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Quatro homens armados foram presos por suspeita de tráfico de drogas na Terceira Travessa Muribeca, em Muribeca dos Guararapes, no Grande Recife, nesta quarta-feira (31). Durante uma ronda na região, policiais do 6º Batalhão da Polícia Militar (6º BPM/Prazeres) flagraram uma quadrilha de pessoas armadas traficando entorpecentes. Com a presença da PM, o grupo se dispersou e chegou a invadir casas da vizinhança para abrir rota de fuga. 

Nas buscas pelos suspeitos, quatro deles foram alcançados e detidos. Dois se feriram ao fugir e precisaram receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. Os demais conseguiram fugir, mas a PM não informou quantos suspeitos teriam evadido o local do flagrante. 

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Com o grupo, foram apreendidos dois revólveres calibre 38, uma espingarda calibre 12, 35 pedras de crack e 37 “big bigs” (envelopes pequenos) de maconha. Os homens confessaram que integravam o tráfico local e que precisavam das armas de fogo para proteção pessoal, devido ao número de conflitos entre facções do tráfico de drogas na região. Ainda segundo a PM, os quatro envolvidos são apontados como autores de vários homicídios na área. O grupo foi conduzido à Delegacia de Prazeres. 

 

O tenente-coronel André Luis Cruz Correia, ex-segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), estava em um grupo de WhatsApp com militares da ativa que defendiam um golpe de Estado, faziam ameaças ao ministro do Supremo Alexandre de Moraes, e que apoiaram as invasões do 8 de Janeiro. No grupo estava também o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid.

O militar foi demitido do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República no último dia 10 de agosto, após suspeitas de que ele integrava o grupo. A informação foi adiantada pelo portal Metrópoles à época. Correia era assessor militar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e chegou a viajar ao lado do mandatário. 

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A orientação para demiti-lo saiu da Polícia Federal (PF), que teria apresentado as evidências em um relatório enviado ao Planalto, de acordo com a colunista Andréia Sadi. A PF, que costumava fazer a segurança de Lula, deixou a atividade após o presidente optar por elencar de volta o GSI, evitando um desgaste junto aos militares.  

 O ministro do GSI, general Marcos, diz que desconhecia a participação de Correia no grupo. 

 

O prefeito Sivaldo Albino criou a Comissão Especial e o Grupo de Trabalho Interdisciplinar Municipal com o objetivo de gerenciar a 32ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns 2024. A postura do prefeito segue como reação negativa ao FIG deste ano, encerrado no último domingo (31). O evento é organizado pelo Governo do Estado e pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).

 “Este é um momento para marcar que estamos focados na decisão que foi tomada em relação ao FIG. Cada um terá um papel fundamental, pois esta é uma ação de Governo, que requer a participação de todos e de todas que fazem parte da gestão. Esta é uma decisão que leva em consideração sobretudo a vontade da população garanhuense, que pleiteava o gerenciamento deste evento pelo município”, destacou o prefeito, que questionou as datas e atrações do festival.

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Segundo a gestão, a comissão e o grupo de trabalho são para discutir e promover, no contexto da administração pública municipal, os planos, projetos e programas referentes ao evento; considerando ainda a importância da articulação de todos os eixos de atuação do Governo Municipal. O grupo deve trabalhar a partir de estudos, informações e análises para a tomada de decisões; além de encaminhar ao prefeito Sivaldo Albino relatórios de forma contínua.

“Dentro de 30 dias vamos enviar ao prefeito um relatório com as metas que devem ser cumpridas. Mas este é um início, onde a partir de então, será lançado um calendário com as datas das próximas reuniões com todos os membros do grupo”, destacou o procurador geral do Município, Paulo Couto.

O grupo será formado pela Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes de Garanhuns (AMSTT); Defesa Civil; Procuradoria Geral do Município; Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos; Secretaria de Comunicação Social, Secretaria de Cultura; Secretaria de Desenvolvimento Econômico; Secretaria de Educação; Secretaria de Finanças; Secretaria de Gestão e Articulação Política; Secretaria de Infraestrutura; Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer; Secretaria da Mulher; Secretaria de Infraestrutura, Obras e Serviços Públicos; Secretaria de Planejamento e Orçamento; Secretaria de Saúde e Secretaria de Turismo.



A presidência da Comissão Especial ficará a cargo da Secretaria Municipal de Cultura; que tem a frente a secretária Sandra Albino; e a coordenação será realizada pela Secretaria de Gestão e Articulação Política, que tem como titular o ex-prefeito Silvino Duarte.

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O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) criou nesta quarta-feira (14) um grupo de trabalho para enfrentamento à violência financeira e patrimonial contra a pessoa idosa. A medida faz parte das ações no âmbito da campanha Junho Violeta, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, celebrado nesta quinta-feira (15).

Segundo o painel da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), até a última atualização de dados, em 3 de abril deste ano, foram registradas 17.372 denúncias de violência financeira e patrimonial contra a pessoa idosa. Esse tipo de crime – que envolve, por exemplo, ludibriar a pessoa idosa para desviar dinheiro ou patrimônio –, está previsto no Estatuto da Pessoa Idosa, com pena de reclusão de até quatro anos, para quem o comete.

