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O estúdio Disney/Pixar lançou hoje (9) o primeiro trailer de ‘Divertida Mente 2’, sequência do filme ‘Divertida Mente’ (2015) e o seu primeiro pôster, no qual mostra as emoções do primeiro filme: alegria, raiva, tristeza e nojinho, além das surpresas, como a ansiedade. O longa chegará aos cinemas no dia 14 de junho de 2024. 

A produção mostrará Riley, a personagem principal, na adolescência que será acompanhada por quatro novas emoções. Na primeira prévia, a Pixar revelou apenas um deles: a ansiedade. "Prepare-se para outra montanha-russa emocional com Riley e todas as suas emoções! Esta história mergulha profundamente na mente de Riley, explorando personagens - familiares e novos - junto com suas aventuras emocionantes", descreve a sinopse do filme. 

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O novo filme será dirigido por Kelsey Mann, que embora já contribuiu em vários departamentos dentro da Pixar, fará sua estreia na direção de um longa. Enquanto Amy Poehler, Phyllis Smith e Maya Hawke estão no elenco original de vozes em inglês. ‘Divertida Mente 2’ foi anunciado pela primeira vez em 2022 na Disney’s D23 Expo. 

Para assistir ao trailer, acesse o link a seguir:

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Saiba sobre o primeiro filme 

Divertida Mente apresentou Riley, uma pré-adolescente que passa por várias emoções ao se mudar de Minnesota para San Francisco. No universo de sua mente, os sentimentos da garota são mostrados em forma de personagens, sendo eles: Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. Eles moram no QG da mente dela e tentam auxiliá-la enquanto ela luta para se adaptar às diversas mudanças em sua vida.   

O filme foi um sucesso de público e crítica, e venceu o Oscar de 2016 na categoria de Melhor Animação, além de receber indicação para Melhor Roteiro Original. O longa também foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 850 milhões globalmente. 

Diante da nova realidade do mundo atual, que exige cada dia mais e não dá trégua nos desafios, como ficam as esperanças, os sonhos e os planos de construir sucesso e prosperidade? Como cada pessoa é capaz de lidar com todos os questionamentos intensos que essa realidade de mudanças traz? Mais ainda, como lidar com as emoções, que por vezes parecem ter vida própria, diante da eventual dificuldade de mantê-las sob controle, ou de, pelo menos, conviver com elas?

Mexer em nossas convicções, em nossos apegos, nos valores que estamos praticando ou mesmo em nossos vícios de comportamento causa dor, desconforto, conflitos e dificuldades. Desse modo, é preciso aprender a lidar com a dor emocional para nos despedirmos com gratidão de tudo o que ficou para trás e passarmos, com confiança, pelo necessário processo de transformação que nos levará rumo ao nosso próximo patamar de conquistas, sucesso e evolução. É necessário, portanto, um gerenciamento emocional que ajude a ter consciência dos sentimentos e das emoções mais profundas e a encarar e aprender a lidar com eles, a fim de que se possa ter dias mais felizes e se consiga virar a situação a favor. Sem dúvida, a batalha é árdua e exige muito empenho e determinação, além da crença forte de que dias melhores virão. É fundamental confiar na vida e na sabedoria com que ela se desenrola.

É importante ter a noção de que todo o trabalho a ser realizado na busca da felicidade e do prazer de viver deverá ocorrer a partir de uma motivação interna. Cada um terá de trabalhar em seu autodesenvolvimento se quiser melhorar a forma como transita na nova realidade de cada dia e superar as dificuldades emocionais. Mesmo que o estímulo e as razões dessas dificuldades provenham do mundo externo, ainda assim essa batalha se dará no íntimo, nos recônditos da individualidade. Somente então, uma vez resolvidas intimamente essas questões, é possível influir de forma positiva no mundo e contribuir para que ele seja um lugar melhor para todos viverem.

É preciso trabalhar em cada uma dessas frentes: aceitar que os desafios existem, aprender com eles, fortalecer-se e, então, provocar as mudanças no modo de ser. É assim que alguém pode se tornar um ser humano ainda melhor e desfrutar ainda mais da alegria de viver com esperança, confiança, fé e plenitude.

Divertida Mente 2 está entre as animações anunciadas no ano passado pela Pixar e uma das novidades prometidas (ou várias delas) são muitas novas emoções.

De acordo com Pete Docter, CEO da Pixar e diretor do primeiro Divertida Mente, o objetivo da sequência é ser “mais verdadeira” com relação ao comportamento humano, seguindo a pesquisa feita para o primeiro projeto da franquia. Isso quer dizer que podemos conhecer as representações de mais de 27 emoções no futuro.

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Divertida Mente 2 será dirigido por Kelsey Mann, que foi Chefe de História para Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica e trabalhou em O Bom Dinossauro e Lightyear. Docter mencionou que o novo diretor deu diversas ideias para o 2º filme, mas não contou detalhes sobre o enredo.

“É realmente comovente e muito sincero, muito pessoal para ele [Mann], mas também universal da mesma maneira que estávamos falando antes, tendo a ver com… bem, novamente, não quero dar spoilers do filme dele, mas tem um um grande coração, um núcleo realmente grande que é central para algumas dessas novas emoções aparecerem. Está tudo conectado.”

Apostas de que a animação focará na adolescência de Riley, protagonista do primeiro filme, já começaram a circular. O roteiro é assinado por Meg LeFauve, que também estava envolvida no longa de 2015.

Além disso, Amy Poehler, voz original da Alegria, foi confirmada no elenco.

A previsão de estreia da sequência é entre junho e agosto de 2024.

Uma comédia romântica sobre o amor materno e a nostalgia da infância lota os cinemas da China e emociona milhões de espectadores em um país que hesita em expressar os sentimentos em público.

"Nihao Li Huanying" se tornou, em menos de duas semanas, a quarta maior bilheteria da história da China, com a arrecadação de 4,27 bilhões de iuanes (US$ 660 milhões).

