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A ex-ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, apontou que a situação do Brasil está “arrasada”, com um cenário de fome além das 33 milhões de pessoas em situação de fome. Segundo a ex-ministra, na coletiva do grupo de transição de Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizada nesta quinta-feira (1º), a ruptura do governo federal com o pacto federativo teve grande contribuição para o aumento da fome. 

“Temos um cenário de muita fome. Para além das 33 milhões de pessoas, 125 milhões estão em situação de insegurança alimentar. Considerando a extensão do Brasil, a diversidade territorial, racial, étnica das comunidades indígenas, de fronteiras, imigrantes, mulheres, crianças, todo o ciclo de vida, encontramos uma situação de absoluta calamidade e desespero”, pontuou Márcia. 

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Ela contou que teve uma reunião com os secretários municipais e estaduais ainda nesta quinta, onde foram apresentados o que aconteceu com o CadÚnico e o Auxílio Brasil. De acordo com ela, houve um total descaso e irresponsabilidade pública do governo federal, que não respeitou as normas e legislações. “Não há dúvidas de que o que encontramos foi a ruptura com o pacto federativo, com estados e municípios. Cabe ao governo federal coordenar as políticas públicas, assegurar cofinanciamento, supervisão técnica, capacitação, diálogo, pactuação, para que todas as decisões sejam tomadas com a participação dos estados e municípios.O que encontramos foi um ar total de autoritarismo e uma angústia dos próprios servidores federais que se viam limitados a dar continuidade àquilo que se estava fazendo”, explicitou.  

Márcia Lopes pontuou que programas como a Erradicação do Trabalho Infantil, do Trabalho Escravo, do Acessuas, a expansão, orientação e financiamento de um índice de gestão para que os municípios conseguissem fazer o acompanhamento social das famílias foram paralisado. 

Segundo a ex-ministra, houve um corte de 95% do orçamento para o próximo ano, ou seja, para o primeiro ano do governo Lula. “O orçamento do ano passado previsto para esse ano seria de R$ 1 bi e 100 mi E teremos, para o ano que vem, uma previsão de corte de 95%. A partir de janeiro do ano que vem não teremos mais condições de atender a população brasileira nem por 10 dias com os R$ 48 milhões para os 5.557 municípios, 26 unidades federativas e o Distrito Federal. A situação é grave”, pontuou. 

Por sua vez, o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), que também integra a transição do governo, pontuou que o Brasil está sem recursos financeiros. “Estamos vindo aqui quase todos os dias mostrar a vocês como o país está. Não tem dinheiro para pagar a diária de policiais para fazer o monitoramento das fronteiras no combate ao tráfico, para fazer a manutenção de viaturas da polícia. Para passaporte só puseram metade do recurso e muita gente viaja agora nas férias. Na área da saúde não tem recurso para Farmácia Popular, tratamento de câncer”, elencou. 

“O que estamos falando é o mínimo para manter os serviços essenciais e garantir o Bolsa Família nessa concepção e com os ajustes que precisam ser feitos”, chamou atenção. 

Uma menor estuprada, uma mulher agredida, uma paciente com um feto inviável... Desde que o Texas, nos Estados Unidos, proibiu quase todos os abortos, equipes médicas de estados vizinhos notaram um fluxo de mulheres "desesperadas" para suas clínicas.

"Um dos casos mais dolorosos é o de uma menor, estuprada por um membro de sua família, que dirigiu entre sete e oito horas" para fazer um aborto fora do Texas, diz em documentos judiciais Joshua Yap, um médico da organização Planned Parenthood.

Uma lei que proíbe o aborto após seis semanas de gestação, inclusive em casos de estupro ou incesto, entrou em vigor em 1º de setembro neste vasto estado conservador. Até agora, a Suprema Corte se recusou a bloqueá-la.

"Desde então, temos visto um fluxo sem precedentes de texanos aos nossos centros em Oklahoma", contou Joshua Yap em uma declaração enviada a um juiz federal na terça-feira, em apoio a um apelo formulado pelo governo Joe Biden contra a lei.

De 1 a 12 de setembro, sua clínica em Tulsa interrompeu a gravidez de 69 texanas e outras 240 já marcaram consultas em Oklahoma nas próximas semanas.

“Estamos fazendo todo o possível para atendê-las, mas os prazos estão cada vez mais longos”, lamentou.

Aos descrever as "diversas razões" pelas quais essas mulheres não querem continuar com a gestação, ele cita o exemplo de uma mulher estuprada "furiosa por não poder fazer um aborto perto de sua casa".

Vicki Cowart, que dirige clínicas da Planned Parenthood no Colorado, Novo México e Nevada, relata, também como parte desse procedimento, o caso de uma mulher que estava grávida de um feto inviável.

