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O Santa Cruz estreia na Série D 2023 na segunda-feira (08), diante do Iguatu, no Arruda. O Tricolor vai para sua segunda temporada consecutiva na quarta divisão. Em 2022, chegou até a terceira fase, sendo eliminado pelo Tocantinópolis. 

O time comandado por Felipe Conceição terá que conquistar o acesso à Série C para garantir que a Cobra Coral dispute um campeonato nacional em 2024. A primeira fase da Série D é composta por oito grupos, com o Santa Cruz estando no Grupo 3. Saiba quais são os futuros adversários do Tricolor e como eles estão no momento: 

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Campinense

O Campinense Clube disputou a Série C em 2022, mas terminou a temporada rebaixado em último no campeonato, um ano após subir. Em 2022, foi campeão invicto do Campeonato Paraibano, porém não conseguiu repetir o feito neste ano, terminando a primeira fase na 6ª colocação e ficando de fora das semifinais. 

Na Copa do Nordeste, os paraibanos ficaram no grupo do Santa Cruz e caíram ainda na fase de grupos, terminando na 7ª posição. Também foram eliminados na Primeira Fase da Copa do Brasil, ao perder de 2 a 0 para o Grêmio, no Mané Garrincha.

Globo FC

A única competição disputada pelo Globo em 2023 foi o Campeonato Potiguar. Nesta temporada, o clube caiu já na primeira fase, ficando na última colocação do Grupo B. A Águia-da-cabeça-branca ficou de fora da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste neste ano. Sua melhor campanha na Série D foi em 2017, quando foi vice-campeão.

Iguatu

Na Copa do Brasil, o Iguatu surpreendeu ao eliminar e vencer o América-RN por 1 a 0, na primeira fase do torneio. Na segunda fase, os cearenses perderam para o Santos por 3 a 0. No Campeonato Estadual, o Iguatu terminou na 2ª colocação durante a 1ª fase e passou pelo Atlético-CE nas quartas de final. Nas semis, caiu para o Ceará.

Nacional Atlético Clube (Patos)

O Nacional de Patos jogará a Série D pela primeira vez em sua história. No Paraibano desta temporada, o clube foi eliminado na fase de grupos, terminando em 5º colocado, com um pontos a menos que o Botafogo-PB, último classificado.

Pacajus

O Pacajus disputará a Série D pela segunda vez consecutiva. Neste ano, o clube terminou a 1ª fase do Campeonato Cearense em penúltimo no Grupo A. Não foi bem no quadrangular do rebaixamento e ficou na penúltima colocação, sendo rebaixado à Série B do estadual.

Potiguar de Mossoró

O Potiguar de Mossoró terminou a 1ª fase do Campeonato Potiguar na 2ª colocação do Grupo B e avançou à segunda fase. No quadrangular, terminou em terceiro e não avançou à final. No Pré-Nordestão, foi eliminado pelo CSA por 2 a 1.

Sousa

Classificado para a Copa do Nordeste e para a Copa do Brasil em 2024, o Sousa jogará a Série D pela sétima vez. No Campeonato Paraibano, terminou como líder isolado na 1ª fase e passou tranquilamente pelo Botafogo-PB nas semis. 

Na final, perdeu para o Treze por 2 a 1 no jogo de ida e venceu por 1 a 0 no jogo de volta. O título foi decidido nos pênaltis, com o Treze se sagrando campeão ao vencer por 4 a 2.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, bloqueou no domingo, 26, o acesso do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) à sua conta oficial no Twitter. Dino também já havia barrado o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), o deputado Marco Feliciano - este ainda em 2020 - e a ex-deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP). Os bloqueios realizados pelo ministro impedem que oposicionistas vejam suas publicações e façam comentários.

Nikolas ironizou o bloqueio em sua conta no Twitter e sinalizou que deve confrontar Dino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde o ministro deve prestar esclarecimentos sobre medidas da pasta da Justiça após ter sido convocado. "Me bloqueou, mas tudo bem… Terça-feira a gente se encontra pessoalmente na CCJ, ministro", escreveu o deputado, na rede social.

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Como mostrou o Estadão, a oposição se antecipou à possível instalação de uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) para apurar a tentativa de golpe de 8 janeiro deste ano e deu início a uma série de convocações de ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva para prestar esclarecimentos sobre as medidas adotadas na ocasião. Nesta terça-feira, 28, Dino vai falar na CCJ sobre quais medidas foram tomadas pelo governo após os atos, mudanças na política de controle de armas e a visita que fez ao Complexo da Maré, no Rio.

A estrutura Palácio do Planalto sob a gestão do presidente mantém 1.075 perfis bloqueados, segundo consulta do portal Fiquem Sabendo via Lei de Acesso à Informação (LAI). As páginas oficias da Presidência que mantêm os bloqueios realizados em sua maioria pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) são o da Secretaria de Comunicação Social (Secom), do governo do Brasil (govBR) e do próprio Planalto.

O governo Lula diz não ter feito nenhum bloqueio desde a posse de Lula no primeiro dia deste ano. A gestão petista ainda informa que estuda se é possível reverter os bloqueios feitos durante a passagem de Bolsonaro pelo Planalto. A Controladoria-Geral da União (CGU) se recusa a passar a relação dos nomes das pessoas e instituições bloqueadas, sob o argumento de que se tratam de informações pessoas.

