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Como você vem acompanhando, Jojo Todynho se envolveu em um término de casamento super polêmico porque aparentemente a cantora ficou bem chateada com o fim, mas parece que seu ex-marido, Lucas Souza, não perdeu tempo e já foi na verdade curtir esse momento solteirão novamente.

A ex-A Fazenda fez questão de mostrar em suas redes sociais, na última quinta-feira (3), o momento em que assinou o divórcio. Enquanto mostrava tudo no Instagram, a cantora foi narrando o momento para seus fãs e seguidores.

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"Assinei com dor no coração. Muito triste. Triste, não. Decepcionada. Já chorei tanto nesta vida, já me decepcionei tanto. Já estou acostumada a me decepcionar, ser a vilã e ser acusada. Muitas vezes eu prefiro manter o silêncio e ter paz do que ter razão. Esse tem sido meu lema, e não é fácil", disse.

Depois disso, a funkeira não perdeu tempo e soltou algumas alfinetadas direcionadas para o ex-marido.

"O Lucas que eu vejo hoje não é o com quem me casei, não é o Lucas por quem um dia me apaixonei. Desejo a ele coisas boas e procuro cada vez mais melhorar. Desejo a ele toda a felicidade do mundo. Uma mulher quando toma sua decisão, não tem quem a faça voltar atrás", declarou.

E para fechar o assunto com chave de ouro, Jojo comentou sobre a festa que vai dar pelo divórcio.

"Para celebrar esse momento de muito aprendizado na minha vida, hoje renasce uma nova mulher, uma nova Jordana. E é por isso que hoje estou fazendo Halloween Fantasy do Divórcio: A Festa. Vou comemorar meu renascimento porque botei o meu cropped e reagi", disse.

A madrugada em A Fazenda foi cheia de conversas, alfinetadas e combinação de votos.

Lucas Santos, o fazendeiro da semana, contou para Deolane e Moranguinho, que irá indicar Deborah Albuquerque para a primeira roça da edição.

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"Eu abri minha mão do Bruno", disse ele.

"É um olhar doentio, de um lado pro outro, uma agonia pensando: quem eu vou ganhar agora", acrescentou Deolane.

"Até com a Deborah ele foi se juntar para conversar", desacreditou Lucas.

"Os dois tavam trocando olhares e rindo", analisou a advogada.

Moranguinho então respondeu:

"É que deve ser meio desesperador pensar que vai sair na primeira semana".

Segundo Lucas, Deborah com certeza será a primeira eliminada.

Na área interna, Tiago Ramos e Bia Miranda se aproximaram e falaram sobre Kerline. Sem papas na língua, a última peoa a entrar na casa falou:

"Pela aparência ela é linda, mas, pela pessoa, ela é um lixo. Ela quer muito chamar a atenção. Qualquer coisa que dá aqui ela grita, ela berra. Falam que ela saiu (do outro reality) porque ela era uma planta no começo, então aqui ela quer mudar o papel e ser estourada. Só que isso todo mundo tá percebendo que é forçado".

Já Kerline estava conversando com Vini e criticou Deolane.

"Eu me abro pra isso, me permito. Ela, por exemplo, nunca se permitiu. As pessoas chegam até ela, as pessoas vão até ela trocar ideia. Ela nunca chegou em mim, nunca me perguntou se eu tô bem. Ela que é muito nariz em pé. A partir do momento que a pessoa tem um bloqueio, eu não vou forçar a barra, eu não sou essa pessoa de ir forçar amizade".

Em outro momento, para tentar escapar da roça, Bruno e Deborah tentaram traçar um plano pensando no poder do fogo. Segundo o peão, caso seja possível imunizar a si mesmo e outra pessoas, ele imunizará Deborah.

"Acabou com a estratégia total", afirmou.

"Eu faço o mesmo, fechou? São duas pessoas jogando contra a casa toda; aí seria cobra comendo cobra", emendou Deborah.

Como nem tudo no confinamento é alfinetada e combinação de votos, Iran Malfitano e Rosi protagonizaram o primeiro beijo da edição. Durante a brincadeira verdade ou desafio, os dois deram um selinho e levaram alguns peões que estavam próximos à loucura.

O debate entre os candidatos ao comando da Prefeitura do Recife, Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB), tem sido uma mescla de ataques e exposição de propostas. No segundo bloco do embate que aconteceu na manhã desta terça-feira (24), na TV Jornal, os postulantes fizeram questionamentos livres um para o outro e abordaram temas como educação, desigualdade social e a montagem da eventual gestão deles. Já no terceiro, os assuntos foram sorteados pelo apresentador e, um deles, foi corrupção.

Marília questionou João sobre sua proposta para melhorar a transparência e o combate à corrupção na Prefeitura. E ele aproveitou para alfinetar a adversária pontuando o fato de ser acusada pelo Ministério Público de ter mantido funcionários fantasmas em seu gabinete quando era vereadora da capital pernambucana.

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O deputado federal, por sua vez, disse que não pretende tolerar nenhum ato de corrupção em sua eventual administração. "É assim que conduzo a minha vida e meu mandato de deputado federal... João não tem duas caras. Minhas posições são as mesmas, não tenho posições diferentes. Sobre esse tema temos que perguntar a candidata Marília sobre esses processos que, de fato, não estão encerrados. Como ela conduziu o mandato dela de vereadora e da recente notícia do deputado Túlio?”, indagou João, mencionando a susposta questão da sugestão de 'rachadinhas' no gabinete da petista - assunto que o deputado Túlio Gadêlha (PDT) já classificou como desespero do PSB.  