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O grupo de trabalho será coordenado pela Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e terá 60 dias para apresentar estratégias para ensinar pessoas idosas a interagir e lidar com tecnologia, campanhas de conscientização, mecanismos de prevenção e aprimoramento dos canais de denúncia contra esse tipo de crime.

As propostas de políticas públicas preveem, inclusive, cooperação técnica com plataformas digitais, para enfrentar este tipo de crime. Segundo o MDHC, um diálogo interinstitucional já foi estabelecido com outros ministérios, empresas que administram redes de mídias sociais e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

portaria que cria o grupo de trabalho foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira. Ainda no âmbito da campanha Junho Vileta, o ministro Silvio Almeira abre, na tarde de hoje, o seminário Direitos Humanos da Pessoa Idosa: enfrentamento a todas as formas de violência, em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou um grupo de trabalho interministerial, a quem caberá desenvolver estudos sobre contexto e estratégias e propor políticas de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas.

O decreto presidencial (11.469), que prevê a criação do grupo, foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (6).

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O decreto foi publicado um dia após o ataque, cometido por um homem de aproximadamente 25 anos, a uma creche em Blumenau (SC), que matou quatro crianças e feriu três. O criminoso se entregou à polícia da região.

O atentando foi o segundo no país em pouco mais de uma semana. No último dia 27 de março, a professora Elizabeth Tenreiro, 71 anos, morreu após ser esfaqueada na Escola Estadual Thomazia Montoro, no bairro Vila Sônia, em São Paulo. Um adolescente de 13 anos, responsável pelo ataque, foi apreendido.

Diante da situação, Lula anunciou ontem – conforme divulgado pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta – a criação do grupo de trabalho interministerial.

A coordenação e a secretaria executiva ficarão a cargo do Ministério da Educação. Participarão do grupo representantes (e respectivos suplentes) dos ministérios das Comunicações, da Saúde, Cultura, do Esporte, dos Direitos Humanos e da Cidadania, da Justiça e Segurança Pública, além da Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República.

As reuniões ocorrerão, em caráter ordinário, mensalmente e, em caráter extraordinário, mediante convocação pelo coordenador. Os encontros serão no Distrito Federal, podendo ser presenciais ou por videoconferência.

De acordo com o decreto, o relatório final será enviado aos ministros titulares dos órgãos integrantes do grupo interministerial no prazo de 180 dias, “contados da data de realização da primeira reunião, permitida a prorrogação por prazo determinado, por meio de ato do ministro de Estado da Educação”.

“O Ministério da Justiça e Segurança Pública instituirá programa de apoio à constituição e à capacitação de rondas escolares e órgãos similares, no âmbito das polícias estaduais e das guardas municipais”, acrescenta o decreto.

Entender, quantificar, acolher e dar voz às pessoas travestis e transexuais que fazem parte da vida acadêmica na Universidade de São Paulo (USP). É com esse objetivo que nasceu o Corpas Trans na USP, grupo de pesquisa criado no fim de 2021 por docentes e estudantes da instituição, onde o acesso e a convivência da população transgênera, assim como em boa parte do Brasil, ainda enfrenta percalços e desafios.

Fundado em parceria da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária com o Santander, o grupo tem 14 membros. Dois deles são docentes. Os outros são estudantes da graduação ou da pós.

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A ideia surgiu do encontro de Gabrielle Weber e Silvana Nascimento, professoras de Álgebra Linear e Antropologia, que dividiam não só as experiências de pessoas trans na academia, mas também a curiosidade sobre a falta de dados do acesso precário que essa população tem ao ensino superior e à própria USP.

"A população trans tem uma série de problemáticas na USP", diz Gabrielle, subcoordenadora do grupo. Alocada na Escola de Engenharia de Lorena e com 39 anos, conta que "nunca mais saiu" da universidade desde que iniciou a trajetória de estudante em 2002. "Conhecemos alguns alunos trans e sabíamos que enfrentavam problemas como respeito ao nome social e acesso a espaços segregados por gênero. Mas uma coisa é vivenciar na pele. Outra é saber a situação com dados que possamos usar para chegar aos reitores."

Assim, ela e Silvana se juntaram a seis estudantes na missão de "conhecer e saber quem é, em números, e o que está acontecendo" com a população transgênera da universidade. Ao mesmo tempo, o Corpas Trans da USP tenta promover "letramento e conscientização" da sala de aula à sala de professores em um "trabalho de formiguinha".

Processo complicado

Gabrielle começou a dar aula na USP em 2014 e, quatro anos depois, deu início à transição de gênero, o que classifica como um "processo complicado". "Ninguém sabia como lidar. Existiam protocolos para alunos que faziam a transição, mas o RH não tinha um para docentes e funcionárias. Foi preciso criar do zero", diz.

A professora não gosta de afirmar que é a primeira travesti a lecionar na universidade, mas acredita ser a pioneira em lidar "abertamente" com o fato. Tanto que, quando contou aos colegas sobre sua transição, as reações foram "mais ou menos tranquilas".

"No geral, foi muito mais fácil do que eu esperava. Uma das primeiras agressões transfóbicas que sofri foi com um colega que basicamente disse que eu 'podia existir em casa, mas não em público'. Eu travei. Mas aí vem a parte positiva. Professores tomaram a frente e falaram que ele não podia me tratar assim e o repreenderam", diz, afirmando que ainda hoje há quem desvie da calçada quando ela aparece.

