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Pernambuco registrou, nesta quinta-feira (4), 1.233 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados, oito (0,6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.225 (99,4%) são leves. Com esses novos números o Estado totaliza 1.032.588 casos confirmados da doença, sendo 59.525 graves e 973.063 leves.

Também estão sendo contabilizados seis óbitos que ocorreram entre os dias 10 de fevereiro e três de agosto deste ano. Já são 22.063 mortes provocadas pelo novo coronavírus.

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Nesta sexta-feira (13), Pernambuco registrou 639 pessoas contaminadas pela Covid-19, sendo a maioria dos casos (99,4%) leves. Agora, Pernambuco totaliza 930.411 confirmações da doença, sendo 58.569 graves e 871.842 leves.

A Secretaria Estadual de Saúde também contabilizou quatro óbitos antigos que foram recuperados pelas unidades de saúde e/ou secretarias municipais, ocorridos entre os dias 9 e 25 de fevereiro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 21.657 mortes pelo novo coronavírus.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) divulgou nesta sexta-feira (10), que Pernambuco confirmou mais 15 casos da variante Delta. O sequenciamento genético foi realizado pelo Instituto Aggeu Magalhães e difere dos anteriores pelo fato das amostras analisadas já terem algum tipo de suspeita para a variante da Covid-19. Entre os casos confirmados, sete foram em pessoas do sexo masculino e oito do sexo feminino, com idades entre 11 e 75 anos - 22 amostras foram sequenciadas pelo instituto.

Os municípios de origem foram orientados a investigar e acompanhar os casos. Com isso, até agora, o Estado totaliza 29 pessoas infectadas por essa linhagem. Foi registrado apenas um paciente grave, com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), que veio a óbito no dia 23 de agosto. O paciente, que era morador do Recife, de 75 anos, tinha comorbidades como diabetes, doença cardiovascular crônica e portador de marcapasso. 

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Histórico

Além dos 15 novos casos registrados nesta sexta-feira (10), quatro foram confirmados no último dia dois de setembro, de pacientes provenientes das cidades de Olinda (1), Ipojuca (1), Caruaru (1) e Araripina (1). No último dia 27 de agosto, foram confirmados oito casos da variante em pessoas residentes dos municípios do Recife (5), Olinda (1), Cabo de Santo Agostinho (1) e Exu (1). Antes disso, no dia 18 de agosto, foram confirmadas duas amostras com a cepa originária da Índia, de pessoas residentes de Abreu e Lima (1) e Olinda (1), que adoeceram em julho. 

O número de pessoas infectadas pelo coronavírus no mundo chegou a 166,197 milhões de pessoas, com 3,444 milhões de mortes, segundo levantamento feito pela universidade norte-americana de Johns Hopkins.

Já o número de doses das vacinas contra a Covid-19 administradas no mundo já chega a 1,608 bilhão.

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O país com maior número de casos continua a ser os Estados Unidos, que somam 33,085 milhões de casos e 589,224 mil mortes. O país também lidera o ranking da vacinação, com 281,162 milhões de doses aplicadas.

Em segundo lugar vem a Índia, com 26,289 milhões de casos reportados e 295,525 mil mortes pela doença. No país já foram aplicadas 190,233 milhões de doses de imunizante.

O Brasil está em terceiro lugar em número de infectados pela Covid-19, com 15,970 milhões de casos e 446,309 mil mortes. Em relação à vacina, foram aplicadas 62,122 milhões de doses.

A Administração de Fernando de Noronha não notificou novos casos da Covid-19 desde a última segunda-feira (3). Mais três moradores da ilha se recuperaram da infecção, informa o boletim dessa sexta (7).

Ao todo, 661 pessoas já foram infectadas em Noronha, sendo 579 por transmissão local e 82 casos importados. Desse total, 650 pacientes estão recuperados do vírus e três morreram.

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Atualmente o arquipélago acomoda oito pacientes em isolamento domiciliar.

O Brasil superou a marca de 15 milhões de pessoas infectadas com o coronavírus desde o primeiro caso, em fevereiro de 2020. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 73.380 novos diagnósticos positivos. Com isso, o total de casos acumulados chegou a 15.003.563. Ontem, o sistema de dados da pandemia estava em 14.930.183.