"O médico dela no Texas disse que ela tinha que levar a gravidez até o fim e ver seu feto morrer depois de dar à luz ou sair do estado", explicou. A mulher decidiu viajar para o Colorado.

"Uma de nossas pacientes está tentando deixar o Texas em silêncio, sem contar ao marido, porque ele é violento e ela não quer levar a gravidez até o fim", disse Cowart.

"Desesperada", essa mulher luta "para arrecadar fundos, inclusive com a venda de itens pessoais", mas "tem medo de ser descoberta".

Desde 1º de setembro, a organização Fund Texas Choice, que fornece assistência logística a mulheres que desejam abortar, viu o número de ligações recebidas aumentar de dez por semana para mais de dez por dia. Também tem marcado consultas em clínicas cada vez mais distantes do Texas, como em Seattle, no noroeste dos EUA, segundo sua codiretora Anna Rupani.

“Embora nossas equipes trabalhem entre 12 e 14 horas por dia, não vamos aguentar” se a lei não for suspensa, alertou.

Rita Cadillac passou por uma situação desesperadora na noite da última quinta-feira, dia 8, quando realizava uma transmissão ao vivo com o ator e roteirista André Briesi.

Durante o bate-papo, André teve um mal súbito e desmaiou ao vivo, enquanto cerca de 300 pessoas o assistiam.

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"Tomei um susto enorme quando vi ele caindo, pensei tratar-se de assalto e foi muito complicado administrar o desespero das pessoas que assistiam a live. Felizmente conseguimos acionar uma pessoa conhecida do André que foi levado ao hospital e está bem. Nunca havia passado por uma situação como essa, é desesperador", disse Rita.

Nas redes sociais de André, uma sobrinha dele publicou um comunicado avisando que ele está bem:

"Pessoal, aqui é a sobrinha do André. Ele foi socorrido e está tudo bem. Estamos no hospital para passar pelo médico e ver o que aconteceu".

O assessor de imprensa de Rita, Roberto Rodrigues, explicou que André teve uma crise de ansiedade:

"O ator desmaiou durante a entrevista e foi levado ao hospital com urgência. Tomamos conhecimento hoje pela manhã que ele fez exames e que possivelmente trata-se de um ataque de ansiedade e que já recebeu alta e está bem".

No Instagram, Rita pediu desculpas pelo ocorrido e tranquilizou os seguidores, avisando que André está bem:

"Hoje o meu bom dia vai ser diferente. Primeiro lugar pedindo desculpas por não ter dado boa noite, mas ontem quem viu a Live com o André Briesi sabe do acontecido, ele está bem (Graças a Deus). E nessa madrugada perdi dois amigos por Covid. Se cuidem, amo vocês... beijo no coração!"

 

O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, deputado Doriel Barros, divulgou uma nota, nesta sexta-feira (27), em que reage às criticas do candidato a prefeito do Recife, João Campos (PSB), à legenda. No texto, Doriel, antes era favorável ao PT seguir na Frente Popular do Recife e não lançar a candidatura de Marília Arraes, disse que o pessebista tem mostrado "sua imaturidade política" e "despreparo" para gerir a capital pernambucana. 

A reação em tom mais elevado se deu porque João afirmou, na última quinta-feira (26), que se for eleito não terá ninguém do PT na sua gestão. Doriel cobrou respeito do filho de Eduardo Campos (PSB) ao partido, disse que a aliança firmada entre as siglas não é por "bondade" do PSB e pontuou a possibilidade de revisão da parceria a qualquer momento. 

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"Sabemos fazer política em prol do que realmente importa: o povo. Não são trocas de favores. São lutas. Mas entendemos que João Campos ainda precisa de muita experiência para aprender a respeitar as construções feitas para o bem comum. Ele parece não haver aprendido nada com a história de seu bisavô, Miguel Arraes", diz o texto. 

"Outro aspecto que ele não consegue perceber é que ser do Partido dos Trabalhadores transcende a questão da filiação. Ser petista é carregar no peito a garra e a coragem de transformar a sociedade em um lugar melhor para todos e todas", emendou, para, logo em seguida, defender a eleição de Marília: "É hora de mudar e é o povo quem está dizendo isso".

Veja o texto na íntegra:

O desespero está levando o candidato a prefeito do Recife João Campos a expor, dia após dia, sua imaturidade política e todo seu despreparo para assumir a gestão da capital pernambucana. Na última quinta-feira (26) o pessebista afirmou que se for eleito não haverá, em seu governo, integrantes do Partido dos Trabalhadores. Porém, o que ele precisa entender é que o PT participou da atual gestão municipal e participa do governo do Estado por ser um parceiro fundamental para a Frente Popular em Pernambuco e não por bondade de seu partido. Uma contribuição que sempre foi recíproca, pois o PSB sempre integrou as gestões petistas. Virar as costas para esses fatos mostra o quanto seu discurso é raso. 