Na réplica, Marília que já vinha tentando se esquivar do assunto desde o primeiro bloco, reforçou: “como viram o candidato continua querendo debater fake news, fofoca, um processo que já foi julgado”. E logo em seguida, sobre a questão municipal para combater a corrupção, ela observou: “vamos fazer isso de maneira séria. Está tendo muitas denúncias de corrupção, foram seis operações da Polícia Federal na prefeitura e a minha primeira atitude vai ser auditar os contratos da prefeitura e cobrar direito de resposta a todos os questionamentos já feitos”.

Seguindo o tom elevado, João deixou claro que vai seguir tratando sobre as denúncias que pesam sobre Marília e vieram à tona por reportagens da revista Veja desde o último sábado (21). “A honestidade deve ser um princípio de vida, olha para os nossos mandatos, compara os dois mandatos. Não tenho nenhum processo, pois faço as coisas da maneira certa. Na minha gestão não terá corrupção. Não abro mão disso. O que colocamos na TV e vamos colocar sim é uma denúncia que o Ministério Público que fez”, ressaltou.

Enquanto isso, em outro momento, Marília disse que João perde seu tempo a esculhambando e requentando fatos antigos. A denúncia, de acordo com ela, foi arquivada em 2018.

Palafitas

Ainda no mesmo bloco, os dois trataram sobre um dos temas mais focados pela campanha de Marília Arraes: a redução das palafitas na cidade. João disse que a petista anunciou que vai zerar as palafitas do Recife e questionou quanto vai gastar para isso. Ao responder o pessebista, a candidata negou que tenha prometido o fim das estruturas vistas às margens de rios no Recife.

“Jamais anunciei isto. O nome do projeto é palafita zero. Vamos concluir os cinco habitacionais parados há mais de oito anos e vamos buscar parcerias com as iniciativas privadas. Vamos trazer de volta essas obras que geram empregos e fazem a economia girar. Colocar gosto ruim é fácil, difícil é priorizar. É possível sim se encaminhar para erradicar as palafitas na cidade”, declarou a deputada federal.

João Campos ainda voltou a mencionar que Marília não dedicou nenhuma emenda parlamentar para o Recife. Ela, contudo, não respondeu o pessebista sobre isso.

Os candidatos do PT e do PSB disputam o comando da Prefeitura do Recife no próximo domingo (29). Na primeira fase da disputa, João concluiu o pleito com 29,13% dos votos válidos e Marília 27,90%. As pesquisas, contudo, apontam uma virada na disputa, com a petista saindo na frente. 

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, nesta segunda-feira (11)  que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um “admirador confesso de Hitler”. A afirmativa do auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi exposta no Twitter ao compartilhar um vídeo do discurso de Lula do último sábado (9), durante um ato que aconteceu em frente à sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). 

No trecho, Lula diz que não pode mais “ver mais jovens de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado e assassinado pela polícia, às vezes inocente ou à vezes porque roubou um celular”.

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Ao comentar a fala, Abraham Weintraub dispara: “O mal é a essência desse admirador confesso de Hitler e praticante de bestialismo”. A prática de bestialismo é uma espécie de psicopatia com a prática sexual com animais. Já Adolf Hitler foi o ditador alemão líder do nazismo e figura central do holocausto na Segunda Guerra Mundial.

Além disso, Weintraub defendeu os profissionais de segurança pública citados pelo petista. “A Polícia não assassina ou violenta (estupra) jovens de 14 ou 15 anos! Vejam os números! Essa é mais uma MENTIRA do sicofanta criminoso”, cravou na publicação. 

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Os 12 segundos do discurso de Lula divulgado pelo ministro da Educação faz parte de uma fala de mais de 40 minutos, o segundo discurso feito pelo ex-presidente depois de deixar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde esteve preso desde 7 de abril de 2018.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) “destila morte” ao andar armado. Ao criticar a postura do filho do presidente, o psolista fez referência ao fato de Eduardo ter ido ao hospital que o pai ficou internado no início do mês de setembro portando uma arma na cintura. 

Valente fazia um discurso na Câmara, na noite dessa terça-feira (1º), sobre o que chamou de “vergonhas” que o país estava passando interna e externamente. 

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“Eduardo Bolsonaro foi ao hospital visitar o seu pai com um revólver na cintura. Isso é coisa de gente que destila morte. Você destila morte. Isso é para gente que não quer construir um Brasil livre, nem soberano, nem democrático, nem com igualdade social”, alfinetou Ivan Valente.

Logo em seguida, Eduardo tomou a palavra e respondeu o psolista com um tom irônico.  “O milionário do PSOL veio falar aqui que eu fui visitar o meu pai no hospital portando um revólver. Primeiro, que não é revólver, é pistola. Não sabe nem a diferença de uma coisa e outra, depois quer legislar para o Brasil inteiro a questão das armas. Segundo: antes pistola na cintura do que cuecão cheio de dinheiro, como o Deputado José Rodrigues. Então, não quer ser esculachado em público, é só não andar com a cueca cheia de dinheiro. É só isso”, disparou Eduardo.