Ainda há no país 995.279 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.

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Já o total de vidas perdidas para a pandemia subiu para 416.949. Ontem e hoje, foram registradas mais 2.550 mortes. O sistema de dados do Ministério da Saúde registrava ontem 414.399 mortes pela doença.

Ainda há 3.693 óbitos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa continua sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Conforme a atualização desta quinta-feira, o Brasil tem 13.591.335 pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia. Isso equivale a 90,6% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados nos fins de semana. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Estados

O estado que registra mais mortes pela covid-19 é São Paulo (99.406). Em seguida, vêm Rio de Janeiro (45.914), Minas Gerais (35.165), Rio Grande do Sul (25.668) e Paraná (23.493).

Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.533), Acre (1.568), Amapá (1.573), Tocantins (2.630) e Alagoas (4.329).

 

Mesmo com Pernambuco apresentando estabilidade no número de casos da Covid-19, com leve viés de queda, o Estado continua com os indicadores do novo coronavírus em patamares elevados, causando grande pressão sobre a rede de saúde. 

Até esta quinta-feira (22), Pernambuco contabilizou 3.218 pessoas internadas com a Covid-19 nas redes de saúde pública e privada, sendo quase 2 mil em leitos de terapia intensiva. 

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O secretário de Saúde, André Longo, aponta que permanece indispensável a ajuda da população cumprindo as medidas restritivas. “Como foi anunciado mais cedo pelo governador Paulo Câmara, o nosso comitê de enfrentamento decidiu manter as atuais restrições, com adequações mínimas, sem maiores avanços no Plano de Convivência. Reforço que, para que possamos ter menos medidas restritivas, menor pressão sobre a rede e menos vidas perdidas, é preciso que todos usem máscara, lavem as mãos e evitem as aglomerações. Nossas ações podem salvar vidas”, destacou.

Há exato um ano, em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarava a existência de uma pandemia do novo coronavírus, o agente causador da Covid-19.

Naquele dia, o planeta registrava pouco mais de 120 mil casos e menos de 5 mil óbitos, porém a OMS já era pressionada pela comunidade científica a reconhecer a existência de uma epidemia de alcance global, ou seja, uma pandemia.

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Apesar de a crise ter começado na China, em 11 de março de 2020 a Itália já havia assumido o posto de epicentro da pandemia no mundo, enquanto o Brasil, que agora ocupa esse lugar, acumulava menos de 50 casos e sequer tinha registrado seu primeiro óbito.

Mas as coisas mudaram ao longo de um ano. Hoje o Brasil apresenta os piores números diários da pandemia em todo o mundo, superando até mesmo os Estados Unidos, e registra uma média móvel semanal de 1.626 óbitos, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Apenas na última quarta-feira (10), foram contabilizadas 2.286 mortes por Covid-19, maior número já registrado pelo país desde que a doença começou a se espalhar, e as próximas semanas podem ser piores.

O Brasil continua marcando uma média de 70 mil novos casos por dia, o que deve continuar pressionando as já lotadas UTIs do país. Segundo o último boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), todas as 27 capitais brasileiras apresentam índices de ocupação de leitos em terapia intensiva superiores a 70%, sendo que em 25 delas esse indicador está acima de 80%.

Até o momento, o Brasil vacinou apenas 9 milhões de pessoas, incluindo aquelas que só receberam uma dose, o que equivale a menos de 5% da população nacional. 

Da Ansa

Há exatamente um ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a Covid-19 como pandemia, preocupada com os "níveis alarmantes de propagação". Depois de meses de caos e esforços, os países se organizaram para enfrentar a doença, mas a resposta continua desigual de acordo com as regiões.

Até o momento, o vírus matou pelo menos 2.613.983 pessoas em todo planeta, e mais de 117,6 milhões de casos foram registrados, segundo um balanço da AFP.

País mais afetado com mais de meio milhão de mortos, os Estados Unidos aceleram a vacinação. Na quarta-feira, foi aprovado um plano de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão, uma "vitória histórica" para o presidente Joe Biden e uma lufada de ar que insufla otimismo.

Quase US$ 15 bilhões serão dedicados à vacinação, US$ 50 bilhões, a testes e rastreamento de contatos, e outros US$ 10 bilhões, à produção de vacinas.