João Campos precisa respeitar o Partido do Trabalhadores reconhecendo sua contribuição para o Recife e para o País e as transformações que realizamos na vida do povo com os governos de João Paulo, João da Costa e, em nível nacional, com Lula e Dilma. Essa história não pode ser manchada somente porque ele não sabe lidar com o desejo dos recifenses de eleger Marília Arraes, uma adversária qualificada e que tem tudo para fazer de nossa capital um local mais digno para se viver e trabalhar. 

Foi para evitar que a Direita ocupasse a gestão estadual que estivemos juntos em 2018, quando o Partido dos Trabalhadores foi decisivo para a reeleição de Paulo Câmara ainda no primeiro turno. Também estivemos no mesmo palanque em nível nacional, mas, infelizmente, não conseguimos vencer nas urnas, e hoje a população sente na pele o que é ter um governo fascista no controle de uma Nação. 

Atualmente estamos fazendo parte do governo do Estado a partir de um convite do governador Paulo Câmara e da decisão das instâncias partidárias. Contudo, isso pode ser revisto a qualquer momento. Sabemos fazer política em prol do que realmente importa: o povo. Não são trocas de favores. São lutas. 

Mas entendemos que João Campos ainda precisa de muita experiência para aprender a respeitar as construções feitas para o bem comum. Ele parece não haver aprendido nada com a história de seu bisavô, Miguel Arraes. 

Outro aspecto que ele não consegue perceber é que ser do Partido dos Trabalhadores transcende a questão da filiação. Ser petista é carregar no peito a garra e a coragem de transformar a sociedade em um lugar melhor para todos e todas. 

É hora de mudar e é o povo quem está dizendo isso. No próximo domingo não serão palavras infantis e desrespeitosas que definirão a eleição, mas a vontade do povo. É 13! É Marília! 

Recife, 27 de novembro de 2020 

DORIEL BARROS

Deputado estadual e presidente do Diretório Estadual do PT em Pernambuco

Banhistas foram evacuados da água na praia Fish Hoek, localizada na Cidade do Cabo (África do Sul), após a sirene de aviso de tubarões ter soado em pleno dia.

Assim que o alerta de tubarões tocou, Aly Ison começou a filmar o momento alarmante, inclusive conseguiu capturar o tubarão perto da costa.

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Nas imagens é possível ver os banhistas nadando às pressas de volta à praia para evitarem o pior.

"Quando o alarme de tubarão dispara e você realmente vê o tubarão […] Este parece ser um tubarão-cobre", escreveu Ison no Facebook na sexta-feira (13), adicionando que os salva-vidas fizeram um excelente trabalho.

Normalmente, quando um tubarão é visto, as autoridades podem instalar barreiras de exclusão para proteger os nadadores na baía, mas "devido à atividade de pesca na praia Fish Hoek" elas não puderam ser ativadas, informou The South African.

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Da Sputnik Brasil

Uma estação de metrô de Buenos Aires vivenciou uma cena dramática. Um homem desmaiou e derrubou uma mulher nos trilhos, segundos antes do trem chegar à estação.

Na manhã do dia 15 de outubro, uma mulher caiu de maneira inusitada nos trilhos do metrô da estação Pueyrredón, de Buenos Aires, na Argentina. Imagens do desmaio e da queda da mulher foram publicadas nessa quarta (16).

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Em uma plataforma relativamente lotada, um homem estava esperando o metrô encostado na parede. De repente, ele se sentiu mal e desmaiou, empurrando uma mulher que passava casualmente para os trilhos do metrô.

Correndo risco de vida, a mulher pareceu ter ficado inconsciente após a perigosa queda.

Alguns segundos depois, o metrô se aproximou da estação, gerando pânico nos passageiros que assistiam atônitos à cena na plataforma.

Os passageiros acenaram desesperadamente para que o metrô parasse. Alguns inclusive desceram para os trilhos do metrô, tentando levantar a mulher, que permanecia inconsciente no meio dos trilhos do metrô.

O maquinista conseguiu milagrosamente diminuir a velocidade do trem e parar a tempo de salvar a mulher.

A mulher segue internada em hospital em virtude do forte impacto que sofreu na cabeça.

Apesar de a queda ter sido aparentemente acidental, muitos suspeitaram que o homem que desmaiou teria derrubado a mulher na linha do trem de propósito.O investigador da polícia portenha, Walter López, que está investigando o caso, chegou a deter o homem para averiguação. 