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O longa-metragem conta a história de uma jovem devastada pela morte de sua mãe e que sonha em voltar ao passado, ao momento em que seus pais se conhecem e pouco antes de seu nascimento. O objetivo: mudar a vida de sua mãe para que tenha uma vida feliz.

"Nunca havia pensado que minha mãe também foi criança", afirmou a estudante Yu Yanting, ao sair de um cinema de Xangai.

A heroína do filme consegue viajar para 1981, quando começaram as reformas econômicas chinesas. Analisando a transformação radical do país, parece um retorno de séculos.

Uma cena do filme mostra uma briga para comprar uma modesta televisão em preto e branco, algo impensável na China atual, onde a competição agora é pelo modelo mais recente de smartphone.

A produção é divertida e comovente. "Nihao Li Huanying" é o primeiro filme, parcialmente biográfico, da cineasta Jia Ling. Em poucos dias, ela conseguiu bater o recorde de ingressos vendidos para um longa-metragem filmado na China por uma mulher.

Jia Ling, que também interpreta a protagonista, explicou em uma entrevista televisiva que queria prestar uma homenagem a sua mãe, que faleceu em um acidente quando ela tinha 19 anos.

"O amor de nossa mãe é como o ar, está presente desde que nascemos, por isso frequentemente o ignoramos", disse Jia à televisão estatal.

"Mas, quando o perdemos, temos uma sensação de asfixia e de desamparo", completou.

Para os milhões de espectadores que comparecem às salas de cinema, o filme é uma oportunidade de liberar suas emoções e chorar.

Na saída de um cinema de Xangai, duas irmãs sino-italianas não conseguiam conter as lágrimas.

"Todos os meus amigos choram quando assistem a este filme, mas talvez não tanto quanto eu", comenta Vittoria, de 13 anos. "Espero que amem ainda mais a mãe agora", afirma Elaine, abraçando as filhas.

Um país de introvertidos

O crítico Jing Runcheng opina que a emoção provocada pelo filme é motivada pelo fato de que muitos espectadores lamentam não poder expressar o amor que sentem pela mãe antes que seja muito tarde.

"Os chineses são muito introvertidos e não sabem expressar muito bem suas emoções", explica.

No país de Confúcio, o regime comunista estimula o afeto pelos pais, mas o sentimento é muito mais voltado para o respeito.

"Você nunca imagina que os chineses, depois de assistir a um filme ou ler algo, vão correr para suas mães e dizer que as amam. Mas este filme dá a oportunidade", afirma Jing.

Para os mais hesitantes, as redes sociais ajudam com a postagem de fotos com as mães.

Uma hashtag relacionada ao filme foi utilizada mais de 1,5 bilhão de vezes na rede social Weibo.

O filme também provoca um debate sobre o que os filhos diriam às mães caso pudessem voltar no tempo, como a protagonista.

Muitos internautas admitem que aconselhariam que a mãe não se casasse com seu pai, ou que não tivesse filhos.

Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) a respeito de depressão e distúrbios de ansiedade colocou o Brasil na primeira colocação entre os países mais ansiosos do mundo. Segundo o estudo, em torno de 18 milhões de brasileiros sofrem com o problema.

Relatos de ansiedade são corriqueiros, por exemplo, entre estudantes submetidos à intensa preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Durante a pandemia da Covid-19, o problema foi potencializado diante dos imbróglios em torno da organização da prova e devido à massificação do ensino remoto. A praticamente 24 horas do atípico Enem 2020, é necessário colocar em prática estratégias que possam, ao menos, diminuir o nervosismo e, consequentemente, os efeitos ansiosos entre os candidatos. Ter calma, neste momento, por mais que pareça clichê, é essencial.

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Natalia Cavalcanti de Brito, 18, terminou o ensino médio em 2019. No Enem 2020, fará a prova em busca da aprovação na graduação de medicina, após um ano marcado por estudos intensos, principalmente durante o ensino remoto. Visando conter os efeitos da ansiedade, já que de certa forma existe uma pressão social pela aprovação, a jovem definiu mecanismos; ela procura praticá-los até mesmo a poucos instantes antes do Exame.

“Em relação à ansiedade, tentei vários mecanismos para conseguir manter a calma e não deixar o nervosismo tomar conta. Primeiro, mudei um pouco a minha alimentação e aumentei o consumo de frutas e verduras. Isso, somado a dormir cedo e meditar com o auxílio de aplicativos na internet, melhorou demais o meu preparo emocional”, revela Natalia.

Orientações de especialistas

De acordo com Thais Oliveira, psicologia do Colégio GGE, do Recife, a poucas horas da prova, ainda assim podem ser adotadas técnicas que minimizem os impactos da ansiedade. Uma delas, segundo a especialista, se chama “meu lugar de paz”.

A técnica funciona da seguinte maneira: se o estudante estiver ansioso, muito preocupado antes da prova, ele pode direcionar seu pensamento a algo que, simplesmente o traga paz. Um abraço carinhoso da mãe, um passeio leve com a namorada, ou filme com conteúdo motivado. Há diversas ocasiões que nos trazem prazer e bem estar, proporcionando, dessa forma, “paz”. Nesse sentido, os candidatos devem direcionar seu olhar a esses momentos.

“São técnicas que a gente precisa desenvolver para que o desespero saia de nós. Se eu fico com o desespero impregnado, vai vir uma sensação a ponto de trazer uma ansiedade muito forte. Por isso, é importante focar no que realmente pode ser bom, e não criar um pânico em relação à prova. Preciso realmente desenvolver uma sensação de bem estar para ter energia para uma prova tão desafiadora que é o Enem”, explica a psicóloga.

O psicólogo e professor de geografia Dino Rangel destaca que o Enem é importante, mas não precisa ser uma carga na vida do candidato. Para o especialista, a aprovação é valorosa na vida de um aluno, mas a reprovação não pode ser apontada como um fracasso definitivo.