Mais de 93 milhões de doses de vacina já foram aplicadas no país, que fez pedidos suficientes para receber até o fim de maio a quantidade necessária para vacinar todos os americanos.

Apesar da notícia, Biden pediu a negociação de um contrato de 100 milhões de doses adicionais com a Johnson & Johnson.

O número diário de mortos caiu para 1.600 em média durante a semana passada, contra 2.000 nas semanas anteriores.

- "2021 será muito duro" -

A situação é muito mais complicada no Brasil, que parece em uma crise cada vez mais profunda. Na quarta-feira, o país bateu mais uma vez o recorde de mortes em 24 horas (2.286).

"Estamos no pior momento da pandemia no Brasil, o índice de transmissão com as variantes torna a epidemia ainda mais grave. O ano de 2021 será ainda mais difícil", disse à AFP a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fiocruz.

"Estamos preocupados com a situação no Brasil. Este é um forte lembrete da ameaça de um novo ressurgimento, uma vez que as áreas gravemente atingidas pelo vírus continuam a ser muito vulneráveis a infecções", declarou a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne.

A vacinação começou de maneira tardia no país, que já registrou 270.656 mortes provocadas pela covid-19. O presidente Jair Bolsonaro minimiza a pandemia e é contrário a fechar estabelecimentos comerciais para, segundo ele, preservar empregos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente o atual governo.

"Não sigam nenhuma decisão imbecil do presidente da República ou do Ministério da Saúde. Tomem vacina", disse Lula na quarta-feira, anunciando que ele próprio esperava ser vacinado na próxima semana.

Brasil e México concentram dois terços das mortes na América Latina e Caribe, região que tem balanço conjunto de 703.922 vítimas fatais e 22. 260.740 casos, segundo os números atualizados da AFP.

- Crianças com fome, isoladas -

Em um ano, a pandemia também provocou o retrocesso de todos os indicadores que medem o desenvolvimento de crianças e adolescentes no mundo, adverte o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

"Aumentou o número de crianças com fome, isoladas, abusadas, ansiosas, que vivem na pobreza e são forçadas a se casar", afirmou a diretora-executiva do Unicef, Henrietta Fore.

"O acesso à educação, socialização e serviços essenciais, incluindo saúde, nutrição e proteção diminuiu. Os sinais de que as crianças carregarão as cicatrizes da pandemia nos próximos anos são inconfundíveis", completou.

Entre seis e sete milhões a mais de crianças podem ter sofrido desnutrição em 2020, um aumento de 14% que pode ser traduzido em mais de 10.000 mortes adicionais por mês, principalmente na África Subsaariana e no sul da Ásia.

Além disso, o coronavírus também provocou a suspensão das campanhas de vacinação contra outras doenças, como o sarampo, em 26 países, o que aumenta as ameaças à saúde dos não imunizados.

Fore pediu que as crianças estejam no "centro dos esforços de recuperação", com "prioridade" para a reabertura das escolas e a proteção social das famílias, inclusive com transferência de renda, para evitar "uma geração perdida".

- Expectativa de vida -

Na Europa, persistem vários pontos preocupantes, como a região de Tirol na Áustria, Nice e Moselle na França, Bolzano na Itália, e áreas da Baviera e Saxônia na Alemanha.

A França vai transferir os pacientes de algumas regiões para aliviar os hospitais que estão lotados, sobretudo na região de Paris.

A Polônia também está preocupada com um novo recorde de contágios que as autoridades atribuem ao "relaxamento crescente" da população e à propagação da variante inglesa.

Na Itália, a expectativa de vida caiu quase um ano, para 82,3 anos, devido à pandemia, de acordo com as estatísticas oficiais.

Um estudo publicado na quarta-feira calcula que a variante britânica é 64% mais mortal.

Para cada 1.000 casos detectados, a variante britânica provoca 4,1 mortes, contra 2,5 do coronavírus original, concluíram os autores do estudo publicado na revista médica BMJ.

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco registrou, neste domingo (28), 616 casos da Covid-19. Também foram confirmados laboratorialmente 22 novos óbitos (14 homens e 8 mulheres), ocorridos entre os dias 05/01/2021 esse sábado (27).