Durante as investigações foi provado que o homem estava doente, e havia saído mais cedo do trabalho justamente porque "não se sentia bem". Comprovado o acidente, o homem finalmente recuperou a sua liberdade.

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Da Sputnik Brasil

MC Mirella passou por um sufoco nesta segunda-feira (24). Enquanto dormia, ela foi surpreendida com o seu apartamento pegando fogo. Na função dos Stories, no Instagram, a voz do hit "Cria de Favela" se desesperou ao compartilhar com os fãs o incêndio. 

"Essas coisas só acontecem comigo. Eu tô dormindo e, do nada, as coisas começam a pegar fogo. Não sei o que eu faço. Ai meu Deus!", disse, se desesperando na rede social. Após o fogo controlado, a funkeira foi até um hospital para fazer exames.

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Em outros vídeos publicados na rede social, Mirella tranquilizou os seguidores. "Explodiu uns negócios lá, enfiei a mão e queimei. Inalei muita fumaça. Vou ver o que aconteceu", declarou. 

Confira:

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Os pais de 12 crianças presas em uma caverna do norte da Tailândia há três dias organizaram nesta terça-feira (26) uma oração no local, enquanto prosseguem as tentativas de resgate.

Alguns pais passaram a noite em barracas diante da caverna de Tham Luang, no distrito de Mae Sai, norte do país, perto da fronteira com Mianmar.

"Vim buscar meu filho", disse uma das mães, sem conter as lágrimas.

As autoridades acreditam que o grupo, meninos com idades entre 11 e 16 anos, integrantes de um time de futebol, e seu treinador entraram no sábado no local, que tem vários quilômetros de comprimento, para escapar do tempo ruim.

Dezenas de pessoas, incluindo mergulhadores, participam nas buscas.

As equipes de emergência encontraram bicicletas, chuteiras e mochilas na entrada de local na segunda-feira. Algumas fontes citaram pegadas em uma parte da caverna.

Policiais e soldados foram mobilizados, assim como um apoio aéreo para tentar encontrar outra entrada da caverna.

Uma das tarefas era drenar a água acumulada. As autoridades esperam ainda a chegada de um robô submarino para ajudar nas buscas.

O ministro do Interior, Anupong Paojinda, afirmou que o governo trabalha contra o tempo para encontrar as crianças.

A meteorologia prevê mais chuvas nesta terça-feira, o que pode prejudicar os esforços de resgate.

A caverna Tham Luang não é muito frequentada por turistas por ficar em uma área remota, mas atrais os moradores da região, que veneram uma pequena estátua de Buda no local.

Um barco que faz transporte de passageiros quase virou quando estava atracado no porto em Belém, no Pará, provocando pânico entre dezenas de pessoas que tinham como destino o Círio Fluvial, na Ilha do Marajó, nesse sábado (28). O desespero foi tanto, que alguns chegaram a pular do barco na tentativa de se safar de um naufrágio.

Nem mesmo a altura do barco, que tem três andares, impediu que os mais desesperados pulassem de volta para a terra firme. Algumas pessoas chegaram a ter ferimentos leves, mas o incidente não causou maiores danos. Confira imagens do momento de pânico:

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Para garantir o melhor ângulo perto de Justin Bieber e não perder nenhum momento da apresentação, muitos fãs fazem filas enormes com a esperança de ficar mais próximo do artista, no Rio de Janeiro. A estratégia de 'acampar' em frente aos locais de show, que já é bastante praticada, acabou não dando muito certo para os 'beliebers'.

Os fãs que aguardavam a liberação dos portões literalmente há meses para o show do cantor canadense foram surpreendidos com a mudança da fila premium, ou seja, toda a espera não deu certo.

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Veja o vídeo:

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Um homem que viu que seu carro ia ser roubado se agarrou ao teto do veículo durante mais de 5 km e com a outra mão avisou a polícia.

No domingo passado, ao perceber que uma pessoa tentava roubar seu carro num bairro do leste da França, o rapaz se jogou por reflexo sobre o teto da carro e se agarrou a ele. Com a mão livre, avisou a polícia. "Não sei o que pensei, corri um risco enorme. Mas segui meu instinto", contou em uma entrevista à imprensa local.

Tremendo de raiva, Shirin mostra uma foto de seu cunhado sequestrado por policiais afegãos que o transformaram em seu brinquedo sexual, uma tradição centenária no Afeganistão e socialmente tolerada.

Seu desespero é compartilhado por inúmeras famílias que lutam por arrancar os adolescentes dessa condição de escravidão sexual institucionalizada.

Shirin faz parte de uma das 13 famílias entrevistadas pela AFP em três províncias do Afeganistão, que contaram como um filho ou um sobrinho foram sequestrados para a prática do "bacha bazi", que consiste em manter um menino pré-pubere como parceiro sexual.