“Pare, pense, respire e tenha calma. Se você tem a consciência que você fez o melhor possível, que deu o máximo de si para esta prova, compreenda que ela será apenas uma conversa com você. Você estará dialogando, colocando em prática tudo o que estudou”, diz o psicólogo.

“Mas, eu não estudei, não me dediquei da melhor maneira possível. Não é momento de se desesperar e sim de se conscientizar. Vá lá e também converse com sua prova, faça por experiência. A sua vida é muito mais que uma prova. Então, se dedique melhor ano que vem e vá em busca de seu sonho”, acrescenta Rangel.

O coordenador de tecnologias educacionais do Colégio CBV, situado na capital pernambucana, Jaime Cavalcante, alerta para a necessidade de os estudantes tentarem conter a ansiedade, principalmente neste ano marcado pela pandemia da Covid-19. “A ansiedade, quando não é cuidada, pode gerar prejuízos para os jovens, diminuir a concentração e a capacidade de raciocínio, além de aumentar a dificuldade de interpretação, impactando no resultado das provas”.

Na visão do educador, os familiares também têm um papel importante para auxiliar os jovens em um momento tão intenso. “O jovem deve ser incentivado a encontrar maneiras de relaxar, limpar a mente em alguns momentos. Isso é muito importante, inclusive, para que consiga absorver as informações quando está estudando. Pode ser a prática de alguma atividade física, meditação, leitura por diversão. São várias as ferramentas que podem ser buscadas para limpar a mente e renovar o fôlego para administrar os estudos”, detalha.

As provas do Enem impresso serão realizadas neste domingo (17) e no dia 24 deste mês. No primeiro dia, os candidatos enfrentarão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no último dia do Exame, haverá quesitos de matemática e Ciências da Natureza. Ao todo, 5,8 milhões de inscrições foram confirmadas.

Os portões dos locais de prova serão abertos ao meio dia e fechados às 13h, conforme o horário de Brasília. O início está marcado para 13h30.

Uma recente pesquisa realizada pela DeltaFolha, que coletou dados de 34 países do top 200 do Spotify, mostra que o Brasil é o país que mais consome músicas tristes no mundo durante a pandemia. Sendo este hábito um reflexo do momento que o mundo enfrenta, o psicólogo Reinaldo Braga explica que a música, de qualquer gênero, serve para externalizar sensações que, às vezes, são difíceis de colocar em palavras. "A música, desde tempos muito antigos, é usada pela humanidade para expressar nossos sentimentos, contar histórias e entreter. Muito fácil nos identificarmos com alguma música, principalmente as que remetem a vivências pessoais", explica. "Algumas pesquisas apontam que a música pode ser um mecanismo facilitador para as pessoas se expressarem. Entretanto, tal movimento está vinculado às vivências de cada um, bem como a maneira subjetiva que cada ser lida com situações que geram questões emocionais", complementa.

A estudante de Pedagogia Thainá Santos, 24 anos, conta que a música a ajuda a entender emoções que podem ser confusas. "Sinto que a melodia, assim como a sonoridade, me ajuda a expressar sentimentos. A melodia dita triste, como as do folk e música clássica são as que mais me atraem", conta.

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O mesmo acontece com a estudante de Psicologia Giovanna Alves, 22 anos, que afirma ter na música um refúgio. "Gosto de músicas mais lentas, não necessariamente preciso estar mal para ouví-las, mas, com certeza, são meu refúgio, quase uma trilha sonora da minha vida, que reflete meu estado mental. Minha playlist, composta por grunge e rock alternativo é, praticamente, o mapa da minha personalidade", diz.

O estudante de Biologia Vinícius Nunes, 27 anos, afirma que as músicas servem para expressar aquilo que não pode ser dito. "Músicas tristes existem em todos os gêneros: rock, rap, reggae e até eletrônicas. Consigo identificar sons que me atingem de formas diferentes. A música serve para isso", comenta.  

O psicólogo Braga afirma que apenas a música não serve de remédio. "É fundamental que possamos conversar com amigos, familiares, profissionais, entre outros. A troca entre o ser humano é muito importante, ainda mais nesse período de quarentena que todos enfrentamos e que, para a população brasileira, dotada de uma intensa aproximação com o próximo, pode ser ainda mais difícil de lidar", finaliza.

 

A Samsung apresentou nesta terça-feira (7) seus novos "seres humanos virtuais", que, segundo a empresa, podem falar e sentir emoções como se fossem uma pessoa real.

Os seres virtuais foram apresentados no primeiro dia da edição 2020 da Consumer Electronics Show, em Las Vegas, um dos mais importantes salões de tecnologia do mundo. Eles são chamados NEON e foram criados pelo Star Labs, uma unidade na Califórnia da gigante sul-coreana de eletrônicos Samsung.

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Segundo a empresa, são seres digitais personalizados que podem aparecer em dispositivos, ou videogames, e podem atuar como "apresentadores de televisão, porta-vozes, ou atores de cinema", ou mesmo como amigos, ou parceiros pessoais.

"Os NEONs serão nossos amigos, nossos colaboradores e parceiros, aprendendo continuamente, evoluindo e criando memórias de suas interações", disse o diretor-executivo do laboratório, Pranav Mistry.

De acordo com o Star Labs, os NEONs são inspirados nas "complexidades rítmicas da natureza e são amplamente treinados para saber como os humanos aparentam, se comportam e interagem".

Embora os personagens virtuais já existam e apareçam, por exemplo, nos videogames, os NEONs permitem interagir com humanos e são capazes de incorporar emoções, de acordo com seus criadores.

"Cada NEON tem uma personalidade única e pode mostrar expressões, movimentos e diálogos", afirmou a empresa.

O anúncio chega em um contexto de multiplicação de vídeos criados com Inteligência Artificial que fingem ser pessoas reais, os chamados "deepfakes", que permitem manipular de maneira realista as palavras de uma personalidade pública, por exemplo.