Ainda em seu primeiro dia de mandato, Lula assinou um decreto que determinava a revisão de todos os sigilos impostos pelo governo Bolsonaro a assuntos administrativos, o que incluía tornar públicos os perfis de pessoas bloqueadas em redes sociais geridas pelo governo.

Em um parecer encomendado pela Presidência, a CGU afirmou que "o exame sobre a relação de perfis bloqueados - e não apenas da motivação para a sua exclusão -, desse modo, pode indicar padrões discriminatórios na conduta de agentes públicos, motivo pelo qual não se deve restringir o acesso a essas informações, com base na proteção da informação pessoal".

Mesmo assim, o governo se nega a divulgar a relação das pessoas boqueadas durante a gestão Bolsonaro. A prática, seguida por Dino, foi recorrente no governo anterior e condenada pela organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch (HRW).

'Atitude pueril'

"Uma atitude no mínimo pueril, e no máximo antidemocrática vindo de um ministro de Estado", disse Marco Feliciano ao Estadão. Já Janaina Paschoal ironizou a atitude do ministro. "Constatei que fui bloqueada, mas não sinto mágoa nem tristeza", afirmou a ex-deputada.

Questionado sobre o tema após um almoço com advogados na quarta-feira passada, Dino desconversou: "Não percebi bloqueio porque estou focado no principal, que dar resultado à população". A assessoria do ministro não respondeu se ele bloqueou outros seguidores nem o motivo da decisão.

Quando estava no cargo, Bolsonaro bloqueou ao menos 176 perfis em suas redes sociais, segundo relatório publicado pela HRW. O Twitter concentra a maior parte das contas barradas. Entre os impedidos de interagir com o conteúdo publicado pelo presidente estavam jornalistas, congressistas, influenciadores, perfis oficiais de ONGs e de veículos de imprensa, além de cidadãos comuns. A maioria dos perfis bloqueados são independentes ou críticos ao governo.

Projeto de lei

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) incluiu no Projeto de Lei das Fake News um dispositivo para proibir autoridades de bloquear cidadãos nas redes sociais. Questionado sobre a conduta do ministro Dino, que hoje está no PSB, mas governou o Maranhão pelo seu partido, respondeu: "Não há regra hoje".

A eleição para o segundo turno em Pernambuco trouxe uma nova configuração entre o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e a sua até então adversária, Marília Arraes (Solidariedade). Nesta sexta-feira (14), os dois apareceram no mesmo palanque, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que cumpre agenda de campanha no Recife. Durante uma coletiva de imprensa, que atrasou mais de 1h, Lula dividiu uma mesa com João, Marília e o senador Humberto Costa (PT) – que chegou a trabalhar ativamente contra a candidatura da ex-petista ao Governo de Pernambuco quando eles ainda eram correligionários.

Botando panos quentes na briga política, Lula foi questionado por jornalistas sobre como conseguiu construir a aliança entre João e Marília. Quando o PSB anunciou seu posicionamento para o segundo turno, inclusive, não citou o nome de Marília em nota, mas ponderou que aguardaria uma postura de Lula.

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Ao tratar do assunto, Lula lembrou de quando teve que ir pedir o apoio de Leonel Brizola para o segundo turno e citou Paulo Freire. “O momento mais difícil da minha vida foi quando eu tive que ir pedir para o Brizola me apoiar no segundo turno. Ele estava muito magoado porque tinha perdido. Ele demorou umas oito horas para tomar a decisão. Foi uma atitude honesta, coerente e corajosa do PSB de Pernambuco. A lição do Paulo Freire é juntem os divergentes para vencer os antagônicos. Não conheço a adversária da Marília, mas o que eu sei é que todos os que apoiam Bolsonaro estão apoiando ela”, declarou o ex-presidente, lembrando que João e Marília podem ter um desentendimento sanguíneo, mas neste caso deixada de lado.

“Estou aqui porque eu preciso que ela ganhe e ela precisa que eu ganhe. Se a gente conseguir reconstruir a governança que eu e Eduardo Campos tivemos, o Estado de Pernambuco vai ser muito melhor”, emendou Lula, fazendo ainda menção sobre o índice de produção da indústria automobilística e a conclusão da Transposição do São Francisco.

Marília agradeceu

Na corrida pelo Palácio do Campo das Princesas contra Raquel Lyra (PSDB), Marília Arraes agradeceu o entendimento entre ela, João Campos e Humberto Costa. No primeiro turno, Marília bateu diretamente no PSB que administra atualmente o Estado com o governador Paulo Câmara (PSB) e disputou com o deputado federal Danilo Cabral (PSB). Além disso, em 2020, quando concorreu à Prefeitura do Recife, Marília teve um embate direto e duro com João - ocasionando o rompimento do PT com o PSB.

“Quero fazer um agradecimento público ao prefeito João Campos que tão jovem teve esse discernimento a favor da democracia, de um governo progressista em Pernambuco e nos ajudou a fazer essa unidade. Ele, o senador Humberto Costa, passando por todas as divergências e que hoje são muito menores do que pode acontecer em nosso estado e nosso país”, disse a candidata, sem deixar de alfinetar o primo usando, mais uma vez, a estratégia de chamá-lo de jovem como fazia na campanha para Prefeitura do Recife.