A história dessas famílias destaca o combate, geralmente solitário, contra esta forma de estupro socialmente tolerada e estendida entre as forças afegãs apoiadas por governos ocidentais.

Shirin se recorda de como gritava e se debatia o menino de 13 anos que foi retirado à força de sua casa há vários meses por um comandante da polícia da província de Helmand.

"Quando supliquei a ele, seus homens apontaram suas armas e ele: quer que sua família morra? Melhor esquecer dele", conta Shirin à AFP, em Lashkar Gah, capital de Helmand.

"Nossos filhos são sequestrados à vista de todos para o 'bacha bazi'. A quem deveríamos pedir ajuda, aos talibãs?'", se desespera.

Estes testemunhos, recolhidos em Helmand e nas províncias de Uruzgán e Baglán, fazem parte de uma investigação da AFP, que revelou, em junho, como os talibãs empregam o 'bacha bazi' contra as forças de segurança, recrutando meninos para lutar contra quem abusa deles.

Os talibãs negam ter feito isso, mas o governo abriu uma investigação sobre os abusos.

A AFP decidiu não publicar o nome dos meninos nem dos policiais acusados porque as vítimas continuam em cativeiro, em sua grande maioria.

Impotência das famílias

Um sentimento é recorrente entre as famílias envolvidas: a impotência.

A maioria das vítimas foram raptadas em plena luz do dia, enquanto brincavam, na rua ou dentro de casa.

Uma vez sequestrados, são obrigados a coabitar com os policiais nos postos de controle e inclusive, há ocasiões em que são vistos nas cidade, que representa uma grande vergonha para eles e suas famílias.

Depois de meses de buscas infrutífera,s Sardarwali encontrou seu filho cercado de policiais em um mercado de Gereshk.

Queria abraçá-lo, mas não teve coragem de se aproximar. "Eu fiquei vendo-o se afastar e desaparecer", recordou.

As famílias temem que seus filhos se viciem nos opiáceos que seus captores os forçam a usar.

Pior ainda, que sejam enviados para combater os talibãs ou que moram em um ataque contra a delegacia em que se encontram detidos.

Para algumas famílias, saber que não estão sozinhas é uma espécie de consolo. Em suas aldeias, há muitos ex-bacha bazi, que são devolvidos quando a barba começa a crescer.

Competição pelo 'bacha' mais bonito

Esta prática retornou de forma preocupante ao Afeganistão pós-talibã, sem que seja considerada pedofilia ou homossexualidade e portanto, contrária ao Islã.

Os meninos imberbes, de traços mais finos, vestidos de forma feminina, são um sinal apreciado de masculinidade e de status em uma sociedade em que homens e mulheres vivem separados.

Isso implica uma competição nas fileiras da polícia entre certos comandantes, que exaltam a beleza se seus "bachas", explica um ex-chefe de segurança de Helmand.

"Com frequência, a única saída para esses meninos reduzidos a escravos passa por um acordo com os talibãs: 'vocês me libertam e eu trago a cabeça e as armas de meu captor'", afirma a fonte.

O governo afegão, por sua parte, se apressa a negar que tolere esse tipo de prática.

Mas o porta-voz do governador de Uruzgan, Dost Mohamad Nayab, reconhece que há 'bacha' quase em cada posto policial da província. Explica que qualquer tentativa de liberar os meninos desata a revolota dos policiais e estes abandonem seus postos, abrindo as portas para os talibãs.

Para o pesquiador Charu Lata Hogg, do instituto Chatham House, é indesculpável não fazer nada em nome da segurança.

"A ONU e o Afeganistão assinaram em 2011 um plano de reabilitação que prevê explicitamente a reabilitação de meninos vítimas de abusos sexuais", destaca. "Por que não se fez nada?", questiona.

'Recrutamento'

O ativista Sardar Hamdar considera que a prática compromete o apoio popular às forças de segurança e favorece as campanhas de recrutamento dos talibãs.

"Esta prática cria estragos em nossa sociedade. Nossos filhos crescem pensando que é normal estuprar meninos", alerta..

Ante a cultura do silêncio e da impunidade, sem recursos legais possíveis, inúmeras famílias perderam toda esperança. Apenas os com mais contatos nas altas esferas ousam pedir uma intermediação para salvar seus filhos.

O imã Haji Mohammad se dirigiu a um alto funcionário da Inteligência afegã duas semanas depois do sequestro de seu filho por parte de um chefe da polícia de Helmand.

O menino de 11 anos, libertado depois de 18 dias, voltou para casa aterrorizado. Sua família contou à AFP que, ante a falta de ajuda psicológica profissional, o menino continua traumatizado depois de dois anos.

