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Uma ministra do governo alemão pediu à Uefa para remover Belarus de tentar se classificar para o Campeonato Europeu de 2024, que será disputado na Alemanha, citando o apoio desse país à Rússia.

A Uefa disse nesta sexta-feira que recebeu a carta da ministra do Interior Nancy Faeser e entregou ao seu presidente Aleksander Ceferin. Segundo a revista Der Spiegel, o dirigente irá se pronunciar nos próximos dias.

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O pedido foi feito três semanas antes da Alemanha ser sede das Eliminatórias da Euro 2024, em Frankfurt, competição que a Rússia já foi banida pela Uefa.

Uefa e Fifa excluíram todos os times russos das competições do futebol internacional em fevereiro, poucos dias após a invasão militar da Ucrânia.

Em 3 de março, a Uefa proibiu equipes de Belarus de sediar jogos em seu território, mas não chegou banir os times das competições.

Belarus foi descrita nesta sexta-feira pelo presidente russo, Vladimir Putin, como um pai aliado e parceiro em uma conferência no Usbequistão também com a presença do presidente belarusso Alexander Lukashenko.

Belarus nunca se classificou para um grande torneio de futebol e ganhou apenas um jogo em cada um de seus grupos de qualificação para a Copa do Mundo de 2022 e Euro 2024.

Em seu grupo da Liga das Nações da Uefa em junho, Belarus jogou suas partidas como mandante em Novi Sad, na Sérvia. Os jogos foram disputados com portões fechados.

O Reino Unido e o Canadá decidiram na terça-feira (29) impor sanções contra autoridades da Bielo-Rússia, no mesmo dia em que o presidente da França, Emmanuel Macron, se encontrou com Svetlana Tikhanovskaya, um dos maiores nomes da oposição do país. Os dois movimentos foram criticados pelo presidente russo, Vladimir Putin, que denunciou uma "pressão externa sem precedentes" contra o presidente Alexander Lukashenko.

A partir desta quarta-feira (30) oito autoridades da antiga república soviética, incluindo o presidente, não poderão entrar no Reino Unido e no Canadá e terão os bens congelados nos dois países. "Responsabilizaremos os autores da brutalidade contra o povo bielo-russo e defenderemos nossos valores de democracia e direitos humanos", disse o chanceler britânico, Dominic Raab, afirmando que Londres e Ottawa não aceitam "os resultados da eleição fraudulenta" de Lukashenko.

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Pouco depois de se encontrar com Tikhanovskaya, Macron disse, em um debate com estudantes na Universidade de Vilna, que a União Europeia, que também rejeitou a reeleição de Lukashenko, está preparando medidas punitivas. "A Europa está em posição de pressionar por meio de sanções, que tomaremos nos próximos dias e nas próximas semanas."

Macron pediu uma mediação internacional para organizar novas eleições, que seriam monitoradas. "O objetivo é uma transição pacífica, a libertação das pessoas que estão na prisão por suas opiniões políticas e a realização de eleições em um contexto livre, sob supervisão internacional", disse o francês.

A Bielo-Rússia está em crise desde as eleições de 9 de agosto. Tikhanovskaya reivindica a vitória contra Lukashenko, no poder desde 1994. A opositora se refugiou na Lituânia um dia após o resultado e, desde então, o país convive com grandes protestos contra o governo. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, afirmou neste domingo que rejeita qualquer possibilidade de repetir a votação para a presidência. A declaração foi dada durante uma manifestação de apoiadores do presidente, próxima à sede do governo, promovida em reação à onda de protestos da última semana questionando a regularidade das eleições.

Lukashenko, de 65 anos, acusou as potências ocidentais de interferirem na soberania do país, alegando que estariam reunindo unidades militares ao longo da fronteira ocidental da Bielo-Rússia. Também disse ter recebido sugestões de algumas nações ocidentais de que a Bielo-Rússia deveria repetir a votação presidencial, realizada em 9 de agosto. "Se seguirmos sua orientação (e repetirmos a eleição), morreremos como Estado", declarou Lukashenko.

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Segundo autoridades eleitorais, Lukashenko conquistou seu sexto mandato com cerca de 80% dos votos. Manifestantes afirmam que a eleição foi uma farsa e que os resultados foram manipulados. Também se queixam da dura repressão policial durante os protestos, que resultou em uma pessoa morta e 7 mil detidas. O declínio da economia da Bielo-Rússia e a rejeição de Lukashenko à pandemia do coronavírus, considerada por ele uma "psicose", são outros fatores que potencializaram os protestos, entre os maiores já vistos no país.