Levantamento, de 2018, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior apontou que travestis e transexuais seriam só 0,1% das matrículas em universidades públicas do País. "É trabalho de formiguinha", afirma Gabrielle. "Mas temos direito de estar aqui. Há espaço para mudança", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de Belford Roxo, Wagner Carneiro,o Waguinhio (União Brasil), que participou do grupo de transição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e é casado com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro (União Brasil), de quem é parceiro político, responde na Justiça do Rio de Janeiro a uma denúncia de uso de homens armados com o objetivo de intimidar empresários na Baixada Fluminense.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou Waguinho, o deputado estadual Márcio Canella (União Brasil), ex-vice-prefeito do município, e outras 23 pessoas sob acusação de peculato, concussão, fraude a licitação e organização criminosa.

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O MPRJ denunciou o grupo político da nova ministra do Turismo em abril de 2019, por meio do Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça (GAOCRIM/MPRJ). De acordo com a denúncia, foram apuradas irregularidades na contratação de empresas para a prestação dos serviços de coleta e transporte de lixo urbano e destinação final em aterro sanitário. A investigação mostrou ainda irregularidades em licitações de pavimentação de vias públicas e de locação de imóveis pelo executivo local.

Segundo o MP, Waguinho teria enviado homens armados para pressionar o empresário Moisés de Souza Boechat, dono de um aterro sanitário contratado pela prefeitura de Belford Roxo.

O empresário afirmou em depoimento ao MP que emissários de Waguinho e Canella começaram a abordá-lo na campanha eleitoral de 2016. Então candidato a prefeito, Waguinho pretendia arrendar o aterro sanitário de Boechat. As propostas, no entanto, foram rejeitadas pelos empresários.

Com a negativa, o contrato do aterro com a prefeitura foi rescindido: "Diante da recusa do declarante [Moisés], os interlocutores se mostraram muito irritados, chegando a bater na mesa e afirmaram que partiriam para o plano B, informando ao prefeito. Logo após esta reunião, que aconteceu às 8h e durou cerca de 20 minutos, a sua empresa foi invadida pela Guarda Municipal, utilizando-se de aproximadamente uns 30 veículos caracterizados e não caracterizados, inclusive por pessoas portando arma de fogo", relatou o empresário.

Waguinho e Canella foram alvos da Operação Metano em abril de 2019. A ação tinha como objetivo afastar o prefeito e outros servidores de suas funções.

"Foram produzidos sólidos elementos de prova que apontam, por cruzamento de dados, vínculos subjetivos entre todos os agentes denunciados, públicos e privados - em especial, por meio de pessoas jurídicas contratadas -, além de análise pericial de superfaturamento nos contratos, oitiva de diversas testemunhas, diligências policiais de campo, comparativo de gastos públicos orçamentários, relatórios de inteligência financeira, etc., todos convergentes quanto à evidência de crimes gravíssimos perpetrados contra a Administração Pública por obra dos ora denunciados, responsáveis por desfalques milionários no erário municipal", diz a denúncia.

Civis com vestimentas militares

Uma testemunha, identificada como José Batista Filho, ouvida pelos investigadores, relatou que presenciou operações da Guarda Municipal de Belford Roxo, semelhantes à operações policiais, com a presença de civis "descaracterizados, porém, com vestimentas do tipo militar, não oficiais". Ele afirmou ainda que os civis portavam armas de fogo.

Waguinho, Márcio Canella e a ministra Daniela Caneiro ainda não se pronunciaram sobre o caso.

O advogado Vinicius Marques de Carvalho assumiu, nessa terça-feira (3), o comando da Controladoria-Geral da União (CGU) prometendo que a Lei de Acesso à Informação (LAI) voltará a ser respeitada pelo governo federal. Marques montou um grupo técnico para reavaliar os sigilos impostos durante do governo Bolsonaro, como pediu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A gestão Bolsonaro reduziu a transparência e impediu o acesso a dados públicos, impondo segredo em documentos solicitados por cidadãos por meio da LAI sem justificativa legal. "(É preciso) Resgatar a confiança da população de que a regra é a transparência e o sigilo é exceção", disse.

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Carvalho elogiou os trabalhos dos ex-ministros da CGU Waldir Pires, Jorge Hage e Valdir Simão. O ministro não mencionou seu antecessor, Wagner Rosario, e criticou o governo Bolsonaro. Carvalho afirmou que houve um uso indiscriminado e indevido do sigilo para supostamente proteger dados pessoais ou sob o falso pretexto de proteção da segurança nacional e da segurança do presidente República.

Marques disse que o combate à corrupção precisa ser "ressignificado" para não servir à perseguição. "Temos que fortalecer e ressignificar o combate à corrupção para que não seja usado para fins políticos e para criminalizar opositores ou para legitimar julgamento de exceção", declarou o novo ministro.

A CGU atua nas apurações de irregularidades e em acordos de leniência com empresas investigadas, incluindo as envolvidas na Operação Lava Jato.