Alguns analistas temem que esses seres virtuais sejam usados durante as campanhas eleitorais para manipular votos, ou exacerbar as tensões políticas.

Segundo Jack Gold, analista da J. Gold Associates, a Samsung pode liderar esse novo mercado de seres virtuais, se conseguir demonstrar expressividade e emoções. "Teremos que esperar para saber do que se trata", completou Gold.

"De qualquer forma, haverá grandes implicações em domínios como atendimento ao cliente, assistência, ou funções de treinamento. E, é claro, poderão ser usados para fingir ser um ser humano", disse ele. Avi Greengart, da consultoria Techsponential, assegura que eles podem ser realistas e "sinistros".

De acordo com a Samsung e com o Star Labs, os NEONs apresentam uma tal semelhança com pessoas reais que não podem ser distinguidos "além da percepção normal". A empresa espera que seus seres virtuais sirvam como representantes comerciais, consultores financeiros, ou pessoais.

"Sempre sonhamos com seres virtuais, tanto na ficção científica quanto nos filmes", disse Mistry. "Os NEONs se integrarão ao nosso mundo e servirão como novos laços com um futuro melhor, um mundo em que humanos são humanos, e máquinas são humanas", estimou.

O laboratório Star Labs foi criado em 2019 por Mistry, que foi vice-presidente-executivo da Samsung e chefe de inovação da Samsung Mobile. Até agora, era conhecido por desenvolver o Sixth Sense, um sistema para interagir com a tecnologia baseada em gestos, desenvolvido no Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Nascido na Índia, Mistry também trabalhou em vários projetos do Google e da NASA.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, disse, em nota divulgada pelo Ministério da Educação (MEC), nesta sexta-feira (1°), que os estudantes devem lidar com a ansiedade antes da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Essa é reta final para dia da prova. Cuide da sua ansiedade, durma e se alimente bem. Concentração e boa sorte para todos os candidatos”, desejou Lopes, de acordo com a nota do MEC. Ansiedade é um sentimento que deve ser trabalho pelos estudantes para que não atrapalhe na hora da prova. O programa especial do Vai Cair no Enem, projeto multimídia realizado em parceria com o LeiaJá, abordou o assunto.

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O Enem será realizado nos próximos dias 3 e 10 de novembro, em todo o Brasil. Neste domingo (3), os estudantes enfretarão uma maratona de 5h30 de prova contendo 90 questões de Linguagens e Ciências Humanas, além de uma redação. Já o segundo dia de provas, no próximo domingo (10) reservará cinco horas para que os candidatos respondam a mais 90 perguntas das áreas de Ciências da Natureza e matemática.

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Depois que Karola (Deborah Secco) e Luzia (Giovanna Antonelli) resolveram se entender, a vilã vai dar trabalho nos momentos finais de "Segundo Sol". Em conversa com Remy (Vladimir Brichta), e ao perceber que a mãe de criação saiu do casamento de Beto (Emílio Datas) magoada, Valentim (Danilo Mesquita) ficará preocupado.

"Como assim não sabe da minha mãe?", questiona o jovem, aflito com o sumiço da vilã. Também preocupado com o desaparecimento, o irmão de Beto Falcão explica que tentou inúmeras vezes falar com a sua 'Babycat' pelo telefone, mas sem sucesso.

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"Karola anda estranha. Eu sei que é natural depois de tanta bordoada que ela tomou", dirá o tio de Valentim. 

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Muitos até preferem negar, para parecerem mais corajosos, mas a verdade é que todo mundo já sentiu medo em alguma situação. Medo de agir, medo de falar, medo de se arriscar em algum empreendimento. O medo é natural e inerente à natureza humana. Ele é até bom, pois nos faz agir com cautela. O que não podemos deixar é que ele nos impeça de agir. Ele não pode ser maior que sua vontade de seguir em frente. Para vencer o medo, é preciso coragem.

A coragem não é a total ausência de medo, mas é não ceder ao medo, é manter-se em movimento mesmo na insegurança. É se libertar das amarras que lhe prendem no lugar. É conseguir agir apesar do medo. Tentar fugir do medo, ou disfarçá-lo, só o torna mais forte.

Nossa cultura nos ensina que demonstrar emoções é sinal de fraqueza. O efeito prático, no entanto, é justamente o contrário: o medo e essas emoções são potencializados. Não dê tempo ao seu cérebro para criar esses argumentos. Em alguma situação que você sabe que pode ter medo, procure não pensar muito e apenas agir. Quanto mais você pensa, mais tempo o medo tem para tomar conta do seu pensamento e lhe deixar em estado de paralisia.

Para desenvolver a coragem, você precisa, antes de tudo, se conhecer. Saber quais são suas limitações e suas habilidades, além de pensar no que é realmente importante para você, ajuda a criar coragem para assumir posturas diante das situações da vida. Uma boa estratégia é tentar entender seus medos, de onde eles vêm, porque acontecem e porque lhe impedem de seguir. Conhecendo-os, fica mais fácil de lutar contra eles. O mais importante é mudar de atitude. Reveja seus erros, suas fraquezas e gere mudanças.

É muito comum termos medo em nossas carreiras profissionais. Medo de mudar de emprego, medo de abrir um negócio próprio, medo de errar, medo até de assumir uma posição superior no trabalho. Mas ele não pode impedir seu progresso e seu desenvolvimento profissional. Se você recebe uma proposta profissional ou tem um desejo, é porque você tem qualidades que chamam atenção da pessoa ou organização que lhe fez o convite.

Para lutar contra o medo, é importante ter uma mudança de pensamento. Pare de pensar no que tem a perder, no que pode dar errado, e comece a focar nos benefícios que terá como resultado. Você precisa avaliar se os prós são maiores que os contras de uma decisão. Se forem, de fato, mais vantajosos, é hora de vencer esse medo e seguir em frente.