Ontem, Lukashenko disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, concordou em apoiar a segurança no país diante dos sucessivos protestos, sem especificar de que maneira. Lukashenko comentou que "quando se trata do componente militar, temos um acordo com a Federação Russa", referindo-se a um acordo de apoio mútuo que as duas ex-repúblicas soviéticas assinaram na década de 1990. "Estes são os momentos que se enquadram no acordo", acrescentou.

Neste domingo, a Organização de Segurança do Tratado Coletivo, aliança militar de seis ex-nações soviéticas, incluindo a Bielo-Rússia, informou que tomaria uma decisão sobre o fornecimento de assistência caso a Bielo-Rússia solicitasse. Fonte: Associated Press.

Candidata da oposição na eleição presidencial da Bielo-Rússia, Svetlana Tikhanovskaya declarou nesta segunda-feira (10) que não reconhece o resultado da votação realizada no domingo. Em coletiva de imprensa, Svetlana denunciou que houve repressão contra manifestantes anti-governo durante a madrugada e disse que vai comprovar que houve fraude nas eleições.

"As autoridades devem refletir sobre como transferir o poder. Me considero vencedora da eleição", afirmou Svetlana, contestando uma pesquisa boca de urna oficial que apontou vitória do atual presidente do país, Alexander Lukashenko, com 80% dos votos.

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Svetlana também afirmou estar disposta a se reunir com Lukashenko para abordar a situação das eleições e disse que não pretende abandonar o país por medo de ser presa. "Não vejo nenhum motivo pelo qual eu possa ser presa ou tenha que sair do país."

A equipe da candidata vem fazendo uma contagem independente dos votos para provar que houve fraude e tem convocado "os que creem que seus votos foram roubados" a não ficarem calados.

Depois do fechamento dos colégios eleitorais na Bielo-Rússia, a oposição do país saiu às ruas de Minsk e de outras cidades para protestar contra o que denunciaram como fraude eleitoral. Os manifestantes foram dispersados pela polícia, que usou bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e jatos de água.

Segundo o Ministério do Interior, cerca de 3 mil pessoas foram presas durante os protestos e 50 foram feridas. Entres os agentes de segurança pública, 39 ficaram feridos.

O processo eleitoral na Bielo-Rússia apresentou sinais de comprometimento desde antes de seu início formal. Lukashenko, que governa o país desde 1994, não poupou esforços para reprimir a oposição e garantir a continuidade no cargo.

Dois candidatos foram presos durante a campanha e um está no exílio. Um dos detidos é Siarhei Tikhanovski, marido de Svetlana, de quem ela herdou sua posição como representante da oposição unificada.

A comunidade internacional se manifestou ao fim do pleito no país do leste europeu. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen condenou a repressão dos protestos e exigiu a recontagem dos votos emitidos na eleição presidencial.

A Polônia pediu nesta segunda a realização de um encontro extraordinário da União Europeia sobre a situação bielo-russa, enquanto o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha declarou que há indícios de que ocorreu fraude nas eleições.

A Bielo-Rússia, um país de 9,5 milhões de habitantes, tem oficialmente mais de 68 mil casos de covid-19 e cerca de 580 mortes. Críticos afirmam que os números foram manipulados e que a situação real é bem pior. Lukashenko anunciou no mês passado que foi infectado pelo novo coronavírus, mas não apresentou sintomas.

Ele defende sua gestão da pandemia e afirma que um lockdown teria piorado ainda mais a situação econômica. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Enquanto o mundo do esporte permanece parado, adiando ou cancelando competições por causa da pandemia do coronavírus, Tajiquistão, Bielo-Rússia, Nicarágua e Burundi têm jogos previstos, neste fim de semana, por seus campeonatos nacionais.

Esses países registraram casos de covid-19, mas não consideram necessário parar com as disputas esportivas. Na Nicarágua e Tajiquistão os jogos são disputados com portões fechados, enquanto Burundi e Bielo-Rússia são abertos.

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Neste sábado, um duelo importante em Burundi reuniu o líder Le Messager Ngozi diante do Vital'O, pela 27.ª rodada. Com o empate sem gols, o primeiro colocado foi a 55 pontos, contra 41 do rival.