Mais uma vitória para as kpoppers! 2023 promete a vinda de alguns grandes artistas sul-coreanos, a começar pela boyband NCT 127. O grupo formado por dez meninos da SM Entertainment confirmou três shows no Brasil através das redes sociais. A turnê NEO CITY - THE LINK trará os integrantes Taeyong, Yuta, Johnny, Mark, Taeil, Doyoung, Jaehyun, Jungwoo e Haechan pela primeira vez ao país. As NCTzens já podem deixar marcado no calendário que as apresentações acontecerão nos dias 18, 19 e 20 de janeiro, em São Paulo.

As performances da boyband costumam trazer estruturas de palco únicas para as apresentações de músicas famosas e amadas, então os fãs já podem esperar um show repleto de diferentes cenários e coreografias intensas por parte dos integrantes. Mais informações sobre lugar e ingressos serão disponibilizadas em breve.

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O lançamento mais recente do NCT 127 foi o álbum 2 Baddies, que trazia um videoclipe para a faixa principal de mesmo nome. O grupo entrou na Billboard Hot 200 pela terceira vez consecutiva, além de atingir o TOP 3 no ranking iTunes de álbuns, em dezenas de países pelo mundo.

O grupo técnico de Desenvolvimento Social e Combate à Fome do governo de transição realizou sua primeira reunião na segunda-feira, 14. Em formato virtual, no encontro, os integrantes definiram o cronograma e o fluxo das atividades do grupo, que tem entre os participantes a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

Em nota, a transição informou que o comitê está reunindo dados e informações sobre a atual gestão e organizando agenda com todos os setores envolvidos na área de atuação. "Além do levantamento e análise das informações, a equipe de trabalho vai apresentar propostas de estrutura e subsídios gerais para o próximo Governo do Presidente Lula e sua equipe", afirma o boletim.

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O comitê ainda conta com André Quintão, deputado estadual pelo PT em Minas, Bela Gil, chef de cozinha e nutricionista, Márcia Lopes e Teresa Campello, ex-ministras de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Renato Sérgio Maluf, coordenador do Centro de Referência em Soberania Alimentar e Nutricional da UFRJ, e Reinaldo Takarabe, secretário-executivo do MDB.

O governo de transição informou ainda que novos nomes de integrantes de grupos técnicos serão anunciados na quarta-feira, 16.

Após o período de descanso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os trabalhos de transição de governo já estão mais intensos e, ao longo desta semana, a equipe que deverá fazer os trabalhos em Brasília deve ser oficializada. 

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) é o coordenador da equipe de transição e já se encontrou, na semana passada, com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o ministro da Casa Civil Ciro Nogueira (PP), que será o responsável, por parte do atual governo, de facilitar a transição para a próxima gestão.

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Segundo a Globo News, a primeira-dama Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja, é quem vai coordenar os preparativos da posse presidencial, sendo responsável pelas decisões da cerimônia de 1º de janeiro. 

O ex-ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, deve coordenar os trabalhos dos núcleos temáticos da transição. As relações institucionais com os partidos políticos devem ser feitas pela presidente do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann.

O ex-deputado Floriano Pesaro, que é ligado ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, é quem deve cuidar de todo o processo administrativo da transição.

Cidades e Habitação

Por meio de sua conta no Twitter, o deputado federal eleito por São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), confirmou que participará da equipe de transição para ajudar o presidente Lula no debate sobre a área de Cidades e Habitação. "Vamos virar a página do pior governo da nossa história. Estarei na equipe como presidente da Federação PSOL/Rede, junto com Juliano, presidente nacional do PSOL", publicou.

Justiça e Segurança Pública

O senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino (PSB), será o responsável pela área de Justiça e Segurança Pública. O Socialista chegou a afirmar em entrevista ao UOL nesta terça-feira (8), que irá remover o "entulho bolsonarista" da pasta. 

Além de ex-governador do Maranhão por dois mandatos e ser eleito senador, Dino é advogado, mestre em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ele também é professor na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e foi juiz federal.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República e deu 15 dias para a Polícia Federal identificar todos os 159 integrantes de um grupo de Telegram criado pelo extremista Ivan Rejane Fonte Boa Pinto. A corporação deverá analisar o teor de mensagens trocadas no grupo 'Caçadores de ratos do STF'.

No despacho, Alexandre pontuou que a diligência requerida pela PGR é 'essencial à confirmação da hipótese criminal' levantada pela PF quando requereu a prisão temporária de Ivan Rejane. A prisão foi decretada após o investigado divulgar vídeos com ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela acabou convertida em preventiva - sem data para acabar.

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"Os elementos de prova reunidos até o momento 'demonstram uma possível organização criminosa que tem por um de seus fins desestabilizar as instituições republicanas, principalmente aquelas que possam contrapor-se de forma constitucionalmente prevista a atos ilegais ou inconstitucionais, como o Supremo Tribunal Federal, utilizando-se de uma rede virtual de apoiadores que atuam, de forma sistemática, para criar ou compartilhar mensagens que tenham por mote final a derrubada da estrutura democrática e o Estado de Direito no Brasil', de modo que a identificação das pessoas que compartilhavam o mesmo grupo com o investigado, Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, além do teor das mensagens trocadas, é imprescindível para a completa elucidação dos fatos em apuração", escreveu Alexandre de Moraes ao autorizar a diligência.

A medida foi requerida pela PGR no bojo da investigação que levou ao indiciamento de Ivan Pinto por associação criminosa. O delegado federal Fábio Alvarez Shor, responsável pelo caso, disse que o influenciador bolsonarista "agiu de forma consciente e voluntária para tentar abolir o estado democrático de direito".