Depois de mudar o pensamento, você precisa mudar suas ações. Vá vencendo seus pequenos medos, aquelas situações mais simples do dia a dia, que, aos poucos, você se tornará mais corajoso e, enfim, se sentirá apto a vencer seus maiores medos. A coragem não é algo que se cria da noite para o dia, mas um processo de autodescobrimento que vai lhe tornar melhor.

Ansiedade, tristeza, pessimismo, dentre tantas outras emoções, por vezes nada positivas, são comuns no dia a dia de qualquer indivíduo. O problema surge em saber lidar com estes sentimentos que, caso não bem administrados, podem gerar crises emocionais insuportáveis.

Para a manutenção do bem-estar cotidiano é necessário usar as ferramentas adequadas de auto-conhecimento. É isso o que garante Leonardo Oliveira, especialista em “Inteligência Emocional”. No vídeo, ele transmite informações valiosas para quem almeja o equilíbrio ante as instabilidades da mente.

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O Rio se despediu neste domingo (19) de seus surpreendentes e bem sucedidos Jogos Paralímpicos com festa e música, mas enlutados pela morte de um ciclista iraniano no penúltimo dia de competição. O Maracanã voltou a ficar lotado, com os paratletas sentados no gramado enquanto os fogos de artifício anunciavam o início do adeus.

Entre os primeiros artistas a se apresentar estava Johnathan Bastos, um brasileiro que nasceu sem braços, o que não o impediu de se transformar num reconhecido músico. Ele interpretou um incrível solo de violão com os pés.

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Depois foi a vez de Ricardinho, astro da seleção brasileira de futebol de 5 para deficientes visuais, que fez o Maracanã ficar de pé portando a bandeira nacional. E, como na abertura, também houve tempo para a polêmica. Desta vez foi um músico da banda Nação Zumbi, que mostrou para as câmeras a parte de trás de seu violão onde se lia a frase "Fora Temer".

Além disso, a despedida paralímpica, com que o Brasil põe fim ao ciclo de grandes eventos realizados nos últimos anos, não foi só festa. 

No sábado, o atleta iraniano Bahman Golbarnezhad, de 48 anos, faleceu durante a prova de ciclismo de estrada, manchando com o luto o final dos Jogos.

O primeiro falecimento registrado durante Jogos Paralímpicos deixou o movimento "unido na dor", segundo descrição do presidente do Comitê Internacional (CPI), Philip Craven, durante seu discurso. No domingo podia ver-se a meio mastro tanto a bandeiro Paralímpica como a iraniana, enquanto a cerimônia respeitou um minuto de silêncio em homenagem ao atleta falecido.

Como nos Jogos de Londres-2012, a China foi a grande vencedora no Rio com 239 medalhas (107 de ouro), muito à frente de Grã-Bretanha, Ucrânia, Estados Unidos e Austrália, que completaram o top 5. Apesar de bater o recorde pessoal de medalhas, o Brasil terminou na oitava colocação, longe da meta de ficar entre os cinco maiores países paralímpicos.

Nesta edição dos Jogos foram batidos 103 recordes mundiais, diminuindo ainda mais a fronteira entre o olimpismo e o paralimpismo.

- Contra os pronósticos -

Entre as emoções da final de uma aventura que começou há sete anos, quando o Rio foi eleito sede dos Jogos, também pairava no ar o alívio da organização ao provar equivocados todos os prognósticos de que o evento seria um fracasso.

"Missão cumprida", afirmou Carlos Nuzman, presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio.

Em relação à instabilidade política -responsável pela polêmica destituição da ex-presidente Dilma Rousseff em 31 de agosto- e a severa recessão econômica que assola o Brasil há meses, Nuzman admitiu que foi "uma missão repleta de muitas dúvidas".

Antes de declarar encerrados os Jogos, com Tóquio tomando o bastão para 2020, Craven afirmou que o Brasil havia conseguido superar uma prova complicada. "Estes Jogos apontam claramente para um futuro muito brilhante desta jovem e maravilhosa nação", afirmou.

Uma forte preocupação precedeu os primeiros Jogos Paralímpicos da América Latina, que à complexa conjuntura brasileira somaram-se as dificuldades financeiras da organização e o veto à Rússia, impedida de participar devido ao gigantesco escândalo de doping estatal.

Mais cedo, Craven afirmou que a Rússia precisará de uma "mudança importante" para ser readmitida nas competições paralímpicas. Mas, contra todos os prognósticos, os Jogos foram um sucesso.

Há um mês, somente haviam sido vendidos cerca de 12% dos ingressos para assistir às competições. Finalmente, foram vendidos mais de 2,1 milhões de ingressos dos 2,5 milhões disponíveis. Uma marca superada apenas pelos Jogos de Londres-2012.

Ao contrário do que aconteceu nos Jogos Olímpicos, nos quais alguns estádios apresentavam partes das arquibancadas vazias devido aos altos preços dos ingressos, as Paralimpíadas se tornaram um plano atrativo e barato (entre 10 a 20 reais o ingresso) para muitas famílias brasileiras.

Tanto que no último sábado foi batido o recorde de público registrado em uma rodada de Jogos Olímpicos (153.000 pessoas), com mais de 170.000 pessoas presenciando o dia de competições.

- Fim de festa para o Brasil -

Ao apagar a pira olímpica no Rio, se extinguiu também o ciclo de grandes eventos que fizeram o mundo virar as atenções para o Brasil.

Ficam para trás a Copa do Mundo e a Copa das Confederações de futebol, o congresso da ONU sobre o meio-ambiente Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude com o papa Francisco, além dos Jogos Olímpicos. Todos concentrados num período de quatro anos e sob a sombra das dúvidas, dos atrasos e do repúdio popular em protestos nas ruas, mas que acabaram sendo um grande sucesso.

A conta da organização dos Jogos (Olímpicos e Paralímpicos) terá custado 2,8 bilhões de dólares, uma quantia prevista desde 2009, garantiu o Comitê. Acabada a festa, resta ao Brasil olhar-se no espelho para tentar reencontrar a força que o fez conquistar o mundo na última década.