Alinhada a Jair Bolsonaro na eleição de 2018, uma parte dos representantes dos caminhoneiros abriu diálogo com adversários do atual presidente na disputa deste ano pelo Palácio do Planalto. Porta-vozes dos trabalhadores que há quatro anos pararam o País durante uma greve têm agora conversado com articuladores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante).

A categoria, que ganhou protagonismo eleitoral, se estrutura de forma difusa e usa o WhatsApp como instrumento de mobilização. Dessa forma, possui lideranças pulverizadas e com representações regionais.

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A relação do presidente com os caminhoneiros se deteriorou após sucessivos aumentos do diesel. Alguns líderes chegaram a acusar Bolsonaro de traição. Há queixas em relação à política de preços da Petrobras, que hoje segue a cotação internacional do petróleo, e cobranças por fiscalização pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) da tabela do frete, instituída na gestão Michel Temer (MDB) para pôr fim ao movimento de 2018.

O governo tenta aplacar a insatisfação com uma "bolsa-caminhoneiro" de R$ 1 mil. Para a próxima terça-feira (12), está prevista a votação na Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que eleva gastos com benefícios às vésperas do pleito. O auxílio de R$ 1 mil, porém, já foi chamado de "esmola" por representante dos caminhoneiros.

Em meio ao desgaste de Bolsonaro, líderes da categoria promoveram encontros com outros pré-candidatos. Na semana passada, se reuniram com Ciro. Em nota, o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, classificou o encontro como "produtivo".

"Ciro se comprometeu com 100% das nossas pautas e nos passou a certeza de que nossas demandas estarão incluídas no plano de governo", afirmou Dahmer. Também em nota, o pré-candidato disse que há um "encarecimento criminoso do combustível" e afirmou ter "uma proposta detalhada de como recuperar a Petrobras para os brasileiros e mudar sua política de preços".

Articulação

Pré-candidata do MDB, em coligação com o Cidadania e o PSDB, Simone Tebet também tem conversado com parte dos líderes da categoria. Ela se reuniu com o deputado Nereu Crispim (PSD-RS), presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, para tratar de pautas e agendará um novo encontro para aprofundar as discussões.

A senadora, no entanto, já se posicionou contra a ideia de intervir na Petrobras. "A gente tem de respeitar a Petrobras como ela é: uma sociedade de economia mista com uma função social estratégica para o Brasil", disse a pré-candidata, em entrevista ao Estadão.

Projetado nacionalmente durante a greve dos caminhoneiros, quando se apresentou como um dos representantes da categoria, Janones mantém interlocução com os motoristas. Assim como Ciro, Bolsonaro e Lula, o deputado ataca os custos dos combustíveis. Em uma rede social, ele afirmou que o governo "não tem coragem para atuar na política de preços, vende nosso petróleo cru sem impostos, não gera interesse para investimento em refinarias no País e praticamente doa o nosso etanol".

Frustração

Parte dos líderes tem criticado abertamente o presidente e suas propostas. "Bolsonaro apareceu com a categoria em 2018, foi eleito com a promessa de fazer o que precisava e agora está acabando com empresas e tudo", afirmou o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Goiás (Sinditac), Vantuir Rodrigues.

Um dos líderes dos caminhoneiros na greve de 2018, o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o "Chorão", manifestou frustração. "Ganhamos, mas não levamos", disse. Ele ajudou a articular o apoio a Bolsonaro na época e hoje é pré-candidato a deputado federal pelo PSD em São Paulo.

Segundo Chorão, a categoria está "mais esperta" e, para ele, a pauta dos caminhoneiros tem de ser apresentada a todos que se colocam na disputa. "Nem entro nessa questão de apoio a candidato A ou B. A categoria não vai cair em falsas promessas. Estamos buscando conversar com todos os presidenciáveis, levando as pautas da categoria, vamos ver se eles colocam no programa de governo", disse.

Polarização

De acordo com líderes ouvidos pelo Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), por ora, a categoria reflete a polarização do País, com mais motoristas apoiando Lula ou Bolsonaro. O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Guarulhos (Sinditac), Luís Fernando Ribeiro, disse que Lula tem avançado entre os caminhoneiros.

"Estamos migrando para o PT na esperança de que mude alguma coisa", afirmou. Os discursos do petista contra a política de preços da Petrobras animam parcela da categoria, disseram líderes ouvidos pela reportagem. "A briga vai ser entre Bolsonaro e Lula, então os caminhoneiros já querem apoiar alguém com maior chance", afirmou Ribeiro.

A interlocução entre o PT e parte dos líderes dos caminhoneiros tem sido feita pela Frente Única dos Petroleiros (FUP) e pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, bases de Lula. Uma agenda com petroleiros e o petista está em planejamento, mas ainda não há uma data definida.

Adversários políticos colocaram críticas e desentendimentos de lado nesta sexta-feira (21) para prestar condolências ao presidente Jair Bolsonaro (PL) após a morte de sua mãe. Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos), que antagonizam o presidente, foram às redes comentar o ocorrido.