Ele mencionou José Rodrigues, mas na realidade se referia ao deputado José Guimarães (PT-CE) que na última segunda-feira (30) foi hostilizado durante um voo de Fortaleza para Brasília. Inclusive ao compartilhar vídeo da sua fala nas redes sociais, Eduardo reforça a confusão dos nomes e diz que Valente defendeu o “deputado cuecão José Guimarães”. 

Apesar da fala de Eduardo, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. 

O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012. 

Doses de ironias e frases duras contra opositores marcaram o discurso do presidente Jair Bolsonaro (PSL), durante a reunião da cúpula dos países na 74ª assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nessa terça-feira (24). 

Além de salientar sobre a preservação da Amazônia, soberania do país, política externa, terras indígenas, Mercosul e economia, por exemplo, o presidente aproveitou o holofote para expor sua avaliação diante de assuntos que, na ótica de estudiosos, não deveriam ter norteado a fala. 

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O LeiaJá separou trechos da intervenção do presidente na ONU que foram mais polêmicos. Veja: 

1 - [Mais Médicos] “Em 2013, um acordo entre o governo petista e a ditadura cubana trouxe ao Brasil 10 mil médicos sem nenhuma comprovação profissional. Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram 75% de seus salários confiscados pelo regime e foram impedidos de usufruir de direitos fundamentais, como o de ir e vir.

Um verdadeiro trabalho escravo, acreditem... Respaldado por entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU!”

2 - [Cuba e a difusão da ditadura] “A história nos mostra que, já nos anos 60, agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a implementação de ditaduras. Há poucas décadas tentaram mudar o regime brasileiro e de outros países da América Latina. Foram derrotados!”

3 - [Emmanuel Macron] “É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista”.

4 - [Cacique Raoni -1] “A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia.”

5 - [Cacique Raoni -2] “Acabou o monopólio do senhor Raoni”.

6 - [Ideologia] “Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto... A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu”.

7 - [ONU] “Esta não é a Organização do Interesse Global! É a Organização das Nações Unidas. Assim deve permanecer!”

8 - [Amazônia] “Nossa Amazônia é maior que toda a Europa Ocidental e permanece praticamente intocada”.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) afirmou, neste sábado (21), que o PT e o PSB querem “empurrar a quarta geração de Miguel Arraes” para o comando do Recife nas eleições de 2020. O argumento de Daniel foi exposto durante o 1º Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL) em Pernambuco, que acontece no Centro de Convenções, em Olinda.  

Ao tratar da quarta geração de Arraes, Daniel se referia às eventuais candidaturas dos deputados federais Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) para prefeitura no próximo pleito. 

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No Congresso do MBL, Daniel fez uma avaliação dos ‘20 anos do PT e do PSB’ no comando do Recife. Ao ponderar sobre o assunto e vislumbrar as eleições de 2020, o parlamentar disse que a frente de oposição não pode permitir mais um segundo turno de “mentira” entre as duas legendas como, segundo ele, aconteceu em 2016 entre o prefeito Geraldo Julio (PSB) e o então candidato do PT, João Paulo. 

“Estamos chegando em uma eleição onde eles querem empurrar para gente a quarta geração de Arraes, os dois primos. Se hoje o Recife tem problemas, os culpados são eles [PT e PSB]. E eles criam um inimigo imaginário para colocar a culpa. Inimigo imaginário que não existe”, observou Daniel.

“Estamos aqui, estamos dialogando, mas sinto que há uma maturidade para que a gente convirja no ano que vem para enfrentar uma família… Não podemos permitir um segundo turno de dois primos fingindo que são oposição.  Um segundo turno de mentira, como em 2016”, emendou o parlamentar. 

Daniel, que é um dos nomes cotados para disputar o cargo de prefeito, argumentou estar disposto a apoiar o palanque de nomes como Mendonça Filho (DEM), Priscila Krause (DEM), André Régis (PSDB) e Charbel (Novo) - com quem dividia o debate sobre o Recife no congresso do MBL.    

Ao tratar do assunto, Daniel Coelho fez uma retrospectiva da oposição: “Em 2004 a dominação aqui no Estado era tão grande que Lula tinha quase 100% de aprovação. No primeiro mandato de João Paulo, nem oposição tinha. Ninguém queria enfrentar quem tinha quase 100% de aprovação. O quadro piorou quando Eduardo foi eleito governador. Em duas oportunidades tivemos chances de vencer a eleição. Mendonça teria sido prefeito em 2008, se tivéssemos unidade. Em 2016 eles conseguiram nos enganar”. 

O deputado federal ainda tratou sobre o que chamou de resultado dos últimos 20 anos. “Recife está começando a ter problemas históricos. O que é que vai bem? O que foi feito por Geraldo Julio nessa cidade? Absolutamente nada! Não podemos aceitar isso. O Recife não tem dono, não dá para aceitarmos que eles controlem a cidade. O Recife é do seu povo. Temos que recuperar nossa cidade. É nossa e não deles”, bradou, ao ser aplaudido pela plateia composta por membros e simpatizantes do MBL. 

O deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) chamou o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), de "deputado fantasma". A alfinetada se deu após Eduardo usar o Twitter, na manhã desta quinta-feira (29), para questionar o democrata diante da sua postura sobre o veto parcial do presidente à Lei que endurece punição para difusão de fake news com finalidade eleitoral. Item foi derrubado pelo Congresso Nacional.