"A família quer justiça, mas eu disse a ele: fuja ou voltarão para pegar seu filho'", explica a fonte a inteligência. "O bacha bazi não é um crime que seja castigado".

O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) afirmou, nesta quarta-feira (23), que a presidente Dilma Rousseff (PT) está partindo para a política do “toma lá, dá cá” ao oferecer ministérios ao PMDB em troca de apoio para aprovar projetos no Congresso Nacional. Sob a ótica do parlamentar, isso mostra o quanto a "presidente está desesperada" e em busca de saídas para o seu governo.

“Quem está desesperada feito ela comete desatinos. E um desses desatinos é oferecer esses espaços ao PMDB em troca de apoio”, criticou. Jarbas relembrou que Fernando Collor, na tentativa de evitar o seu processo de impeachment, também promoveu uma reforma ministerial as pressas dando mais espaço na época ao então PFL (hoje DEM), na tentativa de cooptar deputados e ganhar respaldo no Congresso. “E vale lembrar que a reprovação do governo de Dilma hoje é maior do que a de Collor quando ele fez esse mesmo movimento de cooptação de deputados”, pontuou.

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Defensor da saída da presidente, o pernambucano reconhece que com o PMDB fracionado as discussões e o andamento do processo de impeachment são impactados. “Defendo a saída dela pela renúncia porque entendo que o impeachment é um processo traumático. Mas, se esse processo acontecer, ele precisa ser conduzido com cautela,  cuidado e bem ordenado. Sem nenhum passo em falso. E o PMDB dividido de fato atrapalha o andamento do impeachment”, analisou. 

Com semblante aflito e lágrimas nos olhos, parentes e amigos das vítimas do acidente com o avião A320, da companhia Germanwings, que caiu nesta terça-feira (24) quando fazia o trajeto entre Barcelona e Dusseldorf, chegavam ao aeroporto espanhol em uma busca desesperada por notícias.

"Estamos esperando alguma informação", dizia, muito chocado, Manuel, amigo de duas vítimas que não quis dar seu sobrenome. "Eram um colega da empresa e um diretor" que viajavam para a Alemanha para uma reunião, contou, quase sem palavras.

O primeiro "estava prestes a se aposentar", lamentava outro amigo, em frente à sala preparada para receber os familiares e amigos. Ali, nove membros da Cruz Vermelha - psicólogos, assistentes sociais e socorristas - se esforçavam em acompanhar os atingidos pela tragédia.

"Nestas situações, as pessoas vivem momentos de incerteza; quando recebem a notícia, vivem momentos de luto, de trauma, que nós tentamos minimizar na medida do possível", explicava sua porta-voz, Irene Peiró. Enquanto isso, a polícia científica coletava amostras de DNA para permitir uma identificação rápida das vítimas.

Dezenas de pessoas foram ao aeroporto de El Prat após o anúncio do acidente do voo 4U9525, da companhia Germanwings, uma filial de baixo custo da alemã Lufthansa, que decolou de Barcelona às 09H55 locais (05H55 de Brasília) com destino a Dusseldorf com 150 pessoas a bordo.

Várias delas se aproximavam procurando informação em um mostrador da Swissport, na qual três funcionárias atendiam em nome de várias companhias 'low cost', entre elas a alemã. Três casais e quatro homens sozinhos, visivelmente emocionados, tentavam saber do acontecido em um acidente que, segundo as autoridades francesas, não deixou sobreviventes.

As cenas de tristeza se repetiam. Um homem de uns sessenta anos, elegantemente vestido, tentava esconder as lágrimas atrás dos óculos redondos. Outro, na casa dos trinta, olhava fixo para o chão, negando com a cabeça como se não quisesse acreditar na tragédia.

Grito de dor

Um terceiro, com os cabelos grisalhos e os olhos avermelhados, chegou acompanhado de dois rapazes, envolvendo com um dos braços o mais novo, um adolescente que, visivelmente abalado, apoiava a cabeça no ombro do adulto.

Um grupo de 16 adolescentes alemães, com cerca de 15 anos, que acabava de fazer um intercâmbio escolar em um povoado próximo a Barcelona, estava entre os passageiros do trágico voo.

Pouco depois chegou uma senhora mais idosa, ao lado do companheiro e de uma mulher mais jovem, que não conseguiu conter um dilacerante grito de dor. Um a um eram acompanhados por policiais, à paisana e uniformizados, até a sala preparada para os familiares, mantidos longe dos jornalistas.

"A prioridade agora é atender os familiares das vítimas", disse o titular da pasta do Interior do governo catalão, Ramon Espadaler, assegurando ter colocado à disposição "hotéis para receberem atendimento psicológico".