A descrição do grupo que será analisado pela PF diz: "Grupo de pessoas dispostas a colocar pressão 24 horas em cima dos ratos do STF. Vamos caçar estes vagabundos em qualquer ligar que eles andem neste País. Sem violência física, mas com muita pressão moral. O objetivo é que os os vagabundos entreguem a toga".

Ao pedir a diligência, a Procuradoria argumentou que, sem a identificação de mais pessoas, não é possível "confirmar a existência de uma associação criminosa". "Com a identificação apenas de Ivan Rejane como autor de fatos delitivos, não é possível, no atual momento, confirmar a existência de uma associação criminosa. Porém, com o aprofundamento das diligências investigativas, especialmente com a identificação dos 159 participantes do grupo de Telegram "Caçadores de ratos do STF" e respectiva análise de mensagens trocadas, tal hipótese criminal se afigura factível de ser revelada", argumentou a Procuradoria.

O WhatsApp está trabalhando em atualizações e, desta vez, surgiram informações de que a plataforma está desenvolvendo uma funcionalidade que mostrará uma lista com os ex-participantes de um grupo. O aplicativo também está testando um recurso para que os usuários saiam silenciosamente dos grupos, onde apenas os administradores podem visualizar a saída.

Segundo o site WABetaInfo, os recursos já estão sendo desenvolvidos. Uma captura de tela divulgada pelo site mostra que os usuários poderão ver os nomes dos ex-integrantes do grupo, mas essa informação só ficará no período de 60 dias e, após isso, os dados devem ser removidos.

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Ainda não se sabe quando essas atualizações chegam para os usuários. A expectativa é que as novidades sejam lançadas com correções para alguns problemas e bugs da plataforma. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou um grupo de trabalho para estudar medidas adicionais para enfrentamento à violência política no contexto das eleições de outubro. O presidente da Corte, ministro Edson Fachin, tomou a medida nesta sexta-feira, 22, a partir de vários relatos de agressões e de atentados à liberdade de imprensa por motivação política.

Conforme a portaria que instituiu a medida, o grupo deverá debater o tema da violência nas eleições e subsidiar diagnósticos e edição de diretrizes para enfrentamento do problema.

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Entre os relatos de violência citados por Fachin há casos de ameaças a parlamentares, ataques à sede de partido político e agressões a jornalistas. As entidades que enviaram os ofícios ao TSE, como a Comissão de Direitos Humanos do Senado, apontam crescimento preocupante desses casos de violência.

O grupo será coordenado pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral e terá entre os membros representantes dos tribunais regionais de São Paulo, Bahia, Pará e Goiás. Eles deverão, segundo a portaria, contar com ampla participação de partidos políticos, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público Eleitoral e outras entidades ligadas ao tema.

O caso de violência motivada por razões políticas com maior repercussão nos últimos dias foi a morte de um dirigente do PT de Foz do Iguaçu (PR). Marcelo Arruda foi morto a tiros por José Guaranho enquanto comemorava o seu aniversário. O assassino, que se tornou réu, gritou "aqui é Bolsonaro" antes de cometer o crime. O tema da festa era o PT e ex-presidente Lula.

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O grupo de manifestações culturais Mayaná, fundado em 11 de novembro de 2005, trabalha intensamente para divulgar a cultura paraense. Idealizado pela professora Suely Alves, na Escola Estadual Eneida de Moraes, no conjunto Júlia Seffer, em Ananindeua, os artistas têm como base o ritmo tradicional do carimbó.

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Logo no primeiro ano de fundação, o Mayaná se apresentou em Recife, no Festival Nacional da Juventude. Dali em diante, ampliou a participação com pessoas de fora do colégio, com ex-alunos e comunidade em geral.

Atualmente com 11 integrantes, os músicos do Mayaná investem na formação parafolclórica. “A professora Suely já tinha uma raiz na cultura do carimbó, foi dançarina dos grupos parafolclóricos nos municípios de Ananindeua e Belém. Então ela fundou o grupo sem pretensão nenhuma, apenas para mostrar um pouco da cultura do Pará no festival. Só que o grupo foi tomando uma proporção e nós estamos com 16 anos de existência e resistência cultural aqui no município”, disse Geraldinho Roots, integrante do Mayaná há sete anos.

O grupo começou cantando as músicas populares paraense, mas sentiu a necessidade de ter seus trabalhos autorais. “A gente sentia que o grupo precisava de uma identidade. Eu e o poeta começamos a compor e a escrever músicas. Montamos o espetáculo 'Mãe Natureza' com música e dança (parafolclórico) e que já foi apresentado algumas vezes na Estação das Docas, no Teatro Maria Sylvia Nunes”, contou Geraldinho Roots.

Em um dos videoclipes do grupo, a música "Pescador" contou com a inclusão para deficientes auditivos: foi traduzida em libras. A ideia de fazer essa inclusão surgiu após o grupo ter vencido em 2019 o festival de música "Outros Nativos”.

Em julho, o Mayaná participará de dois festivais: na primeira semana, na cidade de Parauapebas, no “Festival Folclórico da Amizade”; no terceiro final de semana, em Salvaterra, no “Festival Marajoara de Cultura Amazônica”.

Conheça o canal do grupo no Youtube.