"Divergências profundas não podem ser maiores do que o respeito pela dor humana. Meus sentimentos ao presidente da República pela perda da mãe", publicou Moro. Ciro também falou que há momentos que superam divergências. "Meus pêsames a Bolsonaro pela perda de sua mãe", disse.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que também pode ser um dos nomes da corrida presidencial de 2022, e tem tido atritos com o governo, publicou uma nota de pesar. "Meus sentimentos ao presidente Jair Bolsonaro em razão do falecimento de sua mãe, Olinda Bolsonaro, ocorrido nesta sexta-feira. Estendo minhas condolências aos demais familiares e amigos. Que Deus conforte a todos!".

Olinda Bonturi Bolsonaro, de 94 anos, faleceu na madrugada desta sexta-feira. Internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17); o motivo da morte não foi comunicado pela família.

 

O tradicional evento organizado pelas centrais sindicais no 1° de Maio, Dia do Trabalhador, vai reunir neste sábado (1º) pela primeira vez antigos adversários políticos no mesmo palanque virtual e terá o presidente Jair Bolsonaro como alvo central dos discursos.

Além de três ex-presidentes - Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso -, o ato terá a presença dos presidenciáveis Guilherme Boulos (PSOL), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Flávio Dino (PCdoB), e parlamentares de esquerda e de centro-direita.

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O ex-presidente Michel Temer não foi convidado. Já o governador João Doria (PSDB) enviou um vídeo, mas o material foi vetado por pressão de dirigentes da CUT.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos principais temas abordados pelos candidatos do Partido Novo é a decisão de abrir mão das verbas do Fundo Eleitoral de Financiamento de Campanha, também conhecido como Fundo Eleitoral, para as Eleições Municipais de 2020. O candidato a prefeito do Recife da sigla, Charbel, desafiou seus concorrentes a tomarem a mesma atitude.  

“O candidato João Campos, por exemplo, já bateu o teto de arrecadação da eleição, usando apenas o Fundo Eleitoral. Ou seja, 7,5 milhões de reais. O Partido Novo não usa nem nunca usou o Fundo Eleitoral a que tem direito. Dinheiro público não é para financiar campanha. Acho que as lideranças de todos partidos que fazem uso do fundo deveriam reconsiderar utilizar este dinheiro que, afinal, é dos cidadãos. Desafio todos a seguirem o nosso caminho. O Novo tinha direito a 35 milhões de reais e devolvemos. Durante o ano, vi muita gente dizendo que não votaria em quem usasse o fundo eleitoral. Pois é... Chegou a hora de manter a palavra para depois poder cobrar dos eleitos o mesmo”, disse Charbel. 

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De acordo com a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), as verbas do FEFC que não forem utilizadas nas campanhas eleitorais são devolvidas ao Tesouro Nacional, integralmente, no momento da apresentação da respectiva prestação de contas. De acordo com o procurador municipal, o dinheiro que volta para o Tesouro pode ser usado para saúde, educação, segurança e outros benefícios para a população.

*Da assessoria de imprensa

Em discurso de despedida na Câmara Municipal do Recife, nesta terça-feira (18), a deputada federal eleita Marília Arraes (PT) deixou um recado aos que chamou de “adversários”. “Não conseguiram me destruir e, com certeza, me tornaram mais forte”, falou com convicção no plenário da Casa. 

A petista também disse que manteve o respeito que muitas vezes os seus opositores não tiveram e que, segundo ela, foi fruto do “machismo, preconceito e conservadorismo”. “Fui vítima muitas vezes durante esse tempo. Mesmo sendo vítima tantas vezes que praticaram uma agressão pessoal contra mim, só servia para eu ter certeza que estava ao lado certo fazendo a coisa certa separado a política do pessoal, respeitando quem diverge”. 

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Arraes também falou que o povo de Pernambuco é testemunha do seu orgulho por ser neta do ex-governador Miguel Arraes, no entanto a vereadora garantiu que nunca se aproveitou do sobrenome do avô. 

“Fui privilegiada não somente por ser neta, mas por ter tido a oportunidade de ter convivido bastante com ele e aprender muito com Miguel Arraes, mas quem disser que me escorei no sobrenome do meu avô para chegar onde cheguei está sendo, no mínimo, injusto. Pernambuco é testemunha do quanto eu prezo até pelo que ele acreditava e defendia que a política não fosse feita dessa maneira. Se eu quisesse estar me aproveitando do sobrenome, eu estava em outro partido buscando espaço. Estou seguindo o caminho da política que acho mais coerente e correto me inspirando em Miguel Arraes”, ressaltou. 

No pronunciamento, Marília falou que lutou contra as desigualdade, que sempre se posicionou e que teve coragem. Ainda agradeceu os votos recebidos e pediu para que todos continuem unidos para enfrentar as dificuldade que, palavras dela, “serão grandes”. “Mas a coragem é maior”, enfatizou. 

“Agradeço ao povo do recife que me elegeu três vezes como sua representante que nos concedeu mais de 54 mil votos somente na cidade. Agradecer ao povo de Pernambuco que, com certeza, pode contar com a minha dedicação como sempre fazendo o melhor que pode ser feito, mais do que o melhor e sempre com muita coragem, com muita disposição para a luta, com muita coerência e posicionamento. Que a democracia sempre impere na política e que a gente consiga barrar o avanço do fascismo”, disse no final. 

O deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), por meio de suas redes sociais, tentou explicar porque se aliou a adversários históricos como o senador Humberto Costa (PT). A explicação de Jarbas é por ser melhor para o estado. “Muitos me perguntam, Jarbas por que agora o senhor se junta com aqueles que foram seus adversários por tanto tempo? Eu respondo: por acreditar que é o melhor para o meu estado e para o povo”, justificou. 

Durante um ato de campanha, na noite dessa quinta-feira (16), Jarbas chegou a dizer que vai pedir voto para Humberto. “Vou participar dessa campanha pedindo voto para você, Humberto, e Humberto pedindo voto para mim. A gente não pode dar bobeira para os adversários. É votar em mim e em Humberto, é votar em Humberto e em mim”, sustentou. 

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Humberto também falou que a união está sendo feita em prol de Pernambuco. “Em nome de Pernambuco poder avançar, em nome da gente esquecer as diferenças do passado e olhar para frente para fazer o nosso estado chegar onde ele pode e deve”, discursou. 

No Instagram, o emedebista também elogiou o governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que o socialista é a pessoa certa para continuar governando Pernambuco. “É um homem sério, correto e com uma capacidade de união indispensável para governar um estado como o nosso”, elogiou. 

Embora o gramado da Ilha do Retiro esteja em situação ruim, por causa das recorrentes chuvas que atingem o Recife, há quem acredite em um lado bom para o Sport. Autor dos dois gols da vitória do Leão contra o Arsenal de Sarandí, o atacante André, em entrevista à imprensa na tarde desta sexta-feira (7), reconheceu o estado complicado do tapete leonino, mas revelou que o terreno pode complicar os adversários.

De acordo com André, é melhor continuar jogando no estádio rubro-negro, mesmo com o gramado não estando em boas condições, pois o time está conquistando os resultados. “Realmente está muito ruim, tem lama e areia, mas não tem o que fazer, não para de chover. Até brinquei, deixa assim porque a gente está adaptado. O pessoal vem aqui e passa dificuldade. Estamos levando um pouco de vantagem nisso ai”, disse o ofensivo, de forma descontraída.

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Apesar do gosto pela Ilha do Retiro, André agora deve pensar em um confronto longe de Recife. Na próxima segunda-feira (10), o Sport vai até o Paraná enfrentar o Coritiba. Para o atacante rubro-negro, é uma ótima oportunidade de concretizar a boa fase da equipe. Nos últimos quatro jogos, foram quatro vitórias sem sofrer gols.

“Quando a gente não toma gol, empatamos ou ganhamos os jogos. Hoje o time está mais compacto e entrosado. A gente tem mais uma chance contra o Coritiba de trazer os três pontos e depois teremos um jogo em casa. Sabemos que no futebol, ambiente bom é de vitória”, comentou André.  

A condenação do ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) repercutiu na Casa. Para alguns parlamentares, a pena de 15 anos e 4 meses de prisão servirá de exemplo para aliados.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou que a condenação do peemedebista é a prova de que os que defendiam sua cassação tinham razão - Rede e PSOL protocolarem o pedido no Conselho de Ética da Câmara que resultou na cassação do mandato do peemedebista. "Tomara que ele conte tudo o que sabe para que a gente possa passar a limpo o Parlamento", disse Molon.

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O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) afirmou que a condenação do ex-presidente da Câmara e as recentes ações da Polícia Federal no Rio demonstram "um imenso vazio" na política do Estado. "O Cunha é símbolo de toda essa degradação e é o primeiro peixe grande da política condenado. É muito importante como exemplo para quem faz uma política de negociatas, como ele sempre fez, pragmático, homem de bastidor que foi crescendo. Ele era objeto de desconfiança dos próprios caciques do PMDB, (o ex-governador Sérgio) Cabral e (o ex-prefeito) Eduardo Paes, todo mundo tinha certas reservas pela sua voracidade e jeito ardiloso, mas dançou. E tinha uma empáfia danada, era cruel e vingativo."

"Essa é a primeira condenação de uma série", disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), adversário político de Cunha. Na avaliação de Delgado, a punição deixará o "pessoal mais ressabiado", uma vez que o mundo político se dá conta de que o juiz Sérgio Moro não se inibe diante de personagens que já tiveram poder.

Já o principal aliado do ex-presidente da Câmara, Carlos Marun (PMDB-MS) disse que no escândalo de corrupção na Petrobr's, o colega de partido não é o protagonista. "O Cunha, ao meu modo de ver, não é o protagonista desta situação", afirmou. "Na tribo do petrolão, Cunha é no máximo um índio, e o cacique está solto", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, nesta terça-feira (16), o chaveamento da Copa do Brasil de 2015. Nesta edição do torneio, Pernambuco será representado por Náutico, Salgueiro e Sport, que já conhecem seus adversários. A competição iniciará no dia 25 de fevereiro e a final acontecerá no dia 25 de novembro. 