Eduardo, que era contra a derrubada do veto, parabenizou Kim e disse que os seus inimigos vão processar eles mesmo por notícias verdadeiras, dizendo que são falsas. 

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“Derrubado o veto da lei que pune com 2 a 8 anos de prisão quem divulgar fake news. Parabéns dep. Kim Kataguiri por ter viabilizado esse instrumento que vai calar exatamente aqueles que não divulgam fake news. A esquerda comemorou no plenário, será por quê?”, indagou o filho do presidente. 

“A pena para quem divulgar fake news é o dobro da pena para quem comete um homicídio culposo. Além disso, o que é fake news? Sabemos que nossos inimigo não tem caráter e mesmo falando a verdade eles nos processarão dizendo que estamos divulgando fake news”, emendou, argumentando.

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Logo em seguida, ao responder o também parlamentar, Kim Kataguiri não poupou críticas, disse que a esquerda comemora a derrubada de qualquer veto e questionou Eduardo, ao querer saber o porquê dele não ter ido articular a manutenção do veto no plenário do Congresso Nacional. 

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“E você reclama porque não leu o projeto, aliás, nem estava no plenário durante a discussão, como nunca está. Se era contra, por que nao participou do debate? Por que não foi virar votos a favor do veto? Férias pré-embaixada?”, indagou Kim.

E acrescentou: “deputados fantasmas, como Eduardo Bolsonaro, que colocam a digital no plenário e vão embora, olham para o painel, seguem a liderança do partido e só sabem o que votaram depois de votar. Prática de deputado mimado e irresponsável. Papai só vetou parte do projeto, mantendo os 2 a 8”. 

Kataguiri não parou por aí, ele ainda perguntou a Eduardo por qual motivo ele “não xingou seu pai” quando ele deixou passar esse o caput do projeto”. “Por que não disse pra ele que era um absurdo comparado a homicídio culposo? E a história de ser rigor do com bandido, cadê?”

E, para finalizar, o líder do Movimento Brasil Livre (MBL) chamou Eduardo para um debate sobre o veto e ironizou a indicação de Eduardo para ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos. 

“Onde estava Eduardo Bolsonaro na hora de chamar o governo para votação nominal do abuso de autoridade? Ou no veto do presidente contra projeto que limitava poderes do STF? Ou ontem, quando precisávamos do PSL para manter decreto presidencial? Na previdência? Lava Toga? Nadinha. Fritando hambúrguer. Covarde”, disparou o democrata.

As alfinetadas entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o presidente da França, Emmanuel Macron, diante da situação da Amazônia parecem não ter fim. Nesta segunda-feira (26), Bolsonaro disse que não poderia aceitar ataques descabidos e uma disfarçada aliança proposta por Macron, através da cúpula do chamado G-7, como se o Brasil fosse uma colônia. 

O chefe do Executivo brasileiro disse ter chegado às conclusões após uma conversa com o presidente da Colômbia, Iván Duque. Em publicação no Twitter, Bolsonaro explicou que há um debate para a construção de um plano em conjunto com os países que integram a Amazônia, para combater as queimadas e preservar o meio ambiente. 

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“Não podemos aceitar que um presidente, Macron, dispare ataques descabidos e gratuitos à Amazônia, nem que disfarce suas intenções atrás da ideia de uma ‘aliança’ dos países do G-7 para ‘salvar’ a Amazônia, como se fôssemos uma colônia ou uma terra de ninguém”, observou Bolsonaro.

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A fala do presidente deixa em aberto se o Brasil vai acatar o repasse de R$ 90 milhões para ajudar a conter as queimadas na floresta, anunciado pelo G-7, na manhã de hoje.

Pouco antes de Bolsonaro escrever no microblog, Macron deu declarações à imprensa chamando de “tristes” os ataques que o brasileiro fez à primeira-dama Brigitte Macron nas redes sociais e pontuando que esperava que o Brasil tivesse um presidente à altura do cargo. 

Outras ajudas

O presidente ainda usou o Twitter para afirmar que “outros chefes de estado se solidarizaram com o Brasil, afinal respeito à soberania de qualquer país é o mínimo que se pode esperar num mundo civilizado”.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, foi um dos que se comprometeu em ajudar o Brasil a combater as queimadas enviando um avião com equipamentos necessários para apagar o fogo.

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) ironizou as publicações do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, rebatendo as novas conversas vazadas pelo site The Intercept Brasil, através do jornal Folha de São Paulo

Moro, que está de licença do comando do ministério até esta sexta-feira (19), usou o Twitter para se defender e criticar as mensagens divulgadas, e o senador, por sua vez, alfinetou o ex-juiz perguntando se era ele mesmo tuitando nas férias ou um ataque hacker.

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“Foi um hacker de novo ou é mais uma tuitada sua no meio das férias?! Não se preocupe! Vá curtir a sua viagem com a família, porque essas mensagens divulgadas são tudo montagem, né?”, indagou o senador ao ministro. 

Antes disso, Humberto classificou as novas revelações como “mais uma denúncia grave” contra Sérgio Moro e reforçou a tese de que o ministro precisa “ser demitido e punido”. 