Depois da cerimônia de abertura e do primeiro dia de disputa de medalhas, os Jogos Olímpicos Rio-2016 já registram imagens marcantes e chegam ao domingo com a promessa de muitas emoções.

A americana Virginia Thrasher conquistou no sábado a primeira medalha das Olimpíadas, na prova de carabina de ar comprimido a 10 metros.

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O Brasil também garantiu sua primeira medalha, com Felipe Wu, paulista de 24 anos, que conquistou a prata na prova do tiro esportivo categoria pistola de ar de 10 metros.

No judô, a argentina Paula Pareto venceu na categoria 48 quilos e se tornou a primeira mulher do país a ganhar o ouro olímpico. Os brasileiros Sarah Menezes e Felipe Kitadai, medalhistas em Londres-2012, não conseguiram repetir o pódio.

Na piscina do Centro Aquático do Rio, a húngara Katinka Hosszu fez história ao pulverizar o recorde mundial dos 400 m medley, conquistando sua primeira medalha de ouro olímpica, com tempo incrível de 4 minutos, 26 segundos e 36 centésimos.

No tênis, a primeira zebra: contra todas as previsões, a belga Kirsen Flipkens eliminou a americana Venus Williams, por 4-6, 6-3 e 7-6 (7/5), logo na primeira rodada da competição.

O primeiro dia dos Jogos também teve contornos dramáticos, com o francês Samir Ait Said, adversário de Arthur Zanetti nas argolas, sofrendo uma dupla fratura na perna esquerda - de tíbia e fíbula - durante a etapa de classificação masculina para as finais da ginástica artística.

Em Deodoro, uma bala de calibre militar atravessou o teto de lona do centro de imprensa das provas de equitação dos Jogos, sem deixar feridos.

Ao mesmo tempo, a organização das Olimpíadas prometeu corrigir os problemas das longas filas na entrada do Parque Olímpico.

Domingo de atrações

O domingo deve marcar a estreia das grandes estrelas do tênis, Novak Djokovic, Andy Murray e Rafael Nadal.

Na natação todas as atenções estarão voltadas para a final do revezamento 4x100 m masculino, com a provável presença do astro Michael Phelps. Para os brasileiros, o destaque fica por conta da presença de Felipe França e João Gomes na final dos 100 m peito também é importante.

Na ginástica artística, o domingo marcará as primeiras apresentações da americana Simone Biles, que muitos apontam como uma das melhores ginastas da história.

Além disso, a seleção masculina de vôlei do Brasil entra em quadra para sua primeira partida no torneio olímpico, contra o México no Maracanãzinho.

No basquete, a equipe masculina enfrenta a Lituânia.

Depois da estreia decepcionante, com um empate de 0-0 com a África do Sul, a seleção masculina de futebol encara o Iraque pela segunda rodada do Grupo A.

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O caminho é difícil e de abdicação. Às vezes é estressante, chato e arranca até lágrimas. Não é fácil ver alguns amigos curtindo, viajando, enquanto você dedica todo o seu tempo aos livros. E o que falar dos aulões em pleno domingo, cedinho, mesmo horário em que muita gente está curtindo um dia ensolarado, de frente para o mar? Mas toda essa renúncia pode sim valer muito a pena e o caminho até a vitória começa a ser traçado neste final de semana. 

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Mais de 7 milhões de pessoas, a maioria jovens, serão submetidas, neste sábado (24) e domingo (25), ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Considerado a principal forma de ingresso no ensino superior brasileiro e até em universidades estrangeiras, o Enem é cercado de expectativa e fortes emoções. É justamente o lado emocional, quando não há um controle do candidato, que pode causar alguns malefícios. Por isso, nestas últimas horas que antecedem as provas, é preciso ter calma e saber que todo o esforço do ano precisa ser concretizado agora.

Mas controlar o emocional de fato não é fácil. Os feras vivem diante de toda uma expectativa familiar e das amizades. Muitos, inclusive, há anos tentam passar no curso dos sonhos, porém, por causa da forte concorrência e até mesmo por causa do nervosismo, acabam deixando escapar seu lugar na universidade. Há mais de 15 anos convivendo com a missão de ensinar e ao mesmo tempo tranquilizar seus alunos, o professor de matemática do Colégio Boa Viagem (CBV), Fabiano Nader, acredita que agora o fera precisa se sentir confortável, seja relaxando ou, inclusive, continuando a estudar.

“É uma coisa muito particular de cada estudante. O fera precisa fazer o que deixa ele confortável. Acredito que o melhor a se fazer não é mudar a rotina, mas também sei que não é indicado revisar tudo o que foi estudado durante o ano todo, porque não existe mais tempo para isso. É fundamental chegar bem na prova e evitar estresse. Não discuta sem necessidade com quem quer que seja”, orienta o professor.

Nader, além de ser professor, é pai de uma jovem que também vai fazer o Enem. Manuela Nader, 16, acredita que pelo fato de ter um “pai/professor”, a pressão por um bom desempenho é bem maior. “Acho que existe sim uma pressão porque meu pai é professor. Porém, também acho interessante essa profissão dele, porque consigo ver de perto como é o dia a dia de um professor”, conta a jovem, aos risos. Diferente do que a filha pensa, o docente afirma que não pressiona a garota e por isso deixa um recado para os pais: “O papel da família é de total apoio. O fera precisa estar bem emocionalmente”.

Para o também professor de matemática, Ricardo Berardo, o aluno que estudou precisa ficar ciente de que este é o momento de colocar em prática tudo o que ele viu durante o ano. Segundo ele, as questões vão abordar justamente o que o fera estudou e por isso o emocional não pode interferir nesta etapa. De acordo com Berardo, o bom desempenho dos candidatos reflete também nos professores. “Acreditem! Nosso sucesso é o sucesso de vocês. Pensem em tudo que vocês fizeram o ano todo. O esforço foi grande e por toda esta dedicação, tanto de vocês, feras, quanto de nós, professores, estou torcendo muito”, declara o docente.