O adversário do Náutico na primeira fase da Copa do Brasil será o Brasília, atual campeão da Copa Verde. Enquanto o Sport enfrenta o Cene-MS. Como está classificado para a Sul-Americana, o Leão terá de ser eliminado da competição nacional até a terceira fase para se garantir no torneio internacional. Por fim, o Salgueiro pegará o Piauí. Confira abaixo todos os confrontos:

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CHAVE 1 (lado esquerdo)

Palmeiras X Vitória da Conquista/BA

Sampaio Correa/MA x Estrela do Norte/ES

Vitória/BA x Anapolina/GO

ASA/AL x São Raimundo/RR

Botafogo/RJ x Botafogo/PB

Caxias/RS x Capivariano/SP

Figueirense/SC x Princesa de Solimões/AM

Avaí/SC x Operário/MT

Santos/SP x Londrina/PR

Madureira/RJ x Maringá/PR

Sport/PE x CENE/MS

Chapecoense/SC x Interporto/TO

Flamengo/RJ x Brasil de Pelotas/RS

Salgueiro/PE x Piauí/PI

Náutico/PE x Brasília/DF

Paraná/PR x Jacuipense/BA

Goiás/GO x Santo André/SP

Icasa/CE x Independente/PA

Portuguesa/SP x Santos/AP

Joinville/SC x Ituano/SP

 

CHAVE 2 (lado direito)

Coritiba/PR x Villa Nova/MG

Fortaleza/CE x Ríver/PI

Ponte Preta/SP x Vilhena/RO

Boa Esporte/MG x Moto Club/MA

Vasco da Gama/RJ x Rio Branco/AC

Cuiabá/MT x Murici/AL

Atlético Goianiense/GO x Coruripe/AL

América/RN x Globo/RN

Atlético Paranaense/PR x Remo/PR

Tupi/MG x Alecrim/RN

Ceará/CE x Confiança/SE

América/MG x Luiziânia/DF

Grêmio/RS x Campinense/PB

CRB/AL x Amadense/SE

Criciúma/SC x Atlético/AC ou Real Noroeste/ES

Bragantino/SP x Lajeadense/RS

Bahia/BA x Nacional/AM

Luverdense/MT x Cabofriense/RJ

ABC/RN x Boavista/RJ

Paysandú/PA x Águia Negra/MS

O capitão da Espanha na Copa Davis, Carlos Moyá, minimizou nesta terça-feira os desfalques de peso que a equipe sofreu antes do duelo contra o Brasil, em busca da vaga no Grupo Mundial. Para o confronto do próximo fim de semana, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, Moyá não poderá contar com nomes como o do vice-líder do ranking da ATP, Rafael Nadal, além de David Ferrer e Tommy Robredo, todos ausentes por questões físicas.

Sem eles, Moyá apostará em Roberto Bautista Agut, Marcel Granollers e Pablo Andújar, que vivem boa fase no circuito mundial do tênis. "Os jogadores não estão disponíveis por várias circunstâncias, por não estarem se sentindo em boas condições para jogar. Mas estou feliz com esta equipe que temos. É forte e capacitada para competir", ponderou o experiente capitão espanhol.

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Mas, mesmo com estes nomes, Moyá está enfrentando problemas de lesão. Granollers, cotado para jogar simples e duplas, se recupera de dores no punho esquerdo. Andújar também não está 100% - desistiu na segunda rodada do US Open há menos de duas semanas. Apesar disso, os dois se mostram confiantes em estar em quadra a partir de sexta-feira.

"Tenho um pouco de dor no punho esquerdo. Mas estamos evoluindo bem e estou disponível para o capitão", declarou Granollers. "Abandonei o US Open por um problema, mas estou evoluindo bem, como o Marcel, estou me sentindo bem. A decisão será do capitão", disse Andújar, sem revelar qual é o seu problema físico.

Diante destas dúvidas, Moyá faz mistério e não confirma quem serão os jogadores de simples e duplas para não facilitar a estratégia da equipe brasileira. "Eu prefiro não compartilhar essa informação. Vamos colocar a melhor equipe com chances de vencer", desconversou.

Apesar do mistério, é provável que Moyá escale Bautista Agut, atual número 15 do mundo, e Andújar, 44º do ranking, para os dois jogos de simples da sexta-feira. Ele poderá fazer alterações no domingo, dependendo da recuperação de Granollers, cotado inicialmente para jogar em simples.

Por causa das dores no punho, ele é dúvida até para a partida de duplas, no qual é especialista. Antes da lesão, eram grandes as chances de Granollers jogar ao lado de Marc López, com quem foi vice-campeão de Roland Garros e do US Open, no fim de semana passado. Se não estiver recuperado até sábado, López deverá atuar com David Marrero, outro grande duplista do circuito.

O Santa Cruz não conseguiu conquistar a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. Os tricolores empataram com o Santa Rita, por 1x1, na noite desta quinta-feira (14), no Arruda, e ficaram de fora da próxima fase da competição. O meia Danilo Pires acredita que o time poderia ter jogado melhor para não depender da arbitragem, já que o atleta mencionou alguns erros do trio. “No primeiro tempo eles fizeram cera e ele deu poucos minutos de acréscimo. Infelizmente a culpa também é nossa, pois tínhamos o dever de conseguir a classificação”, disse.  

Danilo Pires deu o passe para o atacante Betinho marcar o gol do empate do Santa Cruz contra o time alagoano. O jogador lamentou o placar e admitiu que a partida determinante foi a do Arruda. “A gente no primeiro jogo tinha o objetivo de conseguir a vitória ou pelo menos o empate. Sabíamos que seria um jogo difícil, mas não conseguimos a vitória lá e deveríamos ter conquistado em casa”, contou.