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As novas conversas apontam que o ex-juiz responsável pela Lava Jato na primeira instância em Curitiba teria interferido nas negociações do acordo de delação da Camargo Corrêa e seus executivos. O ministro, contudo, diz que não reconhece a veracidade das mensagens.

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, “enganaram os manifestantes” que foram às ruas no último domingo (26). De acordo com Humberto, o Planalto recuou com relação a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia e não comunicou previamente aos que foram às ruas defender a manutenção do Coaf sob a tutela de Moro.

“Bolsonaro e Moro deveriam ter sido honestos e avisado essa posição aos seus seguidores, muitos deles milicianos virtuais, na semana passada. Se os eleitores do capitão reformado e admiradores do ex-juiz soubessem que os dois eram contra a permanência do Coaf no Ministério da Justiça e Segurança Pública, não teriam ido às ruas pagar mico acusando o Congresso Nacional de fazer aquilo que tanto Bolsonaro quanto Moro estão defendendo”, disparou.

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Nessa terça-feira (28), o Senado aprovou por 48 votos a 30 a ida do Coaf para a pasta comandada por Paulo Guedes. Medida contou com o apoio do governo, que quis evitar a volta da Medida Provisória para a Câmara dos Deputados e arriscar que o texto que reduz o número de ministérios perdesse a validade.

A posição de Bolsonaro e Moro contra o funcionamento do Coaf na Justiça foi divulgada em carta encaminhada ao Senado nesta terça, lida pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-RO), antes da votação da Medida Provisória. No documento, os dois, junto com os ministros Paulo Guedes (Economia) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil), pediram a aprovação da matéria da mesma maneira em que ela passou na Câmara dos Deputados, na última quarta-feira.

“Digo uma vez mais: Bolsonaro toma o povo como ignorante e culpa o Congresso por seus próprios atos”, alfinetou Humberto. O parlamentar sugeriu que os manifestantes do domingo que defendiam o Coaf com Moro poderiam organizar um outro ato, agora, contra o próprio ministro e o presidente.

O senador entende que a opinião de Moro sobre onde deve ficar o Coaf é irrelevante, pois o ministério não é dele e tem mais de 100 anos de história. “O Coaf sempre funcionou muito bem na Fazenda. Desde 2014, várias dessas operações policiais e processos judiciais foram feitos com base em informações do Coaf. Agora, se alguém quer ter esse órgão na mão para transformá-lo num instrumento de disputa política e perseguição, é outra história”, observou.

“O Coaf, sob o guarda-chuva do então ministério da Fazenda, conseguiu chegar em Queiroz, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, e identificar toda a movimentação milionária realizada nas contas dele. Depois disso, muita coisa foi descoberta nesse caso. Por que alguns querem tirá-lo de lá?”, indagou, acrescentando, Humberto.

O ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, afirmou nesta quarta-feira (24) que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), está “surtado” e precisando de ajuda psiquiátrica. Em uma das alfinetadas contra o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) citou o “apoio” que Mourão disse que o Estado daria a Jean Wyllys se ele tivesse permanecido no Brasil.

“Nem meu nome é verdadeiro no post desse infeliz. Se nem meu nome ele consegue escrever corretamente, imaginem ser fiel aos fatos! Creio que é chegada a hora de psiquiatras intervirem em sua atuação, Carluxo. O senhor está surtado! Assim como seu guru, o astrólogo ruim”, disparou Jean Wyllys, em publicação no Twitter.

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Carlos Bolsonaro tem intensificado críticas contra Mourão no microblog desde a segunda-feira (21). A última investida foi justamente a que cita Jean. Na publicação, o filho do presidente diz que estranha o alinhamento do vice “com políticos que detestam o presidente” e diz que Jean não deixou o país por perseguição, mas por “esperta jogada política cultural”.

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Recém inaugurado, um bar em Belo Horizonte aproveitou disputa ideológica no país para inovar na temática do ambiente e no cardápio. O ‘Destro Bar’, que se intitula como "o primeiro bar de direita do Brasil" e sem "mimimi", tem, além de diversos tipos de coxinhas, pratos com nomes sugestivos como 'Tríplex', 'A Lula Tá Presa' e 'Saudando a Mandioca'.

Os drinks também vão na mesma linha, há o 'Vai Pra Cuba' e o 'Trump Wall'. Na decoração, quadros com fotos e frases de pensadores liberais e lideranças mundiais de direita são homenageados.

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Estão entre eles, o professor Olavo de Carvalho, o ex-ministro Roberto Campos - o Barão de Mauá, o ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan e o pensador liberal Milton Friedman. Não há imagens do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O Destro foi uma ideia de quatro amigos. "Começou com uma brincadeira. A gente sempre comentava que a noite está muito chata, muito politicamente correta, e que a solução seria abrir um bar sem mimimi", disse um dos sócios Guilherme Laender ao blog Saída pela direita.

O sofá do BBB19 está cada vez mais vazio e com a grande final se aproximando, a rivalidade entre os brothers fica cada vez mais evidente! Na noite do último domingo, dia 7, os brothers foram surpreendidos com mais uma formação de paredão, logo após a saída de Gabriela. Alan venceu a prova do líder e indicou Paula, enquanto Rízia, que havia ganhado o paredão anterior, acabou sendo a mais votada e está na berlinda novamente. Depois do programa ao vivo, o clima ficou tenso e teve até bate-boca entre Paula e Alan.