A emoção dos feras

Rodrigo Soares, de 20 anos, e Rannaly Souza, de 21, estão entre os feras que sonham em cursar medicina. Objetivo difícil, diante da graduação que é uma das mais concorridas no Brasil. Durante quatro anos eles “bateram na trave”, mas não desistiram e neste final de semana prometem colocar nas provas as melhores respostas. Ambos alegam estar mais maduros e confiantes na aprovação. Veja a seguir depoimentos deles sobre a expectativa para a prova. Confira também como foi a última aula antes do Enem de um curso preparatório localizado no Centro do Recife:

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Jogo do Brasil combina com aquele churrasquinho regado a cerveja, certo? Não se você estiver preocupado com a saúde. Com a seleção brasileira tendo dificuldades para passar por cada adversário, o stress aumenta, e uma dieta mais saudável pode ajudar a acalmar as coisas. Mas nada de água com açúcar. O LeiaJá procurou uma nutricionista para ajudar o internauta a montar o menu adequado para as partidas da Copa.

Segundo a Dra Welida Gomes o cardápio ideal passa longe dos praticados usualmente pelos torcedores. “A bebida alcoólica é extremamente oxidante. Seu consumo estimula a ação cardiovascular, que já está alterada nos momento de stress. O consumo dela aliado à uma dieta gordurosa potencializa isso e pode levar a um problema no coração”, explica a nutricionista.

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Não há receitas milagrosas ou alimentos superpoderosos, mas alguns ingredientes podem ajudar a diminuir a tensão. “As saladas, principalmente com vegetais folhosos, e as frutas tem ação antioxidante e evitam a sobrecarga. Alface, laranja, limão, maracujá, abacate, frutas vermelhas e outros alimentos que facilitam a digestão são os ideais”, aconselha Welida Gomes.

Há também receitas populares que acalmariam o indivíduo stressado, mas, segundo a médica, não há nenhum nutriente que tenha uma reação instantânea. “Água com açúcar é apenas um mito. Se funciona é muito mais pelo fator psicológico do que por alguma reação no organismo. Há também os que falem do suco de maracujá com couve, que até tem algum sentido por ter vitamina C, mas não tem esse efeito milagroso que é atribuído a ele”, esclarece.

A nutricionista não descarta uma dieta um pouco mais ousada, desde que tudo seja consumido sem exageros. “Ostra, camarão, lagosta e crustáceos em geral são ricos em Zinco e a própria carne vermelha magra tem proteínas que são benéficas. O ideal é que se tenha uma dieta leve, evitando gorduras contidas em amendoins, picanhas e bebidas alcoólicas”, conclui a Dra Welida Gomes.

Mas o conhecimento científico não é o único. A reportagem foi ao Mercado de São José, atrás de receitas populares para acalmar. Confira no vídeo abaixo:

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Autoridades britânicas interrogarão os responsáveis pelo Facebook por um experimento no qual a rede social manipulou secretamente os sentimentos de seus usuários, anunciaram nesta quarta-feira.

O Facebook manipulou em 2012, durante uma semana, o feed de notícias de 700.000 usuários, sem sua permissão, para medir seu impacto emocional (um grupo de usuários recebia notícias positivas e o outro apenas atualizações negativas).

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O Gabinete do Comissário de Informação, o organismo britânico independente de supervisão, declarou que estava investigando o caso.

"Estamos cientes deste assunto e falaremos com o Facebook, além de nos coordenarmos com a autoridade de proteção de dados irlandesa, para saber mais sobre suas circunstâncias", declarou à AFP um porta-voz.

A sede europeia do Facebook fica em Dublin. O Facebook declarou que estava disposto a responder e colaborar. "Está claro que o estudo incomodou as pessoas e assumimos a responsabilidade", declarou um porta-voz do Facebook à AFP em uma mensagem.

"Queremos fazer melhor no futuro e estamos melhorando nossos procedimentos baseando-nos nestes comentários" dos clientes, disse. "O estudo foi feito com a proteção adequada da informação das pessoas e estamos dispostos a responder a qualquer pergunta dos reguladores", concluiu.

No estudo, o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias dos usuários para verificar como isso afetava o seu humor.

Os resultados da pesquisa, conduzida por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell e pela Universidade da Califórnia, foram publicados em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência (http://www.pnas.org/content/111/24/8788.full.pdf).

Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras positivas ou negativas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações positivas ou negativas de seus posts nas redes sociais. Observou-se que os usuários que tiveram o feed manipulado utilizaram palavras positivas ou negativas dependendo do conteúdo ao qual foram expostos.

Os resultados do estudo foram propagados quando a revista online Slate and The Atlantic abordou o assunto no sábado. "Estados emocionais podem ser transferidos para os outros por meio do contágio emocional, levando as pessoas a experimentarem as mesmas emoções de modo inconsciente", afirmam os autores da pesquisa. "Estes resultados provam que as emoções expressas pelos outros no Facebook influenciam nossas próprias emoções, o que evidencia o contágio em larga escala via redes sociais", acrescentam.

Enquanto outros estudos usam metadados para estudar tendências, este parece ser o primeiro a manipular dados para verificar se há reação.

Um estudo detalhando como o Facebook manipulou secretamente o feed de notícias de aproximadamente 700 mil usuários com o objetivo de avaliar o "contágio emocional" e desencadeou revolta na rede social.

Durante uma semana em 2012 o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias do usuário para verificar como isso afetou o seu humor.

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O estudo, conduzido por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell, e pela Universidade da Califórnia, foi publicado em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência.

Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras positivas ou negativas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações positivas ou negativas de seus posts nas redes sociais.

Observou-se que os usuários que tiveram o feed manipulado utilizaram palavras positivas ou negativas dependendo do conteúdo ao qual foram expostos. Os resultados do estudo foram propagados quando a revista online Slate and The Atlantic abordou o assunto no sábado.