Entre os confirmados neste boletim, 43 (7%) dos casos são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 573 (93%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 299.475 casos confirmados da doença, sendo 32.473 graves e 267.002 leves.

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Ocupação dos leitos

No boletim deste domingo (28), o Governo do Estado registrou 92% de ocupação dos leitos de UTI na rede pública e 88% de ocupação na rede privada. Ao todo, pelo menos 1.170 pacientes estão em unidades de terapia intensiva em Pernambuco.

Ainda internados, mas em enfermarias, há pelo menos 765 pacientes nas unidades públicas e privadas de saúde, de acordo com os números divulgados pelo governo.

Novos leitos

O Governo de Pernambuco ativou, neste final de semana, mais 20 leitos de UTI para reforçar a rede estadual de combate à Covid-19. As novas vagas foram abertas no Hospital Eduardo Campos da Pessoa Idosa, localizado no bairro da Estância, no Recife. Com isso, a unidade soma 30 vagas para receber pacientes com sintomas ou diagnóstico do novo coronavírus. Além disso, outras 10 vagas de terapia intensiva devem ser disponibilizadas à população nos próximos dias.

Nas últimas 24h, mais seis casos da Covid-19 foram confirmados em Fernando de Noronha. A ilha, que já registrou dois óbitos em virtude da infecção, acompanha a recuperação de 56 pacientes.

Segundo o boletim emitido na noite dessa segunda-feira (22), Noronha soma 527 notificações do vírus, sendo 445 casos de contaminação local e 82 importados.

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O comunicado também destaca a cura clínica de mais oito contaminados. Com 55 pacientes em quarentena e um internado no Recife, a Administração calcula 469 recuperações desde o início da pandemia.

 

Mais 11 casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 414 o total de registros da doença no local. Os novos pacientes são moradores e trabalhadores da ilha; eles cumprem quarentena em isolamento domiciliar.

O último boletim, divulgado nessa quinta-feira (28), também confirma mais três curas clínicas entre os pacientes infectados; 52 pessoas ainda permanecem em quarentena na ilha e quatro em hospitais de referência no Recife; 357 estão curadas. Do total de casos registrados na ilha, 333 foram locais e 81 importados. A primeira morte ocorreu na última sexta-feira (22).

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A Vigilância em Saúde da ilha reforça a importância de serem mantidas as medidas de prevenção ao novo coronavírus. O uso das máscaras é indispensável para todos que precisarem circular pelas vias públicas.

Ao sentir qualquer sintoma de um quadro gripal, o morador deverá comunicar à Vigilância em Saúde da ilha, relatar o quadro e seguir as orientações recebidas. A equipe de saúde deve ser acionada pelos números: 3619-0956 / 99488-4366

Com informações da assessoria

Mais três casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 347 o total de registros da doença na ilha. Os novos pacientes são moradores. Conforme determina os protocolos no arquipélago, os residentes cumprem quarentena em isolamento domiciliar.

O último boletim, divulgado nessa quinta-feira (14), também confirma mais seis curas clínicas entre os pacientes infectados; nove pessoas ainda permanecem em recuperação e 338 estão curadas. Do total de casos registrados na ilha, 266 foram locais e 81 importados.

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Os mortos em consequência do novo coronavírus desde o início da pandemia somam 205.964 pessoas. Em 24 horas, desde o boletim da terça-feira (12) foram registradas 1.274 vidas perdidas em decorrência da covid-19. Ainda há 2.672 falecimentos em investigação por equipes de saúde, este último dado relativo a esta terça-feira.

O número de pessoas infectadas desde o início da pandemia totalizou 8.256.536. Entre ontem (12) e nesta quarta-feira (13), as autoridades de saúde registraram 60.899 novos diagnósticos positivos. Ontem, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 8.195.637.

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Os dados foram divulgados em entrevista coletiva pela equipe Ministério da Saúde no fim da tarde desta quarta-feira (13). O balanço é feito a partir de informações sobre casos e mortes coletadas e enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ainda há 733.628 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Segundo a pasta, são 7.316.944 os que se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras, em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados

Na lista de estados com mais mortes o topo é ocupado por São Paulo (48.985), Rio de Janeiro (27.241), Minas Gerais (12.894), Ceará (10.189) e Pernambuco (9.919). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (800), Acre (829), Amapá (987), Tocantins (1.286) e Rondônia (1.965).