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Ainda de acordo com o meia, o gol logo no inicio da partida prejudicou o planejamento do time durante o restante do jogo. “Criamos muitas oportunidades e no segundo tempo entramos com outro ritmo, mais dinâmico, e o goleiro deles se destacou bastante. Conseguimos um gol um pouco tarde e faltou o segundo para a nossa classificação”, explicou.

O Santa Cruz vai encarar o Náutico no estádio do Arruda, na tarde deste sábado (8), mas o clima entre os torcedores e o treinador não anda muito bem. Na última partida em casa, os tricolores não aprovaram as modificações do comandante e criticaram o time pela derrota contra o Ceará, pela 13ª rodada da Série B.

Apesar dessa atitude da torcida, o treinador Sérgio Guedes espera que o público possa apoiar o time no Clássico das Emoções. “Desejo que a torcida se volte para o clube. A entidade é mais importante do que qualquer tipo de situação. Imagino que após (a última) quarta-feira teremos uma tolerância menor. Se eu tenho o direito de fazer um pedido é: já fui adversário e tive o trauma de jogar aqui. Não conseguíamos nos comunicar devido à torcida", disse. E cp Espero que os jogadores sejam aplaudidos e incentivados”, disse.

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Para o confronto, o treinador espera que a equipe tenha uma postura bem diferente do último jogo, contra o Santa Rita, pela Copa do Brasil. “A gente tem que se preocupar com nossa necessidade que é jogar bem. Temos que reeditar a partida de Natal (contra o América-RN), pois a de quarta-feira não acrescentou em nada. E principalmente numa partida em casa, que não podemos fugir disso”, analisou.

Em prol da evolução do handebol de areia, o técnico da seleção brasileira masculina, Antônio Guerra Peixe, faz um trabalho - até certo ponto - inimaginável se comparado a outros esportes. O treinador filma todos os jogos do Mundial da modalidade, realizado no Recife até o próximo domingo (27), e passa para os treinadores das outras seleções. Essa atitude já vem de longa data e o objetivo, de acordo com o Guerra – como é chamado pelos seus jogadores - , é contribuir para a evolução desporto no mundo todo.

“Ao longo dos anos, tenho passado todo o meu material para os outros países. É minha maneira de ser, filmo e entrego tudo porque antes de o Brasil ganhar, a modalidade tem de crescer. Estamos ganhando, mas não adianta vencermos e ninguém crescer. Existem outros países tão bons e evoluídos como o nosso. Porém, treinamos muito e estamos indo bem nos mundiais. Mas, ganhar sempre acabando não sendo bom para o esporte. É bom para o Brasil, no entanto, não é para a modalidade”, explicou o comandante brasileiro.

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Desde 1998, Antônio Guerra Peixe comanda a Seleção e conquistou cinco títulos Mundiais. É óbvio que a meta é conquistar mais um, principalmente por jogar em casa. Contudo, o treinador destacou a importância de não haver uma hegemonia no handebol de areia.

“É preciso que os outros também ganhem. Só assim iremos passar dessa dimensão para uma maior. E, quem sabe, tornar o handebol de areia num esporte olímpico, levá-lo a outro patamar”, disse o treinador.

Ainda que de forma indireta, o trabalho de Guerra já tem gerado frutos. E. de acordo com o próprio técnico, isso está sendo refletido neste Mundial de Handebol de Areia. “A modalidade está evoluindo muito. Nesta competição, as seleções que eram pequenas viraram medianas e as médias estão mais fortes. Eles estão fazendo um novo diferencial para o esporte. É isso que queremos sempre”, pontuou.

Usando sua conta numa rede social, o candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, acusou nesta quarta-feira (2), os "adversários" de promoverem uma "sórdida campanha de mentiras e calúnias" contra ele na internet.

"Vocês conhecem a sórdida campanha de mentiras e calúnias patrocinada pelos meus adversários contra mim, na internet. Mas, agora, eles conseguiram ser ainda mais covardes ao envolver a minha família, minha filha e minha ex-esposa, em outra mentira irresponsável, fabricada para me atingir", diz trecho do texto publicado no perfil do tucano no Facebook.

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As declarações do candidato ocorreram após sua ex-mulher, Andréa Falcão, também recorrer à rede social para rebater reportagens publicadas em alguns sites que trazem um suposto bate-boca entre os dois sobre o transporte ilegal de malas de dinheiro e diamantes para o exterior.

"Divido com vocês a indignação da minha ex-esposa, Andréa, em seu Facebook, sobre o falso conteúdo que circula nas redes sociais, atribuindo a ela, entre várias mentiras, a afirmação de que eu usaria nossa filha, Gabriela, para fazer contrabando internacional de diamantes. O absurdo e a covardia dos autores dessa calúnia são exemplos de tudo o que não podemos mais aceitar na atividade política no nosso país", diz Aécio Neves. Em seguida, o tucano defende uma campanha limpa nesta eleição e um debate sobre os desafios do Brasil.

"Andam espalhando um texto totalmente mentiroso para atingir o meu ex-marido, Aécio, usando a mim e à nossa filha de forma irresponsável. É um material criminoso, que chega a dizer que eu o teria acusado de usar nossa filha para fazer contrabando de diamantes para o exterior!", diz o texto publicado no perfil de Andréa Falcão no Facebook. "O texto é tão absurdo que beira o ridículo e subestima a inteligência do leitor. Eu me admiro que pessoas supostamente 'esclarecidas' estejam divulgando uma baixaria dessas, só explicável em função de muita má-fé", acrescenta.