Nenhum representante da companhia podia ser localizado no aeroporto de Barcelona. Só estavam presentes as três funcionárias atrás do mostrador da Swissport, visivelmente sobrecarregadas com a enxurrada de telefonemas. "Não podemos falar, isto cabe à comunicação de crise", dizia uma delas, uniformizada com blazer preto, camisa branca e lenço vermelho.

"Estou com muito medo. Não quero voar hoje. Vou de Germanwings e pra mim é muito estranho", desabafava a jovem turista alemã Ann Kristin, de 21 anos, que nesta mesma tarde devia pegar um avião da companhia alemã rumo a Dusseldorf após passar quatro dias em Barcelona com o namorado.

Dois voos continuavam previstos para esta cidade e Stuttgart à noite e outros dois procedentes das localidades alemãs, segundo os painéis de informação do aeroporto. A companhia aérea ainda tem voos para Hamburgo, Hanôver, Berlim e Colônia.

Enquanto isso, em Dusseldorf, os passageiros liam, incrédulos, o anúncio nos monitores do aeroporto: "um avião da Germanwings com destino a Dusseldorf caiu". "É assustador", dizia Ingrid Nunning, comovida, após desembarcar, procedente da Turquia. "Se tivesse sabido antes de decolar, não teria embarcado no meu avião", assegurou.

Umas vinte pessoas, familiares e amigos das vítimas, também eram atendidas no local por psicólogos.

O líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Waldemar Borges (PSB), classificou como “desespero” os pedidos de esclarecimento, feitos pelo candidato a governador, Armando Monteiro (PTB), nesta terça-feira (9), sobre o uso do jato Cesnna PR-AFA que vitimou, no último dia 13, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) e mais seis pessoas. 

Armando disse, em coletiva, que o candidato da Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), precisa dar explicações “amplas” para a sociedade sobre a concessão de incentivos fiscais a empresa que teria comprado a aeronave e o uso dela na campanha eleitoral. 

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Para Borges, o adversário tem criado “factóides” para “menosprezar” a inteligência da população e “requentado” alguns assuntos para tentar tirar o foco das “quedas” nas pesquisas.

“Desesperadamente ele tenta criar um factóide por semana, cheio de ilações e insinuações, mas sem nada objetivamente que possa apontar de alguma irregularidade”, disparou o líder. “Ele (Armando Monteiro) tenta menosprezar a inteligência do povo e isso já quebra a força de factoides”, completou. 

O parlamentar, ao comentar as declarações do petebista, relembrou as pesquisas divulgadas nas últimas semanas e colocou o resultado delas como um predisposto para o posicionamento de Armando. “Os dados que a gente tem de que a candidatura dele como derrotada. As pesquisas apontam, com clareza, a queda expressiva dele e um crescimento de Paulo (Câmara)”, frisou.

Procurada pelo Portal LeiaJá, a assessoria de imprensa de Paulo Câmara afirmou que o PSB se posicionará oficialmente sobre o assunto e não o candidato. O Governo de Pernambuco já havia prestado esclarecimentos assim que surgiu o fato, no último dia 28. 

Em nota, a gestão explicou que concede incentivos fiscais sempre, a partir do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe). No caso da Bandeirantes, que segundo eles recebeu benefícios também em 2004 e 2006, e o primeiro foi renovado em 2011, valendo até 2018. O segundo já expirou. “O empresário referido nas matérias vinculadas na imprensa não integrava o quadro societário da empresa”, justificou.

Márcio Fernando Rezende da Silveira, de 36 anos, foi preso em flagrante após roubar um caminhão de lixo, em Magé, na região metropolitana do Rio, na noite desta segunda-feira (7). Ele usaria o veículo para comprar drogas no Morro da Mangueira, na zona norte.

Silveira foi encontrado por policiais militares do 35º Batalhão (Magé), quando passava pelo bairro da Barbuda, depois de rodar cerca de 30 km. Ele foi preso em flagrante por roubo e o caso foi registrado na 62ª Delegacia de Polícia (Imbariê), onde foi verificado que ele tinha outras anotações criminais por lesão corporal e ameaça.

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Por volta das 21h de segunda, Silveira fingiu que estava armado para render o motorista do caminhão. Logo que foi informada sobre o roubo, a empresa Norte Fluminense, que presta serviços para a prefeitura de Magé, usou o sistema da GPS para rastrear o veículo, que foi encontrado na Avenida Automóvel Clube. O ladrão levava um canivete.

Outro Caso

Na noite de domingo (6), José Gilson dos Santos, de 24 anos, roubou um ônibus que fazia o trajeto Gávea-Cidade de Deus. Ele usaria o veículo e os R$ 350 do caixa para visitar a família em Alagoas.