 

Mais dois casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 344 o total de registros da doença na Ilha. Os novos pacientes são moradores.

Conforme determina os protocolos no arquipélago, os residentes cumprem quarentena em isolamento domiciliar. Segundo a administração da Ilha, eles apresentam sintomas leves.

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O último boletim, divulgado nessa segunda-feira (11), também confirma mais duas curas clínicas entre os pacientes infectados; 24 pessoas ainda permanecem em recuperação e 320 estão curadas. Do total de casos registrados na Ilha, 263 foram locais e 81 importados.

 

Mais 10 casos da Covid-19 foram confirmados em Fernando de Noronha. De acordo com o boletim emitido na noite dessa segunda-feira (28), 30 pacientes continuam em recuperação na ilha, que segue sem registro de óbitos em razão da infecção.

Referente às 72h que antecederam o levantamento, a Administração destaca que os novos pacientes apresentam sintomas leves e já cumprem quarentena domiciliar. Também foi informado que oito pessoas conseguiram se recuperar do novo coronavírus.

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Ao todo, 325 casos já foram notificados em Noronha, sendo 244 considerados locais e 81 importados.

Trabalhadores dos Correios em Pernambuco estão desesperados por conta do aumento de casos de Covid-19. A confirmação de que 12 funcionários do Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) em Boa Viagem, Zona Sul da capital, receberam o diagnóstico positivo da doença em um mesmo dia, expôs condições de trabalho que parecem não levar em consideração a saúde de quem presta o serviço.

Com a escassez de equipamentos de segurança (EPIs) adequados para o trabalho nas ruas e, principalmente, medidas de higienização e cuidados para dar segurança aos carteiros e colaboradores, entregar as encomendas em domicílio se tornou uma batalha arriscada e quase invisível. 

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“Trabalhadores estão sendo sacrificados”

“Desde março que a gente não recebe mais máscara, nem mais nada. É pedir a Deus. Pedir proteção para que não aconteça nada comigo, nem aos meus colegas de trabalho”, conta Ricardo Costa, que trabalha como carteiro há quase 20 anos, na capital pernambucana. Ele explica que, logo quando os casos começaram a surgir, a empresa demorou para fornecer as máscaras para os trabalhadores e, ainda assim, houve quem não conseguisse pegar o equipamento básico de proteção. “Teve funcionário faltando. O álcool também é só um tubo que fica lá em cima [na unidade dos Correios no Centro do Recife]. Eles não deram sequer um tubo para cada um, para a gente sair da rua protegido”, conta. 

Roberto também revela que não há higienização dos espaços ou afastamento da equipe quando um carteiro testa positivo para Covid-19. Ele relata que, assim como ele, pelo menos oito pessoas no CDD Recife, localizado na Avenida Guararapes, já foram infectadas com o vírus. Duas delas, colaboradores do prédio que chegaram a óbito. “A menina da limpeza, dona Tereza, que era como uma mãe para nós. Ela e seu Orlando, eram funcionários do prédio e faleceram. Esse ano foi terrível e a gente tá aí com força, nas ruas, para garantir as entregas mesmo se arriscando”, lamenta o carteiro.

De acordo com carteiro, Centro de Distribuição Domiciliar do Recife teve diversos trabalhadores afastados por Covid-19. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

“Para os Correios parece que é só uma gripezinha”

De acordo com Roberto “Beto” Alexandre, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Pernambuco, não há um setor da companhia que não tenha um caso de Covid-19. “Na Encruzilhada tem funcionário terceirizado que está trabalhando doente. A empresa vê isso e, mesmo assim, ninguém faz nada”, revela. Ele conta que, mesmo com casos confirmados, a gestão dos Correios se comporta como se não houvesse doença. 

“A empresa quando vê o trabalhador com Covid, ao invés de afastar o povo e fazer a testagem ela não faz. Os Correios fazem o que é de rotina, água e sabão, somente”, revela  e reforça o drama vivido pelo carteiro Ricardo. “No CDD Recife, que fica na Avenida Guararapes, vários carteiros foram afastados, vários pegaram Covid-19. Tem gerente que não usa máscara no trabalho. Nós entramos na justiça para que sejam interditados tanto o CDD Recife, quanto o de Abreu e Lima, porque eles dizem que estão tomando todas as providências necessárias, mas é mentira”, afirma.