A ex-mulher do tucano se refere às matérias que foram publicadas na internet nos últimos meses com títulos como "Conheça a mulher que tira o sono de Aécio Neves" e "Ex de Aécio joga 'caca' no ventilador". "Ele levava mala de dinheiros e diamantes para Aspen". Uma parte do texto traz uma suposta discussão entre Aécio e a ex-mulher: "A área de inteligência da Receita Federal descobriu que uma integrante da inteligência da PMMG, conhecida como PM2, havia relatado uma discussão entre Aécio e Andréa Falcão, onde ela, de maneira enérgica, reclama: 'deixe minha filha fora dos seus rolos, não quero que fique utilizando ela para servir de justificativa para você fazer o que faz'". Aécio pergunta: "Que rolo?". Andréa Falcão teria respondido: "Levar estas malas de dinheiro e diamante para Aspen".

Nenhuma seleção quer enfrentar os donos da casa em uma Copa do Mundo. Muito menos quando estes são pentacampeões mundiais. Camaroneses, croatas e mexicanos terão que enfrentar umas das seleções mais fortes do mundo, jogando com o apoio de sua torcida.

O primeiro time a ter que encarar a força dos brasileiros é a Croácia, logo na partida de abertura da competição, que será realizada no dia 12 de junho, em São Paulo. Uma das principais preocupações dos europeus é o ataque do Brasil, em especial com o camisa 10. “O Neymar é um grande jogador. Todos sabemos o que ele está jogando no Barcelona e se tornando um dos maiores jogadores do mundo”, destacou o técnico croata Niko Kovac.

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No segundo jogo, que pode decidir classificação para a segunda fase, o Brasil terá pela frente os mexicanos. A lembrança brasileira sobre a time da América Central. Foi para o México que a equipe, então comanda por Mano Menezes, perdeu a final das Olimpíadas de Londres em 2012. Mesmo com o bom retrospecto, a seleção da América Central acredita que serão três seleções do Grupo A brigarão por uma vaga. “Lógico que o Brasil é o favorito, mas temos capacidade e se preparando bem confio muito em toda a comissão técnica”, afirmou o diretor de seleções do México, Héctor Gonzalez.

O último jogo do Brasil na primeira fase ocorrerá no dia 23 de junho em Brasília. O terceiro adversário da etapa de classificação será Camarões. No mesmo dia croatas e mexicanos se enfrentam na Arena Pernambuco. Jogo poderá decidir a classificação de uma das equipes para as oitavas de final.

 

Demorou, mas enfim o Sport chegou ao G4 do Campeonato Brasileiro da Série B. Pelo menos até o próximo sábado, quando o Figueirense enfrenta o Palmeiras e o Joinville joga contra o ABC-RN. Agora o que resta aos rubro-negros é torcerem contra os catarinenses nessas duas partidas.

“Foi importante ganhar, mas agora temos que secar os adversários para ficar de vez no G4 e não sair mais, até o final da competição”, disse o atacante Felipe Azevedo.

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Já Marcos Aurélio destacou a sequência de três vitórias do Sport na Série B. “Foram três vitórias importantes, estamos todos de parabéns. E para coroar o jogo, pude fazer um gol de falta que há muito tempo eu esperava”, afirmou.

O Sport terá dez dias até a próxima rodada. O Leão volta a campo sexta-feira, às 21h, na Ilha do Retiro, contra o Oeste-SP.

As movimentações nos Estados dos possíveis adversários do PT nas eleições presidenciais de 2014 - Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (sem partido) - já estão no radar do diretório nacional do partido. Esta foi uma das pautas da reunião desta segunda-feira da direção nacional do partido com dirigentes estaduais, realizada em São Paulo. "Fizemos um primeiro apanhado sobre as pretensões dos partidos políticos nos Estados que aqui estiveram presentes. Por exemplo, quem está representando a Rede (de Marina Silva) nos Estados, se tem articulação pró-Aécio, pró-Eduardo Campos", explicou o presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão. Apenas o Espírito Santo não mandou representante para o encontro.

Rui Falcão voltou a falar que a disposição do PT é que os partidos que hoje compõem a base de apoio de Dilma mantenham o apoio nas eleições de 2014. "Nossa disposição é manter partidos que estão na base do governo Dilma nesse momento. Fazer alianças a partir da Dilma", afirmou.

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O dirigente também falou sobre a sucessão ao governo paulista. Além dos nomes já cogitados para concorrer ao posto ocupado por Geraldo Alckmin (PSDB) - os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Eduardo Cardozo (Justiça), Alexandre Padilha (Saúde) e Guido Mantega (Fazenda) -, ele acrescentou o do atual prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. "O prefeito Luiz Marinho também (pode ser inserido) entre os nomes mencionados. Tem vários, eu posso agregar esse também', afirmou.

Segundo ele, o anúncio do candidato pode ser feito até junho, conforme prevê o presidente estadual do partido, deputado Edinho Silva. "Deve ter um processo de consulta, avaliação interna", afirmou.

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