Por Beatriz Reis, Hanna Tourinho, Ramon Ferreira e Wellen Sousa (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

O Santa Cruz não vai ter vida fácil na Série D do Campeonato Brasileiro. Pelo menos metade das equipes que integram o seu grupo na competição chegaram à final dos estaduais.

O Santa Cruz, que ficou pelo caminho no Pernambucano, vai ter pela frente o campeão baiano e o campeão sergipano, além de mais dois finalistas. Sem contar a Juazeirense, que segue viva na Copa do Brasil.

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O Santa Cruz, que está no grupo D, inicia seu caminho pelo acesso no dia 17, em Sergipe, contra o Lagarto. Nesta lista, você vai conferir os detalhes de como todos adversários corais na primeira fase vão chegar para a estreia da quarta divisão. 

ASA-AL - Uma das equipes que ainda está viva pela conquista de um título estadual é o AsA-AL. Segundo colocado na primeira fase do Alagoano, com apenas uma derrota, o time de Arapiraca despachou o Murici na semifinal. Na decisão, perdeu o primeiro jogo para o CRB por 2x1 e, nesta quarta-feira, (13) dará sua última cartada pelo troféu. 

Na temporada inteira, a equipe fez 20 jogos, venceu 10, empatou cinco e perdeu cinco. Na Copa do Brasil, o time acabou eliminado pelo Cuiabá ainda na primeira fase.

Atlético-BA - Já o Atlético de Alagoinhas se sagrou campeão baiano no domingo (10) ao vencer a partida de volta contra o Jacuipense. Com uma campanha que deu demonstração de força, a equipe se manteve no topo e bateu na grande decisão o líder da primeira fase. 

Na Copa do Nordeste, outra boa campanha que terminou na eliminação para o campeão Fortaleza nas quartas. Já na Copa do Brasil, o time voou na primeira fase no empate com o CSA. O Atlético-BA fez 23 jogos no ano, venceu 11, empatou seis e perdeu seis. 

O time de Alagoinhas levou o trofeu de campeão baiano no úlitmo fim de semana

Foto: Reprodução/TVE

Jacuipense-BA - E o Jacuipense, vice-campeão baiano que disputou desde o início a ponta da tabela com o Atlético-BA, também está no grupo do Santa Cruz na Série D. O que pesa contra a equipe é a falta de calendário.

A Jacuipense não conquistou vaga nem para a Copa do Nordeste e nem para a Copa do Brasil e acabou ficando sem a chance de enfrentar adversários fora do seu estadual. Em 2022 foram 13 partidas disputadas, oito vitórias, dois empates e duas derrotas.

Juazeirense-BA - O outro baiano da chave, a Juazeirense, teve campanha mais irregular e não conseguiu avançar de fase no Campeonato Baiano. A equipe passou a primeira fase da competição na 7ª colocação tendo vencido apenas 2 jogos e perdendo outros 3 nas nove partidas que disputou. No total da temporada, foram 11 jogos, duas vitórias, cinco empates e 4 derrotas.

Dois desses empates foram em duelos da Copa do Brasil que deram demonstração de força para a equipe que eliminou o Grêmio Anápolis, em um 0x0, e o Vasco da Gama, nos pênaltis, depois de empate no tempo normal.

CSE-AL - O CSE é um dos times do grupo do Santa Cruz que não disputa, ou disputou, o título estadual nesta temporada. É possível ir até mais longe e dizer que a equipe alagoana é uma das que tiveram o pior início de temporada. O time sequer passou de fase no Campeonato Alagoano e ficou em 5ª lugar. 

Três pontos separaram o CSE da classificação e sem ela a equipe ficou sem calendário, exceto pela presença na Copa Alagoas. Nesta temporada, a equipe fez sete jogos, empatou dois e perdeu três.

Lagarto-SE - Adversário coral na estreia, o Lagarto não passou de fase no Campeonato Sergipano, sendo eliminado ainda na primeira fase. 

A equipe também foi eliminada precocemente na Copa do Brasil e caiu logo na primeira rodada depois de empatar com o Figueirense. São poucos jogos na temporada para os lagartenses, que somam 11 partidas, cinco vitórias, três empates e três derrotas.

Sergipe - E se o Lagarto não foi bem o Sergipe sim. Campeã sergipana de 2022, a equipe passou pela primeira fase com apenas uma derrota e, apesar de ter perdido o segundo jogo da semi para o Itabaiana, na final a equipe dominou os Falcons em dois jogos e garantiu o troféu.

Mas em contrapartida na Copa do Nordeste a equipe foi a última colocada do seu grupo, somando apenas um ponto em 24 disputados na competição regional. O time não venceu nenhuma, empatou uma e perdeu seis. No total do ano, o Sergipe fez 23 jogos, ganhou 8, empatou cinco e perdeu 10. O clube de Aracaju foi eliminado pelo Cruzeiro na 1ª rodada da Copa do Brasil.

A partir desta segunda-feira (14), as pessoas nascidas entre 1968 e 1983 ou empresas abertas nesse período poderão pedir o saque de recursos esquecidos em instituições financeiras. O processo deve ser feito no site Valores a Receber, criado pelo Banco Central (BC) para consulta e agendamento da retirada de saldos residuais.