A novela Em família terá fortes emoções nesta semana. Laerte (Gabriel Braga Nunes) chega em casa com o pai nos braços e Selma (Ana Beatriz Nogueira) corre para encontrá-los, sem perceber que Itamar (Nelson Baskerville) está morto: “Me dá aqui, filho, eu levo ele no colo”, diz Selma. Muito nervosa, ela o segue até o quarto falando com o marido como se ele pudesse escutá-la.

Ao colocar o pai na cama, Laerte segura Selma pelos braços e manda ela parar com aquilo imediatamente. “Ele está morto”, completa. Selma se recusa a acreditar e grita desesperada. Shirley (Vivianne Pasmanter) assiste à cena sem saber o que fazer. Selma, finalmente, cai em si e tem um acesso violento de choro, abraçada ao corpo do marido.

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Mal começou 2014, ano eleitoral, e as primeiras demonstrações de rivalidades antecipam a tensão do pleito marcado apenas para 5 de outubro. As críticas ampliam-se e os primeiros sinais de uma quase “guerra” por votos já são visíveis como as duras farpas publicadas no Facebook do Partido dos Trabalhadores (PT), nessa terça-feira (7). A legenda avaliou a ruptura do PSB do governador Eduardo Campos (PSB) com o PT da presidente Dilma Rousseff e chamou o socialista de “playboy mimado”.

No texto intitulado de “A balada de Eduardo Campos”, o PT dispara contra o presidente do PSB diversas vezes, e cita ainda, o avô do governador. “O velho Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos, faz bem em já não estar entre nós, porque, ainda estivesse, morreria de desgosto”, diz parte da crítica que já foi comentada primeiramente pelo vice-presidente do PSB, deputado federal Beto Albuquerque no Twitter.

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Em resposta as indiretas da legenda, apesar de não divulgar agenda pública de Campos até o momento, o PSB posicionou-se por meio de nota em seu site oficial. Na defesa, os socialistas avaliam como desespero o ato do PT e acreditam que a legenda atualmente “perdeu completamente seu espírito republicano, abandonou seu norte político e transformou-se numa seita fundamentalista que ataca qualquer um”, diz trecho da nota socialista. 

Veja a nota completa abaixo:

Nota Oficial do PSB sobre nota publicada no perfil oficial do PT no Facebook

Sobre nota publicada no perfil oficial do Partido dos Trabalhadores no Facebook, intitulada “A Balada de Eduardo Campos”, o Partido Socialista Brasileiro considera que:

 1. Fica evidente o desespero da direção do Partido dos Trabalhadores frente à discussão democrática do PSB em ter candidato próprio à Presidência da República em 2014. Tal desespero só demonstra a força das ideias e do debate que o PSB está propondo, sendo a real alternativa para que o Brasil avance nas mudanças que o povo brasileiro clama e precisa; 

2. É impossível negar os avanços que o Governo de Pernambuco obteve nos últimos sete anos, sob o comando do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. Alegar que o sucesso do Governo de Pernambuco deveu-se a ajuda federal é no mínimo ingênuo, pois tal ajuda se fez presente a todos os Estados, inclusive aqueles dirigidos pelo PT, que não tiveram a mesma capacidade de formulação de projetos, planejamento e execução que o Governador Eduardo Campos, o mais bem avaliado e aprovado do país, reeleito com a maior votação da história do seu Estado. 

3. Além do ataque covarde e despolitizado ao Governador Eduardo Campos, a nota ainda usa termos chulos para tratar a ex-senadora Marina Silva, líder da Rede Sustentabilidade e filiada do PSB, uma ativista reconhecida internacionalmente pela sua defesa do desenvolvimento sustentável e figura de postura ímpar na política brasileira. 

4. A nota revela que a parcela que hoje domina o PT perdeu completamente seu espírito republicano, abandonou seu norte político e transformou-se numa seita fundamentalista que ataca qualquer um, mesmo sendo um importante ator do campo das esquerdas, que discorde em qualquer medida da atual condução política e econômica do país e das velhas práticas políticas que se assiste em Brasília; 

5. O PSB manter-se-á firme na propositura de mudanças profundas na forma de se fazer política no Brasil, resgatando a dignidade dos partidos e agentes políticos, tão desgastados pela descompostura daqueles que hoje formam a aliança que dirige Brasília. 

6. Por fim, o PSB clama à sociedade brasileira que rechace a forma desrespeitosa, patética e desqualificada com a qual o Partido dos Trabalhadores está tentando conduzir o debate pré-eleitoral de 2014. O Brasil merece respeito. Beto Albuquerque Líder do PSB na Câmara dos Deputados

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