Na Bielo-Rússia, pela terceira rodada, mais um duelo sem gols entre Shakhter Soligorsk e Neman Grodno, equipes que dividem a quinta colocação no campeonato, com quatro pontos ganhos.

Municipal Jalapa (quarto colocado) e Chinandega (sexto) fazem o clássico da 13.ª rodada, neste domingo, na Nicarágua. Em outro duelo, o Walter Ferretti (quinto) terá pela frente o vice-líder Esteli. A liderança é do Manágua.

No Tajiquistão, a disputa da Supercopa vai reunir, neste domingo, Istiklol e Judzhand, respectivamente, primeiro e segundo colocados do campeonato nacional. O Estádio Central Republicano (Pamir), para 20 mil espectadores, estará vazio.

Os Estados Unidos confirmaram sua supremacia neste domingo na Fed Cup, principal disputa feminina entre países no tênis. Mesmo jogando na casa do adversário, em Minsk, a equipe norte-americana superou a Bielo-Rússia por 3 a 2, faturou o seu 18.º título e encerrou um jejum de 17 anos sem conquistas.

As duas equipes terminaram empatadas o primeiro dia com uma vitória para cada lado. E, na abertura dos jogos deste domingo, CoCo Vandeweghe justificou o favoritismo e venceu Aryna Sabalenka por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 6/1. A número 10 do mundo, assim, que já ganhara seu duelo de sábado, abriu 2 a 1 para os Estados Unidos.

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Era a vez de Sloane Stephens, número 13 do mundo e atual campeã do US Open, tentar confirmar o título. Mas, de virada, ela acabou derrotada pela bielo-russa Aliaksandra Sasnovich, apenas 87.ª do ranking, por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/1 e 8/6.

A decisão, então, foi novamente para as duplas. E CoCo Vandeweghe novamente brilhou. Atuando ao lado de Shelby Rogers, ela e sua parceira derrotaram Aryna Sabalenka e Aliaksandra Sasnovich por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (7/3).

Para confirmar o importante triunfo, a dupla norte-americana contou com um bom desempenho no saque durante o duelo decisivo, terminando com dois aces e 71% de pontos ganhos com o primeiro serviço, contra apenas 62% das adversárias. Converteu, ainda, cinco de suas dez chances de quebra - e salvou cinco de oito.

Com três triunfos de CoCo Vandeweghe em três partidas, assim, a equipe norte-americana chegou ao 18.º título na Fed Cup e o primeiro desde 2000. A campanha perfeita que encerrou o jejum contou ainda com vitórias em fases anteriores sobre Alemanha e República Checa. Já a Bielo-Rússia disputou a sua primeira final após eliminar a Holanda e a Suíça.

A Confederação Internacional de Canoagem (ICF) baniu, neste sábado, as equipes de velocidade da Romênia e da Bielo-Rússia dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 por conta de um esquema de doping. A punição ainda tira os dois países de competições por um ano.

De acordo com anúncio da ICF, a punição tem efeito imediato. O presidente da entidade, José Perurena, mostrou uma postura rigorosa contra as fraudes. "Nós faremos tudo que está ao nosso alcance para remover os trapaceiros do nosso esporte", comentou.

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As vagas olímpicas deixadas com a saída dos romenos e bielo-russos serão redefinidas na próxima segunda-feira, após reuniões entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e os comitês olímpicos nacionais.

De acordo com a ICF, o "doping sistêmico" da equipe romena com Meldonium, um remédio para o coração que está entre as substancias proibidas desde janeiro, foi comprovado quando 11 atletas testaram positivo em uma concentração de treinos no mês de abril.

Já a Bielo-Rússia foi punida após cinco membros da equipe violarem as leis antidoping em uma concentração de treinamentos na França. Este caso está sendo conduzido como objeto de uma investigação criminal.

O cônsul-geral da Bielo-Rússia no Brasil, Serguei Gurevsky, de 65 anos, morreu após se afogar enquanto nadava na praia da Reserva, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã de domingo (6). Ele chegou a ser socorrido por bombeiros e encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste), mas os médicos não conseguiram reanimá-lo.

O corpo foi liberado do Instituto Médico Legal do Rio por um casal de funcionários do consulado e será levado para a Bielo-Rússia, onde será sepultado. O consulado funciona em Botafogo, na zona sul do Rio.