"Estados emocionais podem ser transferidos para os outros por meio do contágio emocional, levando as pessoas a experimentarem as mesmas emoções de modo inconsciente", afirmam os autores da pesquisa.

"Estes resultados provam que as emoções expressas pelos outros no Facebook influenciam nossas próprias emoções, o que evidencia o contágio em larga escala via redes sociais."

Enquanto outros estudos usam metadados para estudar tendências, este parece ser o primeiro a manipular dados para verificar se há reação.

A pesquisa é considerada legal de acordo com as normas do Facebook, mas seria ética?

"#Facebook FEED DE USUÁRIOS MANIPULADOS PARA EXPERIMENTO PSICOLÓGICO EM MASSA... Sim, está na hora de encerrar a conta do FB!", lia-se em post do Twitter.

Outros tweets usavam expressões como "super perturbador", "assustador" e "mau", assim como manifestações irritadas, para descrever o estudo.

Susan Fiske, professora da Universidade de Princeton que editou o artigo para publicação, disse a The Atlantic que ela ficou preocupada com a pesquisa e entrou em contato com os autores.

Eles disseram que o conselho institucional aprovou o estudo, já que "o Facebook manipula a atualização do feed dos usuários o tempo todo".

Fiske admitiu ter ficado "um pouco assustada" com o estudo.

O Facebook disse a The Atlantic que "considera cuidadosamente" a pesquisa e que há "um processo de avaliação interna".

O Facebook, maior rede social do mundo, informa ter mais de um bilhão de usuários ativos.

Para o caso de os olhos traírem as emoções, um cientista japonês desenvolveu óculos com telas capazes de superar esta fraqueza humana, com olhos falsos que dizem o contrário do que o cérebro pensa. Nos anais das invenções bizarras, que os japoneses conhecem os segredos, Hirotaka Osawa, sem dúvida, deixará seu nome com o "AgencyGlass".

Este protótipo de óculos possui dois displays orgânicos (OLED) de frente para o interlocutor. De acordo com os movimentos da cabeça e do interlocutor, aparecem olhos esbugalhados que refletem várias emoções, como atenção, alegria, alívio ou tédio.

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Osawa, da prestigiada Universidade de Tsukuba, considera altamente relevante a ideia de fazer os olhos mentirem, por exemplo, para pessoas que precisam manter a compostura, mesmo quando são confrontadas com indivíduos irritantes, como os professores frente a alunos problemáticos ou aeromoças diante de passageiros irritados.

A invenção é de fato sintomática do estresse que causa a obrigação constante dos japoneses de nunca se deixar dominar pelo mau humor ou qualquer outra emoção forte em suas relações sociais.

Os óculos refletem a dicotomia entre o que devemos deixar transparecer e aquilo que realmente pensamos. E, mais prosaicamente, com os óculos, você pode dormir em frente a seu computador tendo aparentemente olhos abertos.

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As fortes emoções da novela Amor à Vida, escrita por Walcyr Carrasco, estão apenas começando. Depois de um primeiro capítulo com 100 minutos, a nova trama das 21h promete conquistar de vez os telespectadores com um capítulo marcado com cenas fortes e tocantes. Na noite desta terça (21) Paloma (Paolla Oliveira), que acredita que sua filha desapareceu, pede para ir ao berçário do hospital e dá de cara com Bruno (Malvino Salvador) segurando um bebê.

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A protagonista nem imagina que aquela menina é o seu bebê, que foi jogado no lixo por Félix (Mateus Solano). O médico diz que a criança é sua filha e se chama Paulinha, Paloma revela que perdeu seu filho e pede para segurar a criança um pouquinho. "Sinto como se essa menina fosse minha. Minha", diz a loira. Bruno fica nervoso e pede para ela devolver o rebento, mas a mamãe não consegue soltá-la. 

"Desculpa, não sei o que deu em mim. Acho que foi carência, sei lá. Eu senti como se essa menina fosse minha filha”, tenta se explicar. "Não precisa se desculpar, eu entendo", perdoa ele. Uma enfermeira vai chegar e avisar que está na hora do bebê mamar, Paloma então pede para amamentá-la. “Enfermeira espera. Eu tenho leite. Meu peito dói. Eu... Você se importa se eu amamentar a sua menina?”, diz ela.

Ao receber a benção do pai adotivo, ela vai amamentar a menina sem saber que é sua filha de verdade. Emocionada, ela não contém as lágrimas e ali vai nascer uma ligação entre o casal. Antes disso, Félix descobre que sua irmã sobreviveu e não fica nada contente. “Pois é, mãe tenho péssimas notícias. Procurei a Paloma por todo lado, mas não achei! Ela evaporou!”, mente o vilão para Pilar (Susana Vieira).

Pilar responde: "A Paloma está aqui!". "Aqui?!", indaga o malvado com surpresa. A mãe conta toda a história e ele tenta disfarçar o choque, mas decide ir ver a irmã na UTI e não contém a raiva: “Se eu pudesse, desligava essas máquinas, meu doce. Inclusive o seu oxigênio. Como foi que você sobreviveu?”. Descarado, ele vai fingir que está sofrendo para os outros, mas destila seu veneno ao revelar para a mocinha inconsciente que se livrou da "ratinha".

No paredão formado na última sexta (1º), Marcello, Fani e Kamilla se enfrentaram em uma votação controversa que acabou eliminando o carioca com 47,5% dos votos, na noite deste domingo (3). Logo após o anúncio da saída dele, os brothers se submeteram a uma nova prova do líder, que coroou Kamilla a nova rainha do BBB 13. 

A paraense indicou Nasser e a votação, feita fora do confessionário na frente de todos os participantes, levou Anamara e Fani para a berlinda mais uma vez. As pesquisas estão divididas, mas o movimento #ForaNasser começa a ganhar força nas redes sociais. O resultado da votação sai nesta terça (5).

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