A consulta foi aberta na noite de 13 de fevereiro. Na ocasião, o próprio sistema informou a data e o horário em que usuários com recursos a sacar devem retornar ao site para fazer o agendamento. O processo vai até sexta-feira (18). Quem perder o prazo ou o horário poderá fazer uma repescagem no sábado (19), das 4h às 24h. O usuário que perder a repescagem só poderá retornar a partir de 28 de março.

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Após o pedido de saque, a instituição financeira terá até 12 dias úteis para fazer a transferência. A expectativa é que pagamentos realizados por meio de Pix ocorram mais rápido.

Para agendar o saque, o usuário deverá ter conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

Segundo o BC, cerca de 114 milhões de pessoas e 2,7 milhões de empresas acessaram o sistema de consultas criado para o resgate do dinheiro. Desse total, 25,9 milhões de pessoas físicas e 253 mil empresas descobriram que têm recursos a receber.

Confira abaixo o passo a passo para a retirada do dinheiro:

Passo 1
Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e no período de saque informado na primeira consulta. Quem esqueceu a data pode repetir o processo, sem esperar o dia 7 de março.

Passo 2
Fazer login com a conta Gov.br (nível prata ou ouro). Se o cidadão ainda não tiver conta nesse nível, deve fazer logo o cadastro ou aumentar o nível de segurança (no caso de contas tipo bronze) no site ou no aplicativo Gov.br. O BC aconselha ao correntista não deixar para criar a conta e ajustar o nível no dia de agendar o resgate. Confira aqui como aumentar o nível do login Gov.br.

Passo 3
Ler e aceitar o termo de responsabilidade

Passo 4
Verificar o valor a receber, a instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor a receber. O sistema poderá fornecer informações adicionais, se for o caso. A primeira etapa da consulta só informava a existência de valores a receber, sem dar detalhes.

Passo 5
Clicar na opção indicada pelo sistema:

"Solicitar por aqui": para devolução do valor por meio de Pix em até 12 dias úteis. O usuário deverá escolher uma das chaves Pix, informar os dados pessoais e guardar o número de protocolo, caso precise entrar em contato com a instituição.

"Solicitar via instituição": a instituição financeira não oferece a devolução por Pix. O usuário deverá entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de retirada: Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Crédito (DOC).

Importante: Na tela de informações dos valores a receber, o cidadão deve clicar no nome da instituição para consultar os canais de atendimento.

Para evitar excesso de procura no site, o Banco Central escalonou o pedido de saque conforme a idade do correntista ou a data de fundação da empresa. A cada semana, um público diferente será atendido.

O prazo de agendamento para pessoas nascidas até 1968 ou empresas fundadas antes desse ano ocorreu de 7 a 11 de março, com repescagem no último sábado (12). Para quem nasceu a partir de 1984 ou abriu empresa nesse ano, a data vai de 21 e 25 de março, com repescagem em 26 de março. As repescagens também ocorrerão aos sábados no mesmo horário, das 4h às 24h.

Quem perder o sábado de repescagem poderá pedir o resgate a partir de 28 de março, independentemente da data de nascimento ou de criação da empresa. O BC esclarece que o cidadão ou empresa que perder os prazos não precisa se preocupar. O direito a receber os recursos é definitivo e eles continuarão guardados pelas instituições financeiras até o correntista pedir o saque.

Nesta primeira fase, estão sendo liberados R$ 3,9 bilhões esquecidos em instituições financeiras. Em maio, haverá nova rodada de consultas, com mais R$ 4,1 bilhões disponíveis.

Além dos valores residuais em bancos, o cidadão pode ter outras fontes de dinheiro esquecido, como cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até pequenos prêmios de loterias. A Agência Brasil preparou guia para facilitar a busca por recursos adicionais.

Após a formação de paredão do último domingo (6), a casa do BBB22 presenciou sua primeira briga generalizada, mas com um grande protagonista: Gustavo. O brother estava simplesmente inconsolável por ter virado alvo do quarto lollipop e acabado como o mais votado no confessionário.

Tudo começou antes de Gustavo se salvar na prova Bate e Volta. A caminho do gramado, o brother esnobou o carinho de Laís - com quem vem se relacionando desde a primeira semana no jogo. Vale lembrar que, durante a votação, a sister não contribuiu com os planos dos amigos lollipopers, mas jogou seu voto fora ao indicar Natália.

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Antes de iniciar a prova, ele ainda disparou: "Bom, conforto não tô tendo, proteção não muita".

Gustavo vai tirar satisfação com Natália

Quando o programa ao vivo acabou, não teve quem segurasse o rapaz. A primeira a tentar justificar o voto foi Natália - que votou no brother para proteger Eli.

"Confiei, hein. Tu sabe o que faz, mas eu confiei na sua palavra", disse Gustavo.

"Você não adianta ameaçar ela por causa de um voto", diz Eli.

"Eu ameacei?", indagou.

"Você acabou de ameaçar ela. Você sabe o que faz por causa de um voto, o voto é dela e não é seu", dispara Eli.

Mas Gustavo retruca: "Cala a boca, Eli, fica quieto. Você não sabe o que ela falou para mim, eu só falei confiei na sua palavra".