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Nenhum político de oposição conseguiu assento no Parlamento da Bielo-Rússia na eleição deste fim de semana, em uma votação que foi criticada por observadores internacionais. As irregularidades devem aprofundar o isolamento diplomático da ex-república soviética.

Críticos afirmam que o comparecimento de 74,3% reportado pela Comissão Eleitoral Central foi alto demais e indica fraude. "Essa eleição não foi competitiva desde o começo", afirmou Matteo Mecacci, líder da missão observadora da Organização para Segurança e Cooperação na Europa. "Uma eleição livre depende de as pessoas serem livres para falar, organizar e concorrer, coisas que não vimos nesta campanha."

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Somente representantes dos três partidos que apoiam a agenda política do presidente Alexander Lukashenko conseguiram ser eleitos.

Cerca de 40 candidatos de partidos comunistas e de esquerda críticos de Lukashenko concorreram. Os principais partidos de oposição boicotaram o pleito para protestar contra prisões políticas e suspeitas de fraude eleitoral. A oposição esperava usar esta eleição para obter apoio contra Lukashenko, mas 33 de 35 candidatos do Partido da União Civil foram impedidos de fazer propaganda na televisão, e a imprensa estatal se recusou a publicar suas propostas. As informações são da Associated Press.

A agência de publicidade sueca que jogou centenas de ursinhos de pelúcia com mensagens de apoio aos direitos humanos na Bielo-Rússia recusou a convocação para interrogatório feita pela KGB, a agência de segurança do país, que foi integrante da União Soviética.

Em vez disso, a Studio Total ofereceu discutir o assunto diretamente com o presidente bielo-russo Alexander Lukashenko e o convidou a ir à Suécia.

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Na sexta-feira, a KGB convocou a agência a explicar a "entrada ilegal" de dois de seus funcionários em território bielo-russo, ameaçando a equipe com multas, prisão ou trabalho correcional, a menos que eles se apresentassem no período de dez dias. A ação enfureceu o autocrático líder da Bielo-Rússia, que demitiu dois generais por causa dos ursinhos.

Em carta aberta a Lukashenko, publicada nesta terça-feira, a agência disse que as ameaças mostram "maus modos" e diz que não tem "o desejo de visitá-lo". As informações são da Associated Press.

Provavelmente, esta foi a primeira vez na história que ursos de pelúcia derrotaram generais. O presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, demitiu o chefe de defesa aérea e o responsável pela segurança de fronteira depois de um pequeno avião sueco ter invadido o espaço aéreo do país e jogado centenas de ursos de pelúcia com paraquedas e folhetos de apoio aos direitos humanos.

Autoridades do ex-Estado soviético negaram o incidente de 4 de julho até que Lukashenko convocou uma reunião de governo na semana passada para repreender as autoridades por permitirem a "provocação". "Por que a cúpula não interrompeu aquele voo? De quem tiveram pena?", questionou o presidente.

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Na terça-feira (31), o governante bielo-russo demitiu os dois generais e repreendeu vários outros, informou seu escritório.

Autoridades bielo-russas também detiveram um estudante de jornalismo que colocou fotografias dos ursos em seu site pessoal e um corretor de imóveis que ofereceu um apartamento aos suecos. Os dois homens foram acusados de colaborar com o grupo que violou as fronteiras do país e podem pegar até sete anos de prisão, caso condenados.

Thomas Mazetti e Hannah Frey, os dois suecos por trás da façanha, disseram que queriam mostrar apoio a ativistas bielo-russos pelos direitos humanos e causar embaraços aos militares do país, que são o pilar do poder de Lukashenko.

"Esperamos que tenhamos deixado as pessoas mais conscientes e que mais pessoas apoiem o povo bielo-russo", declarou Frey.

Os dois disseram que se inspiraram num protesto semelhante realizado por ativistas bielo-russos, que dispuseram brinquedos de uma forma que parecia que estavam protestando contra o regime. "Nossa campanha foi uma campanha de apoio a isso. Uma viagem aérea em apoio aos ursos de pelúcia, dos ursos de pelúcia de todo o mundo", disse Mazetti.

Lukashenko tem governado a Bielo-Rússia, país de dez milhões de habitantes, desde 1994. Ele sufocou a imprensa livre e os dissidentes, ganhando o apelido de "o último ditador da Europa".

As informações são da Associated Press.

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