A sister não gostou de ter sido indicada pelo brother ao paredão e foi demonstrar toda sua insatisfação, afirmando que não achou coerente a decisão de Alan. -Antes eu do que a Hariany. Está de boa. Na hora que a Gabriela saiu, eu vi o seu olhar. Alan não gostou do comentário de Paula e rebateu: -Tudo é olhar agora, tudo é remorso, tudo é rancor. Por que está falando isso, cara?. A sister continuou: -Está de boa. Não precisa ficar nervoso, não. Indignado, Alan finalizou o papo: -Não estou. Olha como você está falando.

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E mesmo após conversa com Alan, Paula não perdeu a chance de alfinetar o rapaz em conversa com Hariany. A sister, chateada por estar no paredão, avaliou o comportamento do catarinense: Ele é maquiavélico. Está jogando na maldade. Ele é traiçoeiro, disse ela.

Paula também comentou que Rízia foi a única que não a apunhalou pelas costas. A sister, no entanto, acabou trocando farpas com a outra emparedada após receber uma alfinetada: Quando eu começo a falar uma coisa, você começa a falar em cima e não deixa eu continuar minha frase

O clima também não ficou bom entre Carolina e Alan. A baiana não gostou nadinha do jeito que foi tratada pelo brother logo após a saída de Gabriela. Ele tentou pedir desculpa, mas não adiantou muito. -Desculpa naquela hora ali. Pensei que você estava magoada, disse ele. Em seguida, Carol disparou: -Poxa, naquela hora você me deu um coice. Não entendi nada. Não estou sentida com você não. Isso aqui está mexendo com todo mundo. Gabi saiu hoje. Sexta-feira está chegando. Você deu um coice sim e você nem é de dar coice.

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, e o candidato pelo PSOL derrotado no primeiro turno, Guilherme Boulos, trocaram farpas nas redes sociais neste fim de semana. A discussão iniciou por conta de uma declaração de Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, de que a entidade “ocupa terrenos improdutivos e a casa do Bolsonaro não parece muito produtiva”.

A frase foi dita em um comício em São Paulo na última quarta (10) e asseverada pelos que participavam do ato, insinuando uma invasão na casa do presidenciável.

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Nesse domingo (14), Bolsonaro reagiu. “Esta ameaça vai ser transmitida pela mídia ou só quando eu responder como defenderei minha família e propriedade, tentando me imputar novamente como o maior vilão do universo?”, indagou. Além disso, em transmissão ao vivo no Facebook, ele pontuou que é por isso que pretende facilitar a posse de arma para “cidadão de bem” e o excludente de licitude para quem matar nesta situação.

“Eu te pergunto o que você faria se o Boulos e 2 mil pessoas ameaçassem invadir sua residência? Qual seria tua reação? Você não sabe o que aquele bando faria com sua esposa, suas filhas? O que é a propriedade privada? Para mim é algo sagrado. No meu entendimento você tem que reagir. E a ameaça para democracia sou eu?”, indagou o candidato no vídeo.

Bolsonaro também lembrou que um dos seus projetos de governo é tipificar como terrorismo ações de MTST e do Movimento Sem Terra (MST). “Esse ataque do Boulos é uma covardia, logo eles que dizem que eu sou violento”, argumentou.

Logo depois que Bolsonaro rebateu a declaração, Boulos alertou, também nas redes sociais, sobre a “falta de interpretação de texto” do candidato do PSL e pontuou que a afirmativa era apenas uma ironia.

“Bolsonaro usou agora trecho de meu discurso na Avenida Paulista essa semana para dizer que ameacei ‘invadir’ sua casa. Quem viu o vídeo e junta lé com cré percebe que foi uma ironia. Como disse Leonardo Sakamoto, falta amor no mundo, mas também falta interpretação de texto”, salientou.

“No caso de Bolsonaro, o problema não é sequer interpretação de texto. É difusão de mentiras mesmo. Uma máquina de desinformação nas redes sociais. Algum dia saberemos quem a financia”, complementou Guilherme Boulos.

A 12 dias das eleições, o embate polarizado entre os candidatos a governador Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB) tem crescido. Nesta terça-feira (25), durante o debate feito pela TV Jornal, Paulo provocou o petebista por ele ter votado a favor da reforma trabalhista, questionando-o se ele era a favor do fim dos 30 dias de férias, do trabalhador não receber um salário mínimo e de que as grávidas trabalhassem em locais insalubres. O senador, por sua vez, disparou contra o pessebista chamando-o de “camaleão” e “exterminador de empregos”. 

“Paulo não sustenta as posições dele. Tenho um texto que ele defende a necessidade da reforma trabalhista e tem ao seu lado um candidato ao Senado que votou pela reforma trabalhista. [...] Você é um exterminador de empregos pelo grande número de obras paradas em Pernambuco, muitas por incompetência. Ele não foi capaz de destravar e vencer a burocracia. Incompetência, inépcia e falta de iniciativa do Governo do Estado”, respondeu Armando, com um tom incisivo. Na ótica de Armando, Paulo “não ajudou o emprego em Pernambuco”.  

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Em réplica, Paulo negou o fato de ter defendido a reforma trabalhista e disse que Pernambuco é o “quarto Estado mais eficiente do Brasil”. “Fizemos mais com menos”, resumiu o governador. E acrescentou: “Fomos contra a reforma trabalhista porque entendemos que os direitos dos trabalhadores não poderiam ser retirados. Sou contra a pessoa trabalhar em locais insalubres, sou contra que o trabalhador não ganhe ao menos um salário mínimo e a redução dos 30 dias de férias”. 