Então Natália se aproxima e dispara: "Ele não está errado, ele está certo. Não foi uma ameaça em momento nenhum. Calma, eu entendo você. Agora é minha vez de falar. Eu realmente falei com você, realmente eu não queria, foi com muito pesar, mas para mim ser neutra, eu não podia ser. Eu quero ser imparcial nessa votação, só que eu ser imparcial, é eu dar o meu direito para outras pessoas. [...] Outra coisa: são duas pessoas que eu gosto muito, eu falei com ele isso e falo com você e falo com quem quiser escutar. É a mesma coisa que tu, está eu e Laís e gosta muito de mim, está eu e Laís no fogo. Quem que tu vai me proteger? É muito óbvio".

"Não é tão óbvio assim, porque a pessoa que deita comigo não me protegeu. Você aqui dentro com o Eli protegeu ele, mesmo falando que não votaria em mim", rebate Gustavo.

Briga generalizada

Com os ânimos exaltados, outros brothers acabaram se envolvendo na briga. Natália ainda tentava justificar sua decisão, quando disparou: "Eu sinto que vocês, meninos, têm sim se juntado, inclusive você também, DG, e criado, tipo, uma fortaleza".

Pedro Scooby entra na briga e rebate: "Opa, não me inclua nessa. Não coloque palavras na minha boca".

Douglas Silva também: "Não, Nat. Calma aí".

Mas a sister continuou: "Deixa eu terminar de falar, eu vou terminar de falar e depois vocês me interrompem".

"Eu não estou nessa fortaleza, não, hein", garantiu Gustavo.

E Natália insistiu: "Eu sinto que vocês estão assim, e o meu medo é o de querer ficar em uma rede de proteção. Eu queria ver se realmente era esse posicionamento dos meninos de me colocar como protegida. O Scooby mesmo falou, às vezes, a gente está protegendo. Eu não quero que ninguém simplesmente proteja, não é isso. Eu não quero que me proteja. Eu queria saber se é realmente sincero de vocês por isso, porque eu votei em você [Gustavo] com muito pesar. E o que eu queria ver com esse meu voto? Eu queria saber se vocês realmente gostam de mim".

O príncipe Harry processou um dos maiores grupos de imprensa britânicos, revelou à AFP nesta quinta-feira (24) o porta-voz do casal que ele forma com Meghan Markle.

Nenhum detalhe adicional foi dado pelo porta-voz, mas a mídia britânica indica que a denúncia aponta para o grupo Associated Newspapers, que publica, entre outros, o popular tabloide Daily Mail.

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O príncipe acusa o jornal Mail on Sunday de difamá-lo em um artigo alegando que ele tentou manter em segredo seu pedido de proteção policial enquanto estava no Reino Unido.

Harry e sua esposa moram ao norte de Los Angeles. Eles decidiram abandonar a família real em 2019, o que os privou automaticamente do direito à proteção policial paga pelo contribuinte britânico.

Harry propôs se responsabilizar por essas despesas quando estiver no Reino Unido, uma petição rejeitada pelo Ministério do Interior.

A entidade respondeu que um dispositivo de segurança policial "não está disponível com base em financiamento privado".

O casal Harry e Meghan recentemente entrou com uma ação contra várias publicações por invadir a privacidade de sua família.

Em dezembro, Meghan conseguiu uma condenação de um tabloide por publicar uma carta que escreveu ao pai. Ela então comemorou uma "vitória" contra a imprensa sensacionalista, quela definiu como "cruel" e "mentirosa".

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio do Grupo de Operações Especiais (GOE), sob a Coordenação dos Delegados de Polícia Ivaldo Pereira e Álvaro Grako, com apoio do Núcleo de Inteligência do Departamento de Repressão ao Crime Organizado e à Corrupção (DRACCO) e da Polícia Civil da Bahia (PCBA), prendeu três integrantes de uma quadrilha que praticava extorsão e roubos de carros de luxo. Os flagrantes resultaram na detenção de um homem natural do Recife, Pernambuco, outro natural de Guarujá, São Paulo, e um terceiro, oriundo de Salvador, Bahia.

O grupo praticou três roubos mediante restrição de liberdade de estacionamentos de shoppings e supermercados no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. As vítimas, que eram escolhidas de acordo com os veículos que utilizavam, eram ameaçadas com um maçarico e uma arma de fogo para que revelassem as senhas de aplicativos bancários e cartões de crédito.

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O grupo roubava o carro e o dinheiro, por meio de transações via pix para contas de Pessoas Físicas e Jurídicas no estado da Bahia. As vítimas eram mantidas no interior do veículo durante todo o dia, enquanto os criminosos efetuavam as transferências e faziam compras em lojas com o dinheiro roubado.

“Foram três vítimas já identificadas. Duas delas já fizeram o reconhecimento dos três elementos, mas acreditamos que há outras vítimas aqui no Recife. Por isso, pedimos que essas pessoas se dirijam ao Grupo de Operações Especiais para que possam reconhecer ou não esse grupo criminoso e tenham seus bens devolvidos”, explica Álvaro Grako.

Os policiais apreenderam três carros de luxo, todos importados, que já foram devolvidos aos donos. “Em dinheiro, estimamos que, de cada vítima, foi subtraído o valor de R$ 100 mil. Até agora o valor recuperado foi R$ 1 mil, porque eles realmente não ficavam com o dinheiro”, acrescenta Grako. Os três criminosos foram presos e aguardam audiência de custódia.

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