a preços dez vezes acima do cobrado do mercado internacional”, critica o presidente da confederação. O LeiaJá procurou a CBC, que não respondeu aos questionamentos sobre a denúncia até o fechamento da matéria.

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