Mostrando um texto do site do Palácio do Planalto em que Paulo defendia a reforma, Armando disse que o governador tinha um discurso de ocasião. “Na realidade ele defendeu sim e há registros. Inclusive faz referência direta a redução de custos de contratação”, ponderou. “Ele vai mudando ao sabor das circunstâncias, vota com Aécio e agora se abraça com Lula. Foi a favor do impeachment de Dilma e agora se diz arrependido. Paulo é verdadeiramente um camaleão”, completou, alfinetando.

Ainda no primeiro bloco do debate, que acontece na manhã de hoje, os candidatos também perguntaram entre si sobre saúde, gestão fiscal e saneamento. Em todos os aspectos, Paulo Câmara foi criticado. 

O governador Paulo Câmara (PSB) disparou contra o presidente Michel Temer (MDB) nesta quarta-feira (19), durante um encontro com empresários da construção civil. Segundo o pessebista, a falta de cumprimento das contrapartidas firmadas pelo Estado com o setor é culpa do travamento da liberação de crédito da União. Na avaliação de Paulo, Temer é “pequeno” para o cargo presidencial e age com “mesquinhez” diante dos governos estaduais que são oposição a ele. 

O encontro com Paulo fez parte de uma série de debates que estão sendo feitos pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE), Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) e Sindicato de Habitação (Secovi-PE) com os candidatos a governador. 

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Na pauta de reivindicações apresentada pelas entidades está a inclusão na plataforma de governo a retomada da gestão de Suape e da Transnordestina, a solução do Arco Metropolitano e das obras paralisadas no Estado - que somam mais de mil intervenções -, além da solução de mobilidade metropolitana e a criação de um fundo específico para habitação de interesse social. 

Boa parcela das pautas apresentadas, na ótica do governador, depende da administração federal. “Temos um futuro desafiador. A transnordestina é fundamental e necessária a sua conclusão. É um grande gargalo. Está com 70% pronta, mas não chegou nem ao Piauí, Ceará e Pernambuco. Não tem sentido se não chegar nesses Estados… Vamos exigir que o próximo presidente faça a retomada”, salientou Paulo. 

“Já a autonomia de Suape não veio para Pernambuco por causa das nossas posições. O presidente Temer desmarcou duas vezes a vinda para Pernambuco, uma não veio por causa da nossa posição contra reforma trabalhista e a outra porque foi no dia da denúncia da JBS. Desmarcou e não quer dar, acha que Pernambuco não merece mesmo sabendo que fizemos o dever de casa”, acrescentou.

Para o governador candidato à reeleição, a atitude do presidente revela a forma de pensar do presidente. “Forma pequena. Ele é pequeno. Então vamos ter que ter paciência”, alfinetou. Ainda sobre o presidente, Paulo Câmara justificou que “muito das contrapartidas que temos na área de construção civil não andou por causa dessa restrição de R$ 340 milhões” de crédito do qual Pernambuco tem para ser liberado pela União. 

“O governo atual tem feito erros que têm sacrificado o Brasil. A história vai contar melhor, mas nós sabemos bem o que é isso. O Brasil é grande e desigual e isso tem sido muito danoso ao Nordeste brasileiro”, disparou. 

“A retomada do investimento público vai estar presente nos próximos quatro anos porque não tenho dúvida que vamos voltar a ter acesso ao crédito, isso é uma coisa mesquinha do Governo Federal, restringir o crédito aos estados que são contrários ao presidente Temer. Isso só acontece porque o presidente não tem o tamanho para sentar naquela cadeira. Ele tem que respeitar o pacto federativo. Pernambuco voltando a ter acesso a crédito vamos ter condições de dobrar os investimentos”, acrescentou pouco depois ao responder sobre questionamentos sobre soluções para gargalos da Região Metropolitana do Recife (RMR), como a mobilidade.  

Durante o encontro, que teve um clima amistoso para o governador, ele ainda fez um balanço das atividades realizadas durante os últimos anos e reforçou que a crise restringiu diversas ações. 

"Temos um balanço de 12 anos, desde o início do governo de Eduardo, importante. Pernambuco mudou sua cara nos últimos anos. Uma matriz atrasada, mas que chegou. Pernambuco mudou totalmente a sua matriz nos últimos 12 anos", disse, citando a implantação dos polos automotivo e vidreiro. Seguindo a explanação, Paulo também citou investimentos realizados nas áreas de infraestrutura, educação, hídrica, saúde.

Os candidatos Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT) se revezaram em afagos e embate de propostas, num esforço para buscar uma polarização durante o primeiro bloco do debate Estadão/TV Gazeta/Jovem Pan/Twitter. Os dois estão numericamente empatados em segundo lugar na última pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, com 12% das intenções de voto.

A primeira interlocução ocorreu logo na primeira pergunta de Ciro Gomes, que pediu à ex-senadora que falasse sobre suas ideias para a área de educação. Após Marina discorrer sobre a necessidade de ampliar a atenção à educação pública, Ciro emendou afirmando que a candidata da Rede é prova de que a educação emancipa uma pessoa.