Beto lamenta que, mesmo com a intervenção do sindicato, que já conseguiu parar as atividades de dois centros de distribuição - em Olinda e no Janga, em Paulista - ao retornarem às atividades, nada muda. “Os trabalhadores retornam ao trabalho e continua a mesma coisa. O álcool em gel é muito precário, as máscaras são apenas duas, dadas no começo do ano. Infelizmente a direção da empresa não vê a saúde do funcionário, ela só vê o lucro e a população não sabe da situação dos Correios. Os trabalhadores estão sendo sacrificados e para os Correios parece que é só uma gripezinha”, reclama o diretor de comunicação.

De acordo com ele, o CDD de Boa Viagem, que conta com 30 funcionários, sendo 12 afastados por conta do novo coronavírus, segue com as atividades suspensas até o retorno dos trabalhadores. Apesar do número crescente de casos, uma greve geral da categoria está descartada.

Dados da Covid-19 no Estado

No boletim epidemiológico da última sexta-feira (25), a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou 1.109 casos da Covid-19, sendo 29 (2,6%) casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.080 (97,4%) casos leves. Pernambuco totaliza 214.562 casos confirmados da doença, sendo 29.150 graves e 185.412 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha. Também foram confirmados laboratorialmente 21 novos óbitos, entre pacientes que tinham idades entre 37 e 95 anos.

*A reportagem tentou entrar em contato com os Correios em Pernambuco, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

O boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), nesta sexta-feira (25), dia de Natal, informa que o estado de Pernambuco registrou 1.109 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. 

Do total, 29 (2,6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.080 (97,4%) são leves. Agora, o estado contabiliza 214.562 casos confirmados da doença desde o início da pandemia, sendo 29.150 graves e 185.412 leves. 

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No que diz respeito aos mortos, 21 pessoas que morreram por causa da Covid-19 em Pernambuco entre os dias 21 de maio e 23 de dezembro foram registradas nos dados desta sexta-feira. Com isso, o Estado totaliza 9.544 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.

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O balanço divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Ministério da Saúde aponta 58.428 novos casos de Covid-19 nesta quarta-feira. São 7.423.945 infectados desde o início da pandemia. Foram registradas 762 mortes nesta quarta-feira, totalizando 189.982 óbitos. 

Segundo a pasta, 6.448.740 pessoas (86,9%) se recuperaram da Covid-19.

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O balanço do ministério é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação. Os dados desta quarta-feira foram consolidados hoje, às 15h.

Covid-19 nos Estados

São Paulo se mantém com o maior número de casos e chegou a 1.418.491 pessoas contaminadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (516.188) e Bahia (479.553). Já o Acre tem o menor número de casos (40.638), seguido de Amapá (66.132) e Roraima (68.107).

Já são mais de 450 as pessoas infectadas por uma doença misteriosa no estado de Andhra Pradesh, no sul da Índia, informam as autoridades sanitárias locais ao jornal "Times of India" nesta terça-feira (8).

Segundo a publicação, há 157 pessoas ainda internadas desde que o surto começou, na última sexta-feira (4), e a maioria dos afetados têm entre 20 e 30 anos. Houve apenas uma morte.

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No entanto, cerca de 45 crianças também apresentaram sintomas, que vão desde vômito e crises epiléticas a desmaios e a sensação dos olhos queimando. A grande maioria das pessoas que apresentaram sintomas são da cidade de Eluru, mas três casos foram constatados em Denduluru.

Apesar do grande surto, as autoridades ainda não sabem o que causou a doença e estão analisando amostras de água, leite e alimentos em geral para tentar detectar a fonte de tantos casos.

Uma das principais desconfianças é de que substâncias encontradas em um tipo de pesticida usado no controle das lavouras e no combate aos mosquitos - a área é endêmica para dengue e chikungunya - possa ser o responsável pelo problema. Só não se sabe como ele só atacou agora, já que é usado comumente na região. 

Da Ansa

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