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Marina, entretanto, alfinetou o pedetista ao falar sobre segurança pública. "No nosso querido Ceará, o número de homicídios dobrou nos últimos 10 anos. É impossível enfrentar esse problema sem o governo federal. Qual sua proposta para o grave problema da violência que ceifa 63 mil vidas por ano?", indagou a candidata da Rede ao candidato do PDT, que governou o Ceará, assim como seu irmão Cid Gomes.

Ciro se esquivou e, sem retrucar, afirmou que vai criar um sistema único de segurança no País caso seja eleito em outubro. "O que enfrenta de fato é uma polícia técnica, científica, para se infiltrar, mapear, investigar e cortar a cabeça das facções criminosas", afirmou.

O pedetista aproveitou ainda para criticar indiretamente Geraldo Alckmin (PSDB). Para o pedetista, o problema da segurança pública brasileira se deve à atuação de facções criminosas paulistas e do Estado do Rio de Janeiro.

Vez ou outra os candidatos ao Senado por Pernambuco soltam farpas entre si. Agora foi a vez do senador Humberto Costa (PT), que busca a reeleição, disparar contra seus principais adversários na corrida pela Casa Alta, os deputados federais Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM). Em ato da Frente Popular em Igarassu na noite dessa quinta-feira (23), Humberto disse que os ex-ministros “são dois aduladores” do presidente Michel Temer (MDB). 

Bruno foi titular do Ministério das Cidades e Mendonça do da Educação, eles assumiram os cargos assim que Temer foi alçado a presidente do país com o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). 

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“São dois aduladores desse golpista. Destruíram a educação e programas como o Minha Casa Minha Vida, mamaram nas tetas desse governo nefasto até não mais poder, vivem das suas benesses, são seus candidatos, mas, nestas eleições, escondem convenientemente o chefe a que servem”, disparou. “Não vão esconder a patota de que fazem parte. São a ’turma de Temer’. E nós vamos lembrar isso aos pernambucanos todos os dias", acrescentou Humberto.

Humberto tem reforçado constantemente que Bruno e Mendonça foram aliados de Temer, imagem que os postulantes da chapa Pernambuco Vai Mudar estão tentando descolar de si. 

Do outro lado, contudo, a alfinetada aponta o que chamam de “incoerência” na aliança de Humberto com o deputado Jarbas Vasconcelos (MDB) na disputa. Na última segunda-feira, por exemplo, Bruno Araújo divulgou um vídeo nas redes sociais falando sobre o fato de Humberto e Jarbas pedirem voto um para o outro, depois de PT e MDB se enfrentarem no impeachment de Dilma Rousseff. Para Bruno, a atual aliança entre os dois é “vergonhosa” e “oportunista”.

Iniciando as andanças por Pernambuco como pré-candidato a governador, o senador Armando Monteiro (PTB) está cumprindo agenda em municípios do Sertão estadual e, em seus discursos, não tem poupado críticas ao atual gestor Paulo Câmara (PSB). Nessa quinta-feira (14), ele se reuniu com produtores e exportadores do setor de fruticultura do Vale do São Francisco e ao se colocar “à disposição para abrir um canal permanente de diálogo com o setor”, questionou a atuação do pessebista e declarou que “está faltando governo” no Estado. 

“Um verdadeiro governante tem que estar conectado com todos os setores e com as demandas dos pernambucanos. Precisamos eleger as prioridades com clareza e trabalhar juntos. Pernambuco ficou andando de lado e só não parou por conta dos que continuaram produzindo. Mas está faltando governo. Está faltando governo na saúde, na infraestrutura, na segurança”, alfinetou Armando.

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Ao tratar da segurança pública, um dos gargalos da administração do PSB, ele cobrou soluções para os problemas que já vem se arrastando há anos. "Agora já perto do ano eleitoral, vocês vão verificar uma ação que muito se destina ao marketing que é, por exemplo, apresentar a ampliação dos efetivos, a instalação de batalhões em algumas áreas que há muito já eram reclamadas pela população", afirmou. 

Já quanto à saúde, o senador disse que a situação é "caótica". "É a maior queixa da população", salientou. O tom dado por Armando ao discurso ácido contra Paulo Câmara também foi reforçado pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM), que é pré-candidato ao Senado na chapa “Pernambuco vai mudar”. 

“Infelizmente, a gente não tem Estado para atender a saúde pública. A gente não tem a manutenção da nossa infraestrutura. Nossas estradas estão em calamidade e faltam recursos para manter nossas rodovias. E quanto a violência, um cidadão não pode ter tranquilidade dentro da sua própria casa por conta da insegurança”, colocou o democrata, que acompanha o senador na agenda pelo Sertão.

Nesta sexta-feira (15), Armando e Mendonça participam de atividades ao lado do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), do senador Fernando Bezerra Coelho e do deputado federal Fernando Filho. Eles também vão encontrar com técnicos da Embrapa, Instituto Federal do Sertão, Univasf e Codevasf. 

À tarde, a agenda segue com reunião com trabalhadores rurais, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolina. Em seguida, os pré-candidatos conversarão com empresários ligados à CDL/Sindilojas, concluindo com a abertura oficial do São João de Petrolina.

Já neste sábado (16) , eles seguem para Salgueiro, onde vão participar de um encontro com lideranças políticas e sociais, organizado pelo prefeito Clebel Cordeiro (MDB).

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